Consórcio



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23/11/2022

Matéria de novembro de 2022 - Dados de outubro 2022

A LIBERDADE DE ESCOLHA É UMA DAS VANTAGENS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

Uma das características importantes do Sistema de Consórcios é a sua flexibilidade quando da contemplação. Poucos produtos financeiros traduzem tão bem a essência da liberdade econômica como o mecanismo.

Friedrich Hayek, economista e filósofo austríaco, ao discorrer sobre liberdade de escolha se utilizou de uma metáfora sobre as leis de trânsito. Disse Hayek que “podemos ter normas de trânsito que indiquem para qual mão devemos nos deslocar em uma via pública, organizando assim o fluxo de veículos para que ninguém se prejudique em possíveis acidentes. Contudo, embora estejamos de acordo, e nos desloquemos na mesma direção dos outros veículos, o destino somos nós que definimos, e não a norma”.

“Ao traçar um paralelo com o Sistema de Consórcios, considerando as normas de cada segmento onde está presente, é possível observar que é assim que funciona”, diz Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. “Aliás, essa é mais uma de suas qualidades que devemos destacar e diferenciar”, completa.

Há regras que todos os consorciados devem seguir para que nenhum dos participantes do grupo seja prejudicado, e que todos alcancem seus objetivos, que podem ser diferentes.

“Mesmo que originalmente o participante tenha adquirido uma cota para aquisição de veículo novo”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, “ele poderá, ao longo do plano, decidir se ainda desejará utilizar o crédito para esse fim, ou, optar por um seminovo, por exemplo, e ainda usar parte do crédito para pagamento de obrigações financeiras, vinculadas ao bem ou serviço, observado o limite total de 10% (dez por cento) do valor do crédito objeto da contemplação, relativamente às despesas com transferência de propriedade, tributos, registros cartoriais, instituições de registro e seguros, de acordo com a Circular BCB nº 3.432/2009.

Para Cíntia Priscila Ianowski, 28 anos, consultora para proteção veicular em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, o desejo inicial era realizar uma cirurgia plástica. Após aderir ao consórcio de serviços e ser contemplada, trocou o primeiro objetivo e utilizou o crédito para reformar a casa de seu pai, em Joinville.

Feliz com a situação familiar, Cíntia explicou que, após pesquisar os diversos tipos de financiamentos disponíveis no mercado e constatar que os juros eram altos e tornavam a dívida muito cara, optou pela cota de consórcio cujo acréscimo seria somente uma pequena taxa de administração.

Cíntia é casada com Alexander, que trabalha na construção civil, e mãe de três filhos de 13, 8 e 4 anos. Depois de entender bem as possibilidades oferecidas pelo Sistema de Consórcios, graças às explicações da administradora, já fez outra adesão.  Pensando na casa própria, aderiu a uma cota no consórcio de imóveis e contratou um crédito de R$ 150 mil. Atualmente, paga a parcela do consórcio e o aluguel da casa onde mora, além daquela cota do consórcio de serviços.

Ao definir o bom momento vivido, recomendou a modalidade esclarecendo que “consórcio é um baita de um negócio. Vale a pena por que atende a todos os tipos de bens e serviços com custos bem baixos”.

A ESCOLHA DENTRO DAS REGRAS CONSORCIAIS

De acordo com as normas vigentes, o consorciado pode, ainda no segmento de veículos automotores, optar por uma motocicleta, embarcação, ou veículo pesado como caminhão ou máquina agrícola, como um trator, por exemplo. Isto significa que há uma grande variedade de opções, sempre considerando o setor de veículos automotores.

No segmento de imóveis, a escolha pode ficar entre os urbanos, de veraneio, industriais, comerciais, ou até terrenos e áreas maiores. Mesmo não especificando quando da adesão, o participante, ao definir o crédito que deseja, já tem em mente o que pretende adquirir na ocasião da contemplação.

“Planos e necessidades podem mudar ao longo do tempo”, afirma Barbagallo. “O que é necessário hoje pode não ser mais amanhã, e o consórcio, com sua flexibilidade, facilita as escolhas e novos objetivos”.

Thiago Souza Carbonera, 27 anos, solteiro, formado em direito com vocação para vendas, morador em Londrina, no Paraná, fez adesão a cota de motocicleta no valor de R$ 50 mil com desejo de ter uma moto de alta cilindrada para uso pessoal.

Contudo, por ocasião da contemplação, considerou a possibilidade de empreender um novo negócio em locação de motocicletas. Ao mudar seu objetivo inicial, escolheu e adquiriu quatro motos de valores menores, locando-as com a finalidade de aumentar seus rendimentos. Desta forma, passou a ter capacidade financeira para cumprir seus pagamentos mensais da cota com receita extra para novos investimentos e ampliação de suas atividades comerciais.

A história do Thiago é emblemática, e mostra como é possível utilizar o Sistema de Consórcios para fins de investimento econômico. Neste caso, foi o de locação de motocicletas, mas há outras possibilidades, tais como imóveis para renda de aluguéis, equipamentos industriais, agrícolas ou comerciais, entre outros.

Ao comentar a opção pelo consórcio, Carbonera explicou que “os custos são menores e não há os juros de financiamentos, que encarecem o resultado final e que chegam a dobrar o valor principal”.

No mercado financeiro, na maioria dos produtos cuja finalidade é a aquisição de bens ou contratação de serviços, essa flexibilização é baixa ou quase nula.

Dentre tantas outras vantagens, essa é mais uma que sem dúvida contribui para o enorme sucesso do Sistema de Consórcios, que conta hoje com mais de nove milhões de participantes ativos e já contemplou milhões de pessoas físicas e jurídicas, ao longo dos 60 anos de existência, completados este ano.

PELA DÉCIMA VEZ CONSECUTIVA NO ANO, CONSÓRCIOS BATEM RECORDE DE PARTICIPANTES ATIVOS, AO ULTRAPASSAR 9,18 MILHÕES EM OUTUBRO
Ao superar 3,27 milhões de adesões no acumulado de janeiro a outubro, negócios ultrapassam R$ 212 bilhões

O Sistema de Consórcios bateu pela décima vez consecutiva, em outubro deste ano, novo recorde de consorciados ativos com 9,18 milhões, ao superar em 13,5% os 8,09 milhões anotados naquele mês de 2021.

 

 

 

Em cada setor onde o Sistema de Consórcios está presente, as participações dos consorciados estiveram divididas em: 79,5% no setor de veículos automotores, subdivididas em 45,0% para veículos leves, 27,9% para motocicletas, e, 6,6% para os pesados; além de 15,6% no de imóveis, 2,7% no de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 2,2% no de serviços.

 


 

Durante a última década, de 2013 a 2022, reafirmando o interesse e a confiança do consumidor, aliados à credibilidade da modalidade, os totais de consorciados ativos, ano após ano, apontaram performances ascendentes, mesmo tendo vivenciado turbulências como a pandemia, sobe e desce da inflação, oscilações nos custos de combustíveis e de alimentos, além de outras variações econômicas nacionais e internacionais.

 

 


 

 

Os negócios, realizados de janeiro a outubro deste ano, acumularam 3,27 milhões de adesões, 14,0% maior que as 2,87 milhões anteriores. Na somatória tivemos: 1,25 milhão de veículos leves; 1,02 milhão de motocicletas; 540,46 mil de imóveis; 249,20 mil de veículos pesados, 160,28 mil de eletroeletrônicos; e 53,31 mil de serviços.

 

 

 

 


 

 

Ao conquistar a melhor marca nos últimos dez anos com 3,27 milhões, além de ter crescido 64,3% de 2013 a 2022, assinalou aumento de 79,7%, quando comparado à da menor da década, 1,82 milhão, em 2016.

 


 

 

No período, ao alcançar R$ 212,70 bilhões em negócios contra R$ 181,85 bilhões anteriores, o total registrou aumento de 17,0%.

 


 

 

No mês de outubro, o tíquete médio mensal anotou estabilidade em relação ao mesmo mês do ano passado. As duas médias empataram em R$ 64,76.

 


 

Os créditos disponibilizados nas contemplações, potencialmente inseridos nos diversos mercados, onde os consórcios estão presentes, aumentaram de R$ 53,26 bilhões (jan.-out./2021) para os atuais R$ 57,91 bilhões (jan.-out./2022), com alta de 8,7%.

 

Estes volumes foram gerados dos acumulados dos consorciados contemplados, no mesmo período, cujo avanço atingiu 9,6%, ao saltarem de 1,15 milhão (jan.-out./2021) 1,26 milhão (jan.-out./2022).

 


 

No levantamento dos últimos dez anos, as somas acumuladas de contemplações, somente no período compreendido de janeiro a outubro, marcaram a de 2022 como a maior e propiciaram potenciais contribuições dos consórcios para todos os elos da cadeia produtiva.

 

+

 

O total de consorciados contemplados nos dez meses, – 1,26 milhão -, compreendeu 555,36 mil cotas de motocicletas; 494,84 mil de veículos leves; 80,49 mil de imóveis; 52,69 mil de veículos pesados; 41,99 mil de eletroeletrônicos e 39,07 mil de serviços.

 

“Faltando apenas dois meses para o encerramento do ano”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, “confiamos que o Sistema de Consórcios mantenha o ritmo observado nos últimos dez meses e que, independente do cenário econômico, amplie os volumes alcançados e ratifique o comportamento comprovado pelo brasileiro, apoiado na educação financeira”, completa.

 

A potencial participação dos consórcios nos setores

 

A potencial participação dos consórcios nos setores da economia, geradas pelas contemplações, evidenciou forte presença nas vendas dos mercados internos de vários segmentos, nos dez meses.

 

Em veículos leves, por exemplo, houve a potencial comercialização de um a cada três automóveis via consórcio. No setor das duas rodas, também deu-se influência nas negociações internas no setor de motocicletas, ao ajustar potencialmente uma a cada duas motos advindas de créditos concedidos.

 

No segmento de veículos pesados, com destaque para os mercados do transporte e do agronegócio, o consórcio seguiu marcando presença, de forma econômica e planejada, na renovação ou na ampliação de frotas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados no mercado interno foram adquiridos pela modalidade.

 

O Sistema de Consórcios ratificou sua presença na cadeia produtiva ao contribuir, direta e indiretamente, para o planejamento da produção industrial, comercialização e prestação de serviços.

 

Não obstante suportar as variações da conjuntura econômica brasileira, como as oscilações dos índices inflacionários, enfrentar ajustes e reajustes em vários segmentos, como nos alimentos, combustíveis, além dos preparativos para a copa do mundo e dos efeitos globais paralelos causados pela guerra no leste europeu, “podemos entender que o momento é de expectativa para o próximo ano com a posse de novos governantes no país e nos estados, bem como dos representantes no congresso nacional e nos legislativos estaduais”, alerta Rossi.

 

Passados dez meses, os indicadores setoriais, mais uma vez, validaram a participação dos consórcios na economia nacional. Na estimativa dos créditos concedidos por ocasião das contemplações e possivelmente injetados nos mercados automotivo e imobiliário, verificou-se que o mecanismo marcou 36,4% de potencial participação no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 50,4% de eventual participação, enquanto no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 34,3%.

 

      

 

 


 

No acumulado de nove meses do segmento imobiliário, as contemplações representaram potenciais 11,1% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

 

 


 

CHEGADA DO FINAL DO ANO

 

Vários meses com índices de deflações e outro recente com ascensão, a inflação, acumulada nos últimos doze meses, até outubro, atingiu o patamar de 6,47%, sendo 4,70% só neste ano, aliada à expectativa de crescimento do PIB para 2,8%.

 

Assim, ainda sentindo os efeitos da injeção gradual dos bilhões de reais em benefícios sociais na economia e, a partir de novembro dos R$ 250 bilhões do 13º salário, bem como a redução do índice de desemprego até agosto ao nível de 8,9%, próximo ao atingido na pré-pandemia, provocaram, por decorrência, aumento do consumo, menor inadimplência e continuidade de crescimento em diversos segmentos.

 

Com este cenário para o final do ano, considerando vários aspectos positivos, “esperamos na mesma sequência das vendas mensais de novas cotas do Sistema de Consórcios, sempre crendo nas sensatas decisões dos consumidores para os futuros compromissos financeiros”, projeta Rossi.

 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 

ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 

 

Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 

  

O Sistema de Consórcios conservou o compasso determinado mês após mês, de janeiro a outubro. As adesões somaram 3,27 milhões de novas cotas. O tíquete médio de outubro cravou estabilidade, fator que contribuiu na manutenção da tendência de alta dos negócios realizados anteriormente.

 

Enquanto os créditos comercializados totalizaram R$ 212,70 bilhões, as contemplações injetaram potenciais R$ 57,91 bilhões nas vendas dos mercados internos de consumo.

 

 

 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)

- 9,18 MILHÕES (OUTUBRO/2022)

- 8,09 MILHÕES (OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 13,5%

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 3,27 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 2,87 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 14,0%

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS

- R$ 212,70 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 181,85 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)   

  CRESCIMENTO: 17,0%

 

TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

- R$ 64,76 MIL (OUTUBRO/2022)

- R$ 64,76 MIL (OUTUBRO/2021)

 ESTÁVEL

 

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

- 1,26 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 1,15 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021)   

  CRESCIMENTO: 9,6%

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS

- R$ 57,91 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 53,26 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 8,7%

 

ATIVOS ADMINISTRADOS*

- R$ 404 BILHÕES (JUNHO/2022)

- R$ 322 BILHÕES (JUNHO/2021)

  CRESCIMENTO: 25,5%

 

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*

- R$ 23,47 BILHÕES (JUNHO/2022)

- R$ 20,06 BILHÕES (JUNHO/2021)

  CRESCIMENTO: 17,0%

 

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2021

 4,7%

 

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*

 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)

 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)

   CRESCIMENTO: 26,1%

Fontes:  

  *) Banco Central do Brasil   

**) ABAC 

 

 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  

 

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 

MAIS DE 2,5 MILHÕES DE NOVAS COTAS VENDIDAS EM DEZ MESES     

 

A sequência de aumentos nas vendas de novas cotas dos consórcios de automotores, que englobam veículos leves, motocicletas e veículos pesados, somaram 2,52 milhões de adesões nos dez meses, com os negócios atingindo R$ 120,02 bilhões e com créditos disponibilizados ao mercado interno de R$ 43,52 bilhões.

 


 

Os 7,30 milhões de consorciados ativos em veículos automotores estiveram divididos em 56,6% para os leves, 35,0% para as motocicletas e 8,4% para os pesados.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  

- 7,30 MILHÕES (OUTUBRO/2022) 

- 6,69 MILHÕES (OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 9,1%

 

 VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 

- 2,52 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- 2,29 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 10,0%

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 

- R$ 120,02 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- R$ 104,22 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 15,2%

  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 

- 1,10 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- 1,02 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 7,8% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 

- R$ 43,52 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- R$ 39,62 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 9,8%

 

PARTICIPAÇÃO SEMESTRAL DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS

PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**

21,0% (JANEIRO A SETEMBRO/2022 - R$ 38,30 BILHÕES SOBRE R$ 182,10 BILHÕES)

19,2% (JANEIRO A SETEMBRO/2021 - R$ 34,96 BILHÕES SOBRE R$ 181,72 BILHÕES)

 

 

VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  

COM TODOS OS INDICADORES SINALIZANDO CRESCIMENTO, VENDAS CRAVOU 1,25 MILHÃO DE NOVAS COTAS

 

No setor de participantes ativos do Sistema de Consórcios, veículos leves, incluindo automóveis, utilitários e camionetas, as vendas de novas cotas somaram 1,25 milhão, com crescimento de 4,2%, de janeiro a outubro. O total de negócios chegou aos R$ 67,54 bilhões, apoiado no tíquete médio de outubro, que anotou R$ 56,83, com aumento de 5,2%.

 

Houve ainda alta nos acumulados de consorciados contemplados e nos créditos disponibilizados de janeiro a outubro.

 


 

O volume de participantes ativos avançou 5,9% nos dez meses do ano, quando comparado ao mesmo período anterior.

 

As quase 495 mil contemplações de veículos leves, com créditos potencialmente injetados no mercado nacional, propiciaram 36,4% de participação nas vendas de veículos no mercado interno, que somaram 1,36 milhão. Portanto, praticamente um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 

- 4,13 MILHÕES (OUTUBRO/2022) 

- 3,90 MILHÕES (OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 5,9% 

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 

- 1,25 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- 1,20 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 4,2% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 

- R$ 67,54 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- R$ 59,87 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 12,8% 

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 

- R$ 56,83 MIL (OUTUBRO/2022) 

- R$ 54,02 MIL (OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 5,2%  

 

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 

- 494,84 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- 478,30 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 3,5%    

* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  

 

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 

- R$ 26,60 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022) 

- R$ 23,97 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021) 

  CRESCIMENTO: 11,0%

 

 

MOTOCICLETAS

NEGÓCIOS ULTRAPASSAM R$ 17 BILHÕES, COM TÍQUETE MÉDIO SUBINDO MAIS DE 21,0%

 

Nos grupos de consórcios de duas rodas, motocicletas e motonetas que representam o segundo maior volume de participantes ativos do Sistema de Consórcios, os indicadores repetiram os bons resultados de crescimento dos meses anteriores. Os destaques foram os créditos comercializados com 24,1% de crescimento em relação a 2021, e os créditos concedidos que alcançaram quase 30% de alta.

 

Os demais critérios também tiveram boas performances, valendo citar participantes ativos, vendas de cotas, tíquete médio e contemplações, no período de janeiro a outubro.

 


 

As mais de 555 mil contemplações, totalizadas no período de janeiro a outubro, corresponderam a potencial compra de 50,4% do total verificado no mercado interno, que atingiu 1,10 milhão de unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas vendidas no país. 

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

- 2,56 MILHÕES (OUTUBRO/2022)

- 2,34 MILHÕES (OUTUBRO/2021)

CRESCIMENTO: 9,4%

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 1,02 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

-    938,95 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

CRESCIMENTO: 8,6%

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 17,02 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 13,71 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 24,1 %

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)

- R$ 17,60 MIL (OUTUBRO/2022)

- R$ 14,96 MIL (OUTUBRO/2021)

 CRESCIMENTO: 17,6%

 

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

- 555,36 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 495,70 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

   CRESCIMENTO: 12,0%

* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 9,25 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 7,24 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 27,8%

 

 

VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)

ADESÕES AVANÇAM MAIS DE 65% ENQUANTO NEGÓCIOS CRESCEM ACIMA DE 15%, NO ACUMULADO DE JANEIRO A OUTUBRO

 

Os grupos de consórcios de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, nos dez meses do ano, entusiasmados com as boas perspectivas do agronegócio, inclusive pela possibilidade de futura safra recorde de grãos no próximo ano, registraram avanço de 65,1% nas adesões, principalmente de veículos de menor capacidade de carga. O destaque foi o tíquete médio menor, que se retraiu 47,0%.

 

Com boa presença no setor de transporte rodoviário de cargas e de passageiros, bem como no da agricultura e da pecuária, teve alta nos consorciados contemplados, apesar da retração nos créditos concedidos.

 


 

As mais de 35 mil contemplações, somente de caminhões, acumuladas no período de janeiro a outubro, corresponderam a potencial aquisição de 34,3% do mercado interno, que totalizou 102,46 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a um caminhão a cada três vendidos no país.

 

OBSERVAÇÕES:

ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DA ÚLTIMA PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE CAMINHÕES.

 

ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=339 E VEJA OS RESULTADOS DA ÚLTIMA PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

 

 

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

- 612,80 MIL (OUTUBRO/2022)

- 446,37 MIL (OUTUBRO/2021)

CRESCIMENTO: 37,3% 

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 249,20 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 150,98 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 65,1% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 35,46 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 30,64 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 15,7% 

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)

- R$ 128,43 MIL (OUTUBRO/2022)

- R$ 242,28 MIL (OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 47,0%  

 

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

- 52,69 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 41,36 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 27,4%  

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 7,67 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 8,41 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 8,8% 

  

 

IMÓVEIS

VENDAS DE NOVAS COTAS E PARTICIPANTES CRESCEM ACIMA DE 30%, EM DEZ MESES  

 

Os participantes do consórcio de imóveis, cujo principal objetivo é a aquisição do maior sonho do brasileiro, a casa própria, anotou alta de 31,3% de crescimento nas adesões. Houve aumento também de 37,5% no total de participantes ativos, de janeiro a outubro, a despeito da retração do tíquete médio de outubro.

 

Os consorciados contemplados e os respectivos créditos concedidos também apontaram avanços. 

 


 

As 69,94 mil contemplações, registradas nos nove meses do ano, ratificaram o interesse dos consorciados com possível injeção financeira acima de R$ 11,97 bilhões. Com dados daqueles nove meses, houve potencial participação de 11,1% da modalidade no total de 629,48 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A OUTUBRO

 

Nos dez meses de 2022, 2.968 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 158,40 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.

 


Fonte: Gepas/Caixa

 

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

- 1,43 MILHÃO (OUTUBRO/2022)

- 1,04 MILHÃO (OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 37,5%

                

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 540,46 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 411,47 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 31,3%

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)         

- R$ 91,19 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 76,03 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 19,9%

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)

- R$ 161,35 MIL (OUTUBRO/2022)

- R$ 178,44 MIL (OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 9,6%

 

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

- 80,49 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 70,29 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

 CRESCIMENTO: 14,5% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 13,67 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 12,96 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 5,5%

 

OBSERVAÇÃO: ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DA ÚLTIMA PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS.

 

SERVIÇOS

CRÉDITOS CONCEDIDOS AVANÇAM 7,5% E INJETAM POTENCIAIS R$ 500 MILHÕES, DE JANEIRO A OUTUBRO

 

Com uma história iniciada comercialmente em 2009, quando da entrada em vigor da Lei 11.795 sobre o Sistema de Consórcios, os consórcios de serviços têm se caracterizado pela versatilidade.

 

Há os que preferem utilizar os créditos correspondentes às contemplações em pequenas reformas residenciais. Outros direcionam para o turismo e viagens, saúde e estética, educação, festas e eventos, serviços odontológicos e oftalmológicos.

 

A diversidade de utilização pode ser observada também em finalidades como assessoria jurídica, projetos de informática, instalações de segurança, serviços de blindagem de veículos e, ainda mais empresarial como a instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos, sistemas de alarmes residenciais, escritórios e consultórios.

 


 

A estabilidade apresentada nos volumes de participantes ativos, este ano em relação ao ano passado, evidenciam o equilíbrio da modalidade ao longo do tempo.

 

No período de janeiro a outubro, os créditos concedidos aos consorciados contemplados avançaram 7,5% sobre o mesmo período do ano passado e se aproximaram dos R$ 500 milhões em liberações.

 

OBSERVAÇÃO: PARA CONHECER A ÍNTEGRA DOS RESULTADOS DA ÚLTIMA PESQUISA SOBRE CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS, ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=335.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

- 198,60 MIL (OUTUBRO/2022)

- 197,20 MIL (OUTUBRO/2021)

  ESTÁVEL 

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 53,31 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 68,49 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 22,2% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 683,85 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 784,02 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 12,8% 

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)

- R$ 12,92 MIL (OUTUBRO/2022)

- R$ 13,67 MIL (OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 5,5% 

 

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)

- 39,07 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- 40,92 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 4,5%  

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

- R$ 497,20 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

- R$ 462,69 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 7,5% 

 

 

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS

TRÊS INDICADORES APONTAM ALTAS ACIMA DOS 50%, APÓS DEZ MESES

 

Nos dez meses deste ano, os consórcios de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis apresentaram fortes avanços nas vendas de novas cotas, consorciados contemplados e nos participantes ativos, os três acima dos 50%.

 

Em contrapartida, houve estabilidade nos negócios realizados, mesmo com o tíquete médio com retração.

 


 

As liberações de créditos concedidos mostraram retração, mas também registraram injeções acima dos R$ 215 milhões no mercado consumidor, de janeiro a outubro.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

-  253,22 MIL (OUTUBRO/2022)

-  167,44 MIL (OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 51,2%

 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

- 160,29 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

-   100,73 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 59,1% 

 

 VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

-  R$ 812,45 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

-  R$ 816,22 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  ESTÁVEL 

 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)

-  R$ 4,28 MIL (OUTUBRO/2022)

-  R$ 8,00 MIL (OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 46,5% 

 

 

 

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

- 41,99 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

-  26,59 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  CRESCIMENTO: 57,9% 

 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

-  R$ 215,11 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2022)

-  R$ 219,33 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2021)

  RETRAÇÃO: 1,9%  

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