23/02/2024
Matéria de fevereiro de 2024 - Dados de janeiro de 2024
CONSÓRCIO SE ADAPTA À METODOLOGIA UTILIZADA NA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Dividir a renda mensal por categorias de despesas pode ser ideal para formação patrimonial
Ao longo dos últimos anos, a educação financeira tem assumido papel importante na vida do brasileiro. Os profissionais, que atuam como consultores em finanças, vêm assessorando as pessoas e as orientando na organização e análise de despesas e receitas.
Como complemento, elaboram planos de ação e norteiam por métodos variados como cada um pode e deve se preparar para atingir objetivos, aliando a melhoria na qualidade de vida.
Uma metodologia bastante indicada pelos profissionais para a gestão financeira pessoal está no chamado "método 50-30-20". Trata-se de uma forma equilibrada de gerenciar entradas e saídas de recursos mensais, com vistas a preservar parte do saldo disponível para concretização de objetivos.
"Ao observar que tais metas podem ser as mais diversas possíveis", Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, aponta que "a partir de uma reserva financeira, a utilização do recurso poupado pode ser dirigida para uma futura aquisição de bem ou contratação de serviço de alto valor".
O método 50-30-20 consiste na simples divisão da renda do mês considerada inicialmente as despesas fixas, essenciais e obrigatórias, em 50%.
Na soma estão inclusos os gastos permanentes com moradia, água, gás, energia elétrica, alimentação, plano de saúde, entre outros. "Embora certos e constantes, sempre é possível melhorar a performance de alguns itens. Pode-se, por exemplo, economizar naqueles como energia elétrica ao diminuir ou racionar o consumo", sugere Barbagallo.
As demais, denominadas variáveis, alcançariam 30%, enquanto o valor definido para o objetivo chegaria a 20%.
Para os 30%, há uma gama de despesas classificadas de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. "Se ela não está entre os primeiros 50%, certamente é variável, ou seja, passível de ser reduzida, ou até eliminada", detalha o economista.
Ao exemplificar, Barbagallo cita a assinatura de serviços de pouco uso pessoal ou familiar, a frequência de almoços ou jantares fora de casa, compras desnecessárias ou por impulso, ingressos a shows, entretenimento etc.
Ao avaliar os restantes 20% da renda, previsto e reservado para os objetivos, o economista da ABAC explica que "neste método, é fundamental ponderar a disciplina para obtenção de sucesso"
Nesta reflexão, se um jantar em restaurante, estabelecido como mensal, for multiplicado por dois ou mais, o avanço estaria nos gastos variáveis. "Assim, o percentual estabelecido como "variável" aumenta, o que diminui a parcela destinada aos objetivos. A invasão dos gastos sobre aquilo que deveria ser poupado simplesmente inviabilizaria os objetivos", afirma Barbagallo.
Pode-se raciocinar que parte do percentual de 20% que não foi poupado seja compensado futuramente com um aporte maior. Como isso dificilmente acontece, a meta estabelecida, torna-se cada vez mais distante.
O presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, recomenda o Sistema de Consórcios como ferramenta perfeitamente adaptável ao método 50-30-20. "Se o objetivo é a aquisição de um imóvel ou um veículo, por exemplo, é possível definir a parcela ideal que se encaixaria no orçamento individual ou familiar, analisando os diversos planos e prazos disponibilizados pelas administradoras".
Rossi esclarece ainda que o compromisso com a parcela mensal do consórcio "preencherá os 20%, podendo ser um percentual maior ou menor, de acordo com a receita alcançada. Desta forma, o consumidor com a nova adaptação, poderá conseguir melhor resultado nos investimentos".
Bruno Ramos, 41 anos, corretor, casado e com um filho, morador em Lauro de Freitas, na Bahia, consorciado há dez anos, vem praticando a sistemática de separar parte de sua receita para investimento, não ultrapassando os 20%.
"Nesta década, passei a aderir a cotas de consórcios de imóveis e veículos visando, principalmente, formar patrimônios pessoal e empresarial", esclarece Ramos.
Ao entender a modalidade como melhor alternativa para as finanças pessoais, sintetizou dizendo que "o consórcio é a chave para entrar em investimentos". Acrescentou que, especialmente, no consórcio de imóveis, "as contemplações vêm se transformando em bens que rendem aluguéis e que, por vezes, custeiam as parcelas mensais, tornando-as um patrimônio autofinanciável".
"O compromisso assumido ao aderir a um grupo de consórcios transforma-se em um bloqueio de valor que impede que o percentual determinado como despesas variáveis avance sobre aquele reservado para a realização do sonho do consumidor", diz Barbagallo.
É importante destacar que o método 50/30/20 é uma regra geral ajustável às necessidades individuais. Há situações onde as obrigações básicas incluem, temporariamente, pagamentos de dívidas, que, quando da quitação, facilitam a nova programação.
Rossi adiciona ainda que "os 10,36 milhões de consorciados ativos do sistema já entenderam o consórcio como uma importante ferramenta de apoio para a realização de objetivos, manutenção de uma vida financeira saudável e melhoria da qualidade de vida."
Ao projetar para a economia nacional, "esse importante instrumento de progresso, que representa quase 5% do PIB, continuará avançando e contribuindo para o crescimento dos diversos elos da cadeia produtiva do país", finaliza Barbagallo.
SISTEMA DE CONSÓRCIOS INICIA ANO EM RITMO ACELERADO COM CRESCIMENTO ACIMA DE 10% EM PARTICIPANTES ATIVOS
_________________________________________________________________________________________
Quase R$ 28 bilhões em negócios com 370 mil cotas vendidas em janeiro
O Sistema de Consórcios iniciou 2024 mantendo o ritmo de negócios observado durante o ano passado. As expectativas em um novo ciclo são tradicionalmente otimistas, especialmente quando os objetivos são adquirir bens ou contratar serviços, com vistas a formar patrimônios ou melhorar a qualidade de vida.
Assim, apesar do clima de férias vivenciado em janeiro, houve avanços no número de participantes ativos já constatados em anos anteriores, mantendo-se também no primeiro mês deste ano. Foi alcançado o volume 10,36 milhões de consorciados ativos, com mais uma quebra de recorde histórico, ao avançar 10,1% acima dos 9,41 milhões de um ano atrás.
No volume total de consorciados ativos, a participação de cada setor ficou assim disposta: 43,6% nos veículos leves; 27,7% nas motocicletas; 16,8% nos imóveis; 7,6% nos veículos pesados; 2,6% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,7% nos serviços.
As vendas superaram 17,59 mil cotas diárias, considerando-se 21 dias úteis, e atingiram 369,43 mil, em janeiro. Foram registrados 7,1% de aumento sobre as 345,09 mil anotadas naquele mês de 2023.
Do total, a distribuição setorial ficou assim: 144,76 mil de adesões a veículos leves; 114,85 mil de motocicletas; 71,23 mil de imóveis; 27,41 mil de veículos pesados, 7,14 mil de eletroeletrônicos; e 4,05 mil de serviços.
Os negócios, decorrentes das vendas de cotas realizadas em janeiro, totalizaram R$ 27,89 bilhões, 26,3% maior que os R$ 22,08 bilhões obtidos naquele mês do ano anterior.
Ainda em janeiro, a soma das contemplações, momento em que os consorciados podem utilizar seus créditos para a aquisição de bens e contratar serviços, chegou a 147,55 mil, 10,4% superior às 133,59 mil de 2023.
Os créditos concedidos aos consorciados contemplados atingiram R$ 7,90 bilhões, potencialmente injetados na economia, 19,7% acima dos R$ 6,60 bilhões anteriores.
O total de consorciados contemplados de janeiro apontou 147,55 mil, onde se inclui: 64,49 mil de motocicletas; 56,79 mil de veículos leves; 12,03 mil de imóveis; 6,68 mil de veículos pesados; 4,28 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 3,27 mil de serviços.
O tíquete médio do mês foi R$ 75,50 mil e avançou 18,0% sobre R$ 63,98 mil, relativo ao mesmo mês de 2023. A forte evolução reafirmou o interesse do consumidor por cotas de maior valor, com parcelas acessíveis ao bolso.
Ao considerar o comportamento dos tíquetes médios de janeiro dos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 72,2% na evolução dos valores médios registrados. Ao descontar a inflação (IPCA) de 32,9% do período, na relação da diferença de R$ 43,84 mil, em janeiro de 2019, para R$ 75,50 mil, no mesmo mês de 2024, houve valorização real de 29,6%.
"Comparando-se com os resultados gerais de 2023 e ao considerar o crescente conhecimento sobre educação financeira, é possível projetar um 2024 promissor para o segmento, especialmente quando se verifica um total recorde de 10,36 milhões de consorciados. As projeções sinalizam que o consórcio, passadas mais de seis décadas de história, deverá repetir os bons resultados observados no ano passado", acredita Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
"O planejamento das finanças pessoais, profissionais, familiares e empresariais vem comprovando que o Sistema de Consórcios está, cada vez mais, no dia a dia da cultura financeira do consumidor brasileiro. Sem decisões imediatistas pensando no futuro, e substituindo a compra por impulso pelo planejamento financeiro, o consórcio vem multiplicando os desejos e as realizações daqueles que querem qualidade de vida e patrimônio", complementa.
NA DÉCADA, OS CONSÓRCIOS CRESCERAM
Ao analisar somente meses de janeiro, ao longo da última década, os 10,36 milhões de participantes ativos deste ano ultrapassaram os volumes contabilizados ao longo de 2015 até 2023. O menor na década ocorreu em 2018 com 6,88 milhões.
As vendas de cotas, somente em meses de janeiro, mostraram resultado significativo com 369,43 mil de adesões neste ano, o maior volume alcançado naquele mês, contra 168,60 mil, o menor, em 2016.
Entre os consorciados contemplados, somente em meses de janeiro, considerada a década de 2015 a 2024, constatou-se que a soma de 147,55 mil, deste ano, foi a melhor marca do período. Em contrapartida, a menor foi de 101,70 mil, registrada em 2018.
A POTENCIAL PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS NA CADEIA PRODUTIVA
Há mais de seis décadas, o panorama vivenciado por ocasião do início da indústria automobilística, quando da criação do Sistema de Consórcios, era pautado pela inexistência de linhas de crédito para aquisição dos primeiros automóveis. Desta forma, o consórcio tornou-se a alternativa para o consumidor. Tanto naquela época como atualmente, além de propiciar a realização dos objetivos dos consorciados, o mecanismo auxilia no planejamento industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, reafirmando sua potencial contribuição ao desenvolvimento das diversas atividades produtivas do país.
Ao longo dos anos, o mecanismo passou a estar mais presente em setores como, por exemplo, o das duas rodas que, só em janeiro deste ano, tiveram contemplações anotando a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno, prestando, assim, sua contribuição para as boas marcas setoriais. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada dois veículos leves vendidos no país.
Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde a modalidade marcou uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.
A crescente e forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de consorciados contemplados com seus créditos concedidos. Nas liberações acumuladas em janeiro, o Sistema atingiu 46,9% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 45,0% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação só para caminhões foi de 35,7%, no período.
No segmento imobiliário, no total dos doze meses do ano passado, as contemplações representaram potenciais 17,2% de participação no total de 603,35 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Ao somar esses números com os recursos disponibilizados pelo consórcio, temos aproximadamente um imóvel adquirido pelo Sistema, a cada seis comercializados.
No começo de ano, é previsível a perda de ritmo da economia brasileira, mesmo com bons resultados obtidos em alguns segmentos, todavia a expectativa é de crescimento para 2024. Entre os aspectos que estarão em evidência neste ano estão a questão fiscal e as reformas tributárias. Paralelamente, há projeção estimada de evolução de 1,5% do PIB Produto Interno Bruto.
A perspectivas para a inflação em 2024 é de 3,9%, inferior ao fechamento do ano passado que foi de 4,62%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Ainda há a possibilidade de a taxa básica de juros da economia, a Selic, ser gradativamente reduzida pelo Banco Central do Brasil, contudo, historicamente, foi comprovado que as flutuações na taxa básica de juros da economia não influenciam no mercado consorcial. Outro fator importante na retomada da economia está na constante retração do total de desempregados, uma reação positiva no mercado de trabalho.
Baseado no balanço de janeiro do Sistema de Consórcios, o presidente da ABAC destacou ainda, com otimismo, que "esperamos um ano com performances semelhantes ou superiores às atingidas, mês a mês, em 2023. Mais uma vez, acreditamos que a conscientização do consumidor sobre planejamento financeiro será o principal fator para crescimento do mecanismo".
Trata-se de um cenário nacional que aponta boas expectativas macroeconômicas, especialmente em razão das políticas de incentivo social promovidas pelo governo, como transferência de renda e renegociação de dívidas das famílias e das empresas, o que vem resultando na melhoria do gradativo poder de compra da população, bastante positivo para o país.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
No primeiro mês de 2024, o Sistema de Consórcios manteve o mesmo ritmo de evolução dos bons resultados conquistados ao longo dos meses de 2022 e de 2023. Dos seis indicadores, cinco registraram alta nas somas das comercializações: veículos pesados, com 50,25%; imóveis, com 28,9%; serviços, com 7,3%, veículos leves, com 3,0%; e motocicletas, com2,6%. Somente um apontou retração: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -53,7%.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 10,36 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- 9,41 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,1%
VENDAS DE COTAS (CONSORCIADOS)
- 369,43 MIL (JANEIRO/2024)
- 345,09 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 27,89 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 22,08 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 26,3%
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 75,50 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 63,89 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 18,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 147,55 MIL (JANEIRO/2024)
- 133,59 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 7,90 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 6,60 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 19,7%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 501 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 405 BILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 23,7%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,33 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 23,47 BILHÕES (JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 21,9%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7% - Calculado com base no valor de R$ 459 bilhões (ativos administrados de dez/22).
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 3,03 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 2,61 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 16,1%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
O MAIOR SETOR NO SISTEMA DE CONSÓRCIOS INICIA 2024 COM AVANÇOS
Em janeiro, as adesões nos grupos de consórcios de automotores, que inclui veículos leves, motocicletas e veículos pesados, aumentaram 6,0%. O avanço contribuiu para a alta dos negócios realizados que tiveram evolução de 21,3%.
Paralelamente, enquanto o total de consorciados contemplados cresceu 9,1%, os correspondentes créditos disponibilizados apontaram elevação de 17,3%, potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos setores.
Os créditos disponibilizados pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios do setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 1,9 pontos percentuais, saltando de 21,2% para 23,1%, de janeiro a dezembro de 2023 em relação a 2022.
Dos 8,18 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 55,3% participaram dos grupos de veículos leves, 35,1% nos de motocicletas e 9,6% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 8,18 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- 7,48 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 9,4%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 287,01 MIL (JANEIRO/2024)
- 270,64 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 6,0%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 15,11 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 12,46 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 21,3%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 127,97 MIL (JANEIRO/2024)
- 117,29 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 9,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,68 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 4,84 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 17,4%
Na participação do Sistema de Consórcios em créditos concedidos ao setor automotivo houve crescimento de 21,2% para 23,1% no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado para o mesmo período anterior.
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
23,1% (JAN-DEZ/2023) - R$ 64,02 BILHÕES SOBRE R$ 276,87 BILHÕES
21,2% (JAN-DEZ/2022) - R$ 52,48 BILHÕES SOBRE R$ 247,76 BILHÕES
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
UM A CADA DOIS LEVES FORAM POTENCIALMENTE ADQUIRIDOS VIA CONSÓRCIO, EM JANEIRO
O consórcio de veículos leves segue sendo o maior em número de consorciados ativos no Sistema. No início deste ano, anotou 4,52 milhões de participantes ativos. Houve ainda quase 145 mil adesões com negócios chegando a R$ 8,83 bilhões.
Neste setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve crescimento ainda em tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
Os créditos correspondentes às mais de 56 mil contemplações de veículos leves foram injetados potencialmente no mercado nacional. Os automóveis e utilitários envolvidos propiciaram 46,9% de participação nas comercializações internas, cujo total em janeiro atingiu 121,22 mil. Portanto, um veículo a cada dois vendidos, tendo como base a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,52 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- 4,21 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,4%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 144,76 MIL (JANEIRO/2024)
- 140,47 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 3,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 8,83 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 7,91 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 11,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 60,99 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 56,33 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,3%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 56,79 MIL (JANEIRO/2024)
- 53,08 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,0%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS EM PERÍODOS ESPECÍFICOS.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,46 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 2,99 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 15,7%
MOTOCICLETAS
EM JANEIRO, TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS CRESCEM 10%
O segundo maior volume de participantes ativos do Sistema de Consórcios é o de motocicletas. Em janeiro, registrou crescimento em todos os indicadores. Os destaques estiveram nos participantes ativos, créditos comercializados e contemplações, que chegaram a 10% ou mais.
Nas vendas, houve alta em relação ao mesmo mês do ano passado, com quase 115 mil cotas comercializadas. O tíquete médio mensal mostrou avanço de 8,4% sobre o mesmo mês do ano passado.
Os créditos correspondentes às quase 65 mil contemplações, acumulados em janeiro, corresponderam a potencial venda de 45% das motos no mercado interno, que totalizou 143,33 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,87 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- 2,61 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,0%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 114,85 MIL (JANEIRO/2024)
- 111,92 MILHÃO (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 2,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 2,14 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 1,93 BILHÃO (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,9%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 18,65 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 17,21 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,4%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 64,49 MIL (JANEIRO/2024)
- 58,33 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,6%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS EM PERÍODOS ESPECÍFICOS.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,20 BILHÃO (JANEIRO/2024)
- R$ 1,00 BILHÃO (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 20,0%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
EM JANEIRO, NEGÓCIOS AVANÇAM 58% E ADESÕES ATINGEM MAIS 50,2%
No início deste ano, a exemplo do ocorrido em 2023, houve grande expansão deste setor. Os consórcios de pesados, que reúne caminhões, tratores, implementos rodoviários, agrícolas e outros, apresentaram expressivos crescimentos. Dirigido especialmente ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além das atividades no agronegócio, o setor anotou altas acima dos 50% nas vendas e nos negócios.
Em janeiro, as contemplações cresceram 13,6%, com os correspondentes créditos concedidos apontando avanço de 19,5%.
As 4,45 mil contemplações, só de caminhões, acumuladas em janeiro, corresponderam a potencial venda de 35,7% do mercado interno, que totalizou 12,45 mil unidades comercializadas, tendo como base os dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a compra de um caminhão a cada três vendidos no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 789,98 MIL (JANEIRO/2024)
- 655,21 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 20,6%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 27,41 MIL (JANEIRO/2024)
- 18,25 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 50,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,14 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 2,62 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 58,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 151,15 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 143,82 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 5,1%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 6,68 MIL (JANEIRO/2024)
- 5,88 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 13,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,01 BILHÃO (JANEIRO/2024)
- R$ 845,20 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 19,5%
IMÓVEIS
VENDAS CRESCEM 28,9% E NEGÓCIOS AUMENTAM EM 33,4%, EM JANEIRO
A exemplo de anos anteriores, a casa própria continua sendo o principal sonho do brasileiro. O consórcio de imóveis, terceiro maior setor do Sistema de Consórcios em número de participantes, seguirá realizando esse objetivo e já registrou bons resultados em janeiro deste ano.
Com 28,9% de aumento nas adesões e 33,4% de alta nos negócios efetivados, o setor observa o contínuo investimento na formação ou ampliação de patrimônio pessoal, familiar, profissional e empresarial.
As mais de 103 mil contemplações, acumuladas de janeiro a dezembro do ano passado, comprovaram a grande procura pela modalidade e a possível injeção financeira de pouco mais de R$ 18,85 bilhões. Com dados anuais, houve potencial participação de 17,2% da modalidade no total de 603,35 mil imóveis financiados em 2023, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO
Em janeiro de 2024, houve 307 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 21,40 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,74 MILHÃO (JANEIRO/2024)
- 1,44 MILHÃO (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 20,8%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 71,23 MIL (JANEIRO/2024)
- 55,27 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 28,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 12,67 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 9,50 BILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 33,4%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 177,82 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 171,96 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 3,4%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 12,04 MIL (JANEIRO/2024)
- 9,86 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 22,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 2,14 BILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 1,70 BILHÃO (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 25,9%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
CONTEMPLAÇÕES CRESCEM 47% E CRÉDITOS CONCEDIDOS SUPERAM 170% DE ALTA, EM JANEIRO
O consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis iniciou 2024 contemplando 47,1% mais que o realizado em janeiro do ano passado. Paralelamente, no mesmo mês, concedeu créditos 171,4% acima do potencialmente liberado um ano antes.
Mesmo anotando diversos indicadores negativos, apontou como destaque positivo o tíquete médio mensal que registrou aumento de 85,1%, demonstrando o interesse do consorciado em cotas de valores maiores.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 264,63 MIL (JANEIRO/2024)
- 287,73 MIL (JANEIRO/2023)
RETRAÇÃO: 8,0%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 7,14 MIL (JANEIRO/2024)
- 15,40 MIL (JANEIRO/2023)
RETRAÇÃO: 53,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 47,78 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 55,82 MILHÕES (JANEIRO/2023)
RETRAÇÃO: 14,4%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 6,70 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 3,62 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 85,1%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 4,28 MIL (JANEIRO/2024)
- 2,91 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 47,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 28,63 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 10,55 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 171,4%
SERVIÇOS
VENDAS, TÍQUETE MÉDIO E NEGÓCIOS CRESCEM NO PRIMEIRO MÊS DE 2024
Por ser um sistema com características como flexibilidade e diversidade, especialmente quando da utilização dos créditos concedidos em contemplações, o consórcio de serviços anotou reação nas vendas de cotas, que com tíquete médio mensal maior, propiciou avanço significativo nos negócios realizados em janeiro deste ano.
Paralelamente, registrou mais de R$ 51 milhões em créditos concedidos para os contemplados do mês, apontando alta de 3,0% sobre janeiro de 2023.
Apesar das retrações em participantes ativos e contemplações, a modalidade sinalizou recuperação evidenciando a importância desse tipo de consórcio nas finanças pessoais.
Com mais de 51 milhões de reais em créditos disponibilizados, as contemplações puderam potencialmente injetar recursos em atividades diversificadas. Trata-se de situação exclusiva do consórcio de serviços face as suas peculiaridades. A realização dos objetivos observada pelos consumidores reafirma as vantagens da modalidade como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 181,13 MIL (JANEIRO/2024)
- 203,41 MIL (JANEIRO/2023)
RETRAÇÃO: 11,0%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 4,05 MIL (JANEIRO/2024/2023)
- 3,78 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 63,94 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 53,71 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 19,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 15,78 MIL (JANEIRO/2024)
- R$ 14,22 MIL (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 11,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 3,27 MIL (JANEIRO/2024)
- 3,53 MIL (JANEIRO/2023)
RETRAÇÃO: 7,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 51,64 MILHÕES (JANEIRO/2024)
- R$ 50,12 MILHÕES (JANEIRO/2023)
CRESCIMENTO: 3,0%
..................................................................................................................................................................
CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital
Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.
– Educação Financeira.
CAMPANHA INSTITUCIONAL
"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"
Acesse:
SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza
um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros
Focado no tema "Educação Financeira".
sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.
CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações
GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o
Guia Consórcios de A a Z.
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10.
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br. Voltado ao consumidor, o portal conta com uma estrutura simples e intuitiva para incentivar o leitor a navegar e conhecer mais sobre os consórcios.
Jornalista, cadastre-se na sala de imprensa do nosso site:
Mais informações:
Jornais, Emissoras de Televisão,
Revistas, Sites e Emissoras de Rádio
Claudio Licciardi
Celular: (11) 9.8258-0444