25/10/2023
Matéria de outubro de 2023 - Dados de setembro de 2023
SISTEMA DE CONSÓRCIOS REPROVA SOFISMAS E IDEIAS PRÉ-CONCEBIDAS
Diversas variáveis não influenciam no desempenho do Sistema de Consórcios
Criado no início da década de 60, o Sistema de Consórcios surgiu em decorrência da indisponibilidade, à época, de linhas de crédito ao consumidor para aquisição dos primeiros veículos produzidos no país.
Ao idealizar o mecanismo no formato de um grupo, no qual todos os participantes contribuiriam mensalmente para formar o capital necessário para a aquisição de um automóvel por mês e sorteá-lo entre todos os participantes, a proposta dos funcionários do Banco do Brasil foi considerada ideal.
"Poder-se-ia indagar sobre o porquê cada consorciado não pouparia seu próprio recurso, para depois comprar o seu veículo", questiona Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Sem dúvida, se todos tivessem disciplina, isso poderia ser feito", responde.
Contudo, como decorrência, todos teriam que esperar o tempo necessário para a formação do total do capital, suficiente para a aquisição, com ninguém tendo a oportunidade de antecipar sua compra.
"Por outro lado, a indústria automobilística e as concessionárias também teriam que esperar por esses futuros clientes, ao invés de, pelo consórcio, planejarem e comercializarem paulatinamente seus produtos", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "Esse foi o sistema, bem-sucedido, de um mecanismo de autofinanciamento que, ao longo de seus sessenta e um anos, vem crescendo cada vez mais", resume.
Apesar dos bons resultados, a exemplo de todo produto financeiro, o consórcio recebeu críticas e elogios, e nas últimas décadas foi objeto de ideias pré-concebidas que, muitas vezes, não têm respaldo em uma análise racional dos números e dos fatos.
Frequentemente, são divulgados resultados de análises relacionando um ou mais fatores, como justificativa para o bom desempenho do Sistema. "Em economia, chamamos isso de "Sofisma Post Hoc", isto é, sofisma como "mais que um engano travestido de verdade", e post hoc como "depois disso", detalha Barbagallo.
Paul A. Samuelson, primeiro norte-americano a ganhar o prêmio Nobel de Economia, em 1970, em seu best-seller "Introdução à Análise Econômica", didaticamente apresentou uma figura que, dependendo da forma como era enxergada, seria possível observar um conjunto de bicos de aves, que, na verdade, eram chifres de antílopes. "Ao utilizar essa figura para mostrar que nem sempre o que enxergamos é verdadeiro, Samuelson mostra que uma dedução de causalidade no raciocínio econômico pode ser enganosa, ou seja, é um sofisma post hoc", complementa Barbagallo.
Mês após mês, a ABAC, ao reunir os resultados dos indicadores junto às administradoras associadas, vem divulgando números crescentes e quebras de recordes, independente da conjuntura e da taxa de juros praticada no momento.
"Entre as afirmações mais frequentes está a de que a alta taxa de juros é responsável pelo atual sucesso do consórcio, sem encontrar qualquer respaldo empírico", aponta o economista da associação. "Em meus tempos de mestrado, costumávamos chamar estas afirmações "não fundamentadas em análises mais profundas", de "conversa de boteco", relembra. "Ora, se o consórcio cresce em período de Selic em alta e também quando em baixa, o histórico, ao relativizar as variáveis dessas oscilações com as das taxas de juros, já provou a inexistência de correlação", completa.
A adesão ao consórcio, cada vez mais constante na vida do brasileiro, tem origens diversas, porém a principal é o poder inclusivo e disciplinador que o sistema promove.
Em palestra proferida no Congresso Nacional de Administradoras de Consórcios – 43º Conac, em Foz do Iguaçu, realizado no primeiro semestre deste ano, o economista Eduardo Giannetti utilizou uma metáfora perfeita para exemplificar esse fato. Giannetti citou "o mítico encontro de Ulisses com as sereias, situação em que, para evitar ser seduzido, o general ordenou que o amarrassem ao mastro do barco, evitando assim que sucumbisse aos seus cânticos".
Considerando a figura proposta, "a exemplo das promessas comuns no início de cada novo ano, tradicionais nas noites de reveillon, quando, por exemplo, nos propomos a poupar mensalmente visando alcançar determinado objetivo, muitas vezes elas são descartadas ao primeiro canto da sereia do consumo", esclarece Barbagallo.
Na última pesquisa encomendada pela ABAC à empresa Kantar Divisão de Pesquisa de Mercado, Insights e Consultoria da WPP, registrou-se o poder disciplinador que o sistema tem. Entre os drivers de escolha, destacaram-se: primeiro investimento, poupança forçada e destino tangível ao dinheiro.
Ao se sustentar pela experiência e pelas pesquisas, "temos plena convicção de que, em linha com a educação financeira e como ferramenta de auxílio ao respeito com o trato do dinheiro, o consórcio continuará a contribuir para a realização dos sonhos dos brasileiros e para o crescimento da economia, sem sofismas, sem enganos", afirma Rossi.
CRÉDITOS CONCEDIDOS NAS CONTEMPLAÇÕES DOS CONSÓRCIOS CRESCEM 28,9% E INJETAM MAIS DE R$ 65 BILHÕES EM DIVERSOS SEGMENTOS
Vendas acumuladas, de janeiro a setembro em 2023, somam 3,15 milhões de novas cotas, aumentam 6,8% e movimentam quase R$ 235 bilhões
Os créditos concedidos nas contemplações, acumulados de janeiro a setembro deste ano, no Sistema de Consórcios, registraram crescimento de 28,9% sobre o mesmo período de 2022.
Foram injetados R$ 65,63 bilhões nos diversos segmentos de mercado onde a modalidade está presente, segundo levantamento da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Anteriormente, a soma era de R$ 50,91 bilhões.
Nos mesmos meses, o volume de consorciados alcançado correspondeu a contemplação de 1,27 milhão de cotas e superou em 13,4% a marca de 1,12 milhão, anotada um ano antes.
Ao avaliar as contemplações setoriais, por sorteio e por lance, houve 544,39 mil de motocicletas; 497,49
mil de veículos leves; 83,33 mil de imóveis; 63,60 mil de veículos pesados; 44,68 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 37,29 mil de serviços, nos nove meses.
Paralelamente, no mesmo período de janeiro a setembro, as adesões chegaram a 3,15 milhões de novos consorciados, contabilizando 6,8% mais que as 2,95 milhões comercializadas há um ano. As vendas movimentaram R$ 234,90 bilhões, 22,4% maior que os R$ 191,97 bilhões anteriores.
Por setor, a somatória das vendas de novas cotas resultou em 1,26 milhão de veículos leves; 974,50 mil em motocicletas; 580,10 mil em imóveis; 236,86 mil em veículos pesados, 64,50 mil em eletroeletrônicos; e 36,13 mil em serviços.
No período, considerados os seis principais indicadores do Sistema de Consórcios, quatro assinalaram avanços percentuais nas somas das vendas nos nove meses: imóveis, com 17,9%; veículos pesados, com 12,1%; veículos leves, com 9,6%; e motocicletas, com 7,0%. Os dois setores que apresentaram retração foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -55,8%; e serviços, com -26,6%; que, mesmo menores, não interferiram no crescimento geral de 6,6%.
Com a continuidade na ampliação dos participantes ativos, observou-se alta no valor do tíquete médio geral, mesmo com alguns setores apontando redução, especialmente em razão de o maior número de cotas comercializadas ter anotado valor abaixo das médias setoriais. O tíquete médio de setembro atingiu a R$ 78,46 mil, 10,6% acima dos R$ 70,92 mil apurado naquele mês do ano passado.
Ao analisar o comportamento do tíquete médio nos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 55,92%, na evolução dos valores médios registrados somente nos meses de setembro. Ao abater a inflação (IPCA) de 31,88% do período, na relação da diferença de R$ 50,32 mil, em 2019, para R$ 78,46 mil em 2023, houve valorização real de 18,23%.
Ao refletir sobre os fatores que estimularam a elevação nominal de 55,9% e a real de 18,2%, é possível deduzir que tem prevalecido um maior conhecimento do consumidor brasileiro sobre educação financeira, aplicado em conjunto com a gestão das finanças pessoais, à estabilidade da inflação mesmo com a ligeira alta de setembro. Acrescente-se também a gradativa redução da taxa de desemprego com o melhor aproveitamento do salário.
Por consequência, no curto prazo, o rendimento real deve se beneficiar da melhora da inflação e do reajuste real do salário mínimo, favorecendo a ampliação do poder de barganha dos trabalhadores, de acordo com recente estudo realizado pela Tendências - Consultoria Integrada. Foi apontado o crescimento de 6,2% na média salarial no segundo trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2022, com a elevação de R$ 2.670,00 para R$ 2.836,00. O levantamento também projetou que, até o final do ano, a média geral dos salários deverá apresentar ligeiro avanço de 3,9%. Destaque-se que um dos fatores que explicam a demanda por consórcio é a renda, pois há uma correlação muito forte com essa variável e o aumento das vendas.
Em setembro, o total de participantes ativos voltou a bater novo recorde histórico ao atingir 9,96 milhões, 9,2% superior aos 9,12 milhões apontados no mesmo mês do ano passado. De janeiro de 2022 a setembro deste ano, a modalidade completou vinte e um meses de avanços constantes nos volumes de consorciados, aproximando-se dos dez milhões, com apenas uma retração em abril último, quando esteve em 9,44 milhões.
Nos 9,96 milhões de consorciados, o mecanismo assinalou altas de 30,9% nos veículos pesados; 20,5% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 20,1% nos imóveis; 7,5% nas motocicletas; 3,8% nos veículos leves; e apenas uma retração de -7,5% em serviços.
Presentes em todos os segmentos da economia brasileira como veículos automotores, que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, "o constante progresso do Sistema de Consórcios é explicado pelo aumento de opções feitas pelo consumidor brasileiro que, ao necessitar decidir quando da compra de bens ou contratação de serviços, planeja seu endividamento e cumprimento dos compromissos dentro do orçamento mensal, gerindo com inteligência suas finanças pessoais", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "As boas performances contatadas nos principais indicadores são resultados das atitudes dos consorciados que, com confiança e credibilidade, têm escolhido a modalidade, ano após ano, depois de avaliar e comparar custos e capacidade financeira para concretizar objetivos", completa Rossi.
Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a somatória de cotas ativas esteve assim distribuída: 44,3% em veículos leves; 27,3% em motocicletas; 16,2% em imóveis; 7,5% em veículos pesados; 2,9% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,8% em serviços.
DECADA REFLETE O BOM DESEMPENHO DO CONSÓRCIO
Ao longo da última década, somente nos meses de setembro, os 9,96 milhões de consorciados ativos deste ano ultrapassaram os volumes contabilizados de 2014 a 2022.
Em outro indicador, as vendas de novas cotas, acumuladas de janeiro a setembro, apresentaram 2023 com 3,15 milhões de adesões, como o maior volume alcançado no período.
Nos acumulados de contemplações de janeiro a setembro, considerados o período de 2014 a 2023, foi possível constatar que o total de 1,27 milhão, deste ano, foi o melhor do período.
A IMPORTANTE PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS NA CADEIA PRODUTIVA
No cenário da simultaneidade da instalação da indústria automobilística e a criação do Sistema de Consórcios, no início da década de 60, constatou-se a inexistência de linhas de crédito para aquisição de dos primeiros automóveis, tornando o consórcio uma alternativa de viabilização de compra, naquele momento. Tanto à época como atualmente, um dos principais objetivos do consórcio, além das realizações dos consorciados, tem sido a importância para o planejamento da produção industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, confirmando sua importante contribuição ao desenvolvimento do país.
Depois de alguns anos, a modalidade passou a estar presente em outros setores como o de duas rodas que, somente nos nove meses iniciais de contemplações, apontaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada três veículos leves vendidos no país.
Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque especial para utilização no agronegócio.
A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos. Nas liberações acumuladas de janeiro a setembro, o Sistema atingiu 38,2% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 46,1% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 35,9%, no período.
No segmento imobiliário, somente nos oito meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 16,6% de participação no total de 404,60 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada cinco comercializados.
Ao vivenciar novas situações, de janeiro a setembro, a economia brasileira tem voltado suas metas na consolidação e ampliação do desenvolvimento. O ajustamento de novas medidas aprovadas para controlar a dívida pública, acelerando o processo desinflacionário, vem contando com a expectativa e o esforço para a redução da taxa de juros básica, com vistas à geração do reaquecimento econômico.
"Mês após mês, o balanço do Sistema de Consórcios tem mostrado o mesmo ritmo de crescimento", diz Rossi. "Com a sequência positiva, os avanços sobre marcas passadas de adesões, tíquete médio, e consequentemente dos negócios realizados, independente da alta ou da baixa do percentual da taxa de juros, com destaque para os valores concedidos e injetados na economia por ocasião das contemplações, permitem acreditar em perspectivas otimistas para o final do ano", justifica.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS – RESUMO GERAL
O Sistema de Consórcios assinalou avanços nos indicadores nacionais e em quase todos setoriais, quando comparados com os obtidos um ano antes. Mais uma vez, verificaram-se altas em participantes ativos, vendas de novas cotas, negócios realizados, tíquetes médios, contemplações e créditos disponibilizados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 9,96 MILHÕES (SETEMBROO/2023)
- 9,12 MILHÕES (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 9,2%
VENDAS DE NOVAS COTAS
(NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,15 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 2,95 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 6,8%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 234,90 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 191,97 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBROO/2022)
CRESCIMENTO: 22,4%
TÍQUETE MÉDIO
(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 78,46 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 70,92 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 10,6%
CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE POTENCIALMENTE PUDERAM COMPRAR BENS)
- 1,27 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 1,12 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 13,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 65,63 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 50,91 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 28,9%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 348 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 31,9%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
RETRAÇÃO: 5,7%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 4,64 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
- R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 12,9%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
(LEVES, PESADOS E MOTOS)
COM AUMENTO DE 29,5%, ACUMULADO DE CRÉDITOS CONCEDIDOS INJETAM POTENCIALMENTE R$ 50 BILHÕES NO MERCADO AUTOMOTIVO, EM NOVE MESES
O destaque do setor de automotores foi o volume de créditos concedidos, quase R$ 50 bilhões no acumulado de janeiro a setembro, a partir da somatória de consorciados contemplados, que, potencialmente injetados, contribuíram para o avanço das vendas de veículos no período ao lado dos incentivos governamentais oferecidos, segundo as entidades setoriais.
Em nove meses do ano, as vendas de novas cotas nos grupos de consórcios em andamento, que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, cresceram 8,8% propiciando aumento de 19,4% nos créditos comercializados, cujo total atingiu pouco mais de R$ 128 bilhões.
Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios ao setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 4,4 pontos percentuais, saltando de 28,6% para 33,0%, de janeiro a agosto deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior.
Dos 7,87 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 56,0% participaram dos grupos de veículos leves, 34,6% nos de motocicletas e 9,4% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 7,87 MILHÕES (SETEMBRO/2023)
- 7,35 MILHÕES (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 7,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,47 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 2,27 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 8,8%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 128,05 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 107,21 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 19,4%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,11 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 978,18 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 13,5%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 49,59 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 38,30 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 29,5%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
33,0% (JAN-AGO/2023 - R$ 65,63 BILHÕES SOBRE R$ 198,79 BILHÕES)
28,6% (JAN-AGO/2022 - R$ 50,91 BILHÕES SOBRE R$ 178,04 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES NOVOS
(AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
CONTEMPLAÇÕES E ADESÕES SUPERAM 10% DE CRESCIMENTO, DE JANEIRO A SETEMBRO DESTE ANO
Ao completar nove meses, o maior setor do Sistema de Consórcios em número de participantes ativos, composto por quem deseja adquirir veículo leve, zero km ou seminovo, aproximou-se da marca de 500 mil contemplados, gerando um total de R$ 30 bilhões, potencialmente injetados nos diversos elos da cadeia produtiva. O volume de créditos concedidos equivale a 427,50 mil carros populares, a R$ 69.990.00 cada.
O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, anotou altas nos indicadores de participantes ativos, com 3,8%; vendas de novas cotas, com 9,6%; e negócios realizados, com 22,8%, apoiados em tíquete médio, com aumento de 5,1%.
Dos pouco mais de 497 mil consorciados contemplados em veículos leves houve liberações de créditos que, quando injetados potencialmente no mercado nacional, propiciariam 38,2% de participação nas comercializações internas, cujo total atingiu 1,30 milhão de unidades. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,41 MILHÕES (SETEMBRO/2023)
- 4,25 MILHÕES (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 3,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,26 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 1,15 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 9,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 75,56 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 61,53 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 22,8%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 59,01 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 56,17 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 5,1%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 497,49 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 439,73 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 13,1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 29,92 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 23,47 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 27,5%
DUAS RODAS
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
CONTEMPLAÇÕES NOS CONSÓRCIOS TAMBÉM CONTRIBUEM POTENCIALMENTE COM MAIOR CRESCIMENTO DAS VENDAS DE MOTOS DESDE 2013
No segundo maior setor em número de participantes ativos no Sistema, o consórcio de motocicletas e motonetas, foi registrado quase 20,0% de aumento na liberação de créditos para potencial aquisição de motos, no acumulado de nove meses. Desta forma, o mecanismo também contribuiu para o crescimento do mercado das duas rodas, de acordo com a recente divulgação da Abraciclo Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares como o melhor resultado mensal desde 2013.
O total das vendas de novas cotas, acumulado no mesmo período, também anotou alta sobre o volume do ano passado. A somatória dos negócios decorrentes acompanhou a evolução, apesar da estabilidade verificada no tíquete médio de setembro.
As mais de 544 mil contemplações, acumuladas de janeiro a setembro, equivaleram-se à potencial compra de 46,1% do mercado interno, que somou 1,18 milhão de unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,72 MILHÕES (SETEMBRO/2023)
- 2,53 MILHÕES (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 7,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 974,50 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 910,64 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 7,0%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 17,44 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 15,09 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 15,6 %
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 18,20 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 18,21 MIL (SETEMBRO/2022)
ESTÁVEL
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 544,39 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 493,56 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 10,3%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,75 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 8,16 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 19,5%
VEÍCULOS PESADOS
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
COM QUASE 50% DE CRESCIMENTO EM CRÉDITOS CONCEDIDOS, POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS ATINGE 36% NAS VENDAS DE CAMINHÕES, EM NOVE MESES
Os consórcios de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, registraram fortes crescimentos em todos os seis indicadores, nos nove meses: participantes ativos, vendas de cotas, negócios realizados, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
Os principais destaques estiveram nas contemplações e créditos concedidos que superaram 40%, evidenciando o interesse pelos bens, face a boa performance do agronegócio e do transporte rodoviário de carga. Vale considerar que consorciados de caminhões participam, basicamente, com dois terços dos indicadores apresentados, enquanto os equipamentos destinados às atividades no agronegócio envolvem um terço do total geral.
Com mais de 30%, os participantes ativos e o tíquete médio mensal avançaram em setembro. Completando, com mais de 10%, adesões e negócios também evoluíram nos acumulados de janeiro a setembro.
Os 42,40 mil consorciados contemplados, exclusivos de caminhões, acumulados nos nove meses deste ano, corresponderam a potencial compra de 35,9% do mercado interno, que somou 118,27 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 748,13 MIL (SETEMBRO/2023)
- 571,69 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 30,9%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 236,86 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 211,22 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 12,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 35,04 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 30,58 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 14,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 173,32 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 124,98 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 38,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 63,60 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 44,89 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 41,7%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,92 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 6,67 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 48,7%
IMÓVEIS
MAIS DE R$ 15 BILHÕES FORAM POTENCIALMENTE INJETADOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO, DE JANEIRO A SETEMBRO
O consórcio de imóveis é considerado como a maneira mais simples e econômica para realização do maior sonho do brasileiro: ter sua casa própria. Por se tratar do terceiro maior setor em número de consorciados ativos do Sistema, a modalidade vem registrando grande interesse pelo consumidor, confirmado pelos bons resultados em todos os indicadores nos nove meses deste ano.
No período, o grande volume de créditos concedidos, com aumento de 27,1%, superou mais de R$ 15 bilhões potencialmente injetados no mercado imobiliário. Paralelamente, ainda de janeiro a setembro, foram comercializadas mais de 580 mil novas cotas, resultando na movimentação de mais de R$ 100 bilhões.
Observa-se ainda que entre outras peculiaridades exclusivas, a modalidade vem motivando, cada vez mais, investidores econômicos, cujo objetivo maior tem sido a formação ou a ampliação patrimonial ou ainda para locação do imóvel visando a obtenção de renda extra.
Os mais de 67 mil consorciados contemplados, nos oito meses deste ano, propiciaram potencial injeção financeira em mais de R$ 12 bilhões no mercado imobiliário. Houve potencial participação de 16,6% da modalidade no total de 404,60 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A SETEMBRO
No acumulado de janeiro a setembro deste ano houve 2.494 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 147,82 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,61 MILHÃO (SETEMBRO/2023)
- 1,34 MILHÃO (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 20,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 580,10 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 492,07 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 17,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 105,96 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 83,38 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 27,1%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 184,65 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 169,41 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 9,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 83,33 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 69,94 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 19,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 15,21 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 11,97 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 27,1%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
CRÉDITOS CONCEDIDOS CRESCEM QUASE 40% E INJETAM POTENCIALMENTE QUASE R$ 270 MILHÕES, DE JANEIRO A SETEMBRO
Ao finalizar o nono mês do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apesar da retração das vendas de novas cotas, segue anotando alta no valor do tíquete médio mensal.
Paralelamente, nos acumulados de consorciados contemplados e nos créditos concedidos também houve aumento, bem como no total de participantes ativos.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 287,65 MIL (SETEMBRO/2023)
- 238,77 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 20,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 64,50 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 145,98 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
RETRAÇÃO: 55,8%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 348,84 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 751,27 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
RETRAÇÃO: 53,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 5,86 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 4,21 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 39,2%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 44,68 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 36,52 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 22,3%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 267,97 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 191,74 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 39,8%
SERVIÇOS
ENQUANTO TÍQUETE MÉDIO CRESCE MAIS DE 30% EM SETEMBRO, MERCADO RECEBE POTENCIALMENTE QUASE R$ 570 MILHÕES EM NOVE MESES
De janeiro a setembro, o consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos concedidos quando das contemplações, injetou potencialmente no mercado quase R$ 560 milhões, investidos, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros.
Nos nove meses, houve aumento em três indicadores: tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Os outros três, que apresentaram retrações, foram: participantes ativos, vendas de novas cotas e negócios realizados.
Com peculiaridades exclusivas, o consórcio de serviços permite que os participantes possam realizar seus objetivos usufruindo vantagens como baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, prazos mais longos oferecidos, manutenção do poder de compra, além de parcelas mensais acessíveis a orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 181,67 MIL (SETEMBRO/2023)
- 196,46 MIL (SETEMBRO/2022)
RETRAÇÃO: 7,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 36,13 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 49,20 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
RETRAÇÃO: 26,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 543,90 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 630,68 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
RETRAÇÃO: 13,8%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 15,88 MIL (SETEMBRO/2023)
- R$ 11,91 MIL (SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 33,3%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 37,29 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- 34,97 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 6,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 557,35 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2023)
- R$ 444,25 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2022)
CRESCIMENTO: 25,5%
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CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
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Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br. Voltado ao consumidor, o portal conta com uma estrutura simples e intuitiva para incentivar o leitor a navegar e conhecer mais sobre os consórcios.
Mais informações:
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Claudio Licciardi
Celular: (11) 9.8258-0444