Consórcio



Press Releases

28/07/2022

Matéria de julho de 2022 - Dados de junho de 2022 - 1º semestre de 2022

PLANEJAR AS FINANÇAS PESSOAIS, POR MEIO DO CONSÓRCIO, É A FORMA MAIS SIMPLES DE EVITAR DÍVIDAS E JUROS

O Sistema de Consórcios, uma modalidade brasileira de autofinanciamento, que neste ano está completando 60 anos, tem sido a forma mais simples e objetiva de poupar em grupo com vistas a viabilização de recursos financeiros para aquisição de bens e serviços para aplicação nos diversos tipos de negócios empresariais ou individuais.

Em muitas oportunidades, se caracterizam como investimentos econômicos, como por exemplo os imóveis, cujas locações proporcionam rendimentos com aluguéis; os veículos automotores, como automóveis, motos e caminhões, que podem ser destinados a várias atividades profissionais; e até mesmo os negócios com máquinas agrícolas, industriais ou as chamadas pesadas, utilizadas na construção civil.

Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "ao longo da história, os consórcios somaram milhões de realizações pessoais, profissionais, familiares e empresariais, apoiadas principalmente no planejamento financeiro".

Considerados pelos consultores em finanças pessoais como recomendações básicas, a quitação de dívidas e o saneamento financeiro são os primeiros passos a serem dados para quem deseja investir.

Ao analisar o atual momento econômico brasileiro, baseado na recente divulgação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, explica que "em um cenário de inflação alta, onde os dados de abril deste ano apresentam  elevado endividamento de 77,7% das famílias brasileiras, destacando que 28,6% delas estão inadimplentes, é possível supor que investimentos financeiros, como as aplicações em produtos de renda fixa ou variável, ou econômicos, como bens patrimoniais, imóveis ou veículos, fiquem em segundo plano para boa parte das pessoas".

Neste cenário, vale lembrar que endividamento, o maior vilão da atualidade, é composto especialmente por gastos vinculados ao consumo, como as com cartões de crédito, presentes em 88,8% das famílias, segundo levantamento da CNC. Na sequência, ficaram os carnês, com 18,8%; os financiamentos de veículos com 11,2%; os créditos pessoais, com 9,4%; e os financiamentos imobiliários, com 8,6%.

"Há quem entenda que os consórcios devem estar equiparados também como endividamento." Contudo, aponta Barbagallo, "a modalidade, por se tratar de autofinanciamento, não se enquadra nesta classificação".

Sua semelhança como instrumento de poupança para futuro investimento econômico, com características e diferenciais únicos, tais como parcelas reduzidas; custos baixos; poder de compra à vista, quando da contemplação; o torna uma opção para quem não deseja arcar com ônus dos juros, comuns na obtenção de créditos.

"Por entendermos que a argumentação ideal seria a compra à vista, e considerarmos a importância e necessidade de as pessoas disporem de reservas para emergências, principalmente em cenário de instabilidade econômica", explica o economista, "devemos ter consciência de que recursos poupados são recursos disponíveis. Por isso, muitas vezes, com impulsividade, são utilizados para fins diferentes daqueles inicialmente objetivados". 

Barbagallo complementa, lembrando que "neste aspecto, o consórcio, por ser um mecanismo que auxilia no planejamento das finanças pessoais, torna-se um poderoso instrumento para bons investimentos, sem a caracterização de endividamento.

Dívidas são recursos de terceiros, captados por meio de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito, crediários, entre outros, que cobram juros e diferem do consórcio, onde as parcelas mensais formam um fundo comum de investidores que será utilizado para disponibilizar crédito para a compra do bem", complementa Barbagallo. 

No Sistema de Consórcios, antes da contemplação, o consorciado é sempre um poupador e nunca um devedor. Após a contemplação, ao adquirir o bem, torna-se um devedor e terá que continuar a pagar as parcelas vincendas até o final do plano. 

"É bom esclarecer que, nos consórcios, os custos são baixos, e as parcelas são corrigidas de acordo com o que é estabelecido no contrato, não havendo cobrança de diferenças retroativas. Além dessas vantagens, o poder de compra à vista do consorciado contemplado lhe dá condições de obter descontos na negociação", destaca Rossi. 

Crescimento com baixa inadimplência

O crescimento do Sistema, nos últimos anos, com constantes recordes de participantes ativos e de vendas de novas cotas, tem na baixa inadimplência constatada entre os consorciados contemplados, a comprovação de que, planejada e consciente, a adesão pode ser feita sem preocupação com endividamento. 

É possível constatar a estabilidade nos indicadores de inadimplência, em três segmentos, apoiada nos dados divulgados pelo Banco Central do Brasil, no primeiro quadrimestre deste ano. 
 

Em imóveis, a variação de 2,46% registrada em janeiro, depois de passar por 2,53%, em fevereiro, 2,37%, em março, atingiu 2,58%, em abril.

Com comportamento semelhante, em veículos pesados e implementos rodoviários, a variação de 3,51% anotada em janeiro, depois de passar por 3,56%, em fevereiro, 3,38%, em março, chegou a 3,48%, em abril.

Paralelamente, nos veículos leves, como automóveis, camionetas e utilitários, houve variação de 5,02% registrada em janeiro, depois de passar por 4,50%, em fevereiro, 4,80%, em março, alcançou 5,04%, em abril.

"Ao comparar os percentuais verificados nos três tipos de bens, disponibilizados via consórcio, onde se concentra a maioria dos bens de investimento econômico, notam-se baixos índices quando comparados com os 28,6% relativos às dívidas atrasadas, divulgadas no levantamento da CNC", conclui Barbagallo.

As características do Sistema de Consórcios o diferenciam de todos os demais meios de aquisição de bens. "Por estar alinhado às boas práticas de educação financeira, onde o planejamento e o não imediatismo são os pilares, o mecanismo conta atualmente com 8,76 milhões de consorciados ativos, participando e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da economia", conclui Rossi.

COM 1,85 MILHÃO DE VENDAS DE NOVAS COTAS, CONSÓRCIOS REGISTRAM O MELHOR SEMESTRE DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

Enquanto participantes ativos quebram recorde com 8,76 milhões em junho, os negócios realizados somam quase R$ 120 bilhões nos seis meses do ano 

Ao totalizar 1,85 milhão de vendas de novas cotas, no fechamento dos seis meses do ano, o Sistema de Consórcios registrou o melhor acumulado semestral nos últimos dez anos. Além de superar em 12,1% o alcançado no mesmo período de 2021, quando atingiu 1,65 milhão, ultrapassou ainda em 81,4% o menor volume, anotado em 2016, que era de 1,02 milhão.


Em 2022, quando a modalidade completa 60 anos, o aumento das adesões reafirmou o grande interesse do consumidor brasileiro em concretizar seus objetivos pessoais, familiares, profissionais e empresariais pelo Sistema de Consórcios.
 

Nas adesões de janeiro a junho, 1,85 milhão de novas vendas, a distribuição setorial ficou assim dividida: 709,38 mil de veículos leves; 589,92 mil de motocicletas; 307,41 mil de imóveis; 119,84 mil de veículos pesados, 92,52 mil de eletroeletrônicos; e 31,91 mil de serviços. 

O volume de consorciados ativos cravou 8,76 milhões, em junho, e apontou crescimento gradativo e consolidado, mês após mês, durante este ano. Assinalou crescimento de 9,0% sobre os 8,04 milhões daquele mesmo mês do ano passado.


A marca obtida foi resultado das participações de cada setor onde o Sistema de Consórcios está presente. Foram 80,8% no setor de veículos automotores, 14,5% no de imóveis, 2,5% no de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 2,2% nos de serviços. 
 
 

Os negócios realizados contabilizaram R$ 119,57 bilhões, nos seis meses, 15,7% maior que os R$ 103,34 bilhões, alcançados no mesmo período do ano passado.

 
O tíquete médio de junho manteve a tendência de alta observada em outros indicadores setoriais, subindo 1,9%. Saiu de R$ 66,16 mil, há um ano, para os atuais R$ 67,40 mil.
 

Para contribuir com o mais recente recorde de consorciados ativos, o Sistema registrou aumento de 77,6% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 23,2% nos veículos pesados; 16,1% nos imóveis; 7,5% nas motocicletas; e 4,3% nos veículos leves. Serviços apresentou estabilidade.

Na soma de contemplações, houve avanço de 7,0%, ao subir de 696,32 mil (jan.-jun /2021) para 745,02 mil (jan.-jun /2022). Os créditos liberados, referentes a estas contemplações, ainda no semestre, anotaram evolução e totalizaram R$ 34,01 bilhões, 5,0% acima dos R$ 32,38 bilhões passados.
 

O acumulado de consorciados contemplados, no mesmo período, foi o maior dos últimos dez anos ao registrar a potencial contribuição dos consórcios para toda cadeia produtiva brasileira.


Na somatória de consorciados contemplados no período, - 745,02 mil -, estão inclusas 330,27 mil cotas de motocicletas; 291,28 mil de veículos leves; 48,00 mil de imóveis; 29,90 mil de veículos pesados; 23,35 mil de eletroeletrônicos e 22,22 mil de serviços.

"No encerramento do primeiro semestre deste ano, observamos o crescimento mensal constante dos totais de participantes ativos, partindo de 8,21 milhões, em janeiro, e chegando ao recorde de 8,76 milhões em junho. Trata-se de uma comprovação da maturidade do consumidor que, ao conhecer e praticar a essência da educação financeira, tem procurado gerir melhor as finanças pessoais", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Vale acrescentar que há ainda uma generalização desse comportamento, visto que as adesões foram realizadas nos vários setores onde a modalidade está presente", complementa.

De janeiro a junho, as potenciais participações dos acumulados de contemplações propiciaram significativas vendas setoriais realizadas nos mercados internos. No automotivo, houve a potencial comercialização de quase um a cada dois automóveis via consórcio. Também expressivas, foram as vendas no setor das duas rodas, respondendo potencialmente por mais de uma a cada duas motos geradas por créditos concedidos.

No segmento de veículos pesados, em especial nos mercados de transporte e agronegócio, o consórcio registrou sua importância ao proporcionar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação de frotas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados no mercado interno foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de equipamentos.

Passadas seis décadas, desde quando o Sistema de Consórcios foi implantado, em razão da inexistência de linhas de crédito para aquisição de veículos produzidos pela então recém-instalada indústria automobilística, "observa-se um gradativo e consolidado desenvolvimento das diversas atividades econômicas brasileiras, com o consórcio contribuindo, direta e indiretamente, para o planejamento e desenvolvimento dos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços", completa Rossi. 

Os resultados do Sistema de Consórcios, nestes seis meses, voltaram a evidenciar que, apesar das oscilações vividas pela economia brasileira com a volta da inflação, reajustes constantes em vários segmentos, com destaque para os alimentos nos supermercados, bem como a influência de um ano eleitoral, dos preparativos para a copa do mundo e das dificuldades globalizadas causadas pela guerra no leste europeu, "o mecanismo vem avançando aceleradamente como  forma consciente de adquirir bens ou contratar serviços, com  planejamento", acrescenta Rossi.

No semestre, os indicadores validam a importância do consórcio na economia nacional. Na estimativa dos créditos concedidos e potencialmente injetados nos mercados automotivo e imobiliário, constatou-se que o segmento marcou 39,6% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor de motocicletas, houve 52,2% de possível participação, enquanto no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 34,9%.



No acumulado dos cinco primeiros meses do segmento imobiliário, as contemplações representaram potenciais 13,3% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.


MOMENTO E PERSPECTIVAS

A nova expectativa de projeção de crescimento do PIB para 2,0%, divulgada pela equipe econômica do governo, junto com a nova previsão do IPCA, que mede a inflação, com queda para 7,2% até o final do ano, somando ainda a injeção de mais de R$ 40 bilhões em benefícios sociais, deverão impactar os diversos segmentos, inclusive o de serviços, no qual os consórcios são parte integrante.

Neste cenário, incluindo os prováveis avanços da economia, acomodação da taxa de juros, oscilações do dólar, momento político-eleitoral, "acreditamos na sequência positiva do Sistema de Consórcios no segundo semestre, levando-se em conta as crescentes e conscientes decisões financeiras dos consumidores ao optarem pela modalidade em suas finanças pessoais", finaliza Rossi. 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
Neste semestre, o Sistema de Consórcios manteve o ritmo crescente verificado no ano passado. Os destaques estiveram nas novas vendas, que alcançaram 1,85 milhão de adesões e aumentaram 12,1%. Paralelamente, houve crescimento do tíquete médio de junho, que propiciou alta de 15,7% no total de negócios realizados. 

Dos seis indicadores, quatro anotaram altas nas adesões: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 101,0%; veículos pesados, com 47,7%; imóveis, com 29,0%; motocicletas, com 8,5%. Veículos leves manteve-se estável, enquanto serviços mostraram retração de 22,2%. 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,76 MILHÕES (JUNHO/2022)
- 8,04 MILHÕES (JUNHO/2021)
  CRESCIMENTO: 9,0%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,85 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2022)
- 1,65 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2021) 
   CRESCIMENTO: 12,1%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 119,57 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
- R$ 103,34 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)   
  CRESCIMENTO: 15,7%
 
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 67,40 MIL (JUNHO/2022)
- R$ 66,16 MIL (JUNHO/2021)
  CRESCIMENTO: 1,9%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 745,02 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
- 696,32 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021)   
  CRESCIMENTO: 7,0%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 34,01 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
- R$ 32,38 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
  CRESCIMENTO: 5,0%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 412 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 42,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 16,1%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2021
 4,7%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
   CRESCIMENTO: 26,1%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
ADESÕES CRESCEM 6,8% ENQUANTO PARTICIPANTES AVANÇAM 6,6%, NO FECHAMENTO DO SEMESTRE   

Enquanto as vendas de novas cotas nos consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, atingiram 1,42 milhão, no primeiro semestre, os negócios somaram R$ 65,04 bilhões com R$ 25,19 bilhões em créditos concedidos.

 

A participação dos consorciados ativos nos automotores está dividida em 57,5% para os leves, 34,8% para as motocicletas e 7,7% para os pesados.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 7,06 MILHÕES (JUNHO/2022) 
- 6,62 MILHÕES (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 6,6%

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,42 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 1,33 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 6,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 65,04 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 58,22 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,7%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 651,45 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 611,14 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 6,6% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 25,19 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 23,72 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 6,2%

VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
COM ESTABILIDADE NAS ADESÕES, NEGÓCIOS CRESCEM 6,9% NO FINAL DO PRIMEIRO SEMESTRE  

O principal volume de consorciados ativos no Sistema de Consórcios, veículos leves, que inclui automóveis, utilitários e camionetas, registrou crescimento 6,9% nos negócios realizados no semestre. O tíquete médio de junho avançou 5,2%. 

Houve alta também de 5,9% na soma de créditos concedidos pelas contemplações acumuladas no período. 
 

O total de participantes ativos ampliou 4,4% no último mês do semestre, quando comparado com o do ano passado.
As mais de 291 mil contemplações de veículos leves, com créditos potencialmente injetados no mercado nacional, propiciaram 39,6% de participação nas vendas internas, que somaram 735,95 mil. Portanto, praticamente quase um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,06 MILHÕES (JUNHO/2022) 
- 3,89 MILHÕES (JUNHO/2021)
  CRESCIMENTO: 4,4% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 709,38 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 704,05 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021)  
  ESTÁVEL
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 37,07 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 34,68 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 6,9% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 52,54 MIL (JUNHO/2022) 
- R$ 49,95 MIL (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,2%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 291,28 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 291,82 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  ESTÁVEL   
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 15,20 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 14,35 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,9%

MOTOCICLETAS 
NEGÓCIOS REALIZADOS E CRÉDITOS LIBERADOS CRESCEM MAIS DE 20%, NO SEMESTRE

Nos consórcios das duas rodas, segundo maior entre os participantes ativos do Sistema de Consórcios, foram obtidos resultados positivos em todos os indicadores. Os principais destaques ficaram com os acumulados com as comercializações, com 21,2%, e com os de créditos disponibilizados, com 25,6%.

A alta de 8,5% nas adesões no semestre e o aumento de 15,8% no tíquete médio de junho também se sobressaíram.
 

As mais de 330 mil contemplações, totalizadas no período de janeiro a junho, corresponderam a potencial compra de 52,2% do total verificado no mercado interno, que atingiu 632,80 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas vendidas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,46 MILHÕES (JUNHO/2022) 
- 2,29 MILHÕES (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 589,92 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 543,64 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,5%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 9,48 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 7,82 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 21,2 % 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 16,74 MIL (JUNHO/2022) 
- R$ 14,45 MIL (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 15,8%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 330,27 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022)
- 293,15 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
   CRESCIMENTO: 12,7%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,30 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 4,22 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 25,6% 


VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
ATINGINDO QUASE 120 MIL, VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM 47,7% NO ACUMULADO SEMESTRAL 
 
No primeiro semestre, os consórcios de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, seguiram em alta em quatro dos seis indicadores setoriais. O destaque foram os 47,7% de aumento no acumulado de vendas de novas cotas.

Lado a lado com o desenvolvimento do agronegócio, o mecanismo cresceu no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, bem como no segmento da agricultura e da pecuária, ao registrar 17,6% de alta nos negócios realizados. A somatória de contemplações também avançou 14,3%. 
 

As 19,93 mil contemplações, somente de caminhões, apontadas no total do semestre, corresponderam a potencial compra de 34,9% do mercado interno, que totalizou 57,17 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a um caminhão a cada três comercializados no país. 

OBSERVAÇÕES: 
ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE CAMINHÕES.

ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=339 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 534,72 MIL (JUNHO/2022) 
- 433,93 MIL (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 23,2%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 119,84 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
-   81,11 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 47,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 18,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 15,72 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
  CRESCIMENTO: 17,6%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 128,77 MIL (JUNHO/2022) 
- R$ 198,15 MIL (JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 35,0%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 29,90 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 26,17 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 14,3%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 4,69 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 5,15 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 8,9%  
   

IMÓVEIS 
FECHAMENTO SEMESTRAL APONTA 29,0% DE ALTA NAS VENDAS DE NOVAS COTAS COM 21,1% DE AUMENTO NOS NEGÓCIOS  

As adesões no consórcio de imóveis, no qual o principal objetivo dos consorciados é ter a sua casa própria, registraram 29,0% de aumento. Paralelamente, mesmo com a retração do tíquete médio de junho, houve crescimento de 21,1% nos negócios concretizados no primeiro semestre do ano.

A soma de contemplações e de créditos concedidos também registraram elevações: 8,2% e 1,7%, respectivamente.  O total de participantes ativos anotou alta de 16,4%.
 

As 38,92 mil contemplações, registradas nos cinco primeiros meses do ano, ratificaram o interesse dos consorciados com possível injeção financeira acima de R$ 6,83 bilhões. Com dados daqueles cinco meses, houve potencial participação de 13,3% da modalidade no total de 293,1 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO A JUNHO

Em seis meses de 2022, 1714 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 86,5 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa. 

                 Fonte: Gepas/Caixa

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,28 MILHÃO (JUNHO/2022) 
- 1,10 MILHÃO (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 16,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 307,41 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 238,39 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 29,0% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 53,57 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 44,25 BILHÕES (JANEIRO-JUNHOO/2021) 
  CRESCIMENTO: 21,1%

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 170,74 MIL (JUNHO/2022) 
- R$ 190,33 MIL (JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 10,3%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 48,00 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 44,35 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,2%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,38 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 8,24 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 1,7% 

OBSERVAÇÃO: ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS.


SERVIÇOS 
COM MAIS DE 40,0% DE ALTA, TÍQUETE MÉDIO DE JUNHO REFLETE MAIOR INTERESSE DO CONSUMIDOR NA MODALIDADE 

Com tíquete médio de junho em alta, apesar da retração das adesões, o total de negócios foi de quase R$ 435 milhões, no primeiro semestre deste ano.

O acumulado de créditos concedidos, resultado das contemplações, somou mais de R$ 300 milhões e foram potencialmente injetados no mercado consumidor, em razão das características de flexibilidade e diversidade na sua utilização. 
 

Recente levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC, junto às administradoras de consórcios que atuam neste setor, mostrou que os participantes contemplados preferiram utilizar mais seus créditos nas pequenas reformas residenciais, com 75,5%. 

A seguir, empatados em 1,6%, estiveram turismo e viagens, ao lado de saúde e estética. Depois vieram 0,5% para educação; 0,4% para festas e eventos, e 0,3% para serviços odontológicos e oftalmológicos, outros como assessoria jurídica, informática, segurança, blindagem e instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos, alarmes residenciais, entre outros, somaram 20,1%.

OBSERVAÇÃO: PARA CONHECER A ÍNTEGRA DOS RESULTADOS DA RECENTE PESQUISA SOBRE CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS, ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=335.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 195,66 MIL (JUNHO/2022) 
- 194,01 MIL (JUNHO/2021) 
  ESTÁVEL
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 31,91 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 41,04 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 22,2%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 434,96 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 457,06 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 4,8%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 13,49 MIL (JUNHO/2022) 
- R$   9,53 MIL (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 41,6%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 22,22 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 24,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 9,4%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 300,52 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 270,04 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,3%  


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
SEMESTRE TERMINA COM AVANÇO DE 101,0% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS
 
Nos seis meses deste ano, os consórcios de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis apontaram crescimento de 101,0% no acumulado de adesões. Os negócios relativos a essas vendas de novas cotas atingiram alta de 26,4%, apesar da retração de 59,3% do tíquete médio de maio.

 

Houve ainda aumento de 77,6% no total de participantes ativos, bem como na soma de contemplações, mesmo com a redução de 7,3% nos créditos disponibilizados.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 226,78 MIL (JUNHO/2022) 
- 127,69 MIL (JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 77,6% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 92,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 46,02 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 101,0%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 522,18 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 413,12 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 26,4%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$   4,42 MIL (JUNHO/2022) 
- R$ 10,85 MIL (JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 59,3%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 23,35 MIL (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- 16,32 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 43,1%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 135,52 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022) 
- R$ 146,23 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 7,3% 


CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos - Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.

Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.

Para acessar a cartilha digital, acesse o site www.abac.org.br e clique em Blog da ABAC - Educação Financeira.

CAMPANHA INSTITUCIONAL
"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"
Acesse:

SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza 
um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
E melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.

CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 
Guia Consórcios de A a Z.

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
 
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
  

Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br

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