21/07/2023
Matéria de julho de 2023 - Dados de junho de 2023
ATUALIZAÇÃO DE ELETRÔNICOS PODE SER FEITA PELO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
Planejar a renovação de equipamentos pessoais ou profissionais é necessária em razão da obsolescência
Em um dia quente, ao abrir a geladeira, retirar uma cerveja e sentir que ela não está gelada, percebe-se que o refrigerador não está funcionando. Em outro momento, seu time está perdendo, o juiz marca pênalti, o jogador pronto para cobrar, a TV apaga.
Trata-se de situações vivenciadas por muitos consumidores, no dia a dia, especialmente quando acreditam que eletrodomésticos ou eletrônicos irão durar para sempre.
De acordo com estudos realizados pelo IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, a vida útil de um refrigerador, por exemplo, é de seis anos; aparelhos de televisão e máquinas de lavar, 4,8 anos. Já os computadores têm média de 3,1 anos e os celulares 2,6 anos.
Além dos aspectos técnicos, atualizados a cada geração, soma-se a percepção de que tais produtos parecem envelhecer ou, em muitas ocasiões, não atendem às necessidades e às aspirações desejadas.
Ao pensar em adquirir um celular up-to-date, Celio Cursino, 46 anos, divorciado, pesquisou modelos e custos em várias formas de parcelamento disponíveis no mercado. Optou pelo consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis em razão das características.
Como professor no Ensino Fundamental II, na cidade de Tucumã, no Pará, pesquisou e verificou ainda que não valia a pena pagar juros, preferindo fazer sua adesão ao mecanismo, no comércio local.
"Estou feliz por já ter sido contemplado e de posse de meu moderno celular", diz Cursino. "Gostei bastante das condições financeiras do consórcio e estou programando trocar meu carro por um mais novo pelo Sistema", concluiu.
A OBSOLESCÊNCIA NA VIDA ÚTIL DE UM ELETRO
Historicamente chamado de obsolescência, esse fenômeno data dos anos 20, despertado no universo produtivo da indústria automobilística. Na oportunidade, para diferenciar, passou a fabricar carros coloridos visando estimular os consumidores a trocarem seus veículos, inicialmente lançados na cor preta. "No princípio a obsolescência foi chamada de dinâmica", detalha Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "evoluindo depois para obsolescência programada".
Na evolução cronológica, ao deixar de ser classificada como programada e passando para perceptiva, a limitação de vida útil de um produto, que interfere no cumprimento de funções, sinaliza o desejo de troca por outras motivações como atualidade, modernidade e beleza.
Mais recentemente, denominada como obsolescência tecnológica, ocorre quando as atividades dos equipamentos não respondem a contento ou simplesmente quebram.
"Os computadores são exemplos da importância da evolução", adianta o economista. "As atualizações ampliam a produtividade no trabalho. Se as capacidades do equipamento não atendem, a produtividade diminui. Para os eletroeletrônicos, o envelhecimento significa aumento das despesas no consumo de energia, bem como as manutenções se tornando mais constantes", completa.
Um exemplo da importância dos eletros nas atividades profissionais aconteceu com Rodolfo Alberto dos Santos Silva, fisioterapeuta, 28 anos, que, com a finalidade de equipar sua clínica de fisioterapia com aparelhos novos, utilizou o crédito contemplado liberado em uma de duas adesões feitas recentemente.
"Antes de aderir ao Sistema", esclarece Santos Silva, "avaliei as diversas possibilidades de obter financiamento. Não satisfeito com os juros cobrados, parti para o consórcio, cuja taxa de administração, me satisfez. Ao ser notificado da contemplação, iniciei a aquisição de equipamentos atualizados", comentou. "Agora estou torcendo para a contemplação da segunda cota de eletros", finaliza.
GERIR AS FINANÇAS PESSOAIS FAZ A DIFERENÇA
A educação financeira nos mostra como lidar com nossas finanças pessoais de forma mais consciente e com inteligência. "Não se trata apenas de economizar, mas de planejar nossa vida de modo a fazer frente a situações como essas, que fatalmente irão ocorrer. Neste contexto, o consórcio mostra-se ferramenta importante", enfatiza Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.
O planejamento para substituição programada de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e outros bens duráveis utilizando os consórcios evita surpresas ao consumidor. A modalidade propicia também economia com a redução de desembolsos com reparos, consertos e manutenção dos aparelhos antigos.
Atualmente, 280 mil pessoas físicas e jurídicas têm no consórcio de eletroeletrônicos um aliado para aquisição ou renovação de seus equipamentos. E os exemplos são muitos, não se restringindo apenas aos eletrodomésticos.
Entre outros segmentos, há os mercados de drones e de energia solar. O primeiro reúne, segundo a Agência Nacional da Aviação Civil - ANAC, mais de 100 mil aeronaves cadastradas no Sistema de Aeronaves Não Tripuladas - SISANT, sendo muitos deles comercializados a partir do consórcio para uso em atividades variadas.
Já as placas fotovoltaicas para geração de energia solar são outra opção para o consorciado que quer, no médio prazo, reduzir o consumo de energia de sua propriedade.
"As necessidades humanas são infinitas" comenta Rossi. "Constantemente, surgem novos equipamentos, agregam-se novas tecnologias. Trata-se de evolução que não existia no passado, mas que hoje seria inconcebível vivermos sem elas como, por exemplo, a internet", afirma.
Para tantas e rápidas mudanças são necessários recursos financeiros que sem planejamento torna tudo mais difícil. Ao longo dos últimos 60 anos, o Sistema de Consórcios, que tem viabilizado a aquisição de bens como veículos automotores, imóveis e eletros, além da contratação de serviços, é um mecanismo que se renova e se adapta a cada novo contexto, sendo um aliado dos consumidores, profissionais, produtores, empresários e investidores frente às suas necessidades e desejos.
NO PRIMEIRO SEMESTRE, NOVAS ADESÕES CHEGAM A QUASE DOIS MILHÕES E CONSORCIADOS ATIVOS ATINGEM 9,67 MILHÕES COM QUEBRA DE RECORDE HISTÓRICO
No acumulado de janeiro a junho, negócios atingem mais de R$ 144 bilhões, 20,4% acima do registrado no mesmo período de 2022
O Sistema de Consórcios encerrou o primeiro semestre deste ano somando 1,99 milhão de vendas de novas cotas, recorde histórico nos mais de sessenta anos da modalidade, versus 1,85 milhão atingidos no mesmo período do ano passado. Em um ano, houve crescimento de 7,6%.
Os acumulados setoriais de adesões anotaram 805,47 mil em veículos leves; 636,67 mil em motocicletas; 352,13 mil em imóveis; 128,51 mil em veículos pesados, 44,49 mil em eletroeletrônicos; e 25,41 mil em serviços.
De janeiro de 2022 a junho de 2023, o mecanismo completou dezoito meses de crescimento no total de participantes ativos, com apenas uma retração em abril último, quando somou 9,44 milhões.
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios ABAC informou haver 9,67 milhões de consorciados ativos em junho, com alta de 10,4% sobre 8,76 milhões, referentes ao mesmo mês do ano passado.
Ao longo do semestre, os negócios realizados, a partir das adesões, alcançaram R$ 144,00 bilhões, 20,4% maior que os anteriores R$ 119,57 bilhões.
Com os novos participantes buscando créditos maiores, o tíquete médio de junho chegou a R$ 77,85 mil, 15,5% acima dos R$ 67,40 mil obtido naquele mês em 2022.
Durante os últimos cinco anos, o tíquete médio vem retratando uma expansão nominal de 68,6% entre os valores médios apontados em junho. Ao descontar a inflação (IPCA) de 27,74% do período, na relação da diferença de R$ 46,17, em 2019, para R$ 77,85 em 2023, indicou valorização real de 32,0%.
Entre outros fatores, o progresso nominal de 68,6% pode ser creditado ao crescente conhecimento do brasileiro sobre a essência da educação financeira, agregado à gestão das finanças pessoais, interferência da baixa gradual da inflação, apesar da influência da ascensão de quase 12% observado nos preços dos combustíveis somente no primeiro semestre.
Como consequência, houve melhoria na aplicação das sobras de salário médio anual do brasileiro, que era R$ 2.540,33, em 2022, e que, no primeiro trimestre deste ano, inteirou R$ 2.900,00, igualando-se à marca de 2019, antes da pandemia, segundo resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNDA), do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em paralelo, o acumulado de contemplações no primeiro semestre somou 804,49 mil, 8,1% superior às 745,02 mil, verificadas nos mesmos seis meses do ano passado, propiciando liberações de créditos para as potenciais aquisições.
No período, entre as contemplações por sorteio ou por lance foram constatadas 359,30 mil de motocicletas; 309,12 mil de veículos leves; 49,98 mil de imóveis; 36,07 mil de veículos pesados; 25,50 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 24,52 mil de serviços.
A concessão de créditos relativos aos consorciados contemplados, ocasião em que os objetivos são concretizados, alcançou R$ 39,98 bilhões, potencialmente injetados nos segmentos da economia onde o mecanismo está presente, com 17,6% mais que os anteriores R$ 34,01 bilhões.
Os 9,67 milhões de participantes ativos atingidos no final do primeiro semestre deste ano superam os resultados anuais sucessivos apurados de 2014 a 2022.
"Ao término do primeiro semestre, o Sistema de Consórcios seguiu apresentando gradativos e consolidados avanços", analisa Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "Ao manter o ritmo de crescimento, o mecanismo, que já ultrapassou seis décadas de existência, suplantou marcas históricas em número de participantes, novas cotas comercializadas e negócios realizados, especialmente nos últimos dezoito meses", complementa.
A constante evolução demonstrou principalmente maior consciência do consumidor sobre educação financeira. "Quando planeja suas compras, ele resiste, com pés no chão, em não se deixar levar pelos impulsos imediatistas. Mais ciente das responsabilidades advindas dos compromissos, só os assume quando se sente capaz de suportá-los e cumpri-los dentro do orçamento mensal", detalha Rossi.
CONSÓRCIOS MARCAM PRESENÇA NOS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA
Desde a sua criação, o Sistema de Consórcios tem tido como um de seus principais objetivos, além das concretizações dos consorciados, ser importante no planejamento da produção industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, comprovando sua contribuição ao desenvolvimento do país.
Os consórcios estão em setores como o de duas rodas que, somente no primeiro semestre de contemplações, apontou a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em quase dois a cada três veículos leves vendidos no país.
Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque para uso no agronegócio.
A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, como nos mercados de veículos automotores e imobiliário. Nas liberações acumuladas de janeiro a junho, o Sistema de Consórcios atingiu 38,9% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 46,1% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 32,3%, no período.
No segmento imobiliário, somente nos cinco primeiros meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 16,2% de participação no total de 261,47 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada seis comercializados.
Dos 9,67 milhões de participantes ativos, os consórcios marcaram avanços de 29,0% nos veículos pesados; 22,0% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 18,2% nos imóveis; 10,6% nas motocicletas; 5,1% nos veículos leves. Somente em serviços anotou retração de 1,4%.
Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 44,2% nos veículos leves; 28,2% nas motocicletas; 15,7% nos imóveis; 7,1% nos veículos pesados; 2,8% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% nos serviços.
Nas vendas de novas cotas acumuladas nos seis primeiros meses, durante a última década, constatou-se que as de 2023, com 1,99 milhão de adesões, foram as melhores do período.
Na somatória das contemplações, no mesmo semestre, também durante a última década, foi possível confirmar que as 804,49 mil, deste ano, foram as melhores totalizadas.
No primeiro semestre do ano a economia brasileira buscou se ajustar em diversas áreas, visando ampliar o cenário de desenvolvimento.
A busca de medidas para controlar a dívida pública, objetivando a redução da taxa de juros básica da economia, gerando com isso seu aquecimento, foi a principal preocupação. E ainda, depois da divulgação da deflação de junho e o cálculo da inflação indicando 3,16% para os últimos 12 meses, segundo o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, considerando a previsão de queda da taxa de juros básica (Selic) atualmente em 13,75%, citada no Boletim Focus, a avaliação da assessoria econômica da ABAC é de boas perspectivas para o Sistema de Consórcios no segundo semestre.
"Com os primeiros seis meses contabilizando resultados progressivos, o Sistema de Consórcios, face às suas características e peculiaridades, deverá obter bom desempenho nos vários setores onde está presente, contando com comportamento planejador praticado pelos consumidores", conclui Rossi.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
De janeiro a junho deste ano, o Sistema de Consórcios assinalou crescimento em diversos indicadores, de acordo com os resultados de meses anteriores. Novamente, houve evoluções no total de adesões, e o tíquete médio maior em maio ampliou os negócios realizados.
Dos seis principais indicadores, quatro registraram avanços nos totais das comercializações: imóveis, com 14,5%; veículos leves, com 13,5%; motocicletas, com 7,9%; e veículos pesados, com 7,2%. Os dois setores que tiveram retração foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -51,9%; e serviços, com -20,4%; que, mesmo inferiores, não interferiram no crescimento geral de 7,7% sobre o acumulado de adesões anteriores.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 9,67 MILHÕES (JUNHO/2023)
- 8,76 MILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,4%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,99 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 1,85 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 144,00 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 119,57 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,4%
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 77,85 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 67,40 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 15,5%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 804,49 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 745,02 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,0%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 39,98 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 34,01 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 17,6%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 348 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 31,9%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
RETRAÇÃO: 5,7%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 4,64 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
- R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 12,9%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
SETOR REGISTRA CRESCIMENTOS ACIMA DE 20% PARA NEGÓCIOS REALIZADOS E CRÉDITOS CONCEDIDOS, NO FECHAMENTO DO SEMESTRE
No primeiro semestre do ano, as adesões aos grupos de consórcios de automotores, que inclui veículos leves, motocicletas e veículos pesados, avançaram 10,6% gerando aumento de 21,9% nos negócios, que totalizaram quase R$ 80,00 bilhões.
A somatória dos consorciados contemplados cresceu 8,1% e os correspondentes créditos evoluíram 20,6%, cujos valores foram potencialmente injetados no mercado consumidor dos vários segmentos, onde os consórcios estão presentes.
Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios ao setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 3,1 pontos percentuais, saltando de 24,8% para 27,9%, de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior.
Do total de 7,68 milhões de participantes ativos em veículos automotores, 55,6% participaram dos grupos de veículos leves, 35,5% nos de motocicletas e 8,9% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 7,68 MILHÕES (JUNHO/2023)
- 7,06 MILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,57 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 1,42 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 79,29 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 65,04 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 21,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 704,49 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 651,45 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 30,37 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 25,19 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,6%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
27,9% (JAN-MAI/2023 - R$ 30,37 BILHÕES SOBRE R$ 108,92 BILHÕES)
24,8% (JAN-MAI/2022 - R$ 25,20 BILHÕES SOBRE R$ 101,62 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
NO FIM DO SEMESTRE, UM A CADA TRÊS VEÍCULOS FORAM COMERCIALIZADOS NO MERCADO INTERNO VIA CONSÓRCIO
Os resultados dos seis primeiros meses do principal setor em número de consorciados ativos no Sistema de Consórcios apresentaram pouco mais de 800 mil novas cotas vendidas que, com tíquete médio crescente, geraram aproximadamente R$ 47 bilhões em negócios.
Neste setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve altas ainda nos indicadores de participantes ativos, consorciados contemplados e créditos concedidos.
Das pouco mais de 300 mil contemplações de consorciados em veículos leves houve liberações de créditos que, quando injetados potencialmente no mercado nacional, propiciariam 38,9% de participação nas comercializações internas, o total chegou a 795,49 mil unidades. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,27 MILHÕES (JUNHO/2023)
- 4,06 MILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 5,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 805,47 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 709,38 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 13,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 46,95 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 37,07 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 26,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 58,28 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 52,54 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,8%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 309,12 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 291,28 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 6,1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 18,01 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 15,20 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 18,5%
MOTOCICLETAS
UMA A CADA DUAS MOTOS É POR CONSÓRCIO, NO PRIMEIRO SEMESTRE
No fechamento do semestre, no segundo maior setor em volume de participantes ativos no segmento, o consórcio de motocicletas e motonetas teve como destaques as altas dos negócios realizados e dos créditos liberados.
O total das novas adesões, no mesmo período, apontou aumento sobre o ano passado. Também o acumulado de contemplações e os consorciados ativos cresceram. O tíquete médio de junho atingiu alta de 8,2% em relação ao do ano passado.
Os quase 360 mil consorciados contemplados, de janeiro a junho, corresponderam a potencial compra de 46,1% do mercado interno, que somou 779,65 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,73 MILHÕES (JUNHO/2023)
- 2,46 MILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 11,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 636,67 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 589,92 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,35 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 9,48 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 19,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 18,12 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 16,74 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,2%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 359,30 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 330,27 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,41 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 5,30 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,9%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
TÍQUETE MÉDIO DE JUNHO CRESCE MAIS DE 40% E GERA ALTA NOS NEGÓCIOS ACUMULADOS NO SEMESTRE
No semestre, os consórcios de veículos pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, anotaram boas performances nos indicadores de contemplações e de créditos concedidos.
O total de consorciados ativos atingiu alta em junho. As adesões também superaram as anteriores. O tíquete médio mensal progrediu provocando aumento nos negócios.
Com foco principal no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, que monta dois terços dos indicadores apresentados, além das atividades no agronegócio, que inclui um terço do geral do segmento, o setor obteve também resultados positivos na participação no agronegócio, onde há expectativa de safra recorde de grãos.
As mais de 24 mil contemplações exclusivas de caminhões, acumuladas no semestre, corresponderam a potencial compra de 32,3% do mercado interno, que totalizou 74,26 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a quase um caminhão a cada três comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 689,89 MIL (JUNHO/2023)
- 534,72 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 29,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 128,51 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 119,84 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 20,99 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 18,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 13,5%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 181,38 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 128,77 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 40,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 36,07 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 29,90 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,95 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 4,69 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 26,9%
IMÓVEIS
EM JUNHO, PARTICIPANTES ATIVOS CRESCEM 18,8% E ATINGEM 1,52 MILHÃO
O consórcio de imóveis, considerado a opção mais simples e econômica para realização do sonho da casa própria, é o terceiro maior setor em número de consorciados ativos do Sistema. O mecanismo tem demonstrado bons resultados nos diversos indicadores setoriais durante o primeiro semestre deste ano.
O aumento nas vendas de novas cotas, aliado à alta do tíquete médio de junho, ocasionaram significativo avanço nos negócios semestrais. Entre outras peculiaridades específicas, a modalidade despertou ainda mais os investidores econômicos cujas metas principais são a formação ou a ampliação patrimonial ou obtenção de renda extra.
Pouco mais de 42 mil consorciados contemplados, de janeiro a maio deste ano, proporcionaram potencial injeção financeira de R$ 7,70 bilhões no mercado imobiliário. Houve potencial participação de 16,2% da modalidade no total de 261,47 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A JUNHO
O primeiro semestre do ano acumulou 1.624 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 93,64 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
Fonte: Gepas
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,52 MILHÃO (JUNHO/2023)
- 1,28 MILHÃO (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 18,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 352,13 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 307,41 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 14,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 64,10 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 53,57 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 19,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 182,96 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 170,74 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 7,2%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 49,98 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 48,00 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 4,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,09 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 8,38 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 8,5%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
EM JUNHO, TÍQUETE MÉDIO CRESCE 85,5% E PARTICIPANTES ATIVOS AUMENTAM 22%, APESAR DA RETRAÇÃO NO ACUMULADO SEMESTRAL DAS ADESÕES
No fechamento do primeiro semestre do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, mesmo com a retração nas adesões, registrou aumentos expressivos nos consorciados ativos, com 22,0%, e no tíquete médio mensal, com 85,5%.
No acumulado de contemplações e nos créditos concedidos também houve crescimento. Porém, os negócios realizados apontaram retração.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 276,78 MIL (JUNHO/2023)
- 226,78 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 22,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 44,49 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 92,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 51,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 232,71 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 522,18 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 55,5%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 8,20 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 4,42 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 85,5%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 25,50 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 23,35 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 9,2%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 155,64 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 135,52 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 14,8%
SERVIÇOS
MAIS DE R$ 360 MILHÕES FORAM POTENCIALMENTE INJETADOS NO MERCADO, NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO
O consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos liberados quando das contemplações, injetou potencialmente no mercado mais de R$ 360 milhões, potencialmente investidos, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros, no final do primeiro semestre.
Neste período, houve aumento em três indicadores: tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Os outros três, apresentaram retrações: participantes ativos, vendas de novas cotas e negócios realizados.
Com peculiaridades exclusivas, no consórcio de serviços os participantes podem realizar seus objetivos desfrutando de vantagens como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 192,93 MIL (JUNHO/2023)
- 195,66 MIL (JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 1,4%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 25,41 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 31,91 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 20,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 380,50 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 434,96 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 12,5%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 17,76 MIL (JUNHO/2023)
- R$ 13,49 MIL (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 31,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 24,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2023)
- 22,22 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 10,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 362,78 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 300,52 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 20,7%
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A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
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Celular: (11) 9.8258-0444