Consórcio



Press Releases

28/10/2020

Release - Matéria de outubro de 2020 - A influência da contabilidade mental nas decisões e no primeiro passo para a realização dos sonhos

A INFLUÊNCIA DA CONTABILIDADE MENTAL NAS DECISÕES E NO PRIMEIRO PASSO PARA A REALIZAÇÃO DOS SONHOS
Sistema de Consórcios participa com 7,3% do PIB semestral
Consórcios batem novamente recordes de adesões e de participantes no fechamento de setembro

Entender os fatores que influenciam as pessoas em suas decisões tem sido uma constante em diversos estudos sobre educação financeira. No Brasil, como em outros países, diversos pontos em comum são identificados entre os entrevistados em pesquisas que dão suporte a esses trabalhos.

Decisões equivocadas trazem consequências no controle das finanças pessoais.

Segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada em junho último, e divulgada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o endividamento das famílias alcançou o percentual recorde de 67,1%. Neste indicador, estão inclusos cheques pré-datados, cartões de crédito, uso do limite do cheque especial, compras parceladas, empréstimos pessoais, prestações de veículos, entre outros.

Boa parcela de pessoas não controla corretamente suas despesas, e tomam decisões com base, apenas, em sua "contabilidade mental". 

Mas, o que isso significa exatamente?

O economista norte americano Richard Thaler, ao unir análises de tomada de decisão econômica com a psicologia, ganhou, em 2017, o prêmio Nobel de Economia, por sua contribuição para a economia comportamental. 

Thaler notou que a ciência econômica, em grande parte do tempo, se baseia na racionalidade humana. Contudo, concluiu que muitas atividades das pessoas seguem um roteiro de acordo com a volatilidade emocional de cada indivíduo que toma decisões baseadas na contabilidade mental, ou seja, a pessoa toma decisões financeiras considerando premissas simplificadas e estímulos não racionais. Ao usar processo mental, o consumidor assume determinada decisão, inviabilizando outra de maior importância pessoal, profissional ou até mesmo empresarial. 

Muitas pessoas podem gastar normalmente R$ 300,00 por mês em um jantar, porém entendem que não possuem esta quantia para investir, uma vez que sua contabilidade mental não identifica essa sobra no orçamento.

Dados de dezembro/2019 mostram a existência de R$ 1,4 bilhão de reais em saldos de contas poupança inativas ou paralisadas que não ultrapassam o valor de R$ 100,00 reais cada, ratificando a falta de hábito de poupar dos brasileiros.

A sensação que fica, com o passar do tempo, é a de que sonhos não se realizaram porque não foi possível "dar o primeiro passo". 

Inadequada para uma boa gestão das finanças pessoais, a contabilidade mental induz ao descontrole, uma vez que, apesar de acreditar ter conhecimento de sua condição financeira, mesmo sem acompanhar e registrar formalmente receitas e despesas, muitos gastos desnecessários são realizados e passam despercebidos pela pessoa. 

A identificação de cada centavo desembolsado é fundamental para corrigir distorções e organizar recursos com objetivos principais de custear despesas obrigatórias e investir para concretizar sonhos. Além disso, para manutenção de uma situação financeira controlada, é preciso observar a redução de despesas e evitar um superendividamento. A decisão de abrir mão de um desejo imediato é uma medida racional, normalmente tomada por pessoas financeiramente conscientes.

O quadro abaixo, extraído de parte das estatísticas da dissertação de mestrado ?Conhecimento e comportamento financeiro de jovens adultos: um estudo com alunos de seis faculdades da cidade de São Paulo?, concluída em 2016, contou com respostas de 419 jovens e envolveu questionamentos que procuraram identificar o nível de educação financeira dos estudantes por faixa etária.

 

Verifica-se que há, em todas as faixas, percentuais elevados para as más práticas financeiras como tomar empréstimos com alto custo, não dispor de reserva para situações emergenciais e, principalmente, não planejar a aposentadoria. 

O controle de receitas e despesas por meio de anotações em planilhas ou aplicativos específicos para esse fim é recomendação repetida exaustivamente pelos envolvidos com a divulgação da educação financeira. Para dar o primeiro passo rumo a objetivos equilibrados de consumo e investimentos futuros, o Sistema de Consórcios, por possuir características únicas, é o mecanismo financeiro indicado em linha com as boas práticas, seja para consumo de bens móveis duráveis ou para investimento em bens patrimoniais e econômicos que poderão oferecer tranquilidade no médio e longo prazos.

Ao considerar diferenciais próprios no mecanismo, há que se destacar aspectos como custo final menor, prazos mais longos e por consequência parcelas menores, acessíveis a orçamentos pessoais, familiares ou até mesmo empresariais. Com atualização periódica do crédito pretendido e de acordo com o previsto em contrato assinado com a administradora, o consorciado tem o poder de compra mantido ao longo da duração do grupo. Sem entrada e com parcelamento integral, os consórcios contam ainda com a diversidade de prazos para pagamentos. Outro diferencial importante está na possibilidade do participante ser contemplado por sorteio mensal a qualquer momento ou acelerar a contemplação ofertando lance. Por se tratar de um mecanismo  simples de aquisição de bens e serviços, a modalidade possibilita a formação ou ampliação de patrimônio face a flexibilização do uso do crédito.

SISTEMA DE CONSÓRCIOS PARTICIPA COM 7,3% DO PIB SEMESTRAL

A importância da atividade consorcial passa obrigatoriamente pela segurança e credibilidade que o mecanismo tem perante os participantes ativos e por sua contribuição ao desenvolvimento econômico nacional. 

Na recente divulgação do Banco Central, ao avançar de R$ 217 bilhões (jun/2019) para R$ 254 bilhões (jun/2020), os ativos administrados correspondentes aos grupos de consórcios em andamento, soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras, apresentaram crescimento de 17,0%, na comparação dos seis primeiros meses deste ano versus o mesmo período de 2019, Na análise dos últimos três anos, verifica-se uma evolução de 33,7%, tendo R$ 190 bilhões, de junho de 2017, como referencial.

 

No fechamento do primeiro semestre deste ano, a participação do Sistema de Consórcios foi de 7,3% sobre o PIB do 1º semestre de 2020, - R$ 3,456 trilhões -, montante influenciado diretamente pela Covid-19.

Paralelamente, o Sistema de Consórcios também ficou mais sólido pela evolução de 15,3% no Patrimônio Líquido Ajustado (PLA), que evoluiu de R$ 15,07 bilhões, em junho de 2019, para R$ 17,38 bilhões, naquele mês deste ano. Na comparação dos últimos três anos, a alta foi de 65,8%, quando relacionado com R$ 10,48 bilhões do fechamento do primeiro semestre de 2017. 
 


RESUMO


NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

Apesar da pandemia vivida desde março, as atividades das administradoras de consórcios no período mantiveram estabilidade na arrecadação de tributos e das contribuições sociais, totalizando R$ 1,58 bilhão (jun-2020) contra R$ 1,57 bilhão (jun-2019).
 

SISTEMA DE CONSÓRCIOS BATE NOVAMENTE RECORDES ADESÕES E DE PARTICIPANTES NO FECHAMENTO DE SETEMBRO

A Covid-19 provocou oscilações no Sistema de Consórcios nos primeiros meses do ano. Contudo, a partir de maio, houve a retomada dos negócios, como resultado da confiança do consumidor que confirmou entendimento do mecanismo como forma de planejamento para finanças pessoais.

Ao atingir em setembro o novo recorde mensal com 358,57 mil novas cotas comercializadas, mais uma vez o maior dos últimos quinze anos, os consórcios demonstraram consciência e programação do mercado consumidor.

A nova marca é resultado de outros quatro recordes setoriais do ano: veículos leves, veículos pesados, motos e imóveis.

O acumulado de adesões do ano chegou aos 2,19 milhões de janeiro a setembro e demostra o quanto a movimentação e as ações das administradoras face às turbulências provocadas pela pandemia foram eficientes. A criatividade das equipes, frente aos desafios a que a nova situação impôs, foi fundamental para esses bons resultados.

"Em setembro, foram superados os melhores saldos já conquistados no ano e alguns indicadores de 2005 para cá", diz Rossi. "Mantendo-se o ritmo de crescimento observado nos dois últimos meses, poderemos chegar no final do ano com números bastante superiores aos de 2019, especialmente em adesões e participantes ativos", completou.

 

DE JANEIRO A SETEMBRO, VENDAS CHEGAM A 2,19 MILHÕES DE NOVAS COTAS COM RECORDES SETORIAIS MENSAIS DE ADESÕES, ENQUANTO NEGÓCIOS CRESCEM 18,6% E TOTALIZAM R$ 114,31 BILHÕES

A partir de maio, a aceleração dos negócios do Sistema de Consórcios foi crescente, acumulando, 2,19 milhões de adesões, de janeiro a setembro, com alta de 3,3% sobre as 2,12 milhões do mesmo período do ano passado. 

Por entenderem que a modalidade pode contribuir com o futuro dos consumidores planejadores que consideram a essência da educação financeira, os indicadores atestaram ser a melhor forma de aquisição de bens ou a contratação de serviços propiciando boa gestão das finanças pessoais, apesar da pandemia.

 

Na somatória de 2,19 milhões de adesões no período, o principal destaque foi o inédito volume de 358,57 mil com indicadores setoriais de veículos leves, com 153,02 mil, das motocicletas, com 114,96 mil, dos imóveis, com 48,82 mil, serviços, com 16,02 mil, eletroeletrônicos, com 12,17 mil, e veículos pesados, com 13,58 mil.

 

Com mais um recorde no volume de negócios obtido em setembro com R$ 22,03 bilhões, a soma das vendas de novas cotas acumulou R$ 114,31 bilhões, 18,6% acima dos R$ 96,37 bilhões no total de janeiro a setembro de 2019. 

 
 
A crescente evolução do tíquete médio ao longo dos nove meses influiu na ampliação dos negócios. O médio de setembro foi o recorde deste ano.

O valor de R$ 61,44 mil foi 9,0% superior ao de agosto, que atingiu R$ 54,36, e 25,0% acima dos R$ 49,14 do mesmo mês de 2019.  
 
 
Ao analisar os totais conquistados ao longo da década, observa-se oscilações com altas e baixas, especialmente nos períodos de crises econômicas. Verifica-se que entre as totalizações dos mesmos meses, janeiro a setembro, no ano de 2020 foi registrado recorde com 2,19 milhões de novas cotas comercializadas.                   



 
  
As contemplações acumuladas nos nove meses aproximaram-se de 900 mil cotas. Apesar do término de vários grupos, o total 884,08 cotas foi apenas 2,7% menor que as 908,77 mil no mesmo período de 2019.
 
 
 
Paralelamente, os créditos disponibilizados aos consorciados contemplados, ao longo desse período, potencialmente injetados na economia, somaram R$ 38,60 bilhões, 24,1% maior que os R$ 31,10 bilhões de 2019. 

 

Outro indicador que anotou recorde foi o dos participantes ativos que chegou aos historicamente inéditos foi 7,61 milhões, 4,1% maior que os 7,31 milhões daquele mês de 2019. Os seis setores onde o Sistema de Consórcios estão presentes, apontaram avanços: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 74,7%; serviços, com 52,6%; veículos pesados, com 9,7%; motocicletas, com 3,3%; veículos leves, com 2,4%; e imóveis, com 1,1%.

 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
RESUMO GERAL E SETORIAL DAS VENDAS DE NOVAS COTAS 
JANEIRO A SETEMBRO DE 2020 X 2019 
  
Passados sete meses de pandemia, o Sistema de Consórcios alcançou níveis elevados e reafirmou sua presença junto aos interessados que desejam adquirir bens ou contratar serviços com planejamento. Os indicadores de veículos leves, veículos pesados, motocicletas e imóveis foi possível constatar bons desempenhos.

Com a reversão de tendência, ao registrar alta de 3,3%, mesmo vivenciando um momento atípico, as adesões, setor a setor, totalizaram 948,55 mil cotas de veículos leves, 763,67 mil de motocicletas, 255,72 mil de imóveis, 83,50 mil de serviços, 76,86 mil de veículos pesados, e 56,88 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, somando 2,19 milhões de unidades. 
 
 
 
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,61 MILHÕES (SETEMBRO/2020)
- 7,31 MILHÕES (SETEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 4,1%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,19 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020)
- 2,12 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 3,3%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 114,31 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020)
- R$   96,37 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019)   
CRESCIMENTO: 18,6%
 
- TÍQUETE MÉDIO MENSAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 61,44 MIL (SETEMBRO/2020)
- R$ 49,13 MIL (SETEMBRO/2019)
   CRESCIMENTO: 25,1%
 
- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- R$ 884,08 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020)
- R$ 908,77 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019)   
  RETRAÇÃO: 2,7%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 38,60 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020)
- R$ 31,10 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 24,1%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E ATIVOS DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 254 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 217 BILHÕES (JUNHO/2019)
CRESCIMENTO: 17,0%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 17,38 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 15,07 BILHÕES (JUNHO/2019)
CRESCIMENTO: 15,3%

- PARTICIPAÇÃO NO PIB SEMESTRAL DE 2020
 - 7,3%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 1,58 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020)
 - R$ 1,57 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2019)
 ESTÁVEL

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
O DESTAQUE FOI A REVERSÃO NAS VENDAS DE NOVAS COTAS AO ENCERRAR SETEMBRO COM ESTABILIDADE   
 
Ao chegar ao nono mês do ano, com sete meses convivendo com a Covid-19, as vendas de novas cotas reagiram, reverteram a posição negativa para positiva no setor de veículos automotores e anotaram estabilidade no volume negociado. Nas contemplações, houve continuidade de retração.

No geral, os indicadores de participantes ativos, créditos comercializados e créditos concedidos repetiram percentuais de crescimento sobre o ano passado. 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,36 MILHÕES (SETEMBRO/2020) 
- 6,17 MILHÕES (SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 3,1%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,79 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 1,80 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   ESTÁVEL  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 68,54 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 61,19 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 12,0%
  
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 776,98 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 817,86 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 5,0%   

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 28,04 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 25,17 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 11,4%  

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 21,1% (JANEIRO-AGOSTO/2020 ? R$ 24,51 BILHÕES SOBRE R$ 116,15 BILHÕES
- 18,0% (JANEIRO-AGOSTO/2019 ? R$ 22,34 BILHÕES SOBRE R$ 123,77 BILHÕES

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 
 

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
COM MAIS UM RECORDE MENSAL DE VENDAS DE NOVAS COTAS COM CONSEQUENTE MAIOR VOLUME DE PARTICIPANTES, O SETOR SE RECUPERA APESAR DA PANDEMIA  
 
Até setembro, com todos os indicadores apontando crescimento, exceção apenas das contemplações, o setor demonstrou recuperação ao voltar a registrar alta, mesmo vivenciando ainda a pandemia. 

O total das adesões novamente bateu recorde histórico. Tanto em setembro como nos últimos quinze anos, o acumulado chegou a inéditas 153,02 mil cotas.
 
 
 
Para os quase 400 mil consorciados contemplados em veículos leves de janeiro a setembro, cujos créditos foram potencialmente injetados no mercado interno, a participação de 52,6% nas comercializações pelo país resultou em um veículo a cada três vendidos.
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,78 MILHÕES (SETEMBRO/2020) 
- 3,69 MILHÕES (SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 2,4%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 948,55 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 930,32 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 2,0% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 43,44 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 42,04 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 3,3% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 50,20 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 43,42 MIL (SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 15,6%
 
- CONTEMPLAÇÕES* 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 397,32 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 422,56 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 6,0% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 17,78 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 17,22 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 3,3% 
 
MOTOCICLETAS 
NEGÓCIOS CRESCEM QUASE 35% NO ACUMULADO DOS NOVE MESES, COM NOVO RECORDE DE VENDAS DE NOVAS COTAS EM SETEMBRO.
   
Com o crescimento de 34,3%, os negócios realizados, de janeiro a setembro, o setor de duas rodas contou com nova quebra de recorde mensal de adesões com 114,96 mil no nono mês do ano.

O recorde anotado gerou volume maior de consorciados ativos ao atingir 2,21 milhões em setembro, registrando avanço de 3,3% sobre o mesmo mês de 2019.
 
 
 
Os quase 350 mil consorciados contemplados, acumulados nos nove meses, potenciais compradores,  de 52,6% das vendas do mercado interno, o equivalente a uma moto a cada duas comercializadas no país.  

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,21 MILHÕES (SETEMBRO/2020) 
- 2,14 MILHÕES (SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 3,3% 
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 763,97 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 796,50 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 4,1%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 10,71 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$   7,97 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 34,4% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 14,64 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 16,17 MIL (SETEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 9,5% 
 
- CONTEMPLAÇÕES* 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 349,89 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 366,95 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
RETRAÇÃO: 4,6% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 4,86 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 3,93 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 23,7% 
 
VEÍCULOS PESADOS  
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
RECORDE MENSAL DE ADESÕES LEVAM SEGMENTO A CRESCER EM TODOS OS INDICADORES 
 
Ao abranger veículos como caminhões, máquinas agrícolas (tratores), implementos rodoviários e agrícolas, o setor de pesados registrou todos os indicadores em crescimento. O acumulado de adesões, de janeiro a setembro, chegou às 76,86 mil cotas, contando com o recorde mensal, maior dos últimos quinze anos, de 13,58 mil cotas, mesmo neste momento de pandemia. 

No período, o destaque foi também o avanço de 43,9% no tíquete médio que provocou crescimento de 22% nos negócios realizados.
 

 
Os acumulados de contemplações e de correspondentes créditos concedidos nos nove meses apresentaram aumentos. Por se tratar de bens de produção, no transporte e no agronegócio, considerados setores essenciais, há perspectivas positivas para o segmento até o final do ano. 
   
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 365,61 MIL (SETEMBRO/2020) 
- 333,37 MIL (SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 9,7%  
 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 76,86 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 70,21 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 9,5%  
 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 14,40 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 11,18 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 28,8%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 234,13 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 162,67 MIL (SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 43,9%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 29,78 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 28,36 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 5,0%   
  
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,40 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 4,02 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 34,3%  
   
IMÓVEIS 
TÍQUETE MÉDIO EM ALTA GERA QUASE 30% DE AUMENTO NOS NEGÓCIOS DO SETOR IMOBILIÁRIO

Com o recorde mensal de 48,82 mil cotas comercializadas em setembro, inédito na história do consórcio de imóveis, o acumulado dos nove meses cresceu 10,7% sobre o ano passado. Os altos volumes anotados propiciaram a aproximação da marca de um milhão de participantes ativos. Ainda vivenciando a Covid-19, o setor vem se recuperando com aumento acima de 22% no tíquete médio que, por consequência, originou quase 30% de crescimento nos créditos comercializados.

No acumulado das contemplações, a estabilidade não prejudicou os correspondentes créditos concedidos, que progrediram mais de 75%. O total de participantes ativos apresentou ligeiro aumento, com pouco mais de 1%. 


 
 
Nos nove meses do ano, 2.514 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando acima de R$ 120,41 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa. 
 
 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 983,21 MIL (SETEMBRO/2020) 
- 972,64 MIL (SETEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 1,1%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 255,72 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 231,00 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 10,7% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 44,56 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 34,50 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 29,2%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 188,54 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 153,51 MIL (SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 22,8% 
 
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 56,95 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 57,37 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
    ESTÁVEL 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 10,11 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$   5,75 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 75,8% 


SERVIÇOS 
AS ALTAS APONTAM PARA UM FINAL DE ANO POSITIVO PARA O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS
 
A crescente procura pelo consórcio de serviços vem reafirmando a retomada dos negócios que, em setembro, observou expressivos aumentos nos diversos indicadores, demonstrando a continuidade do ritmo dos meses anteriores, apesar da sequência da pandemia. 

Com altas até superiores a 100%, o mecanismo vem apresentando boas projeções para o final do ano. No período, o destaque setorial foi, mais uma vez, para créditos concedidos, com 139,5% de evolução.  
 
  
  
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 159,27 MIL (SETEMBRO/2020) 
- 104,35 MIL (SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 52,6%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 83,50 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 52,52 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 59,0%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 834,34 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 451,29 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO2019) 
   CRESCIMENTO: 84,9%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 13,32 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 11,80 MIL (SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 12,1%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 28,91 MIL (JANEIRO-SETEMBRO2020) 
- 22,57 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 28,1%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 300,19 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 125,36 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 139,5% 
 
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
O DESTAQUE FOI O VOLUME DE CRÉDITOS CONCEDIDOS NO ACUMULADO DE JANEIRO A SETEMBRO  
 
O crescimento do total de negócios nos nove meses foi mais de 65% sobre o ano passado. As altas das adesões, mesmo com a retração do tíquete médio, ampliaram o número de participantes ativos do consórcio de eletroeletrônicos. Os números sinalizam um consumidor mais focado no planejamento, mostrando preocupação com suas finanças pessoais e ciente do melhor uso das características da modalidade.

Todos os indicadores do setor assinalaram resultados expressivos, excetuando o tíquete médio de setembro que esteve quase 40% abaixo do ano passado.   
 
 
O aumento de 183,2% nos créditos concedidos refletiu a potencial presença do mecanismo nos vários elos da cadeia produtiva, reafirmando sua contribuição para o planejamento empresarial.  
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 112,17 MIL (SETEMBRO/2020) 
-   64,21 MIL (SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 74,7% 
  
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 56,88 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 36,36 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 56,4% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 374,11 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$ 224,61 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 66,6% 
 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 5,75 MIL (SETEMBRO/2020) 
- R$ 9,43 MIL (SETEMBRO/2019) 
   RETRAÇÃO: 39,0%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 21,25 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- 10,98 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 93,5% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 151,54 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2020) 
- R$   53,51 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 183,2% 
................................................................................................................. 
 
GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está lançando o Guia Consórcios de A a Z. 
Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 
 
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC ? PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br/. 
 
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
 
 
  
 
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONSÓRCIOS PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE www.abac.org.br. 
VOLTADO AO CONSUMIDOR, O PORTAL CONTA COM UMA ESTRUTURA SIMPLES E INTUITIVA PARA INCENTIVAR O LEITOR A NAVEGAR E CONHECER MAIS SOBRE OS CONSÓRCIOS. 
 
JORNALISTA, CADASTRE-SE NA SALA DE IMPRENSA DO NOSSO SITE - http://abac.org.br/imprensa/cadastrode-jornalistas. 
 
ACO

Assessoria Abac

Rua Avanhandava, 126 - 5º andar

São Paulo - SP - CEP 01306-901

Tel.:(11) 3155-5252 - e-mail: [email protected]