Consórcio



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26/05/2022

Matéria de maio de 2022 - Dados de abril de 2022

ECONOMISTA DA ABAC ANALISA DEMANDA DE VEÍCULOS LEVES
Sensibilidade do consumidor é avaliada pelo cálculo da elasticidade

Ao desejar adquirir um veículo, o consumidor pesquisa, analisa, até decidir modelo, ano, tipo e custo. Para concretizar seu objetivo, pensa nas diversas alternativas financeiras, sejam de pagamento à vista, financiamento ou adesão a um consórcio.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a modalidade vem registrando crescimento constante apoiado na evolução comportamental dos consumidores que, ao planejar suas finanças pessoais, têm no consórcio um excelente aliado. Incluir a disciplina ao orçamento familiar, não realizar compras por impulso, quitar compromissos com pontualidade, entre outros, são atitudes fundamentais para a saúde financeira."

Os objetivos, obtidos através dos consórcios, consideram prazos médios ou longos, embora possam ser realizados em curtos períodos, por sorteios mensais ou ofertas de lances.

Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC diz que "o consorciado tem a consciência de que, ao adquirir uma cota, está formando uma poupança para a realização de seu sonho logo na contemplação."

A opção de possuir o bem imediatamente por meio da compra à vista ou financiada, está sujeita a variáveis que influenciam na tomada de decisão. Fatores como renda e preço do produto são fundamentais para seguir adiante ou adiar temporariamente o objetivo. 

"Na ciência econômica, a sensibilidade do consumidor a essas variáveis é analisada pelo cálculo da elasticidade da demanda, que nada mais é do que a alteração percentual em uma variável devido à variação de outra", explica Barbagallo.

Produtos podem ter demanda elástica ou inelástica. O que é essencial, e não dá para ser trocado, tem demanda inelástica. Combustíveis ou alimentos básicos exemplificam o que não pode ser substituído, mesmo quando os custos estão elevados. Eventuais oscilações nos preços ou na renda do consumidor alterarão pouco a demanda.

Por outro lado, os chamados não essenciais, cuja demanda é considerada elástica, são mais sensíveis às variações de valores ou à renda do consumidor. 


Como referência, se a demanda de um produto sofre oscilação de 50% devido a alteração de seu preço em 30%, o cálculo da elasticidade será 1,67:

 

O resultado maior do que 1 indica que o produto tem demanda elástica, ou seja, é muito sensível às variações no preço. "Os automóveis são bons exemplos de bens cuja demanda é elástica", explica Barbagallo.

Ao analisar os volumes de comercialização de veículos leves, onde os automóveis estão inseridos, nota-se que, nos últimos quinze anos, de 2007 a 2021, houve períodos de crescimento e queda nas vendas. Verifica-se, por exemplo, que seu pico maior foi em 2013, com 2,88 milhões, de unidades vendidas, e em 2021, queda para 1,30 milhão, segundo a Anfavea Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Várias foram as causas, neste período, para que a demanda sofresse oscilações, mas sem dúvida, preços e renda do consumidor foram fundamentais para a tomada de decisão, reafirmando que a demanda se reduz à medida que o consumidor não está disposto a gastar mais para comprar um produto que não é essencial, ou seja, o veículo é um produto cuja demanda é elástica.

Na adesão ao Sistema de Consórcios não ocorre o fenômeno da elasticidade, pois a decisão de consumo não é imediata, a compra da cota sim. O que se adquire é a participação em um autofinanciamento. Se porventura, no momento da compra da cota, os preços dos automóveis estiverem muito altos, isso não influenciará o consumidor que aderir ao grupo.

Ao analisar no mesmo período, a venda de novas cotas, verifica-se aumento constante. Das iniciais 301,18 mil contabilizadas em 2007, o total chegou a 1,45 milhão em 2021. Não houve queda neste período, exceto em 2014, quando se verificou pequena redução nas vendas em relação aos anos anteriores. Isso demonstra que fatores como o preço do bem ou a renda do consumidor, que impactam na demanda de veículos, tiveram pouca influência na procura por cotas de consórcio.
 


Destaque-se que ao longo do período de duração do grupo de consórcio, os preços dos carros poderão até ficar relativamente mais baixos e compatíveis com sua renda, que, no sentido inverso, poderá aumentar.

"Ao ser contemplado, e com poder de compra à vista, o consumidor poderá tomar a decisão que seja mais compatível com o que pretende", esclarece Barbagallo. "Poderá inclusive adquirir um automóvel de menor valor e utilizar a diferença para despesas previstas pela modalidade, ou até mesmo quitar parcelas vincendas, por exemplo", complementa.

Para concluir, o economista da ABAC, considerando as oscilações vivenciadas na economia brasileira, aponta que "adquirir cotas de consórcio é uma decisão que elimina os impactos da compra imediata. Trata-se de produto que facilita, de modo inteligente, o planejamento dos consumidores".

CONSÓRCIOS BATEM RECORDE DE PARTICIPANTES COM 8,55 MILHÕES EM ABRIL 
Vendas atingem 1,18 milhão de novas cotas e contemplações aproximam-se dos 490 mil consorciados no primeiro quadrimestre

O Sistema de Consórcios voltou a bater recorde de participantes ativos em abril ao alcançar 8,55 milhões e ultrapassar a marca de março que era de 8,54 milhões. Aquele total registrou aumento de 7,5% sobre 7,95 milhões obtidos no mesmo mês de 2021.

Na mais nova marca alcançada em consorciados ativos, o consórcio registrou alta de 64,9% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 30,9% nos veículos pesados; 15,3% nos imóveis; 8,4% nos serviços; 5,0% nas motocicletas; e 2,6% nos veículos leves. 

Ao atingir 8,55 milhões de consorciados ativos, o Sistema de Consórcios apresentou 80,7% para o setor de veículos automotores, 14,5% para os de imóveis, 2,5% nos de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 2,3% nos de serviços. 
 
 

A modalidade, que este ano está completando 60 anos, encerrou o primeiro quadrimestre anotando alta de 12,4% no volume de vendas de novas cotas, que alcançou 1,18 milhão versus 1,05 milhão no acumulado de janeiro a abril do ano passado.
 

Os negócios correspondentes superaram R$ 74,53 bilhões naqueles quatro meses, 15,6% maior que o atingido no mesmo período de 2021, quando chegou a R$ 64,46 bilhões.
 

O tíquete médio de abril, seguiu as altas verificadas nos demais indicadores, subindo 2,5%, ao saltar de R$ 64,41 mil, daquele mês no ano passado, para os presentes R$ 66,01 mil.

 

No acumulado de consorciados contemplados no quadrimestre, houve alta de 16,1%, ao evoluir de 421,79 mil, do ano passado, para 489,77 mil, neste ano. Os créditos disponibilizados correspondentes às contemplações, também relativos aos quatro meses, mostraram avanço ao realizarem R$ 22,20 bilhões, 13,6% acima dos R$ 19,55 bilhões anteriores.
 

"Nos quatro meses iniciais deste ano, observamos continuidade do gradativo crescimento estimado, de forma conservadora para o Sistema de Consórcios. Os resultados vêm ratificando as perspectivas projetadas no início deste ano", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Ao atingir 8,55 milhões de participantes ativos e 1,18 milhão de novas cotas vendidas, confirma-se o comportamento financeiro do consumidor ao planejar suas finanças pessoais, a partir da essência da educação financeira", complementa. 

Há seis décadas, quando o Sistema de Consórcios foi criado, a partir da inexistência de linhas de crédito para aquisição de veículos produzidos pela recém instalada indústria automobilística, tem ocorrido crescente consolidação de sua participação no desenvolvimento das diversas atividades econômicas brasileiras, diretas e indiretas, especialmente nos elos da cadeia produtiva nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços. 

Ao comparar as potenciais participações dos acumulados quadrimestrais de contemplações com as vendas realizadas nos mercados internos, observou-se que, no mercado automotivo, houve comercialização de um a cada dois automóveis via consórcio. Também em ascensão, verificou-se que as vendas, no setor das duas rodas, obtiveram potencial influência com mais de uma a cada duas motos originadas por créditos concedidos a consorciados contemplados.

No segmento de veículos pesados, o consórcio registrou sua importância ao proporcionar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação de frotas de caminhões, máquinas agrícolas e implementos rodoviários e agrícolas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados no mercado interno foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de máquinas e equipamentos.

"Ao examinar os resultados anotados de janeiro a abril deste ano, a exemplo do que já ocorria no anterior, observa-se um consumidor mais atento, avaliando suas finanças com critérios pessoais mais exigentes, optando pelos consórcios em muitas oportunidades", diz Rossi. "Independentemente da finalidade, seja pessoal, profissional, familiar ou até mesmo empresarial, cada decisão financeira, para compra de bens ou contratação de serviços, tem sido analisada e planejada. A escolha do consórcio como meio de aquisição reflete a consciência do consumidor pela simplicidade e economia proporcionadas pela modalidade", complementou. 

Os bons resultados do Sistema de Consórcios demonstraram que, apesar da economia vivenciar oscilações da inflação mensal, aumentos constantes em vários segmentos como combustíveis e alimentos, bem como a influência de um ano eleitoral, preparativos para a copa do mundo e dificuldades globalizadas causadas pela guerra no leste europeu, "tem apontado um consumidor mais responsável ao adquirir bens ou contratar serviços, ponderando e planejando o futuro, por meio do consórcio", acrescenta o presidente executivo da ABAC.

Os indicadores quadrimestrais validam a importância da modalidade na economia brasileira. Na estimativa dos créditos concedidos e potencialmente injetados nos mercados automotivo e imobiliário, constatou-se que o segmento marcou 42,4% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor de motocicletas, houve 57,9% de possível participação, enquanto no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 37,0%.


 


No acumulado de janeiro, fevereiro e março do segmento imobiliário, as contemplações representaram potenciais 11,0% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.  


Nas vendas de novas cotas no quadrimestre, 1,18 milhão de adesões, a distribuição setorial ficou assim: 461,09 mil de veículos leves; 381,39 mil de motocicletas; 181,33 mil de imóveis; 77,20 mil de veículos pesados, 57,91 mil de eletroeletrônicos; e 19,62 mil de serviços. 

Nas vendas de novas cotas comercializadas nos quatro meses do ano, de 2013 a 2022, verificou-se que as deste ano, com 1,18 milhão de adesões, foi a mais alta da década.


O acumulado de 489,77 mil contemplações deste ano foi o maior dos últimos dez, sinalizando a potencial contribuição da modalidade à economia nacional.


No total acumulado de consorciados contemplados no primeiro quadrimestre - 489,77 mil -, estão inclusas 219,13 mil cotas de motocicletas; 188,07 mil de veículos leves; 31,12 mil de imóveis; 19,97 mil de veículos pesados; 16,24 mil de eletroeletrônicos e 15,24 mil de serviços.

MOMENTO E PERSPECTIVAS

A manutenção da previsão de crescimento de 1,1% para a economia brasileira, citada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e as estimativas de dados mensais apresentadas com base nos dados trimestrais da PNAD Contínua - revelam que o processo de recuperação do mercado de trabalho brasileiro vem se consolidando.

Tais perspectivas, aliadas ao cenário onde se registrou o crescimento de exportações, com pequena recuperação da indústria de transformação, apesar da inflação crescente; taxa de juros ascendente, oscilações do dólar, momento político-eleitoral, entre outros, "permitem acreditar no contínuo avanço do Sistema de Consórcios, ao longo dos próximos meses, apoiado principalmente nas atitudes e na visão do consumidor em suas decisões financeiras", projeta Rossi. 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
O Sistema de Consórcios manteve no acumulado dos quatro meses o ritmo de crescimento observado em 2021. Os destaques estiveram nas vendas, que atingiram 1,18 milhão de novas cotas e avançaram 12,4%, e que ao lado da evolução do tíquete médio de abril, contribuíram para o aumento de 15,6% no total de negócios realizados. 

Dos seis indicadores, quatro registraram crescimento nas novas comercializações: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 196,6%; veículos pesados, com 96,6%; imóveis, com 20,3%; e motocicletas, com 8,8%. Os outros dois, veículos leves e serviços apresentaram estabilidade e retração de 20,8%, respectivamente. 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,55 MILHÕES (ABRIL/2022)
- 7,95 MILHÕES (ABRIL/2021)
  CRESCIMENTO: 7,5%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,18 MILHÃO (JANEIRO-ABRIL/2022)
- 1,05 MILHÃO (JANEIRO-ABRIL/2021) 
   CRESCIMENTO: 12,4%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 74,53 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022)
- R$ 64,46 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021)   
  CRESCIMENTO: 15,6%
 
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 66,01 MIL (ABRIL/2022)
- R$ 64,41 MIL (ABRIL/2021)
  CRESCIMENTO: 2,5%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 489,77 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022)
- 421,79 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021)   
  CRESCIMENTO: 16,1%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 22,20 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022)
- R$ 19,55 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021)
  CRESCIMENTO: 13,6%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 412 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 42,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 16,1%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2021
 4,7%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
   CRESCIMENTO: 26,1%

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
NEGÓCIOS REGISTRAM CRESCIMENTO ACIMA DOS 18,0% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE  

O total de negócios realizados nos consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, apontou aumento de 18,7% no encerramento do primeiro quadrimestre. A alta foi gerada pelo avanço de 7,8% nas vendas de novas cotas.

A disponibilização de créditos, relativos às contemplações, avançou 17,0%, potencialmente injetados no mercado interno do setor automotivo, decorrentes do acumulado de consorciados contemplados que cresceu 14,8%.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,90 MILHÕES (ABRIL/2022) 
- 6,56 MILHÕES (ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,2%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 919,68 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 853,02 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 42,39 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 35,71 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 18,7%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 427,17 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 372,17 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 14,8% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 16,46 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 14,07 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 17,0%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
23,4% (JANEIRO A FEVEREIRO/2022 - R$ 8,77 BILHÕES SOBRE R$ 37,54 BILHÕES)
21,8% (JANEIRO A FEVEREIRO/2021 - R$ 7,49 BILHÕES SOBRE R$ 34,30 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
HOUVE UM A CADA DOIS VEÍCULOS POTENCIALMENTE ADQUIRIDOS VIA CONSÓRCIO, NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE

O maior volume de consorciados ativos no setor do Sistema de Consórcios, veículos leves, que inclui automóveis, utilitários e camionetas, voltou a registrar estabilidade nas vendas de novas cotas no quadrimestre. Paralelamente, os créditos comercializados no período mostraram aumento de 5,5%, considerando a alta de 8,5% no tíquete médio, em abril. 


Houve ainda crescimento de 2,8% em participantes ativos, 8,6% nas contemplações e 15,3% nos créditos concedidos.

As mais de 188 mil contemplações de veículos leves, com créditos potencialmente injetados no mercado nacional, propiciaram 42,4% de participação nas vendas internas, que somaram 443,79 mil. Portanto, praticamente um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,98 MILHÕES (ABRIL/2022) 
- 3,87 MILHÕES (ABRIL/2021)
  CRESCIMENTO: 2,8% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 461,09 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 463,15 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021)  
  ESTÁVEL
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 23,89 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 22,65 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,5% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 53,46 MIL (ABRIL/2022) 
- R$ 49,29 MIL (ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,5%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 188,07 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 173,17 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,6%   
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 9,72 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 8,43 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 15,3%

MOTOCICLETAS 
NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE, VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTAM 8,8% ENQUANTO NEGÓCIOS AVANÇAM 18,9%

Os consórcios das duas rodas, segundo maior em consorciados ativos, apresentaram resultados positivos em todos os indicadores. Os destaques ficaram para os acumulados de contemplações e os créditos disponibilizados, que aumentaram 18,8% e 29,8%, respectivamente.

O avanço de 8,8% nas adesões, considerando também a alta de 11,8% do tíquete médio de abril, provocaram crescimento de 18,9% no acumulado quadrimestral dos negócios realizados. 


As quase 220 mil contemplações, totalizadas no período de janeiro a abril, corresponderam a potencial compra de 57,9% do total verificado no mercado interno, que atingiu 378,56 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas vendidas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,41 MILHÕES (ABRIL/2022) 
- 2,30 MILHÕES (ABRIL/2021) 
CRESCIMENTO: 4,8%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 381,39 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 350,60 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
CRESCIMENTO: 8,8%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,98 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 5,03 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 18,9% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 15,93 MIL (ABRIL/2022) 
- R$ 14,25 MIL (ABRIL/2021) 
 CRESCIMENTO: 11,8%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
-       219,13 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022)
- 184,39 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
   CRESCIMENTO: 18,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,44 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 2,65 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 29,8% 

VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
ADESÕES AUMENTAM QUASE 100%, ENQUANTO NEGÓCIOS CRESCEM  55,9%, NOS QUATRO PRIMEIROS MESES DO ANO
 
No primeiro quadrimestre, os consórcios de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, continuaram anotando altas em vários indicadores. Com forte presença no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além do agronegócio, apontaram aumento de 96,6% nas adesões. Também os negócios cresceram 55,9%, apesar da retração de 32,6% no tíquete médio de abril. 

 
Os demais indicadores setoriais ? participantes ativos, acumulados de consorciados contemplados e de créditos concedidos ? também registraram avanços. 

As 13,31 mil contemplações somente de caminhões, anotadas no acumulado dos quatro meses, corresponderam a potencial compra de 37,0% do mercado interno, que totalizou 35,99 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a um caminhão a cada três comercializados no país. 

OBSERVAÇÃO: ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE CAMINHÕES.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 515,35 MIL (ABRIL/2022) 
- 393,58 MIL (ABRIL/2021) 
CRESCIMENTO: 30,9%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-       77,20 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 39,27 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 96,6%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 12,52 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$   8,03 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021)
  CRESCIMENTO: 55,9%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 151,65 MIL (ABRIL/2022) 
- R$ 225,10 MIL (ABRIL/2021) 
  RETRAÇÃO: 32,6%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 19,97 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 14.60 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 36,8%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,30 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 2,99 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 10,4%  
   
IMÓVEIS 
NOS QUATRO PRIMEIROS MESES, VENDAS CRESCEM 20,3% E NEGÓCIOS AVANÇAM 11,4%

Nos consórcios de imóveis, onde o objetivo maior do consorciado é conquistar a casa própria, houve 20,3% de crescimento no acumulado de adesões. Ocorreu também 11,4% de aumento nos negócios realizados no primeiro quadrimestre.

No volume de participantes ativos, verificou-se um avanço de 15,9%. O tíquete médio de abril anotou redução de 3,9%, que não influiu nos resultados dos negócios.

O acumulado de consorciados contemplados e de créditos concedidos também registraram altas: 11,2% e 3,2%, respectivamente.


As 21,72 mil contemplações, registradas nos três primeiros meses do ano, ratificaram o interesse dos consorciados com possível injeção financeira acima de R$ 3,72 bilhões. Com dados daquele trimestre, houve potencial participação de 11,0% da modalidade no total de 197,77 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS ?JANEIRO A ABRIL

Em quatro meses de 2022, 1.105 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 55,38 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
 

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,24 MILHÃO (ABRIL/2022) 
- 1,07 MILHÃO (ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 15,9%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 181,32 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 150,74 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 20,3% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 31,50 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 28,28 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,4%

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 181,13 MIL (ABRIL/2022) 
- R$ 188,41 MIL (ABRIL/2021) 
  RETRAÇÃO: 3,9%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 31,12 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 27,99 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
 CRESCIMENTO: 11,2%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,42 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 5,25 BILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 3,2% 

SERVIÇOS 
VOLUME DE PARTICIPANTES ATIVOS REGISTRAM ALTA DE 8,4% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE 

Ao registrar alta de 8,4% no total de consorciados ativos em abril deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, o consórcio de serviços apontou que, mesmo com retração nas vendas de novas cotas, o interesse dos consorciados em concretizar seus objetivos cresceu no primeiro quadrimestre. 

Potencialmente, foram injetados mais de R$ 205 milhões no mercado consumidor, consideradas as características de flexibilidade e diversidade na utilização dos créditos, por ocasião da contemplação. Houve aumento também no acumulado quadrimestral de contemplados e estabilidade no tíquete médio de abril. 
 

Recente pesquisa realizada junto às administradoras de consórcios que atuam neste setor revelou que a maior preferência foi para pequenas reformas residenciais, com 75,5%. Na sequência, empatados em 1,6%, estiveram turismo e viagens, ao lado de saúde e estética; 0,5% para educação; 0,4% para festas e eventos, 0,3% para serviços odontológicos e oftalmológicos. Mais usos, como assessoria jurídica, informática, segurança, blindagem e instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos, alarmes residenciais, entre outros, somaram 20,1%.

OBSERVAÇÃO: PARA CONHECER A ÍNTEGRA DOS RESULTADOS DA PESQUISA SOBRE CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS, ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=335.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 198,42 MIL (ABRIL/2022) 
- 183,06 MIL (ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 19,62 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 24,76 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  RETRAÇÃO: 20,8%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 268,56 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 302,12 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  RETRAÇÃO: 11,1%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 12,92 MIL (ABRIL/2022) 
-       R$ 12,86 MIL (ABRIL/2021) 
  ESTÁVEL

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
-  15,24 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 13,48 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 13,1%
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 205,85 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 165,01 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 24,8%  

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
ACUMULADO DE VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM QUASE 200% NOS QUATRO PRIMEIROS MESES DO ANO
 
No primeiro quadrimestre, os consórcios de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis avançaram 127,5% nos negócios realizados, gerados pelo aumento de 196,5% nas vendas de novas cotas, apesar da redução de 58,0% do tíquete médio de abril.


Registraram-se ainda evoluções no total de consorciados ativos bem como nos acumulados de contemplações e de créditos disponibilizados, sinalizando recuperação futura.
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 210,95 MIL (ABRIL/2022) 
- 127,94 MIL (ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 64,9% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-       57,91 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- 19,53 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 196,5%  

 VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 374,16 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$ 164,47 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 127,5%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$  4,62 MIL (ABRIL/2022) 
- R$ 11,00 MIL (ABRIL/2021) 
  RETRAÇÃO: 58,0%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
-       16,24 MIL (JANEIRO-ABRIL/2022) 
-   8,15 MIL (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 99,3%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 105,14 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2022) 
- R$   69,10 MILHÕES (JANEIRO-ABRIL/2021) 
  CRESCIMENTO: 52,2% 

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A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 
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GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 
Guia Consórcios de A a Z.

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 

 PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 

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