25/08/2023
Matéria de agosto de 2023 - Dados de julho de 2023
CONSÓRCIO É A OPÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
Empresa instala placas fotovoltaicas, via consórcio, reduz custos e obtém rentabilidade mensal
As perspectivas para geração e utilização de energia limpa no Brasil são imensas, especialmente considerando novos modelos de sustentabilidade que conciliem a qualidade de vida com o desenvolvimento econômico.
De acordo com a Matriz Elétrica Brasileira, divulgada pela ABSOLAR Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, baseada em dados da ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, em janeiro de 2023, a potência instalada em operação no país tem sua origem em 81,4% de fontes renováveis. A participação é liderada pela geração hidráulica, com 51,3%, seguida pela solar fotovoltaica, com 11,2%, eólica, com 11,1%, biomassa e biogás, com 7,8%.
Contrariamente ao que acontece em diversos países, cujas matrizes energéticas ainda são muito dependentes de combustíveis fósseis como carvão, gás natural e petróleo, no Brasil, segundo o balanço, nossa dependência é de 17,7%, com não renováveis, sendo 3,8% importada, além de 0,9%, com a nuclear.
Levantamentos feitos pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios sobre consumo de energia constatou que "no país, há atualmente 1,5 milhão de consumidores que utilizam energia solar, sendo que um milhão deles adquiriram seus próprios equipamentos e vêm gerando sua energia", afirma Luiz Antonio Barbagallo, economista da entidade.
Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, "na média, só 2% a 3% dos consumidores faz o uso de energia solar, hoje. Então, nós ainda temos um universo imenso para ser explorado, muitas oportunidades de geração de negócio, e também de geração de emprego e renda para população com uso da energia solar, que poderemos desbravar".
O economista da ABAC detalha ainda que essa matriz cresce e aponta um horizonte de crescimento para os futuros negócios, e que o consórcio pode se tornar o meio simples e econômico para avançar rapidamente neste mercado.
Focada em proteger a biodiversidade e prezar pelos recursos naturais, a empresa Reducino & Tobace Coleta de Resíduos Ltda., especializada em recolhimento de entulhos da construção civil, em Barretos, interior de São Paulo, depois de avaliar as diversas opções de vendas de equipamentos para energia solar, optou por aderir ao consórcio.
Segundo o diretor Sergio da Silva Tobace, "face às experiências vivenciadas anteriormente na aquisição de automóveis e caminhões pelo consórcio, entendemos que a modalidade poderia ser a melhor e mais econômica solução para a nossa empresa".
Atualmente, já contemplado e com as placas instaladas, Tobace afirma que "valeu a pena ter escolhido o consórcio como meio financiador". Para comprovar, esclareceu que "atualmente, o valor da parcela mensal de sua cota é inferior ao montante que pagaria de conta de energia elétrica e que, desta forma, não só está economizando como gerando rentabilidade extra".
Para ilustrar, Barbagallo simulou uma situação a partir da premissa de uma pessoa jurídica que tem gasto mensal de energia elétrica de R$ 1.000,00. Ao planejar a substituição dessa fonte por placas fotovoltaicas, a empresa aderiu a uma cota de consórcio no valor de R$ 25 mil, com prazo de 60 meses e taxa de administração de 0,29% ao mês. "Após a contemplação e instalação do equipamento, foi possível avaliar que, com o compromisso da parcela mensal de R$ 490,00 do consórcio, além de ser inferior à antiga despesa, haveria economia R$ 510,00, proporcionando ainda realizar novos investimentos no negócio", exemplificou o economista da ABAC.
Outra comprovação da boa perspectiva pode ser avaliada, por exemplo, pelos dados estaduais como os do Rio de Janeiro que, em abril deste ano, registraram 82,4 mil conexões em telhados e pequenos terrenos. No Mato Grosso, foram outras 70,6 mil, inclusive, com a presença em 100% dos municípios. Em São Paulo, foram mais 282,5 mil, compreendendo também todos os 645 municípios paulistas.
Se por um lado, Rodrigo Sauaia, da ABSOLAR, aponta que o crescimento acelerado dos projetos fotovoltaicos em residências, pequenos negócios, produtores rurais e prédios públicos ligados, são motivados por fatores como o alto custo da energia elétrica no país, por outro, Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, sinaliza que, "face às suas características e peculiaridades, o consórcio viabiliza a instalação dos equipamentos com custo final baixo, prazos longos e parcelas acessíveis, atualização de crédito, apoiados em planejamento, que tornam o sistema econômico e adequado às necessidades dos consumidores, em um mercado futuro a ser explorado".
INVESTIMENTOS
Entre os projetos possíveis de instalação, além dos mencionados, estão os condomínios, estabelecimentos comerciais, indústrias, usinas, escolas, entre outros, que necessitam de mecanismos adequados para financiar os equipamentos necessários.
A implantação de um sistema fotovoltaico envolve investimentos significativos. Os custos para a instalação em uma residência, por exemplo, podem variar de R$ 15.000,00 a R$ 25.000,00. "São valores que exigem uma tomada de decisão de forma consciente e planejada", alerta Barbagallo.
Simulações financeiras estimam que o tempo de retorno desse investimento, o payback, é próximo a 4 anos.
"Vale destacar que para este cálculo é fundamental envolver, além da conta de energia, que não mais será paga, os custos envolvidos na aquisição dos equipamentos", detalha o economista. "Para aqueles que não possuem o capital para a compra à vista, o Sistema de Consórcios é uma alternativa face aos baixos custos envolvidos", completa.
A vida útil estimada para uso desses equipamentos é de 25 anos. "Portanto, após a recuperação do capital investido, de acordo com o cálculo do payback, haverá ganhos, seja para o consumidor residencial, que poderá transformar os valores que desembolsava com energia elétrica em investimentos pessoais ou seja para aquele que utilizará as economias no seu negócio, prestação de serviços, comércio ou indústria", esclarece Barbagallo.
Em qualquer atividade profissional, onde haverá menos desperdícios e menos gastos, além de mais sustentabilidade e eficiência, "o ganho gerado pelo consórcio reverterá em lucratividade e oportunidade para aumento dos negócios, já que haverá maior redução dos custos, propiciando maior competitividade aos produtos no mercado e impulsionando as vendas", complementa Rossi da ABAC.
Presente em todos os segmentos da economia nacional, o Sistema de Consórcios pode e tem papel importante no desenvolvimento econômico, apoiado na energia limpa, considerando sua contribuição direta, há mais de sessenta anos, à economia brasileira.
______________________________________________________________________BALANÇO DOS CONSÓRCIOS ATÉ JULHO:
ADESÕES, NEGÓCIOS E PARTICIPANTES SUPERAM AS EXPECTATIVAS E BATEM RECORDES
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Vendas de novas cotas de consórcio de veículos pesados, especialmente para o segmento do agronegócio, crescem 23,2% e atingem quase 182 mil no acumulado de janeiro a julho.
No balanço do Sistema de Consórcios, do sétimo mês do ano, foram registrados novos recordes de consorciados ativos, acumulado de novas vendas e volume de créditos comercializados, segundo a ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
Os 9,81 milhões de participantes ativos em julho, 10,5% acima dos 8,88 milhões no mesmo mês do ano passado, registraram nova maior marca histórica.
De janeiro de 2022 a julho deste ano, a modalidade completou dezenove meses de crescimento no volume de consorciados ativos, com apenas uma retração em abril último, quando somou 9,44 milhões.
Dos 9,81 milhões de consorciados ativos, o mecanismo anotou altas de 34,6% nos veículos pesados; 20,7% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 19,9 nos imóveis; 11,7% nas motocicletas; e 3,6% nos veículos leves. Apenas serviços apontou estabilidade.
Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 43,7% nos veículos leves; 28,0% nas motocicletas; 15,7% nos imóveis; 7,6% nos veículos pesados; 2,8% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,2% nos serviços.
Paralelamente, as 2,40 milhões de adesões, acumuladas de janeiro a julho, foram 8,6% superiores às 2,21 milhões anteriores, também superaram os totais alcançados nas seis décadas de existência do Sistema.
De janeiro a julho, entre os seis principais indicadores do Sistema de Consórcios, quatro assinalaram aumentos nos volumes de novas cotas comercializadas: veículos pesados, com 23,2%; imóveis, com 19,8%; veículos leves, com 11,0%; e motocicletas, com 8,2%. Os dois setores que tiveram retração foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -51,9%; e serviços, com -26,3%; que, mesmo inferiores, não interferiram no crescimento geral de 8,6% sobre aquele total acumulado no mesmo período anterior.
Setorialmente, o total das novas cotas foi resultado da soma de 951,60 mil em veículos leves; 749,55 mil em motocicletas; 434,09 mil em imóveis; 181,95 mil em veículos pesados, 52,74 mil em eletroeletrônicos; e 28,58 mil em serviços.
Durante o período, os negócios concretizados, a partir do recorde das adesões e alta do tíquete médio, alcançaram R$ 178,19 bilhões, 25,2% maior que os R$ 142,38 bilhões de 2022.
Com o aumento de consorciados, houve alta no tíquete médio geral, apesar de alguns setores apontarem redução no valor dos créditos, em razão do maior número de cotas comercializadas com tíquetes de valor abaixo das médias de cada segmento. O tíquete médio de julho chegou a R$ 84,25 mil, 31,9% acima dos R$ 63,89 mil verificado naquele mês em 2022.
Nos últimos cinco anos, o tíquete médio registrou evolução nominal de 82,9% entre os valores médios apontados em julho. Ao abater a inflação (IPCA) de 27,9% do período, na relação da diferença de R$ 46,06 mil, em 2019, para R$ 84,25 mil em 2023, apontou valorização real de 43,0%.
Ao analisar os fatores que influenciaram a ascensão nominal de 82,9% e a real de 43,0%, é possível atribuí-los ao maior conhecimento do consumidor brasileiro sobre educação financeira, em conjunto com a melhoria da gestão das finanças pessoais, à baixa gradual da inflação, somada à redução da taxa de desemprego, cravada em 8,0% no segundo trimestre do ano, aliás, o menor patamar em nove anos, segundo o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Como decorrência, tem havido recuperação do salário médio anual do brasileiro, que tem aumentado gradualmente, em especial na classe média, de acordo com os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNDA), do IBGE.
Ainda de janeiro a julho, a somatória de consorciados contemplados chegou a 943,30 mil, 6,1% superior às 888,96 mil, acumuladas no mesmo período de 2022, resultando em concessões de créditos para as potenciais aquisições.
Ao considerar as contemplações por sorteio e por lance, houve 415,21 mil de motocicletas; 366,61 mil de veículos leves; 58,43 mil de imóveis; 42,97 mil de veículos pesados; 31,21 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 28,89 mil de serviços, nos sete meses.
A liberação dos correspondentes créditos aos contemplados, ocasião em que os objetivos são transformados em realidade, chegou a R$ 47,65 bilhões, potencialmente injetados nos segmentos da economia onde o consórcio está presente, com 17,6% mais que os anteriores R$ 40,53 bilhões.
Os 9,81 milhões de consorciados ativos, totalizados em julho deste ano, ultrapassaram os volumes anuais sucessivos contabilizados de 2014 a 2022.
"O balanço do Sistema de Consórcios, relativo ao início do segundo semestre, sinaliza que o crescimento observado nos seis meses iniciais deverá continuar", afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "Com a manutenção do mesmo ritmo de negócios, os consórcios deverão seguir superando as marcas passadas de adesões, tíquete médio, e consequentemente os negócios realizados, independente do percentual da taxa de juros", completa.
O permanente crescimento, comprovado pelo aumento mensal dos participantes ativos nos últimos dezenove meses, evidencia a maior consciência do consumidor sobre educação financeira. "O brasileiro, aos poucos, está modificando seu comportamento com relação às finanças, onde a palavra de ordem é o planejamento e o equilíbrio entre seus rendimentos, gastos e investimentos, e o consórcio se encaixa perfeitamente nesse novo momento", comenta Rossi.
CONSÓRCIOS ESTÃO PRESENTES NA CADEIA PRODUTIVA
O Sistema de Consórcios teve seu início na mesma época que a indústria automobilística se instalava no país. À época, face às dificuldades na obtenção de linhas de crédito para aquisição de um automóvel, o consórcio mostrou que era uma alternativa. No passado como hoje, um de seus principais objetivos, além das realizações dos consorciados, é ser importante para o planejamento da produção industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, comprovando sua importante contribuição ao desenvolvimento do país.
Os consórcios estão presentes em setores como o de duas rodas que, somente nos sete meses iniciais de contemplações, apontaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em quase dois a cada três veículos leves vendidos no país.
Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque especial para utilização no agronegócio.
A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos. Nas liberações acumuladas de janeiro a julho, o Sistema atingiu 37,3% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 46,0% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 32,9%, no período.
No segmento imobiliário, somente no primeiro semestre deste ano, as contemplações representaram potenciais 16,1% de participação no total de 301,68 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada seis comercializados.
Na comercialização de novas cotas acumuladas nos sete primeiros meses, durante a última década, verificou-se que as de 2023, com 2,40 milhões de adesões, foram as melhores do período.
No acumulado de consorciados contemplados, no mesmo período, também durante os últimos dez anos, foi possível constatar que as 943,30 mil, deste ano, foram as melhores totalizadas.
De janeiro a julho, a economia brasileira procurou se adequar em diversas áreas, visando firmar e ampliar o cenário de desenvolvimento. O ajuste de medidas para controlar a dívida pública e a conjuntura do momento, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário, contaram ainda com o esforço contínuo em obter a redução da taxa de juros básica, com vistas a gerar reaquecimento econômico.
Importante considerar os cenários e o conjunto de informações disponíveis, com destaque especial para a inflação de 0,12% em julho e para o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor, nos últimos doze meses, indicando 3,99%, segundo o IBGE. Vale ainda acrescentar a redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, que agora está em 13,25%, razões que levam a assessoria econômica da ABAC a projetar boas perspectivas para o Sistema de Consórcios no segundo semestre, pois embora a taxa de juros não tenha forte correlação com a venda de cotas, conforme já comprovado, a melhora no ambiente de negócios favorece o Sistema.
"A contabilização dos excelentes resultados do Sistema de Consórcios nos sete primeiros meses do ano, em razão de suas exclusivas características e peculiaridades, deverá permitir a continuidade do bom desempenho nos vários segmentos onde está presente," finaliza Rossi.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS – RESUMO GERAL
O Sistema de Consórcios marcou avanços nos indicadores nacionais e em quase todos setoriais, quando comparados com os de um ano antes. Novamente, foram notados crescimentos, principalmente, em vários totais de participantes ativos, vendas de novas cotas, negócios realizados, tíquetes médios, contemplações e créditos disponibilizados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 9,81 MILHÕES (JULHO/2023)
- 8,88 MILHÕES (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS
(NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,40 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- 2,21 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 178,19 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 142,38 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 25,2%
TÍQUETE MÉDIO
(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 84,25 MIL (JULHO/2023)
- R$ 63,89 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 31,9%
CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE POTENCIALMENTE PUDERAM COMPRAR BENS)
- 943,30 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 888,96 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 6,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 47,65 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 40,53 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 17,6%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 348 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 31,9%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
RETRAÇÃO: 5,7%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 4,64 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
- R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 12,9%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
(LEVES, PESADOS E MOTOS)
VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM MAIS DE 10% E NEGÓCIOS SUPERAM 25%, NOS SETE PRIMEIROS MESES
Nos sete primeiros meses do ano, as vendas de novas cotas nos grupos de consórcios de automotores, que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, aumentaram 10,6% provocando alta de 25,2% nos negócios, cujo total chegou a R$ 97,75 bilhões.
O acumulado de contemplações evoluiu 6,6%, enquanto os correspondentes créditos concedidos avançaram 20,9%, cujos valores foram potencialmente injetados no mercado consumidor dos vários segmentos automotivos.
Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios ao setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 2,7 pontos percentuais, saltando de 21,4% para 24,1%, de janeiro a junho deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior.
Dos 7,78 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 55,1% participaram dos grupos de veículos leves, 35,4% nos de motocicletas e 9,5% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 7,78 MILHÕES (JULHO/2023)
- 7,15 MILHÕES (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,88 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2023)
- 1,70 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 97,75 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 78,09 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 25,2%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 824,78 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 774,02 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO:6,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 36,34 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 30,07 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,9%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
24,1% (JAN-JUN/2023 - R$ 30,37 BILHÕES SOBRE R$ 125,92 BILHÕES)
21,4% (JAN-JUN/2022 - R$ 25,20 BILHÕES SOBRE R$ 117,99 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES NOVOS
(AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
COM MAIS DE 28% DE AUMENTO, NEGÓCIOS CRESCEM A PARTIR DAS ALTAS DAS VENDAS E DO TÍQUETE MÉDIO, PASSADOS SETE MESES DESTE ANO
Ao completar os sete meses iniciais do ano, o principal setor em número de consorciados ativos no Sistema de Consórcios, veículos leves, apresentou quase um milhão de novas cotas vendidas que, aliadas ao tíquete médio em alta, resultaram em pouco mais de R$ 57,71 bilhões em negócios.
O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, anotou ainda aumentos também nos indicadores de participantes ativos, consorciados contemplados e créditos concedidos.
Dos pouco mais de 366 mil consorciados contemplados em veículos leves houve liberações de créditos que, quando injetados potencialmente no mercado nacional, propiciariam 37,3% de participação nas comercializações internas, cujo total atingiu 982,03 mil unidades. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,29 MILHÕES (JULHO/2023)
- 4,14 MILHÕES (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 3,6%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 951,60 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 857,07 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 11,0%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 57,71 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 44,98 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 28,3%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 73,66 MIL (JULHO/2023)
- R$ 53,62 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 37,4%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 366,61 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 350,72 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 4,5%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 22,25 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 18,39 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 21,0%
DUAS RODAS
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
NEGÓCIOS REALIZADOS, EM SETE MESES, AVANÇAM QUASE 20,0%
Ao encerrar o sétimo mês, o segundo maior setor em número de consorciados ativos no Sistema, o consórcio de motocicletas e motonetas apresentou como destaque o aumento de quase 20,0% nos negócios realizados.
O volume de vendas de novas cotas, no mesmo período, também anotou alta sobre o do ano passado. O acumulado de consorciados contemplados e os participantes ativos igualmente avançaram. O tíquete médio de julho subiu 5,4% em relação ao mesmo mês de 2022.
As pouco mais de 415 mil contemplações, de janeiro a julho, equivaleram-se à potencial compra de 46,0% do mercado interno, que somou 902,69 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,75 MILHÕES (JULHO/2023)
- 2,46 MILHÕES (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 11,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 749,55 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 692,95 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 13,36 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 11,22 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 19,1%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 17,82 MIL (JULHO/2023)
- R$ 16,91 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 5,4%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 415,21 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 387,42 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,2%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 7,41 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 6,27 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 18,2%
VEÍCULOS PESADOS
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
GRANDE NÚMERO DE ADESÕES NOS GRUPOS DE CAMINHÕES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS PARA O AGRONEGÓCIO PROVOCAM CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS, ATÉ JULHO
De janeiro a julho, os consórcios de veículos pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, registraram ótimas performances em cinco indicadores: participantes ativos, vendas de cotas, negócios realizados, contemplações e créditos concedidos.
O principal destaque foram as adesões que, somente em julho somaram mais de 53 mil novas cotas, em sua maioria para ampliação e renovação de frotas de caminhões, máquinas e implementos agrícolas para o agronegócio. No primeiro semestre, a média mensal era de 21,42 mil, menos da metade do comercializado em julho.
O aumento de consorciados ativos, com 34,6%, também foi resultado das boas vendas ocorridas no primeiro mês do segundo semestre. As contemplações e os créditos concedidos atingiram altas de 19,8% e 23,2%, respectivamente.
Em contrapartida, a retração de 12,6%, observada no tíquete médio mensal, foi provocada pelo maior número de novos participantes com créditos menores, sem, contudo, influir no crescimento do acumulado de negócios, que progrediu 21,9%.
Com foco principal no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, que monta, basicamente, dois terços dos indicadores apresentados, além das atividades no agronegócio, que inclui um terço do geral do segmento, o setor obteve também resultados positivos na participação no agronegócio, onde há expectativa de boa safra de grãos, mesmo com os prejuízos gerados pelas oscilações climáticas.
As 28,64 mil contemplações, exclusivas de caminhões, acumuladas nos sete meses deste ano, corresponderam a potencial compra de 32,9% do mercado interno, que totalizou 87,10 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a quase um caminhão a cada três comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 741,59 MIL (JULHO/2023)
- 550,93 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 34,6%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 181,95 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 147,71 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 23,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 26,68 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 21,89 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 21,9%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 106,40 MIL (JULHO/2023)
- R$ 121,72 MIL (JULHO/2022)
RETRAÇÃO: 12,6%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 42,97 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 35,88 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 19,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,68 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 5,42 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 23,2%
IMÓVEIS
NEGÓCIOS AUMENTAM ACIMA DE 26,0%, DE JANEIRO A JULHO, A PARTIR DA ALTA DE QUASE 20,0% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS
O consórcio de imóveis, considerado a forma mais simples e econômica para realização do maior sonho do brasileiro, a casa própria, é o terceiro maior setor em número de participantes ativos do Sistema. A modalidade tem registrado boa performance em todos os indicadores nos sete meses iniciais deste ano.
O avanço de quase 20,0% nas adesões, aliado ao aumento do tíquete médio de julho, propiciaram elevação acima de 26,0% nos negócios do período. Entre outras características exclusivas, o mecanismo vem motivando mais investidores econômicos, cujo objetivo maior é a formação ou a ampliação patrimonial ou locação do imóvel para obtenção de renda extra.
Quase 60 mil consorciados contemplados, de janeiro a junho deste ano, proporcionaram potencial injeção financeira em pouco mais de R$ 9 bilhões no mercado imobiliário. Houve potencial participação de 16,1% da modalidade no total de 310,68 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A JULHO
No acumulado de janeiro a julho deste ano houve 1.880 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 108,00 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,56 MILHÃO (JULHO/2023)
- 1,30 MILHÃO (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 434,09 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 362,46 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 19,8%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 79,74 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 63,19 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 26,2%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 190,82 MIL (JULHO/2023)
- R$ 174,61 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 9,3%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 58,43 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 56,86 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 2,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 10,70 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 9,93 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,8%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
PARTICIPANTES ATIVOS E TÍQUETE MÉDIO CRESCEM NO FECHAMENTO DE JULHO
No encerramento do sétimo mês do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apesar da forte retração nas vendas de novas cotas, contabilizou altas significativas em participantes ativos e no tíquete médio mensal, com 20,7% e 26,9%, respectivamente.
Nas somatórias dos consorciados contemplados e nos créditos concedidos também houve crescimento. Todavia, os negócios realizados anotaram retração.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 276,05 MIL (JULHO/2023)
- 228,70 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,7%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 52,74 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 108,99 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
RETRAÇÃO: 51,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 277,44 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 592,63 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
RETRAÇÃO: 53,2%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 5,43 MIL (JULHO/2023)
- R$ 4,28 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 26,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 31,21 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 30,50 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 2,3%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 186,61 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 166,14 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 12,3%
SERVIÇOS
CONTEMPLAÇÕES CRESCEM E INJETAM POTENCIALMENTE MAIS DE R$ 420 MILHÕES NO MERCADO, NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO
De janeiro a julho, o consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos concedidos quando das contemplações, injetou potencialmente no mercado mais de R$ 420 milhões, investidos, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros.
No período, houve alta em três indicadores: tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Os outros três, apresentaram retrações: participantes ativos, vendas de novas cotas e negócios realizados.
Com características únicas, o consórcio de serviços permite que os participantes possam realizar seus objetivos usufruindo de vantagens como baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, prazos mais longos oferecidos, manutenção do poder de compra, além de parcelas mensais acessíveis a orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 194,90 MIL (JULHO/2023)
- 195,04 MIL (JULHO/2022)
ESTÁVEL
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 28,58 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 38,80 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
RETRAÇÃO: 26,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 427,57 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 505,88 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
RETRAÇÃO: 15,5%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 14,82 MIL (JULHO/2023)
- R$ 10,29 MIL (JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 44,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 28,89 MIL (JANEIRO-JULHO/2023)
- 27,57 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 4,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 427,57 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2023)
- R$ 355,63 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,2%
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CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.
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CAMPANHA INSTITUCIONAL
"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza
um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros
Focado no tema "Educação Financeira".
sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.
CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações
GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o
Guia Consórcios de A a Z.
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10.
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Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br. Voltado ao consumidor, o portal conta com uma estrutura simples e intuitiva para incentivar o leitor a navegar e conhecer mais sobre os consórcios.
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Claudio Licciardi
Celular: (11) 9.8258-0444