03/07/2023
Matéria de junho de 2023 - Dados de maio de 2023
A INTERAÇÃO DOS CONSÓRCIOS COM A ECONOMIA
Mecanismo contribui diretamente para os diversos elos da produção
Os crescentes números do Sistema de Consórcios, ao longo dos últimos anos, refletem a aceitação da modalidade de autofinanciamento no Brasil com vistas à aquisição de bens ou à contratação de serviços.
Ao ser relacionado com outros indicadores da economia, o crescimento do mecanismo, genuinamente brasileiro, demonstra sua importância para a cadeia produtiva no país.
A análise de alguns setores, como o de veículos leves, que inclui automóveis, utilitários e camionetas, por exemplo, sinaliza boas perspectivas de produção futura para as indústrias e para os negócios das concessionárias e revendedoras, a partir do Sistema.
Segundo dados fornecidos pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, nos primeiros quatro meses deste ano foram licenciados 503,46 mil veículos leves. Uma média de 125,87 mil autos por mês. Neste mesmo período, foram vendidas 504,39 mil cotas de consórcio de veículos leves, que correspondem a 126,10 mil vendas médias mensais.
"A coincidência dos dados nos leva a reflexões", diz Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Enquanto no mesmo período em que meio milhão de consumidores concretizava seus sonhos, outro meio milhão dava o primeiro passo para realizar os seus".
Até abril, havia 4,11 milhões de participantes ativos no segmento de leves, o equivalente a quase trinta e três meses de vendas de cotas. No mesmo período, o acumulado de contemplações, momento em que o consorciado de posse de seu crédito vai às compras, contava com uma média mensal de 52,62 mil, o equivalente a 41,7% da média nacional de adesões.
"Os números nos sugerem que a divisão dos participantes ativos por esta média de contemplação nos dá um horizonte de 78 meses de potenciais vendas de veículos", raciocina Barbagallo.
"Se é bom para os consumidores, é também bom para os fabricantes e montadoras, que podem passar a contar com potenciais compradores de seus produtos", afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.
Todavia, as semelhanças dos dados vão além do setor de veículos leves. A Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou que, de janeiro a abril deste ano, foram comercializadas 477,90 mil motocicletas, enquanto que no Sistema de Consórcios houve vendas de 427,37 mil novas cotas.
"A média mensal de 119,48 mil motos vendidas relacionadas com a média de 106,84 mil aquisições de cotas de consórcio, levam à coincidência entre os que concretizaram seu sonho e aqueles que irão realizá-lo", complementa o economista da ABAC.
O total de consorciados contemplados do setor de duas rodas foi, em média mensal, de 59,84 mil contemplações, uma equivalência de 56,0% em relação à média mensal de novas cotas vendidas.
"Ao dividir o total de participantes ativos, 2,69 milhões, pela média mensal de 59,84 mil contemplações, é possível projetar um horizonte de 45 meses de possíveis aquisições de motos novas", estima Barbagallo.
Na análise paralela entre os comportamentos de evolução das vendas de novas cotas de consórcios nos dois setores – veículos leves e motocicletas – e a venda dos veículos no mercado interno, nos últimos dez anos, “observa-se que a coincidência numérica já verificada no segmento de motos desde 2013, passou a ocorrer também no segmento de veículos leves, a partir de 2020”, finaliza o economista.
Fontes: Fenabrave, Abraciclo e ABAC
Fontes: Anfavea e ABAC
"Depois de décadas de existência, as análises mais recentes reforçam a convicção da contribuição do Sistema de Consórcios para o desenvolvimento da economia do país", afirma Rossi. "Há uma relevância cada vez maior do consórcio, tanto para pessoas jurídicas como para pessoas físicas", conclui.
Hoje, há milhares de empregos na indústria, comércio e serviços que, de forma direta ou indireta, podem contar com o consórcio. Em paralelo, há milhares de consumidores que realizaram ou irão alcançar seus sonhos de consumo, de investimento ou de geração de renda, a partir da adesão ao Sistema de Consórcios.
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CONSORCIADOS CRESCEM 10,9%, ATINGEM 9,56 MI E BATEM RECORDE EM MAIO, COM R$ 115 BI EM NEGÓCIOS
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Recente programa de desconto favorece mais de 430 mil consorciados contemplados na compra de veículos zero quilômetro
Depois de quinze meses consecutivos de crescimento no total de participantes ativos, desde janeiro de 2022 até março de 2023, o Sistema de Consórcios só anotou uma retração em abril último, com 9,44 milhões. Voltou a avançar em maio, registrando 9,56 milhões de consorciados, com novo recorde histórico do segmento. Houve aumento de 10,9% sobre 8,62 milhões, relativos ao mesmo mês do ano passado.
O acumulado de vendas de novas cotas avançou nos primeiros cinco meses deste ano quando comparado ao do ano passado. A soma de janeiro a maio alcançou 1,63 milhão de contratos comercializados contra 1,50 milhão do mesmo período de 2022, com alta de 8,7%. Os principais destaques nas comercializações foram os percentuais de crescimento anotados nos consórcios de imóveis, com 17,3%, e nos de veículos pesados, com 15,3%.
Na somatória das novas vendas houve 642,72 mil em veículos leves; 537,72 mil em motocicletas; 276,99 mil em imóveis; 110,24 mil em veículos pesados, 39,06 mil em eletroeletrônicos; e 20,13 mil em serviços.
O volume de negócios, resultantes desses contratos de adesão, atingiu R$ 115,52 bilhões, 20,2% acima dos R$ 96,13 bilhões anteriores.
Ao demonstrar uma procura por créditos maiores, o tíquete médio de maio chegou a R$ 75,77 mil, 13,9% superior aos R$ 66,53 mil daquele mês no ano passado.
Nos últimos cinco anos, foi observado crescimento real de 24,9% entre os tíquetes médios dos meses de maio, já descontada a inflação (IPCA) de 28,0% do período, que apontou aumento de R$ 47,40, em 2019, para R$ 75,77, em 2023.
O avanço nominal de 59,9% pode ser atribuído, entre outros fatores, aos novos comportamentos relativos ao conhecimento da essência da educação financeira, agregado à gestão das finanças pessoais, e à gradativa melhoria do salário médio anual do brasileiro, observada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Paralelamente, o acumulado de consorciados contemplados de janeiro a maio totalizou 673,20 mil, 8,6% maior que as 619,88 mil, verificado naqueles cinco meses do ano passado, proporcionando liberações de créditos para as potenciais aquisições.
Entre os consorciados contemplados por sorteio ou por lance, nesse período, foram observados 301,59 mil de motocicletas; 258,18 mil de veículos leves; 42,37 mil de imóveis; 29,63 mil de veículos pesados; 21,05 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 20,40 mil de serviços.
Na soma dos créditos concedidos nas contemplações, momentos de concretização dos objetivos dos consorciados, foram R$ 33,29 bilhões, potencialmente injetados nos diversos mercados onde a modalidade está presente, com 18,1% mais que os R$ 28,19 bilhões anteriores.
Os 9,56 milhões de consorciados ativos constatados em maio deste ano acompanham a tendência de crescimento observada ano após ano, de 2014 a 2022.
"Com quase um semestre de negócios completado, o Sistema de Consórcios manteve permanente ritmo de crescimento. Entre as principais explicações sobre esse constante progresso está a maior consciência sobre educação financeira do consumidor. Com mais planejamento em suas compras, ele, o consumidor, tem procurado não se levar pelos impulsos dos imediatismos nas compras, assumindo apenas aqueles compromissos capazes de serem suportados no orçamento mensal", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Ao ter em mente que a boa gestão das finanças pessoais permitirá primeiro a realização das despesas obrigatórias, com a sobra será possível a conquista de objetivos pessoais, profissionais, familiares e até empresariais. Completa, afirmando que "os interessados têm optado pela adesão ao consórcio objetivando à aquisição de bens ou contratação de serviços considerando o menor custo final, prazos mais longos e, principalmente, pela manutenção do poder de compra".
RECENTE PROGRAMA DE DESCONTO FAVORECE MAIS DE 430 MIL CONSORCIADOS CONTEMPLADOS NA COMPRA DE VEÍCULOS ZERO QUILÔMETRO
No Programa de Desconto para aquisição de carros, ônibus e caminhões, recentemente criado pela Medida Provisória nº 1175/2023, o objetivo de baratear o preço de venda dos veículos deverá estimular o consumidor a adquirir automóveis e veículos comerciais zero quilômetro. Trata-se, para aqueles consumidores que optaram pelo Sistema de Consórcios, já contemplados e com os créditos disponíveis, de um momento bastante propício para a compra do seu veículo, uma vez que, dependendo do modelo escolhido, haverá uma economia interessante quando examinada a relação valor da carta de crédito e valor do bem.
Além de aproveitar os descontos, considerando os quatro critérios estabelecidos - fonte de energia, consumo energético, preço e densidade produtiva, que variam de R$ 2 mil a R$ 8 mil, os consorciados poderão utilizar os valores liberados por ocasião da contemplação e maximizar a economia ao aproveitar melhor os pacotes de incentivo divulgados pelas montadoras.
"Além de usufruírem das características exclusivas do Sistema de Consórcios como ausência de juros, mas apenas taxa de administração, prazos mais longos para pagamento e custo final menor, entre outros", destaca Rossi, "os contemplados poderão se valer do poder de compra ou de barganha para concretizar melhor seus negócios e economizando mais". Rossi lembra que "estar de posse de carta de crédito é o mesmo que ter dinheiro na mão para compra à vista".
Os consorciados contemplados no Sistema de Consórcios, que ainda não utilizarem seus créditos, confirmam a modalidade como instrumento de planejamento de compra e de gestão de finanças pessoais, ao contribuir na disciplina de poupar para uso, por exemplo, no momento atual.
De acordo com a ABAC, baseada em dados de abril do Banco Central, há atualmente quase 433 mil cotas ativas de veículos leves e pesados, com créditos pendentes de utilização e valores variados, cujos consorciados poderão transformá-los em veículos novos com todas os diferenciais positivos do Sistema de Consórcios. "Por se tratar de um momento único, cuja oportunidade tem prazo de validade", diz o presidente executivo da ABAC, "a compra não deve ser deixada para o final do prazo, em razão do possível término do valor autorizado de R$ 1,5 bilhão em poucas semanas".
Paralelamente, a comercialização de autos zero km deverá provocar negócios também com seminovos, para os quais os valores disponibilizados pelas contemplações poderão ser utilizados "dando um upgrade no ano e no modelo do novo veículo", complementa Rossi.
Para o setor de pesados, onde estão incluídos os caminhões voltados para o transporte dos mais variados tipos de produtos, e os ônibus, destinados ao transporte de passageiros, os critérios estabelecidos são a capacidade em termos de volumes para os caminhões, e de lotação no caso dos ônibus. Em paralelo, os valores serão de R$ 33 mil a R$ 99 mil, condicionados à entrega do usado.
"Vale destacar que as quase 55 mil cotas de consórcio ativas desse setor, com créditos pendentes de utilização e valores variados, permitirão aos consorciados a obtenção dos mesmos benefícios oferecidos aos veículos leves", conclui.
ANO APÓS ANO, CONSÓRCIOS MARCAM PRESENÇA NA PRODUÇÃO
Ao longo dos anos, o Sistema de Consórcios tem como um de seus principais objetivos, além das realizações dos consorciados, ser importante no planejamento da produção industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, comprovando seu alcance no desenvolvimento do país.
Os consórcios estão em setores como o de duas rodas que, somente no primeiro quadrimestre de contemplações, apontou a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada dois veículos leves vendidos no país.
Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque para uso no agronegócio.
A consistência dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, como nos mercados de veículos automotores e imobiliário. Nas liberações acumuladas de janeiro a maio, o Sistema de Consórcios atingiu 51,3% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 47,2% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 46,3%, no período.
No segmento imobiliário, somente no primeiro quadrimestre deste ano, as contemplações representaram potenciais 16,5% de participação no total de 212,48 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada seis comercializados.
Dos 9,56 milhões de consorciados ativos, os consórcios assinalaram aumentos de 27,0% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 24,9% nos veículos pesados; 19,1% nos imóveis; 13,2% nas motocicletas; 4,4% nos veículos leves; e 3,6% nos serviços.
Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 44,0% nos veículos leves; 28,2% nas motocicletas; 15,7% nos imóveis; 7,1% nos veículos pesados; 2,9% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,1% nos serviços.
Nas adesões aos consórcios acumuladas de janeiro a maio, ao longo dos últimos dez anos, verificou-se que as de 2023, com 1,63 milhão de adesões, foram as melhores da década.
Entre os consorciados contemplados, nos mesmos cinco meses deste ano, também durante a última década, foi possível conferir que as 673,30 mil foram a melhor somatória alcançada.
Nos cinco meses iniciais do ano, observou-se uma economia brasileira em busca de ajustes em diversas áreas de importância para, por exemplo, no desenvolvimento interno, manter o alerta para a redução da Taxa Selic, focar na sobrevivência das 78,3% de famílias endividadas, e no externo, acompanhar as oscilações do câmbio, forte presença no avanço do agronegócio, entre outros, ao considerar as expectativas gerais de crescimento.
Mesmo com o fechamento da inflação em 3,94% até maio, registrados nos últimos 12 meses, de acordo com o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, bastante abaixo dos 11,22% anotados em maio/22, segundo o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e atento à manutenção da taxa de juros básica (Selic) em 13,75%, as perspectivas da assessoria econômica da ABAC apontam para continuidade de crescimento para o Sistema de Consórcios, durante este ano.
"Ao ponderar sobre os ótimos resultados alcançados pelo Sistema de Consórcios, nos cinco primeiros meses, as possibilidades para conquista de bom desempenho, até dezembro, são as melhores, estimadas especialmente pelo crescente comportamento planejador dos consumidores", conclui Rossi.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
De janeiro a maio deste ano, o Sistema de Consórcios anotou avanços nos diversos indicadores, de acordo com os resultados de meses anteriores. Novamente, houve evoluções no total de adesões, e o tíquete médio maior em maio ampliou os negócios realizados.
Dos seis principais indicadores, quatro registraram avanços nos totais das comercializações: imóveis, com 17,3%; veículos pesados, com 15,3%; motocicletas, com 11,9%; e veículos leves, com 8,4%. Os dois setores que tiveram retração foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -47,2%; e serviços, com -17,0%; que, mesmo inferiores, não tiveram interferência no crescimento geral de 8,2% sobre a soma das vendas de novas cotas, de janeiro a maio.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 9,56 MILHÕES (MAIO/2023)
- 8,62 MILHÕES (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 10,9%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,63 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2023)
- 1,50 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,7%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 115,52 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 96,13 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 20,2%
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 75,77 MIL (MAIO/2023)
- R$ 66,53 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 13,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 673,20 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 619,88 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 33,29 BILHÕES (JANEIRO-NAIO/2023)
- R$ 28,19 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 18,1%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 348 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 31,9%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
RETRAÇÃO: 5,7%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 4,64 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
- R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 12,9%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
NEGÓCIOS E LIBERAÇÕES DE CRÉDITOS CRESCEM APROXIMADAMENTE 20%, NOS CINCO PRIMEIROS MESES
Nos cinco primeiros meses, as vendas de novas cotas nos grupos de consórcios de automotores, que inclui veículos leves, motocicletas e veículos pesados, aumentaram 10,3% e propiciaram alta de 19,9% nos negócios, que totalizou quase R$ 65,00 bilhões.
O acumulado de contemplações foi 8,7% superior com mais 20,1% nos correspondentes créditos disponibilizados, potencialmente injetados no mercado consumidor dos vários segmentos.
A presença dos créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios ao setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 3,0 pontos percentuais, saltando de 26,1% para 29,1%, entre o trimestre deste ano em relação ao trimestre do ano passado.
Dos 7,58 milhões de participantes ativos em veículos automotores, 55,5% participaram dos grupos de veículos leves, 35,5% nos de motocicletas e 9,0% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 7,58 MILHÕES (MAIO/2023)
- 6,95 MILHÕES (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 9,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,29 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2023)
- 1,17 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 10,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 64,70 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 53,96 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 19,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 589,39 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 542,45 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,7%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 25,19 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 20,98 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 20,1%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
29,1% (JAN-ABR/2023 - R$ 25,19 BILHÕES SOBRE R$ 86,53 BILHÕES)
26,1% (JAN-ABR/2022 - R$ 20,98 BILHÕES SOBRE R$ 80,28 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
NOS CINCO PRIMEIROS MESES, POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NO MERCADO INTERNO AUMENTA PARA 51,3%
A análise do principal setor em número de consorciados ativos no Sistema de Consórcios revela que, nos cinco meses iniciais do ano, quase 650 mil novas adesões, com tíquete médio em alta, provocaram mais de R$ 37 bilhões em negócios.
Neste setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, foram registrados avanços nos indicadores de participantes ativos, consorciados contemplados e créditos concedidos.
Quase 260 mil contemplações de consorciados em veículos leves tiveram liberações de créditos que, quando injetados potencialmente no mercado nacional, propiciariam 51,3% de participação nas comercializações internas, O total chegou a 503,46 mil unidades. Portanto, pouco mais que um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,21 MILHÕES (MAIO/2023)
- 4,03 MILHÕES (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 4,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 642,72 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 592,90 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 37,46 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 30,94 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 21,1%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 59,17 MIL (MAIO/2023)
- R$ 53,53 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 10,5%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 258,18 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 242,60 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 6,4%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 15,04 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 12,64 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 19,0%
MOTOCICLETAS
CRÉDITOS COMERCIALIZADOS SUPERAM 25,0% NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO
No segundo maior setor em volume de consorciados ativos no segmento, o consórcio das duas rodas, com motocicletas e motonetas, todos os indicadores registraram resultados positivos. Nos meses de janeiro a maio deste ano, os principais destaques foram as ampliações dos negócios realizados e dos créditos liberados, ambos acima dos 20,0%.
O total das novas adesões, no mesmo período, apontou aumento de quase 12,0% sobre os meses de janeiro a maio do ano passado. Também o acumulado de contemplações e os consorciados ativos avançaram. O tíquete médio de maio alcançou acréscimo de 8,7% em relação ao do ano passado.
As pouco mais de 300 mil contemplações, de janeiro, fevereiro, março, abril e maio corresponderam a potencial compra de 47,2% do mercado interno, que somou 639,63 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,69 MILHÕES (MAIO/2023)
- 2,38 MILHÕES (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 13,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 537,72 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 480,48 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 11,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,56 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 7,65 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 25,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 18,27 MIL (MAIO/2023)
- R$ 16,81 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,7%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 301,59 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 275,73 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 9,4%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,36 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 4,39 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 22,1%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
PARTICIPANTES AVANÇAM QUASE 25% EM MAIO
No mês de maio, os consórcios de veículos pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, registraram bons resultados nas contemplações e nos créditos concedidos, ambos acima de 20% de crescimento.
Outro bom resultado esteve no volume de consorciados ativos que alcançou quase 25,0% de alta em maio. Entre os acumulados, as adesões ultrapassaram 15,0%. Também o tíquete médio mensal progrediu, com alta nos negócios.
Com foco principal no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, que monta dois terços dos indicadores indicados, além das atividades no agronegócio, que inclui um terço do geral do segmento, o setor obteve também resultados positivos na participação no agronegócio.
As quase 20 mil contemplações exclusivas de caminhões, acumuladas no quadrimestre, corresponderam a potencial compra de 46,3% do mercado interno, que totalizou 42,63 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a quase um caminhão a cada dois comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 681,75 MIL (MAIO/2023)
- 545,68 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 24,9%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 110,24 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 95,58 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 15,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 17,68 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 15,37 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 15,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 177,47 MIL (MAIO/2023)
- R$ 155,17 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 14,4%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 29,63 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 24,12 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 22,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,78 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 3,95 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 21,0%
IMÓVEIS
EM CINCO MESES, NEGÓCIOS CONTRATADOS AUMENTAM EM MAIS DE 20%
O consórcio de imóveis, a opção mais simples e econômica para concretização do sonho da casa própria, constitui-se como terceiro maior setor em número de participantes ativos do Sistema. Ao buscar realizar este objetivo, o mecanismo mostrou resultados positivos relativos à participação dos consorciados no correr dos cinco primeiros meses deste ano.
O avanço de 17,3% nas novas adesões, aliado ao aumento de 4,7% do tíquete médio mensal, proporcionaram 21,6% de aumento nos negócios. Entre outras peculiaridades específicas, o mecanismo oportunizou investimentos econômicos como a formação ou a ampliação patrimonial.
Pouco mais de 42 mil consorciados contemplados, de janeiro a maio de 2023, propiciaram a potencial injeção financeira de R$ 7,70 bilhões no mercado imobiliário. Houve potencial participação de 16,5% da modalidade no total de 212,48 mil imóveis financiados de janeiro a abril de 2023, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO-MAIO
Nos primeiros cinco meses de 2023, 1.326 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 75,62 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
Fonte: Gepas
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,50 MILHÃO (MAIO/2023)
- 1,26 MILHÃO (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 19,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 276,99 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 236,10 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 17,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 50,35 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 41,40 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 21,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 189,21 MIL (MAIO/2023)
- R$ 180,75 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 4,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 42,37 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 38,92 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 8,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 7,70 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 6,83 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 12,7%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
EM CINCO MESES, CONSORCIADOS CRESCEM 27% E TÍQUETE MÉDIO AUMENTA MAIS DE 70%
Nos cinco primeiros meses deste ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apesar da retração nas vendas de novas cotas, notou altas significativas nos participantes ativos, com 27%, e de 71,8% no tíquete médio.
Nos consorciados contemplados também foram registrados crescimento, contudo, em negócios realizados houve retração e em créditos concedidos pontuou a estabilidade.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 273,48 MIL (MAIO/2023)
- 215,35 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 27,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 39,06 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 73,95 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
RETRAÇÃO: 47,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 188,14 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 440,09 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
RETRAÇÃO: 57,2%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 7,06 MIL (MAIO/2023)
- R$ 4,11 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 71,8%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 21,05 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 19,50 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 7,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 119,11 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 118,52 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
ESTÁVEL
SERVIÇOS
QUASE R$ 290 MILHÕES FORAM POTENCIALMENTE INJETADOS NO MERCADO, NOS CINCO PRIMEIROS MESES DO ANO
O consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos liberados quando das contemplações, injetou potencialmente no mercado quase R$ 290 milhões, aplicados, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros, nos cinco meses iniciais do ano.
Neste período, houve aumento em quatro indicadores: participantes ativos, tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Contou com duas retrações, vendas de novas cotas e negócios realizados.
Com peculiaridades exclusivas do consórcio de serviços, os consorciados participantes poderão realizar seus objetivos desfrutando de vantagens como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 200,17 MIL (MAIO/2023)
- 193,25 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 3,6%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 20,13 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 24,26 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
RETRAÇÃO: 17,0%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 286,80 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 331,85 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
RETRAÇÃO: 13,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 14,97 MIL (MAIO/2023)
- R$ 13,63 MIL (MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 9,8%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 20,40 MIL (JANEIRO-MAIO/2023)
- 19,01 MIL (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 7,3%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 289,61 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2023)
- R$ 257,30 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2022)
CRESCIMENTO: 12,6%
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