Consórcio



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18/12/2012

Matéria de dezembro 2012 - dados de outubro de 2012

5,1 MILHÕES DE CONSORCIADOS, DOIS MILHÕES DE COTAS DE CONSÓRCIOS VENDIDAS E R$ 65,8 BILHÕES EM VOLUME DE NEGÓCIOS EM DEZ MESES DE 2012
Participação das contemplações nas vendas de veículos automotores mostra a importância dos consórcios para o mercado automobilístico
ABAC projeta crescimento de até 7% para o Sistema em 2013
 
Ainda sem o encerramento do ano, o Sistema de Consórcios continuou registrando crescimento nos dez primeiros meses de 2012. O número de participantes ativos, um dos principais indicadores de interesse, apontou um total de 5,10 milhões, com alta de 10,9%. Há um ano, havia 4,60 milhões. Mesmo com estabilidade nas vendas, que acumularam 2,08 milhões (jan-out/2012), o volume de negócios atingiu R$ 65,8 bilhões, 3,5% acima do verificado no mesmo período de 2011, quando chegou a R$ 63,6 bilhões.

As contemplações, momento no qual os consorciados têm a oportunidade de adquirir bens móveis, imóveis ou contratar serviços, superaram um milhão, de janeiro a outubro de 2012. Em relação aos dez meses de 2011, o acumulado foi 12,4% acima das 898,8 mil anteriores.

Exemplos do sucesso do Sistema de Consórcios neste ano podem ser notados no setor de veículos automotores. A participação das contemplações para aquisição de automóveis e comerciais leves, tanto em âmbito estadual como regional ampliou-se. De acordo com levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC, comparando os últimos três anos, considerando somente nove primeiros meses, observou-se que os chamados veículos leves apresentaram aumento na participação na comercialização em todas as regiões.

A maior alta esteve nos estados do Norte com 69,6%, que saltou de 9,2% (2010) para 15,6% (2012). Aumento superior à média nacional que evoluiu 51,8% (2012 x 2010). As demais regiões apontaram percentuais variando de 24,5% (Sul), passando por 55,2% (Sudeste) e 56,2% (Centro-Oeste), até 68,1% (Nordeste). Nos estados, o comportamento foi semelhante. Enquanto dezesseis estiveram acima da média, onze, incluindo o Distrito Federal, ficaram abaixo.


No levantamento foram comparadas ainda as performances dos setores de motocicletas e motonetas além dos caminhões, entre 2010, 2011 e 2012. Sobre as duas rodas, o crescimento dos consórcios na região Sul foi o maior, 31,4%. Subiu de 19,1% (2010) para 25,1% (2012). A média nacional apresentou 18,3% de aumento, partindo de 36,0% (2010) chegando a 42,6% (2012). As demais regiões tiveram percentuais variando de 6,25% (Nordeste), passando por 15,4% (Sudeste), e por 15,8% (Centro-Oeste), até 19,4% (Norte). Nos estados, o comportamento foi equilibrado. Enquanto quatorze estiveram acima da média, treze, incluindo o Distrito Federal, ficaram abaixo.


No transporte de carga, com caminhões de diversas capacidades de tonelagem, o crescimento dos consórcios na região Centro-Oeste foi o maior, 55,3%. Subiu de 25,7% (2010) para 39,9% (2012). A média nacional registrou 40,2% de aumento, partiu de 17,4% (2010) para 24,4% (2012). As demais regiões tiveram percentuais variando de 23,1% (Sul), passando por 38,2% (Nordeste), e por 40,9% (Nordeste), até 49,3% (Sudeste). Nos estados, o comportamento foi maior apenas em dez, enquanto dezessete estiveram abaixo da média incluindo o Distrito Federal.


"Pode-se concluir que 2012 foi um ano muito bom para o Sistema de Consórcios", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Houve um grande avanço, não apenas nos resultados, mas também no comportamento do consumidor, que vem se conscientizando sobre a necessidade de consumir de forma responsável e entendendo a importância da educação financeira. Isso tem possibilitado um crescimento sustentável para os diversos elos da cadeia produtiva, considerando o impulso dado pelo Sistema de Consórcios, um mecanismo genuinamente nacional".

Os números obtidos nos estudos feitos pela assessoria econômica demonstram que o consumidor tem encontrado no mecanismo uma forma inteligente de poupar, com objetivo definido. Caso não necessite adquirir o bem ou contratar o serviço imediatamente, o consórcio é uma das melhores alternativas para realizar, de forma econômica e planejada, o sonho de consumo de todas as classes sociais. Ao participar de um grupo, o consorciado torna-se poupador, comprometido com o pagamento das parcelas mensais, podendo ser contemplado por sorteio ou lance. Com o crédito em mãos, passa a ter o poder de compra à vista, com possibilidade de barganhar e obter descontos, traduzindo-se, portanto, em boa opção de negócio. Isso tem feito com que o Sistema cresça gradativa e de forma consistente.

CONSÓRCIO DE IMÓVEIS E A IRREALIDADE DE PREÇOS


Dados do primeiro semestre deste ano do Banco Central do Brasil mostram aumento da participação do Sistema na aquisição da casa própria. Nos últimos três anos, a aquisição de imóvel pelo mecanismo apresentou variações a partir de 14,0% em 2010, ligeira retração em 2011, 12,92%, e recuperação para 14,4% no primeiro semestre de 2012, somente considerados os contratos de financiamento imobiliário firmados no âmbito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

Ainda este ano, vivendo as conseqüências das oscilações dos últimos vinte quatro meses, enquanto de janeiro a junho a média mensal esteve em 5.920 contemplações, de julho a outubro, o cálculo médio superou 6.510, uma expansão de 10%.

"A redução foi um reflexo natural da análise do comprador que, em função dos aumentos irreais dos preços dos imóveis, ficou aguardando a estabilização", diz Rossi. "A retomada das vendas de cotas vem acontecendo de forma gradativa com as administradoras ampliando os valores dos créditos, que hoje já chegam a um milhão de reais, sinalizando a tendência para estabilidade com viés de alta para 2013", completa.

AS RENOVAÇÕES DOS ELETROELETRÔNICOS


Com 55% de participação da classe C, seguidos por 41% da classe B, segundo pesquisa feita pela Quorum Brasil, a renovação ou atualização de eletroeletrônicos levou o consumidor a planejar e aderir a cotas de valores variados, procurando incluir maior número de itens, focando a renovação de seu mobiliário ou atualização de eletrodomésticos.

"Trata-se de uma realidade crescente que é confirmada pelas cartas de crédito, que oferecem maior poder de compra, permitindo de maneira simples e barata uma troca mais ampla de eletrodomésticos das linhas branca ou marrom ou mesmo de computadores", comentou o presidente da ABAC.

Entre os eletros mais procurados estão os notebooks e os tablets, além dos artigos mais comuns nos lares do brasileiro como refrigeradores, máquinas de lavar, televisores com tela plana, condicionadores de ar, seguidos pelo interesse em mobiliários de sala, cozinha e quarto.

SERVIÇOS, UMA MODALIDADE EM EXPANSÃO E DIVERSIFICAÇÃO

Os consórcios de serviços, que completam quatro anos em fevereiro de 2013, apesar do pouco tempo de existência já tem se mostrado como alternativa interessante para os consumidores.

Ao revelar que 35% dos lares são chefiados por mulheres (IPEA) e que grande parcela ocupa cargos de dietoria, gerência ou chefia em empresas (CATHO), a pesquisa feita pela Quorum Brasil também confirmou presença significativa (59%) das mulheres nas adesões a esse tipo de consórcio, com predominância da faixa etária compreendida entre 30 e 39 anos.

O presidente da ABAC lembra que "a diversidade da utilização das cartas de crédito tem comprovado o crescente crescimento ocorrido desde janeiro deste ano. Inicialmente a procura maior era para Saúde e Estética e atualmente os objetivos têm sido Serviços Residenciais".

Para o setor de serviços, que é um dos maiores segmentos na atividade econômica brasileira com participação superior a 65%, ?permite-se projetar um crescimento gradativo e variado, em razão da flexibilidade e das múltiplas aplicações sejam pessoais, profissionais ou empresariais?.

PERSPECTIVAS PARA 2013

Ao falar sobre as perspectivas para 2013, Rossi mostrou-se otimista e ao mesmo tempo conservador. Esclareceu que "a ABAC, representante do segmento, confia nas ações pontuais das autoridades econômicas, especialmente nas do Banco Central do Brasil. Acreditamos que o Sistema de Consórcios continuará crescendo, apesar do cenário instável. Vale lembrar também que o brasileiro é hoje um consumidor mais responsável planejando melhor seu futuro".

Ao considerar o consórcio como poupança e formador de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial, complementa, "tem sido escolhido como opção no planejamento por ser de custo mais baixo entre os mecanismos disponíveis no mercado. Por isso, projetamos crescimento de 5% a 7% para 2013".
 
A justificativa do presidente executivo da ABAC se baseia na divulgação das autoridades e na perspectiva de continuidade da atividade econômica com a reação dos setores industrial e agropecuário e estabilidade do setor de serviços.

A demanda doméstica deverá continuar sendo o principal suporte da economia, apoiada na expansão moderada do crédito, pela geração de empregos e aumento da renda. Dessa forma, mesmo diante de um ainda complexo ambiente internacional, as perspectivas apontam intensificação do ritmo de atividade no próximo ano.
 
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
 
2012, UM ANO DE FORTE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE PARTICIPANTES, QUE SUPEROU CINCO MILHÕES, COM VOLUME DE NEGÓCIOS DE R$ 65,8 BILHÕES, EM APENAS DEZ MESES, MOSTRANDO QUE O BRASILEIRO ACREDITA, CADA VEZ MAIS, NO SISTEMA DE CONSÓRCIOS COMO ALTERNATIVA SIMPLES E ECONÔMICA PARA ADQUIRIR BENS OU CONTRATAR SERVIÇOS.
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
 - R$ 5,4 BILHÕES (JUNHO/2012)
 - R$ 4,9 BILHÕES (JUNHO/2011)
   CRESCIMENTO: 10,2%

VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 65,8 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 63,6 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 3,5%

ATIVOS ADMINISTRADOS
 - R$ 115,0 BILHÕES (JUNHO/2012)
 - R$ 102,0 BILHÕES (JUNHO/2011)
   CRESCIMENTO: 12,7%

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ARRECADADOS
 - R$ 642,0 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2012)
 - R$ 539,0 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2011)
   CRESCIMENTO: 19,1%
 
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
EM DEZ MESES DE 2012, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS APRESENTOU CRESCIMENTO DE 10,9% NO TOTAL DE PARTICIPANTES, ESTABILIDADE NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, E 12,4% NAS CONTEMPLAÇÕES.

OS NÚMEROS CONFIRMAM SUA IMPORTÂNCIA PARA O BRASILEIRO E PARA A CADEIA PRODUTIVA, IMPULSIONANDO O CONSUMO RESPONSÁVEL E MANTENDO O NÍVEL DA ATIVIDADE ECONÔMICA.
 
 - PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)
 - 5,10 MILHÕES (EM OUTUBRO/2012)
 - 4,60 MILHÕES (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 10,9%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 2,1 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 2,1 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   ESTÁVEL
 
 - CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 1,01 MILHAO (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 898,8 MIL   (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 12,4%
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SEGMENTOS:
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
PRINCIPAL SETOR DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, COM MAIS DE 4,3 MILHÕES DE PARTICIPANTES, OS AUTOMOTORES SE DESTACARAM TAMBÉM, EM 2012, PELA PARTICIPAÇÃO NAS VENDAS DE VEÍCULOS NO MERCADO INTERNO, TANTO NOS LEVES, COMO NOS PESADOS E NAS MOTOCICLETAS.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 4,36 MILHÕES (EM OUTUBRO/2012)
 - 3,90 MILHÕES (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 11,8%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 1,87 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 1,83 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 2,2%
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 929,4 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 809,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 14,8%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 49,0 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 43,7 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 12,1%
 
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
COM MAIOR NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS NO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, O SETOR DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS CONTINUOU, NOS DEZ PRIMEIROS MESES DESTE ANO, SUA TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO.

HOUVE ALTA DE 13,7% NAS CONTEMPLAÇÕES, REGISTRANDO UMA PARTICIPAÇÃO DE 43,4% NAS VENDAS INTERNAS DO PAÍS, PRATICAMENTE UMA EM CADA DUAS MOTOS COMERCIALIZADAS É POR CONSÓRCIO.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 2,35 MILHÕES (EM OUTUBRO/2012)
 - 2,23 MILHÕES (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 5,4%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 1,11 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 1,11 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   ESTÁVEL
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 606,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 533,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 13,7%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$  10,2 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$  11,0 MIL (OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 7,3%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 12,3 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 11,5 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 7,0%

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
MAIS PARTICIPANTES (+22,1%), MAIS CONTEMPLAÇÕES (+17,7%), MAIS NOVAS COTAS (+6,4%), MAIOR TÍQUETE MÉDIO (+26,5%), INDICADORES QUE SINALIZAM A IMPORTÂNCIA DO CONSÓRCIO PARA O BRASILEIRO QUE, COM PODER DE COMPRA, TEM BUSCADO O MECANISMO COMO ALTERNATIVA SIMPLES E ECONÔMICA PARA AQUIRIR SEU NOVO CARRO ZERO KM OU SEMINOVO.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 1,82 MILHÃO (EM OUTUBRO/2012)
 - 1,49 MILHÃO (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 22,1%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 719,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 676,2 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 6,4%
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 295,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 251,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 17,7%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$ 41,1 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$ 32,5 MIL (OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 26,5%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 30,3 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 26,2 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 15,6%

VEÍCULOS PESADOS  (CAMINHÕES, SEMI-REBOQUES, MÁQUINAS AGRÍCOLAS, IMPLEMENTOS)
O SETOR DE VEÍCULOS PESADOS, CONSTITUÍDO POR APROXIMADAMENTE 35% DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E 65% DE VEÍCULOS DE TRANSPORTES, COMO CAMINHÕES E IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS,
REGISTROU CRESCIMENTO PRÓXIMO A 10% NO NÚMERO DE PARTICIPANTES E NAS CONTEMPLAÇÕES, COM ESTABILIDADE NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, NOS DEZ PRIMEIROS MESES DESTE ANO.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 197,0 MIL (EM OUTUBRO/2012)
 - 180,5 MIL (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 9,1%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 44,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
 - 44,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2010)
   ESTÁVEL
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 27,4 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 25,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 9,6%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$ 146,0 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$ 128,8 MIL (OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 13,4%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 6,4 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 6,0 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 6,6%
 
MÁQUINAS AGRÍCOLAS (TRATORES, IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS)
LEVANTAMENTO FEITO EM OUTUBRO ÚLTIMO INDICA QUE O CONSÓRCIO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PARTICIPA COM CERCA DE 35% DO TOTAL DOS VEÍCULOS PESADOS, INCLUINDO TRATORES E IMPLEMENTOS.
COM CARACTERÍSTICAS PECULIARES E ADEQUADAS AO MERCADO DO AGRONEGÓCIO, ESPECIALMENTE NAS DATAS DE VENCIMENTO DAS PARCELAS, OS CRÉDITOS PODEM SUPERAR UM MILHÃO DE REAIS.

OS PAGAMENTOS DAS PARCELAS TAMBÉM TEM VENCIMENTOS DIFERENCIADOS.  PODEM SER MENSAIS (NORMAIS), TRIMESTRAIS (POR ADIANTAMENTO DE SAFRAS), ANUAIS (POR SAFRAS), ALÉM DE PARCIAIS, COMO 60% DA MENSALIDADE ATÉ A CONTEMPLAÇÃO OU EM 50% DA PRESTAÇÃO COMO REFORÇO TRIMESTRAL.


IMÓVEIS
COM UMA CARTEIRA POSITIVA E CRESCENTE, O NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS AUMENTOU EM 8,9% ATÉ OUTUBRO DESTE ANO, EM RELAÇÃO AO MESMO MÊS DE 2011.
OS NÚMEROS CONFIRMAM O INTERESSE DO BRASILEIRO EM ADQUIRIR SUA CASA PRÓPRIA DA FORMA MAIS SIMPLES E ECONÔMICA DISPONÍVEL.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 666,5 MIL (EM OUTUBRO/2012)
 - 612,3 MIL (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 8,9%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 160,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 183,1 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 12,3%
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 61,6 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 60,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 1,8%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$ 108,4 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$ 117,7 MIL (OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 7,9%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 16,6 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 19,6 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 15,1%

 - UTILIZAÇÃO DO FGTS NOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS
   RESUMO DAS OPERAÇÕES
   JANEIRO A OUTUBRO DE 2012

Fonte: Gepas - Caixa Econômica Federal

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
O CONSORCIADO DE ELETROELETRÔNICOS TÊM MUDADO SEU COMPORTAMENTO QUANTO À FORMA E VALOR DE ADESÃO NO CONSÓRCIO DE ELETROELETRÔNICOS.
A PROCURA POR PACOTES COMPOSTO DE PRODUTOS DAS LINHAS BRANCA OU MARROM E DE EQUIPAMENTOS COMO NOTEBOOKS E TABLETS, VÊM RESULTANDO EM  NOVOS TOTAIS DE COTAS COMERCIALIZADAS, BEM COMO DO VALOR DO TÍQUETE MÉDIO, QUE MESMO MENOR POSSIBILITA ADQUIRIR OS ELETRODOMÉSTICOS DESEJADOS.

 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 58,0 MIL (EM OUTUBRO/2012)
 - 77,5 MIL (EM OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 25,2%

 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 36,2 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 56,3 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 35,7%
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 - 20,1 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - 26,4 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 23,9%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$ 4,7 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$ 6,4 MIL (OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 26,6%

 - VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 169,7 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 248,4 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 31,7%

SERVIÇOS
AO AUMENTAR EM QUASE 40% O NÚMERO DE PARTICIPANTES NOS DEZ PRIMEIROS MESES DESTE ANO, O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS MOSTROU AINDA UMA AMPLIAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DAS CARTAS DE CRÉDITO, COM PREDOMINÂNCIA EM SERVIÇOS RESIDENCIAIS.

O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS FOI AUTORIZADO EM FEVEREIRO DE 2009. PORTANTO, COMPLETARÁ QUATRO ANOS EM 2013.
 
 - PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
 - 15.000 (EM OUTUBRO/2012)
 - 10.750 (EM OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 39,5%
 
 - VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
 - 10.575 (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 -  8.789 (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 20,3%
 
 - CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE ADQUIRIR SERVIÇOS)
 -  3.425 (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 -  2.348 (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 45,9%
 
 - TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
 - R$ 5,6 MIL (OUTUBRO/2012)
 - R$ 5,9 MIL (OUTUBRO/2011)
   RETRAÇÃO: 5%
 
VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 58,8 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2012)
 - R$ 60,1 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 2,2%


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