Consórcio



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25/03/2022

Matéria de março 2022 - Dados fevereiro de 2022

A PARTICIPAÇÃO DOS ATIVOS ADMINISTRADOS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS NO PIB DE 2021 CRESCE QUASE 150% EM RELAÇÃO A 2002
Comparada a 2020, o avanço foi de 20,5% 

Com a divulgação do Produto Interno Bruto brasileiro de 2021, que alcançou R$ 8,7 trilhões, observou-se, nos últimos 20 anos, que a participação dos ativos administrados pelo Sistema de Consórcios cresceu quase 150%, saltando de 1,9% em 2002 para 4,7% no ano passado.

Os 4,7% de participação em 2021, resultado de R$ 412,0 bilhões sobre o PIB de R$ 8,7 trilhões, representaram um acréscimo de 20,5% sobre a participação de 3,9% do ano de 2020, ou seja, 0,8 pontos percentuais de acréscimo sobre o ano anterior. 

"A relação desses indicadores merece algumas reflexões", explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a começar pela sua concepção." 

O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais, produzidos no país durante um ano. "Note-se que a expressão "finais" é importante, pois indica que todas as vendas ou serviços realizados ao longo da cadeia produtiva até chegar ao consumidor final foram computadas, sem duplicação de contagem", justifica Barbagallo.

No PIB, a palavra "Interno" corresponde a todas as ações comerciais realizadas em qualquer localidade do país.  Portanto, trata-se de atividades desenvolvidas por empresas nacionais e multinacionais, independentemente da nacionalidade de origem do produtor. Por outro lado, o termo "Bruto" explica que não é levada em conta a depreciação no cálculo do PIB anual.

Vale ressaltar que nos R$ 8,7 trilhões computados no ano passado foram considerados os preços correntes, sem retirar quaisquer efeitos da inflação sobre os valores dos produtos e serviços. 

"Contudo, isto não diminui a importância da participação dos ativos administrados pelo setor, pois eles também são calculados pelo valor atual do bem, ou seja, são corrigidos e estão nas mesmas bases de preços, preservando-se a relação", complementa o economista.

A formação dos ativos administrados no Sistema é a soma dos valores devidos pelos consorciados mais os valores recebidos que estão disponíveis para a aquisição de bens. Trata-se de valores que se transformarão em produtos e serviços. 

"É preciso frisar que até chegar ao fim do ciclo produtivo e o bem ser vendido ao consumidor final, há todo um valor agregado ao longo da cadeia", diz Barbagallo.

"O Sistema de Consórcios, ao facilitar a aquisição de bens e contratação de serviços, impacta indiretamente toda essa cadeia, desde a matéria-prima utilizada para a fabricação do produto, pelo custo de mão de obra e outros beneficiamentos, tecnologia agregada, eventuais pesquisas sobre novos produtos e assim por diante", comenta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "Dos R$ 412,0 bilhões em ativos administrados, R$ 103 bilhões já estão nos grupos de consórcios à disposição para aquisição de bens ou serviços.", esclarece.

Na análise da evolução dos últimos 20 anos, verifica-se crescimento constante do indicador. Desde 2002, quando a relação dos ativos administrados sobre o PIB era de 1,9% (R$ 29 bilhões sobre R$ 1,5 bilhão), houve crescimento de 147,4% até 2021. 

No quadro abaixo, é possível constatar a evolução dos números anuais

 
Prestando sua importante contribuição como autofinanciamento para a aquisição de bens e contratação de serviços, o sistema tem ampla participação em vários setores econômicos.
 
Enquanto no agronegócio há facilidades para a renovação ou ampliação de máquinas e equipamentos, o mesmo ocorre nos transportes, com o segmento de veículos pesados, incluindo caminhões e implementos rodoviários. A situação se repete nos veículos leves e nas motocicletas, tanto para o consumo familiar como para o profissional. Paralelamente, facilita ainda a aquisição de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e equipamentos de escritório, como computadores. No setor de serviços, por exemplo, onde há uma ampla diversificação de aplicações, a modalidade está presente principalmente nas áreas de saúde, educação ou mesmo nas pequenas reformas. No mercado imobiliário o segmento propicia a aquisição de todo tipo de imóvel.

Além dos bens já tradicionais, há outras linhas nos quais é possível a utilização do consórcio. São as placas para geração de energia elétrica pela luz solar (placas fotovoltaicas), material genético, aeronaves, embarcações, maquinários diversos, serviços variados, entre outros.

"Por tudo isso, entendemos que, cada vez mais, o Sistema de Consórcios deva ampliar a sua já expressiva participação na economia nacional, contribuindo para o crescimento do país", finaliza Rossi.


COM 8,51 MILHÕES DE PARTICIPANTES, OS CONSÓRCIOS ATINGIRAM, EM FEVEREIRO DESTE ANO, O MAIOR VOLUME DA HISTÓRIA 
O Sistema de Consórcios confirma a preferência do consumidor com mais de 570 mil adesões e quase R$ 35 bilhões em negócios realizados no bimestre

No fechamento do primeiro bimestre de 2022, o Sistema de Consórcios, que este ano completa seu 60º aniversário, os resultados apontaram volume inédito de participantes alcançado na sua história, mantendo o crescimento constante já observado desde 2020. Com 8,51 milhões de consorciados ativos, anotados em fevereiro, o total recorde apresentou alta de 7,4% sobre os 7,92 milhões do mesmo mês no ano passado.

As adesões acumularam 570,38 mil cotas nos meses de janeiro e fevereiro, 8,6% maior que as 525,33 mil, do mesmo bimestre do ano passado. Neste período, os negócios somaram R$ 34,91 bilhões, 9,3% acima dos R$ 31,93 bilhões de 2021. 

  

O tíquete médio de fevereiro não acompanhou as altas dos demais indicadores, retraiu-se em 2,9%, baixando de R$ 64,11 mil, naquele mês em 2021, para R$ 62,26 mil.

 


Nas contemplações, houve avanço de 20,0%, com o acumulado do primeiro bimestre do ano passado saltando de 216,52 mil para 259,78 mil em 2022. Os correspondentes créditos disponibilizados somados em janeiro e fevereiro também apresentaram alta, com R$ 11,81 bilhões, 15,0% superiores aos R$ 10,27 bilhões anteriores.

 

"Nossas projeções para um crescimento conservador do Sistema de Consórcios neste ano, buscando repetir as evoluções conquistadas em 2021, já se confirmaram no primeiro bimestre", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Ao chegar a mais de 8,5 milhões de participantes ativos, com mais de 570 mil cotas vendidas, os resultados da modalidade reafirmaram a preferência do consumidor pelo planejamento de suas finanças pessoais, ao se apoiar na essência da educação financeira e aderir ao consórcio", explica. 

Passadas seis décadas, o Sistema de Consórcios reafirma sua contribuição ao desenvolvimento da economia brasileira com expressivas participações, diretas e indiretas, nos negócios realizados nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços. 

Ao analisar as potenciais participações das contemplações bimestrais nas vendas internas, verificou-se que há 46,4% de presença no mercado automotivo, ou seja, um a cada dois automóveis é via consórcio. Também em alta, observou-se a comercialização de motocicletas com potencial influência de 68,3%, isto é, mais de uma a cada duas originadas por crédito concedido a consorciado contemplado.

No setor de veículos pesados, o consórcio ratificou sua importância ao propiciar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação da frota de caminhões, máquinas agrícolas e implementos rodoviários e agrícolas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados no mercado interno foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de máquinas e equipamentos.

"Quando o comportamento do consumidor é analisado, constata-se que, mês após mês, existe uma evolução mais consciente nas decisões financeiras", explicou Rossi. "Independente do objetivo ser pessoal, familiar, profissional e até empresarial, ao traçar sua meta para comprar um bem ou contratar um serviço, o Sistema de Consórcios é considerado como forma de planejar e administrar a vida financeira", completou. 

Apoiado na boa performance da modalidade, somente nos dois primeiros meses, o presidente executivo da ABAC comentou ainda que "a mudança de atitude do consumidor está relacionada ao crescente conhecimento sobre educação financeira". 

Neste ano, quando o Sistema de Consórcios completa 60 anos, ao lembrar que haverá eleições, copa do mundo e possíveis dificuldades econômicas, geradas mais recentemente pelos efeitos da guerra no leste da Europa, Rossi sinaliza que "para continuidade do bom desempenho, é necessário que os consumidores prossigam conscientes, avaliem, comparem e planejem seu futuro, levando em conta o consórcio como alternativa".

Os indicadores do bimestre corroboram a importância dos consórcios na economia brasileira. Na avaliação dos créditos concedidos e potencialmente injetados nos mercados automotivo e imobiliário, observa-se que o segmento marcou 46,4% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor motociclístico, houve 68,3% de potencial participação, enquanto no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 41,1%.

     

     




No segmento imobiliário, em janeiro, as contemplações representaram potenciais 12,0% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

    

Do total de vendas de cotas do mês, 570,38 mil de adesões, a distribuição setorial ficou assim: 234,05 mil de veículos leves; 182,06 mil de motocicletas; 84,32 mil de imóveis; 30,13 mil de veículos pesados, 28,90 mil de eletroeletrônicos; e 10,92 mil de serviços. 

Os bons desempenhos no bimestre proporcionaram volumes de negócios que alcançaram no período R$ 34,91 bilhões, equivalente ao aumento de 9,3% comparados aos dos mesmos meses do ano passado, quando chegaram a R$ 31,93 bilhões. 

 


Nos atuais 8,51 milhões de participantes ativos, o mecanismo registrou alta de 67,2% nos eletroeletrônicos e outros bens duráveis; 22,3% nos veículos pesados; 19,4% nos imóveis; 5,1% nos veículos leves; e 1,6% nas motocicletas. O único setor com retração foi serviços com -8,8%.

 

O volume de 259,78 mil consorciados contemplados deste ano foi o maior dos últimos dez anos, confirmando a potencial contribuição da modalidade à economia.

 

Do acumulado de consorciados contemplados no primeiro bimestre - 259,78 mil -, estão incluídas as 111,85 mil cotas de motocicletas; 103,36 mil de veículos leves; 16,55 mil de imóveis; 10,17 mil de veículos pesados; 9,31 mil de serviços; e 8,54 mil de eletroeletrônicos. 

No fechamento do segundo balanço do ano, o Sistema de Consórcios atingiu 8,51 milhões de participantes ativos, o mais alto registrado nestes 60 anos de história, divididos em 80,9% no setor de veículos automotores, 14,8% nos imóveis, 2,3% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 2,0% em serviços. 
 
 

O cenário da economia do país apresenta inflação crescente; taxa de juros ascendente, escassez de insumos e de componentes nacionais e importados, baixa reação na redução do desemprego com consequente queda de consumo, oscilações do dólar, safras agrícolas reduzidas em razão de enchentes e secas em várias regiões, além de despesas obrigatórias com custos de energia, alta de preços de combustíveis e, por consequência, nos alimentos. 

"Contudo, apesar desses fatores, o Sistema tem se revelado presente e importante nas decisões dos consumidores que, com amadurecimento, tem optado pela modalidade, já no início de 2022", finaliza Rossi. 


NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
O Sistema de Consórcios manteve em janeiro e fevereiro o ritmo dos bons resultados obtidos no ano passado. Também avançaram nas vendas, apesar da retração do tíquete médio de fevereiro, com aumento do volume de negócios. 

Cinco indicadores registraram crescimento nas comercializações: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 226,7%; veículos pesados, com 89,2%; motocicletas, com 3,6%; imóveis, com 3,3%; e veículos leves, com 2,0%. No de serviços houve retração de 20,0%. 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,51 MILHÕES (FEVEREIRO/2022)
- 7,92 MILHÕES (FEVEREIRO/2021)
  CRESCIMENTO: 7,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 570,38 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022)
- 525,33 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
   CRESCIMENTO: 8,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 34,91 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022)
- R$ 31,93 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021)   
  CRESCIMENTO: 9,3%
 
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 62,26 MIL (FEVEREIRO/2022)
- R$ 64,11 MIL (FEVEREIRO/2021)
  RETRAÇÃO: 3,0%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 259,78 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022)
- 216,52 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021)   
  CRESCIMENTO: 20,0%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 11,81 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022)
- R$ 10,27 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021)
  CRESCIMENTO: 15,0%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 412 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 42,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 16,1%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2021
 4,7%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
   CRESCIMENTO: 26,1%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 


O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
PRIMEIRO BIMESTRE FECHA COM INDICADORES POSITIVOS 

As vendas de novas cotas nos grupos de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, avançaram 5,9%. A alta provocou o crescimento do total de negócios realizados que assinalaram evolução setorial de 19,8%.

Os créditos concedidos aumentaram 17,2%, potencialmente injetados no mercado consumidor do setor automotivo, foram originados do total de consorciados contemplados que anotou 18,5% de alta.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,88 MILHÕES (FEVEREIRO/2022) 
- 6,55 MILHÕES (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,0%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 446,24 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 421,23 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,9%
 


VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 20,08 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 16,76 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 19,8%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 225,38 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 190,21 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 18,5% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,77 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 7,49 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 17,1%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
24,6% (JANEIRO/2022 - R$ 4,50 BILHÕES SOBRE R$ 18,28 BILHÕES)
23,1% (JANEIRO/2021 - R$ 3,77 BILHÕES SOBRE R$ 16,32 BILHÕES)
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 


VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
NEGÓCIOS CRESCEM 7,6% E CRÉDITOS CONCEDIDOS AUMENTAM 10,2%, NO PRIMEIRO BIMESTRE

Maior volume de consorciados ativos no setor do Sistema de Consórcios, veículos leves cresceram 2,0% nas vendas de novas cotas e aumentaram 7,6% nos créditos comercializados no primeiro bimestre. Ainda registraram alta de 11,3% no tíquete médio de fevereiro. 

 

No setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve evoluções também nos consorciados ativos, contemplações e créditos concedidos.

As mais de 103 mil contemplações de veículos leves potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciaram 46,4% de participação nas vendas internas, que somaram 222,81 mil. Portanto, um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,07 MILHÕES (FEVEREIRO/2022) 
- 3,87 MILHÕES (FEVEREIRO/2021)
  CRESCIMENTO: 5,2% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 234,05 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 229,51 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021)  
CRESCIMENTO: 2,0% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,79 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 10,96 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,6% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 51,80 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 46,55 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,3%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 103,36 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
-   98,80 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 4,6%   
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,20 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 4,72 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 10,2%


MOTOCICLETAS 
NEGÓCIOS REALIZADOS NO PRIMEIRO BIMESTRE AVANÇAM 12,7%
 
O consórcio de motocicletas, o segundo maior em consorciados ativos, registrou avanços em todos os indicadores. Os principais aumentos foram nas contemplações e nos créditos disponibilizados, que anotaram altas de 33,7% e 46,2%, respectivamente.

Os negócios realizados cresceram 12,7%, decorrentes do aumento de 3,6% nas adesões, considerando também a alta de 11,9% do tíquete médio de fevereiro.  

 

As mais de 111 mil contemplações, totalizadas nos meses de janeiro e fevereiro, corresponderam a potencial compra de 68,3% do volume anotado no mercado interno, que atingiu 163,75 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.  


PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,33 MILHÕES (FEVEREIRO/2022) 
- 2,29 MILHÕES (FEVEREIRO/2021) 
CRESCIMENTO: 1,7%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 182,06 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 175,80 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
CRESCIMENTO: 3,6%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 2,83 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 2,51 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 12,7% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 15,85 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 14,17 MIL (FEVEREIRO/2021) 
 CRESCIMENTO: 11,9%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 111,85 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
-   83,66 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
   CRESCIMENTO: 33,7%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 1,74 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 1,19 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 46,2% 


VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
ADESÕES CRESCEM QUASE 90% COM NEGÓCIOS EM ALTA DE 66%, NOS DOIS PRIMEIROS MESES DO ANO
 
Nos meses de janeiro e fevereiro, os consórcios de pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas continuaram com crescimento em vários indicadores. Presente no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além do agronegócio, houve aumento de 89,1% nas adesões, com os negócios em 66,3% de alta, mesmo com a retração do tíquete médio em 4,0%. 

 

Os três outros indicadores setoriais - participantes, contemplações e créditos concedidos - também apresentaram progressos. 

As 6,78 mil contemplações só de caminhões, anotadas em janeiro e fevereiro, corresponderam a potencial compra de 41,1% do mercado interno, que totalizou 16,48 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país. 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 480,92 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- 393,10 MIL (FEVEREIRO/2021) 
CRESCIMENTO: 22,3%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 30,13 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 15,93 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 89,1%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,47 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 3,29 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 66,3%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 170,38 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 177,47 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  RETRAÇÃO: 4,0%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 10,17 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
-   7,76 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 31,1%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 1,83 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 1,58 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 15,8%  
   

IMÓVEIS 
PARTICIPANTES CRESCEM 18,9% NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2022

No consórcio de imóveis, onde o sonho maior é a casa própria, houve 12,2% de crescimento nas contemplações e 4,8% nos créditos concedidos.

Apesar do aumento de 18,9% nos participantes ativos, e ainda alta nas vendas de novas cotas, o total de negócios anotou retração. Todavia, o setor segue como investimento para os que desejam formar ou ampliar patrimônio. 
 

As 8,25 mil contemplações, registradas no primeiro mês do ano, ratificaram o interesse dos consorciados com possível injeção financeira acima de R$ 1,45 bilhão. Com dados de janeiro, houve potencial participação de 12,0% da modalidade no total de 68,68 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO-FEVEREIRO

Em dois meses de 2022, 492 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 23,72 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa. 

 

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,26 MILHÃO (FEVEREIRO/2022) 
- 1,06 MILHÃO (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 18,9%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 84,32 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 81,61 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 3,3% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 14,44 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 14,94 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
RETRAÇÃO: 3,3%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 166,65 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 185,21 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  RETRAÇÃO: 10,0%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 16,55 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 14,75 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
 CRESCIMENTO: 12,2%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 2,83 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 2,70 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 4,8% 


SERVIÇOS 
CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS CRESCEM MAIS DE 155%, EM JANEIRO E FEVEREIRO 

O consórcio de serviços registrou 155,6% de alta no volume de créditos disponibilizados, no primeiro bimestre, potencialmente injetados no mercado consumidor, consideradas as características de flexibilidade e diversidade na utilização dos créditos, por ocasião da contemplação. Houve aumentos também no acumulado bimestral de contemplações e no tíquete médio de fevereiro. 
 
 

A concretização de objetivos pelos consumidores evidencia as vantagens e diferenciais do mecanismo como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e às parcelas mensais acessíveis aos orçamentos pessoais, profissionais, familiares ou, até mesmo, empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 173,25 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- 190,04 MIL (FEVEREIRO/2021) 
RETRAÇÃO: 8,8%  
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 10,92 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 13,65 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  RETRAÇÃO: 20,0%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 158,05 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 172,53 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  RETRAÇÃO: 8,4%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 13,18 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 10,83 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 21,7%  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 9,31 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 7,40 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 25,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$130,46 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$  51,05 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 155,6%  


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
NEGÓCIOS AVANÇAM QUASE 300% NOS DOIS PRIMEIROS MESES DO ANO
 
No primeiro bimestre do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis apontou evolução de 299,5% nos negócios realizados, resultado do avanço de 226,7% nas adesões e da alta de 10,5% do tíquete médio.

 


Houve ainda crescimento nas contemplações, nos créditos disponibilizados e nos participantes ativos, sinalizando boas perspectivas para o ano.
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 194,42 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- 116,27 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 67,2% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 28,90 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
-   8,85 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 226,6%  

 VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 240,52 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$   60,21 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 299,5%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 7,34 MIL (FEVEREIRO/2022) 
- R$ 6,64 MIL (FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 10,5%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 8,54 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- 4,15 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 105,8%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 69,66 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2022) 
- R$ 28,37 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2021) 
  CRESCIMENTO: 145,5% 
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sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

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A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 
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