Assessoria Abac
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COM IPI MAIS ALTO,CONSUMIDOR DEVE MUDAR COMPORTAMENTO E CONSÓRCIOS PODERÃO SER A ALTERNATIVA
Planejamento, prazo maior e baixo custo sãoos diferenciais oferecidos pelo Sistema de Consórcios
Ao iniciar 2014 com alíquotas do IPIreajustadas em até dois pontos percentuais nos preços repassados aos veículosleves, e com nova previsão de aumento em julho, o setor automotivo poderáexperimentar um novo comportamento do consumidor no momento de adquirir seuautomóvel. Ao pensar ainda na oferta de crédito com análise mais seletiva dasformas disponíveis, considerando entrada e prestações mais altas, o consumidornão deverá se esquecer de levar em conta a necessidade imediata ou não do bem.
Assim, o Sistema de Consórcios, caracterizadopelo planejamento e baixo custo, espera uma maior procura nas administradorasem razão de oferecer parcelas menores e prazos mais longos. Segundo PauloRoberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira deAdministradoras de Consórcios, "é provável uma expansão do mecanismo, que sónos onze primeiros meses de 2013, mostrou crescimento de 10% no número departicipantes, com destaque para os 25% a mais de consorciados no segmento deveículos leves, caracterizando um perfil de interesse baseado em análises ecomparativos para adesão ao consórcio, como alternativa inteligente de compra".
Em novembro último, o número total departicipantes ativos do Sistema de Consórcios voltou a bater recorde, com umcrescimento na ordem de 10% em relação ao mesmo mês de 2012, passando de 5,13milhões para 5,64 de consorciados. Os indicadores se mostraram positivos nasvendas de novas cotas e nas contemplações. As novas adesões somaram 2,29milhões nos onze primeiros meses de 2013, uma estabilidade com viés de alta sobreas 2,28 milhões anteriores do ano passado, enquanto as contemplações aumentaram1,8% e evoluíram de 1,12 milhão (jan-nov/2012) para 1,14 milhão (jan-nov/2013),no mesmo período.
Sem ainda considerar o fechamento do ano, Rossicomentou que "2013 foi, até agora, um dos melhores dosúltimos anos, especialmente pela confiança e credibilidade demonstradas pelosconsumidores, registradas inclusive pelos R$ 75 bilhões em volume de créditoscomercializados, que superaram em 56% o total de R$ 48 bilhões, movimentado hácinco anos, em 2009".
Tomando por base a educação financeira, cujameta é propiciar informações e orientações aos consumidores einvestidores sobre a utilização e administração consciente e equilibradados seus ganhos e gastos pessoais ou familiares, os consórcios se inseremcomo opção interessante, na medida em que favorece não somente o consumoresponsável como a formação e/ou ampliação patrimonial a baixo custo.
"Ao se planejar financeiramente, semendividamentos excessivos e, principalmente com oportunidade de realizarobjetivos, mensalmente por sorteio ou oferecendo lance, os consorciados têmoptado pelo consórcio como uma poupança com objetivo definido e meio deconstrução ou ampliação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial",acrescenta o presidente.
O Sistema de Consórcios, uma criaçãogenuinamente brasileira e com 50 anos de história, teve e continua tendoparticipação importante nos diversos elos da cadeia produtiva. Independente dapolítica industrial e suas mudanças, evoluções estruturais e tecnológicas aolongo do tempo, bem como o crescimento histórico do comércio em dez vezes nosúltimos 40 anos, o mecanismo teve presença significativa tanto em um como nooutro, especialmente nos setores de veículos automotores, imóveis e, pordecorrência, em serviços.
CONSÓRCIODE IMÓVEIS: OPORTUNIDADE PATRIMONIAL.
Citados entre os três primeiros objetivospessoais nas pesquisas feitas pela Quorum Brasil, por solicitação da ABAC, nosúltimos anos, o imóvel e os consórcios têm sido considerados como bem de futurocom características patrimoniais.
Estudo recente, preparado pela assessoriaeconômica da entidade, mostrou que o maior uso das cartas de crédito esteve naaquisição de residências urbanas, com 48,7%. Na sequência, os resultadosapontaram 23,3% para terrenos e 18,2% para reformas. Importante destacar que os2,7% destinados a imóveis de veraneio, seja na praia seja no campo, bem comoaqueles adquiridos na planta (1,6%), evidenciaram o planejamento, bem como anão necessidade imediata do bem, para os quais os consórcios se aplicam.
Outro aspectointeressante apresentado foi o percentual (5,5%) destinado a imóveis comerciaise industriais, ratificando que o Sistema de Consórcios está cada vez maispresente como alternativa viável de investimento e aquisição de escritórios, galpões, conjuntos, entre outros.
O presidente da ABAC lembra que "com umahistória de mais de 20 anos no segmento imobiliário, os consórcios têm baixocusto final de aquisição, cuja adesão significa poupança com objetivo definidopara formação ou ampliação patrimonial pessoal, familiar ou empresarial. Paraos consorciados-trabalhadores há também a possibilidade de utilização do FGTS,seja como lance e complemento da carta de crédito, seja para amortização eantecipação de parcelas".
Outra característica interessante que oproduto oferece é a possibilidade de utilizar até 10% do valor do crédito paradespesas com documentação, seguro, certidões, escritura, que tornam o consórcioainda mais atraente ao participante.
RESUMODO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
PASSADOS ONZE MESESDE 2013, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS VOLTOU A APRESENTAR MARCAS SIGNIFICATIVAS EMSEUS INDICADORES.
O TOTAL DEPARTICIPANTES, 5,64 MILHÕES, FOI NOVO RECORDE.
AS VENDAS DE NOVASCOTAS CHEGARAM A 2,29 MILHÕES E AS CONTEMPLAÇÕES ACUMULARAM 1,14 MILHÃO.
NESSE PERÍODO, OVOLUME DE NEGÓCIOS ACUMULADO FOI DE R$ 74,6 BILHÕES, 3,6% MAIS QUE O ANOANTERIOR.
PATRIMÔNIOLÍQUIDO AJUSTADO*
-R$ 6,3 BILHÕES (JUNHO/2013)
-R$ 5,4 BILHÕES (JUNHO/2012)
CRESCIMENTO: 16,7%
VOLUMEDE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 74,6 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- R$ 72,0 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 3,6%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
-R$ 131,0 BILHÕES (JUNHO/2013)
-R$ 115,0 BILHÕES (JUNHO/2012)
CRESCIMENTO:13,9%
TRIBUTOSE CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 733 MILHÕES(JANEIRO-JUNHO/2013)
- R$ 642 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2012)
CRESCIMENTO: 14,2%
EMPREGOSGERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
* Fonte: Banco Central do Brasil
**Estimados
NÚMEROSDO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVASSEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
AS VENDAS DE NOVASCOTAS, DE JANEIRO A NOVEMBRO, CONTINUARAM SE EXPANDINDO GRADATIVAMENTE, COMVIÉS POSITIVO, FATO QUE PERMITIU FECHAMENTO 0,4% SUPERIOR A 2012, DENTRO DOS LIMITESDE ESTABILIDADE.
NAS CONTEMPLAÇÕES, ASOMATÓRIA DOS ONZE MESES CHEGOU A 1,14 MILHÃO DE CONSORCIADOS, QUE POSSIBILITOUA REALIZAÇÃO DOS SONHOS DE CONSUMO OU DE FORMAÇÃO E AMPLIAÇÃO PATRIMONIAIS. OAUMENTO FOI DE 1,8%, SOBRE O PERÍODO ANTERIOR.
O NÚMERO DE PARTICIPANTESCRESCEU 10% EM NOVEMBRO ÚLTIMO COMPARADO AO MESMO MÊS DE 2012.
- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)
- 5,64 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
- 5,13 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 10%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,29 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 2,28 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
ESTÁVEL, COMVIÉS POSITIVO
- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOSQUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,14 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 1,12 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 1,8%
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOSAUTOMOTORES EM GERALO SETOR DE VEÍCULOSAUTOMOTORES, QUE AGRUPA VEÍCULOS LEVES, VEÍCULOS PESADOS E MOTOCICLETAS, REGISTROUALTA DE 11,6% NO NÚMERO DE CONSORCIADOS ATIVOS EM NOVEMBRO DESTE ANO EM RELAÇÃOAO MESMO MÊS DO ANO PASSADO.
DE JANEIRO A NOVEMBRO,AS VENDAS ACUMULADAS CRESCERAM 1,5%, ENQUANTO O TOTAL DAS CONTEMPLAÇÕESAUMENTOU 2,9%.
- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)
- 4,90 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
- 4,39 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 11,6%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOSCONSORCIADOS)
- 2,09 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 2,06 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO:1,5%
- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUETIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,06 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 1,03 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO:2,9%
MOTOCICLETAS EMOTONETAS
AO PARTICIPAR COMPRATICAMENTE UMA A CADA DUAS MOTOS COMERCIALIZADAS NO MERCADO INTERNO, OCONSÓRCIO CONTINUOU APONTANDO O SISTEMA COMO GRANDE OPÇÃO DE COMPRA DEMOTOCICLETAS.
AO CONTABILIZAR 2,40MILHÕES DE PARTICIPANTES, ESSE SETOR CONTINUA SENDO O DE MAIOR PRESENÇA,REPRESENTANDO 42,6% DO TOTAL DO SISTEMA.
O TÍQUETE MÉDIOCRESCEU 3,7%, FICANDO EM R$ 11,3 MIL.
- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)
- 2,40 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
- 2,37 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 1,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOSCONSORCIADOS)
- 1,19 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 1,22 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
RETRAÇÃO: 2,5%
- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUETIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 669,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 675,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
ESTÁVEL
-TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 11,3 MIL (NOVEMBRO/2013)
- R$ 10,9 MIL (NOVEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 3,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADONO PERÍODO)
- R$ 12,9 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- R$ 13,5 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2012)
RETRAÇÃO: 4,4%
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS,CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
AO CRESCER MAIS DE25% EM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS, O SETOR DE VEÍCULOS LEVES REGISTROU TAMBÉMALTA DE 8,3% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS E 10,9% NAS CONTEMPLAÇÕES, COMPARANDO OSVOLUMES DESTE ANO SOBRE O ANTERIOR.
CRESCENDO DE FORMAGRADUAL E CONSOLIDADA, NA RELAÇÃO NOVEMBRO SOBRE JANEIRO DE 2013 O AUMENTO FOIDE 18,7%.
MÊS: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV NOV/JAN
PARTICIP.:* 1,93 1,95 2,02 2,05 2,05 2,10 2,16 2,20 2,25 2,28 2,29 +18,7%
*EM MILHÕES
A GRANDE PROCURA RESULTOUAINDA NO AUMENTO DE 4,1% NO TÍQUETE MÉDIO, ELEVANDO-O PARA R$ 43,6 MIL.
- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOSCONSORCIADOS)
- 856,5 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
- 790,5 MIL (JAN
Rua Avanhandava, 126 - 5º andar
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