Consórcio



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26/11/2021

Matéria de novembro 2021 - Dados outubro de 2021

CONSÓRCIOS DOBRAM PARTICIPAÇÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA, 
NOS ÚLTIMOS 20 ANOS
De uma participação de 1,9% no PIB de 2002, quando os ativos administrados somavam R$ 29 bilhões, o Sistema de Consórcios passou a representar 3,9% em 2020, com 281 bilhões.

Muito se tem falado sobre os estímulos à economia. Entre os principais objetivos estão a geração de empregos, o desenvolvimento e o crescimento. O Sistema de Consórcios é um importante mecanismo financeiro que contribui para esses objetivos.
"Com custos baixos, facilidade de acesso a bens e serviços por se tratar de autofinanciamento, o mecanismo caracteriza-se por parcelas acessíveis, flexibilidade de uso, entre outras. Mostra-se ainda como estímulo ao consumo e investimento econômico neste momento de recuperação", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Historicamente, nas mais diversas conjunturas, o consórcio sempre esteve pronto a contribuir, seja em períodos recessivos, de crescimento, e na adaptação aos mais diversos tipos de planos econômicos. Sendo um mecanismo que tem como características o planejamento financeiro, a simplicidade e custos reduzidos, atua como um facilitador para aquisição de bens ou contratação de serviços.

É possível utilizar diversas métricas para refletir sobre o tamanho da participação do Sistema de Consórcios na economia do país. Uma das mais utilizadas é a participação dos ativos administrados no PIB - Produto Interno Bruto.

Ao considerar os valores já recebidos (disponibilidades e aplicações financeiras) que estão sob a gestão das administradoras de consórcios somados aos valores a receber dos consorciados, fruto das adesões ao Sistema, chega-se ao chamado "ativos administrados". Certamente esses valores, em algum momento, se transformarão em ativos reais, tais como veículos, máquinas, imóveis, bens dos mais diversos, além de serviços que serão prestados, esclarece Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC. 

"A conclusão positiva é que os ativos reais geram empregos", sintetiza Barbagallo. Na indústria automotiva, por exemplo, seja na fabricação de automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, implementos e motocicletas, há toda uma cadeia que começa bem antes da finalização da produção do bem. Desde a indústria de autopeças, passando por concessionárias, revendedores, mecânicas e muitos outros segmentos, em uma grande capilaridade.

Ao calcular os ativos administrados sobre o PIB, ambos a preços correntes, verifica-se, de 2002 até 2020, uma crescente participação neste período, que passou de 1,9% para 3,9%.

Os ativos, no valor de R$ 29 bilhões em 2002, passaram para R$ 281 bilhões em 2020. A duplicação da participação percentual registrada nas duas décadas, é resultado da evolução dos participantes ativos no Sistema, que saltou de 3,4 milhões de consorciados, em 2002, para os atuais 8,4 milhões. Isto é, quase 150% de aumento!


"Os números aqui apresentados comprovam que o Sistema de Consórcios tem uma importante participação no desenvolvimento, no crescimento com geração de empregos, na realização de sonhos e na melhoria de qualidade de vida do brasileiro", complementa Barbagallo.



CONSÓRCIOS ACELERAM 38,1%, ULTRAPASSAM R$ 181 BILHÕES EM NEGÓCIOS, APOIADOS EM MAIS DE 2,87 MILHÕES DE ADESÕES, ATÉ OUTUBRO
Total de consorciados ativos segue acima dos oito milhões, consolidando-se mês após mês

No encerramento do décimo mês do ano, o Sistema de Consórcios registrou crescimento de 38,1% nos negócios, superando R$ 181,85 bilhões, contra os R$ 131,72 bilhões anteriores. No acumulado, de janeiro a outubro, foram comercializadas 2,87 milhões de novas cotas, 15,7% acima das 2,48 milhões do ano passado.

 

Paralelamente, o total de contemplações atingiu 1,15 milhão no mesmo período, 16,0% maior que as 991,42 mil de 2020. Foram concedidos R$ 53,26 bilhões em créditos, potencialmente injetados na economia para aquisição de bens e contratação de serviços, 23,9% superior aos R$ 42,97 bilhões de um ano atrás.
 


Depois de alcançar oito milhões de participantes ativos no mês de maio, os volumes seguiram avançando, chegando aos 8,09 milhões em outubro, 6,0% mais que os 7,63 milhões do mesmo mês do ano passado.

O tíquete médio do mês ficou em R$ 64,76 mil e cresceu 1,2% sobre setembro, quando era R$ 64,01, e 13,1% sobre o de janeiro, R$ 57,28, contribuindo fortemente para o volume de negócios realizados em 2021. Ao comparar com o de outubro do ano passado, R$ 59,54, houve alta de 8,8%.

 

Ao avaliar o atual cenário do Sistema de Consórcios, Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, reafirmou que "os bons resultados obtidos nos dez meses refletem a confiança e credibilidade do mecanismo junto ao consumidor. A maturidade e o crescente conhecimento sobre a essência da educação financeira nos permitem acreditar em um fechamento anual bastante positivo, depois de vivenciarmos expectativas variadas com a pandemia". 

Ao comentar as perspectivas para o próximo ano, sinalizou que "é possível traçar um 2022, ano que o mecanismo completará 60 anos, com otimismo, buscando repetir 2021, caso haja a mesma continuidade comportamental no consumo, sem nos esquecer das dificuldades econômicas e das eleições".

A presença dos consórcios na economia brasileira pode ser observada pelos volumes de créditos concedidos e potencialmente inseridos nos mercados automotivo e imobiliário. No acumulado de janeiro a outubro, o Sistema de Consórcios anotou 33,5% de participação no setor de automóveis, utilitários e camionetas, isto é, um veículo a cada três comercializados por consórcio no mercado interno.
 
Também no setor de motocicletas, houve 52,8% de potencial presença, ou seja, uma a cada duas vendidas no país. Entre os veículos pesados, a relação para caminhões foi de 26,3%.

  

 


No segmento imobiliário, de janeiro a outubro, as contemplações, representaram potenciais 8,7% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

 


Do acumulado de 2,87 milhões de vendas de novas cotas, recorde no período, a distribuição setorial ficou assim: 1,20 milhão de adesões de veículos leves; 938,95 mil de motocicletas; 411,47 mil de imóveis; 150,98 mil de veículos pesados, 100,73 mil de eletroeletrônicos; e 68,49 mil de serviços. A média mensal de 286,65 mil, registrada nos dez meses, foi 15,7% acima da obtida nos mesmos meses do ano passado, quando chegou a 247,79 mil vendas.

Do acumulado de negócios que somaram R$ 181,85 bilhões, de janeiro a outubro, R$ 18,00 bilhões foram somados em outubro. Em relação ao mesmo mês no ano passado, quando eram R$ 17,41 bilhões, houve aumento de 3,4%.

 

Nos 8,09 milhões de consorciados ativos, a modalidade anotou altas de 47,5% nos eletroeletrônicos e outros bens duráveis; 20,8% nos veículos pesados; 16,0% nos serviços; 5,1%, nas motocicletas; 4,3% nos imóveis; e 3,9% nos veículos leves.  

"Para contribuir com esse bom comportamento do consumidor e atender os interessados no Sistema de Consórcios, em especial os jovens, a ABAC está disponibilizando uma nova cartilha digital para consulta", diz Rossi. "Com o título Transforme Sonhos em Projetos - Planejamento, Poupança e Crédito Consciente, orienta a transformação de sonhos em projetos, baseada na essência da educação financeira, cujo conteúdo ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes".

Nos acumulados de cotas comercializadas dos dez meses, nos últimos dez anos, notou-se que o de 2021, com 2,87 milhões de novas cotas vendidas, foi o melhor da década.
 
 

Ao ponderar os acumulados de contemplações dos dez meses, também durante a década, verificou-se que o recorde permaneceu ainda em 2015, com 1,18 milhão. O acumulado deste ano, 1,15 milhão, foi o segundo melhor do período.  

 

No total de consorciados contemplados de janeiro a outubro, 1,15 milhão, estão incluídas as 495,70 mil de motocicletas; 478,30 mil de veículos leves; 70,29 mil de imóveis; 41,36 mil de veículos pesados; 40,92 mil de serviços; e 26,59 mil de eletroeletrônicos. A média mensal chegou a 115,32 mil, 16,3% sobre o alcançado no ano passado, com 99,14 mil consorciados contemplados.

No encerramento do décimo mês de 2021, o Sistema de Consórcios atingiu 8,09 milhões de participantes ativos, um dos maiores nas quase seis décadas de história, divididos em 82,7% no setor de veículos automotores, 12,9% nos imóveis, 2,4% em serviços e 2,0% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis. 
 

 

Ao relembrar situações que influenciam diretamente os resultados na economia brasileira, como a inflação crescente; pouca reação positiva na redução do  desemprego; oscilações do real perante o dólar, que por sua vez pressionam diretamente em preços finais de, por exemplo, combustíveis, alimentos e energia elétrica; além da crise hídrica e da parcela significativa da população ainda sem completar o ciclo de vacinação, o Sistema de Consórcios segue no sentido contrário, registrando evolução constante.

"Face às dificuldades atuais da situação econômica, as famílias estão mais comedidas em suas decisões de consumo", comenta Rossi. "Cautelosas em assumir novos compromissos financeiros, procuram se orientar de acordo com as boas práticas da educação financeira. Para muitos, o consórcio tem sido a opção utilizada", finaliza. 


NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
O Sistema de Consórcios seguiu o ritmo dos bons resultados também em outubro, mantendo a média mensal de vendas, com alta no tíquete médio e consequente ampliação do acumulado dos negócios realizados nos dez meses. 

A exemplo de meses anteriores, dos seis indicadores, cinco registraram crescimento nos acumulados de comercializações: veículos pesados, com 70,9%; eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 61,7%; imóveis, com 39,0%; veículos leves, com 10,9%; e, motocicletas, com 8,8%. Somente um registrou retração: serviços, com "23,2%, que pouco interferiu no avanço geral de 15,7% nas adesões acumuladas de janeiro a outubro.

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,09 MILHÕES (OUTUBRO/2021)
- 7,63 MILHÕES (OUTUBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 6,0%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,87 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)
- 2,48 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
   CRESCIMENTO: 15,7%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 181,85 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)
- R$ 131,72 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020)   
  CRESCIMENTO: 38,1%
 
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 64,76 MIL (OUTUBRO/2021)
- R$ 59,54 MIL (OUTUBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 8,8 %

- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,15 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021)
-    991,42 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020)   
  CRESCIMENTO: 16,0%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 53,26 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)
- R$ 42,97 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 23,9%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 281 BILHÕES (JUNHO/2021)
- R$ 254 BILHÕES (JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 10,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,06 BILHÕES (JUNHO/2021)
- R$ 17,38 BILHÕES (JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 15,4%


PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
 - 3,9%
 


TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 1,93 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
 - R$ 1,58 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
   CRESCIMENTO: 22,2%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
NEGÓCIOS CRESCEM 33,4% COM ADESÕES SUBINDO 12,8%, DE JANEIRO ATÉ OUTUBRO

Nos dez meses, as vendas de novas cotas nos grupos de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, cresceram 12,8%. O avanço acumulado contribuiu também para a alta dos negócios que subiram mais de 33% no setor.

Em paralelo, o total de consorciados contemplados aumentou 17,2%, com os correspondentes créditos concedidos ampliando-se em 26,4%, potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos segmentos.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,69 MILHÕES (OUTUBRO/2021) 
- 6,35 MILHÕES (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 5,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 2,29 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 2,03 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 12,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 104,22 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$   78,15 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 33,4%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 1,02 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
-    870,16 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 17,2% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 39,62 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 31,35 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 26,4%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
19,2% (JANEIRO A SETEMBRO/2021 - R$ 34,96 BILHÕES SOBRE R$ 181,72 BILHÕES)
20,8% (JANEIRO A SETEMBRO/2020 - R$ 28,04 BILHÕES SOBRE R$ 134,87 BILHÕES)
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
NEGÓCIOS APROXIMAM-SE DOS R$ 60 BILHÕES COM 1,20 MILHÃO DE ADESÕES, EM OUTUBRO

O consórcio de veículos leves, que deu origem à modalidade há quase 60 anos, é o primeiro em volume de consorciados no Sistema. Fechou o mês de outubro avançando mais de 20% nos negócios com quase R$ 60 bilhões.
O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, apontou crescimento nas adesões, participantes, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.

As 108,20 mil cotas vendidas em outubro representaram uma retração de 17,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 130,61 mil cotas. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, que somaram 108,51 mil e 105,24 mil, respectivamente, verificaram-se estabilidade e crescimento de 2,8%.

 

Os quase 480 mil consorciados contemplados em veículos leves potencialmente injetados no mercado nacional, propiciaram 33,5% de participação nas comercializações do mercado interno, que totalizaram 1,43 milhão. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,90 MILHÕES (OUTUBRO/2021) 
- 3,76 MILHÕES (OUTUBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 3,7% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,20 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 1,08 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2020)  
CRESCIMENTO: 11,1% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 59,87 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 49,57 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 20,8% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 54,02 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$ 46,98 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 15,0%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 478,30 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 440,07 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 8,7%   
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 23,97 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 19,78 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 21,2%


MOTOCICLETAS 
TODOS INDICADORES SINALIZAM CRESCIMENTO, DE JANEIRO A OUTUBRO
 
O consórcio de motocicletas, o segundo maior em número de participantes ativos, registrou crescimento em todos os indicadores. Os destaques ficaram com as contemplações e créditos concedidos que atingiram 24,9% e 30,7%, respectivamente.

As adesões, no acumulado de janeiro a outubro, alcançaram 8,8% acima do atingido no mesmo período do ano passado. Também os correspondentes créditos comercializados anotaram alta de 13,0% nos dez meses. No fechamento do mês, houve aumento no volume de participantes e no tíquete médio. 

As 98,69 mil cotas vendidas em outubro representaram uma estabilidade em relação ao mesmo mês do ano passado, com 98,90 mil cotas. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, somaram 93,95 mil e 95,62 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 5,0% e 3,2%.

 

As quase 500 mil contemplações, acumuladas de janeiro a outubro, corresponderam a potencial compra de 52,8% do mercado interno, que totalizou 938,43 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a pouco mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,34 MILHÕES (OUTUBRO/2021) 
- 2,22 MILHÕES (OUTUBRO/2020) 
CRESCIMENTO: 5,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 938,95 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 862,87 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
CRESCIMENTO: 8,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 13,71 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 12,13 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 13,0% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 14,96 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$ 14,40 MIL (OUTUBRO/2020) 
 CRESCIMENTO: 3,9%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 495,70 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 396,79 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
   CRESCIMENTO: 24,9%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 7,24 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 5,54 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 30,7% 


VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
ADESÕES CRESCEM 70,9% E NEGÓCIOS TEM ALTA DE 86,3%, ATÉ O DÉCIMO MÊS
 
No consórcio de veículos pesados, setor onde estão incluídos os caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, voltados ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além do agronegócio, houve alta de 86,3% nos negócios realizados em razão de 70,9% de aumento nas vendas de novas cotas, além dos 35,7% de avanço do tíquete médio.

Nos dez meses, todos os demais indicadores setoriais "participantes, contemplações e créditos concedidos"
 registraram crescimentos. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em outubro, com 15,18 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, observou-se alta de 32,2%. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, com 8,66 mil e 22,84 mil, respectivamente, verificaram-se crescimento de 75,3% e retração de 33,5%.


 

O segmento de veículos pesados seguiu demonstrando sua importância para as atividades com transporte rodoviário de carga e da agricultura e pecuária na economia nacional. 

As 27,57 mil contemplações só de caminhões, acumuladas de janeiro a outubro, corresponderam a potencial compra de 26,3% do mercado interno, que totalizou 95,39 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a quase um caminhão a cada três comercializados no país.  
   




PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 446,37 MIL (OUTUBRO/2021) 
- 369,40 MIL (OUTUBRO/2020) 
CRESCIMENTO: 20,8%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 150,98 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
-   88,34 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 70,9%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 30,64 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 16,45 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 86,3%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 242,28 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$ 178,50 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 35,7%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 41,36 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 33,30 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 24,2%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,42 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 6,03 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 39,6%  
   

IMÓVEIS 
ATÉ OUTUBRO, ADESÕES AUMENTAM 39,0%, ENQUANTO NEGÓCIOS CRESCEM MAIS DE 45%  

O maior sonho do brasileiro, a casa própria, tem sido o principal objetivo da maioria dos participantes no consórcio de imóveis, o terceiro setor com maior número de consorciados ativos. De janeiro a outubro mostrou boas performances. 

A alta de 39,0% nas adesões, resultaram em 45,4% de aumento dos negócios. Houve ainda avanço de 10,7% no acumulado de consorciados contemplados com 16,7% nos créditos concedidos. Confirma-se com esses indicadores, novamente, o interesse dos consumidores em investir economicamente, visando também a geração de rendimentos e, principalmente, na formação e ampliação de patrimônio. 

As 70,29 mil contemplações, acumuladas de janeiro a outubro, representaram potenciais 8,7% de participação no total de 804,66 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

As 38,31 mil cotas vendidas em outubro representaram uma retração em relação ao mesmo mês do ano passado, com 40,37 mil cotas. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, somaram 32,39 mil e 36,96 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 18,3% e 3,7%.

 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO A OUTUBRO

Em dez meses de 2021, 2.966 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 146,29 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa. 

  

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,04 MILHÃO (OUTUBRO/2021) 
-    998,52 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 4,2%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 411,47 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 296,09 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 39,0% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 76,03 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 52,28 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
   CRESCIMENTO: 45,4%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 178,44 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$ 191,30 MIL (OUTUBRO/2020) 
RETRAÇÃO: 6,7%


CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 70,29 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 63,52 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
 CRESCIMENTO: 10,7%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 12,96 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 11,11 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 16,7% 

SERVIÇOS 
PARTICIPANTES ATIVOS SEGUEM EM ALTA NOS DEZ MESES DO ANO

Entre os principais diferenciais do consórcio de serviços estão a diversidade e flexibilidade de utilização dos créditos. A constante procura reforça a recuperação dos negócios no setor. Apesar das vendas de novas cotas não terem reagido ainda, o total de participantes ativos, contemplações e créditos concedidos seguem crescendo, nos dez meses do ano.

Em outubro, as vendas de novas cotas de serviços somaram 5,07 mil. Em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 5,64 mil cotas, houve retração de 10,1%. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, com 8,02 mil e 5,93 mil, respectivamente, verificaram-se retrações de 36,8% e de 14,5%.

 

A manutenção do ritmo de crescimento do total de consorciados ativos confirma o interesse e as vantagens do mecanismo, face às suas peculiaridades. A continuidade demonstrada pelos consumidores prende-se aos fatos como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e às parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 197,20 MIL (OUTUBRO/2021) 
- 169,95 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 16,0%  
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 68,49 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 89,15 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  RETRAÇÃO: 23,2% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 784,02 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 888,03 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  RETRAÇÃO: 11,7%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 13,67 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$   9,52 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 43,6%  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 40,92 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 32,98 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 24,1%
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 462,69 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 338,98 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 36,5%  


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
ELETROS SUPERAM 100% NOS NEGÓCIOS, APOIADOS EM 75,7% DE AUMENTO NO TÍQUTE MÉDIO E NO AUMENTO DE 61,7% NAS ADESÕES, DE JANEIRO A OUTUBRO 
 
Em outubro, com o aumento do valor do tíquete médio em 75,7% do consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e com a elevação de 61,7% nas adesões, foi registrado forte crescimento de 104,7% nos negócios realizados.

Houve ainda alta nas contemplações e nos créditos concedidos, pontuando boas perspectivas para os meses finais do ano.
 
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas em outubro, com 12,55 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 5,42 mil, observou-se crescimento de 131,5%. Na comparação com janeiro e setembro deste ano, com 4,13 mil e 15,49 mil, respectivamente, verificaram-se avanço de 203,9% e retração de 19,0%.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 167,44 MIL (OUTUBRO/2021) 
- 113,52 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 47,5% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 100,73 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
-   62,30 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 61,7%  
 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 816,22 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 398,79 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 104,7%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 8,01 MIL (OUTUBRO/2021) 
- R$ 4,56 MIL (OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 75,7%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 26,59 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- 24,75 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 7,4%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 219,33 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 
- R$ 167,49 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 31,0% 
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NOVA CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está lançando a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos - Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.
Para acessar a cartilha digital, acesse o site www.abac.org.br e clique em Blog da ABAC - Educação Financeira.


CAMPANHA INSTITUCIONAL
"Chegou sua vez. Vai de consórcio"
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição 
Um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
E melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.


CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o 
Guia Consórcios de A a Z.

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z  
                                    

 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
 

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