22/12/2021
Matéria de dezembro 2021 - Dados novembro de 2021
AO REVELAR QUE, ESPERA E ANSIEDADE ALTERAM A PERCEPÇÃO DO TEMPO, PESQUISA AJUDA A ENTENDER AS SENSAÇÕES DOS CONSORCIADOS
Nos consórcios, essas percepções são comuns também por ocasião das contemplações
A expectativa de receber ou conquistar algo desejado ocasiona sensação de ansiedade na maioria das pessoas. Às vezes, ter que aguardar um tempo para obter um objetivo estimula alguns desdobramentos emocionais.
Há vários anos, cientistas estudam esse tema, e a maioria das pessoas, certamente, também já parou para pensar no assunto. Pesquisa realizada na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, liderada pelo professor Warren H. Meck, especialista em Psicologia e Neurociência, indicou que há uma rede neural no cérebro que, por vezes, ao sofrer estímulos provenientes de algumas emoções, altera a percepção de tempo.
"Um exemplo, é o relógio do nosso cérebro que, quando acionado, dá a impressão que a expectativa por alguma coisa esperada ou por determinado evento ansiosamente aguardado esteja próximo a acontecer", cita Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
Desde a ingenuidade de uma criança que, ao esperar meia-noite na véspera do Natal, para receber os presentes, pode parecer uma eternidade, até entre aqueles que, ao viajar pela primeira vez, têm o sentimento de o caminho ser longo e o tempo despendido até a chegada ao destino ser interminável.
Segundo os neurocirurgiões, nestas situações há liberação de adrenalina e cortisol que deixam o organismo em alerta. Contudo, na volta do passeio, o trajeto parece ser mais curto, uma vez que na ida a atenção às novas paisagens foi maior, enquanto no retorno, como já eram conhecidas, provocam a natural desatenção.
"Se fizermos uma analogia com investimentos como, por exemplo, o consórcio", explica Barbagallo, "podemos substituir o tempo do trajeto de uma viagem pelo tempo de espera entre o momento da adesão ao grupo até o dia da contemplação, e o recebimento da carta de crédito", complementa.
Consumidores que aderem pela primeira vez ao consórcio, possivelmente, poderão ter essa sensação. "Outros, que já utilizam ou utilizaram o mecanismo no planejamento de suas vidas, seja na troca do automóvel, na compra do imóvel, na contratação de serviços ou na variedade de usos que a modalidade oferece", adianta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "já conhecem o "percurso" e sabem que, por sorteio ou por lance, a liberação do crédito estará em suas mãos, propiciando a aquisição do bem ou serviço com todas as vantagens que o poder de compra e o pagamento à vista propiciam?.
Exemplo dessa situação foi vivenciada pelo casal Maria José de Sousa e Vagner Joaquim Rosa que, após aderir a uma cota de consórcio de imóveis, passou a ficar ansioso pela liberação do crédito pretendido.
"Para tentar acelerar a contemplação, eu e meu marido", conta Maria José, "anunciamos a venda de um automóvel que havíamos adquirido, à vista, quatro meses antes de entrarmos no consórcio, visando ofertar um lance. Tudo por conta da ansiedade pela contemplação". Maria José e Vagner, dispostos a se desfazer do sonhado veículo, reafirmavam, com essa atitude, o desejo e, agonia pela rápida contemplação da cota do imóvel.
"E qual não foi nossa surpresa, quando, seis meses depois, recebemos a notícia da contemplação, por sorteio, informada pelo consultor da administradora", disse Maria José. "Foi a maior alegria quando, além da contemplação, pudemos cancelar a venda do nosso automóvel, que praticamente já estava vendido, em razão da grande pressa à época", completou.
Hoje, pouco mais de 2 anos, o casal contemplado ainda não utilizou o valor da carta. "Nosso crédito está aplicado e rendendo juros", esclareceu a esposa. "Aquela ansiedade foi embora. Depois de entendermos que o valor liberado estaria aplicado, permitimo-nos procurar o imóvel dos sonhos com tranquilidade, inclusive com poder de compra, resultado da atualização financeira prevista no consórcio. De fato, o consórcio é ótimo!", expressou.
Os consórcios são investimentos econômicos e patrimoniais que possibilitam realizações pessoais, familiares, profissionais ou empresariais, produtivas ou não, capazes de gerar rentabilidade, ou mesmo formar patrimônios, que, por vezes, causam sensações de impaciência, em razão da espera e ansiedade em muitos consorciados.
"Fica uma dica para os consorciados de primeira viagem", aconselha Barbagallo. "É melhor não focar o cérebro durante o tempo de espera, apenas no momento da contemplação. Aproveite esse tempo para administrar e monitorar seu orçamento, fazer planos e deixar o tempo fluir", finaliza.
CONSÓRCIOS BATEM TRÊS RECORDES: VENDAS DE NOVAS COTAS, NEGÓCIOS E PARTICIPANTES ATIVOS, ATÉ NOVEMBRO
Estudo mostra maior presença dos consórcios entre todas as modalidades de financiamento nos mercados automotivo e imobiliário, nos últimos dez anos
Com cenário econômico apresentando retração nas atividades econômicas no segundo semestre, o Sistema de Consórcios, confirmou o comportamento de alta em novembro, registrado desde janeiro.
No penúltimo mês do ano, o mecanismo bateu três novos recordes históricos. Enquanto o acumulado de vendas com mais de 3,17 milhões de novas cotas, de janeiro a novembro, avançou 14,4% sobre as 2,77 milhões de adesões do mesmo período do ano passado, os negócios ultrapassaram a marca dos R$ 202,34 bilhões, 34,4% acima dos R$ 150,53 bilhões anteriores. O total de consorciados ativos cravou inéditos 8,40 milhões de participantes, em novembro, 8,9% sobre os 7,71 milhões, do mesmo mês em 2020.
Simultaneamente, o volume de consorciados contemplados chegou a 1,28 milhão nos mesmos meses, 17,4% superior às 1,09 milhão de 2020. Foram disponibilizados R$ 59,78 bilhões em créditos, potencialmente injetados na economia para aquisição de bens e contratação de serviços, 27,2% acima dos R$ 47,01 bilhões de um ano atrás.
O tíquete médio mensal foi R$ 67,41 mil, anotando evolução de 4,1% sobre outubro, quando era R$ 64,76, e 17,7% sobre o de janeiro, R$ 57,28, contribuindo fortemente para o crescimento dos negócios realizados em 2021. Ao comparar com o de novembro do ano passado, R$ 63,78, houve elevação de 5,7%.
Ao analisar o momento atual do Sistema de Consórcios, Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, ratificou que "os recordes alcançados, tanto nas vendas de novas cotas como nos negócios realizados nos onze meses, confirmam a postura de confiança, credibilidade e conhecimento das características da modalidade do consumidor. Observou-se um comportamento crescente de consciência sobre a essência da educação financeira que sinaliza um encerramento positivo do ano".
Ao projetar o próximo ano, destacou que "é possível tentar desenhar um 2022, ano que o consórcio estará completando 60 anos, com boas perspectivas. A expectativa é de, pelo menos, repetir 2021. Esperamos ter uma sequência de bons resultados pontuados por um consumo responsável, considerando as dificuldades econômicas e as eleições".
A participação dos consórcios na economia brasileira pode ser avaliada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, por exemplo, nos mercados automotivo e imobiliário. No acumulado de janeiro a novembro, o Sistema de Consórcios assinalou 34,3% de presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas, isto é, um veículo a cada três comercializados por consórcio no mercado interno.
Também no setor das duas rodas, houve 52,7% de potencial participação, ou seja, uma a cada duas vendidas no país. Entre os veículos pesados, a relação para caminhões foi de 26,1%, isto é, cerca de um veículo por consórcio a cada quatro vendidos internamente.
No mercado de imóveis, de janeiro a outubro, as contemplações, representaram potenciais 8,7% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.
Do acumulado de 3,17 milhões de adesões, recorde histórico no período, a distribuição setorial ficou assim: 1,3 milhão de adesões de veículos leves; 1,03 milhão de motocicletas; 456,25 mil de imóveis; 165,24 mil de veículos pesados, 112,57 mil de eletroeletrônicos; e 74,64 mil de serviços. A média mensal de 288,18 mil, anotada nos onze meses, foi 14,4% acima da obtida nos mesmos meses de 2020, quando chegou a 251,82 mil vendas.
De janeiro a novembro, o acumulado de negócios que somou R$ 202,34 bilhões, teve R$ 20,49 bilhões acrescentado no último mês. Em relação ao mesmo mês no ano passado, quando atingiram R$ 18,81 bilhões, houve alta de 8,9%.
No recorde dos 8,40 milhões de participantes ativos, o mecanismo apresentou aumento de 42,1% nos eletroeletrônicos e outros bens duráveis; 21,8% nos veículos pesados; 16,2% nos serviços; 16,1% nos imóveis; 6,3%, nas motocicletas; e 5,9% nos veículos leves.
Entre os acumulados de novas cotas comercializadas dos onze meses, nos últimos dez anos, observou-se que o de 2021, com 3,17 milhões de adesões, foi o melhor da década.
Ao relativizar os acumulados de consorciados contemplados nos dez meses, também durante a década, constatou-se que o recorde que era só em 2015, com 1,28 milhão, registrou empate em 2021. Desta forma, a boa performance anotada neste ano propiciou alcançar o mesmo volume seis anos depois.
No volume de contemplações de janeiro a novembro, 1,28 milhão, estão incluídas as 549,46 mil de motocicletas; 536,23 mil de veículos leves; 77,97 mil de imóveis; 45,80 mil de veículos pesados; 44,68 mil de serviços; e 30,60 mil de eletroeletrônicos. A média mensal chegou a 116,36 mil, 17,4% acima do atingido no ano passado, com 99,09 mil consorciados contemplados.
No encerramento do décimo primeiro mês de 2021, o Sistema de Consórcios atingiu 8,40 milhões de participantes ativos, o mais alto registrado nas quase seis décadas de história, divididos em 81,5% no setor de veículos automotores, 14,0% nos imóveis, 2,4% em serviços e 2,1% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.
A economia brasileira vem enfrentando dificuldades para deslanchar. Entre as razões estão a inflação crescente; taxa de juros ascendente, escassez de insumos, pequena reação na redução do desemprego, portanto menos pessoas consumindo; influência do dólar, que pressiona diretamente os preços finais de energia, combustíveis e, por decorrência os alimentos. Na contramão, o Sistema de Consórcios tem anotado evolução mês após mês.
?Acreditamos que a nova postura do consumidor, mais consciente das responsabilidades inerentes às boas práticas da educação financeira e do planejamento das finanças pessoais, tem procurado investir parte de sua renda de forma mais conservadora, ao assumir novos compromissos financeiros?, comenta Rossi. ?O consórcio tem sido uma das opções mais procuradas e utilizadas para aquisição de bens como imóveis, veículos, entre outros, ou contratação de serviços?, completa.
ESTUDOS MOSTRAM MAIOR PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS ENTRE TODAS AS MODALIDADES DE FINANCIAMENTO NOS MERCADOS AUTOMOTIVO E IMOBILIÁRIO, NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS
Estudos recentes, realizados pela assessoria econômica da ABAC, revelaram que a participação dos consórcios tem ampliado seu share entre os financiamentos, por aqueles que utilizaram suas cartas de crédito e efetivamente adquiriram bens como veículos leves, motocicletas, caminhões e imóveis.
Apoiados em dados fornecidos pela B3, relativos a veículos financiados, e outras entidades dos dois setores, automotivo e imobiliário, os resultados apontaram evolução da modalidade nos últimos dez anos, incluindo a análise também dos dados de 2021, até setembro.
Entre os que compraram Veículos Leves novos, observou-se que, em 2011, havia 6% de compradores que usaram cartas de crédito. Em 2020, a participação em relação a todos os financiamentos subiu para de 8%, dois pontos percentuais a mais. Neste ano, somente de janeiro a setembro, alcançou 10%, mais dois pontos acima do ano passado e quatro sobre 2011.
Para os que optaram por veículos leves seminovos, a presença era de 4%, em 2011. Dez anos depois, constatou-se o dobro, 8%, que, aliás, se manteve em 2021.
Na média total, a evolução saltou de 5% (2011) para 8% (2020) e atingiu 9% até setembro último.
Para os que compraram Motocicletas novas, notou-se que, em 2011, havia 30% de compradores via consórcio entre todas as modalidades de financiamento. Em 2020, a presença atingiu 34%, quatro pontos percentuais maior. Neste ano, apenas nos nove primeiros meses, sinalizou 37%, três pontos acima do ano passado e sete mais que 2011. A participação significou uma moto a cada três lacradas no país.
Para os que preferiram motos seminovas, a presença foi de 12%, em 2011. Uma década depois, verificou-se acréscimo de quatro pontos, 16%. Já este ano, até setembro, estava em 13%, somente um ponto acima de 2011.
Ao resumir, a evolução média saiu dos 28% iniciais (2011) para 30% (2020) e chegou a 31% até setembro (2021).
No setor de transporte rodoviário de cargas, mais especificamente caminhões zero km, havia 3% de proprietários via consórcio entre todas as modalidades de financiamento. Em 2020, a presença bateu em 7%, ou seja, mais que dobrou. Em 2021, até o sétimo mês, registrou 6%, portanto o dobro do inicial.
Para os que escolheram caminhões seminovos, a presença começou com 5%, em 2011. Em 2020, pulou para 14%, quase o triplo. Somente até setembro deste no ano, anotou 13%, oito pontos maior que o de 2011.
O progresso médio partiu dos primeiros 3% (2011), quase quadruplicando em 2020, com 11%, e alcançou 9% até setembro (2021).
No mercado imobiliário, onde a maioria dos consorciados busca a casa própria, aqueles que realizaram o maior sonho do brasileiro e se tornaram proprietários de imóveis, novos ou usados, ou mesmo compraram outro tipo de bem imobiliário, a potencial participação era de 13%, há dez anos.
Já em 2020, o percentual cresceu dois pontos e fixou-se em 15%. Neste ano, apenas de janeiro a setembro, ficou em 8%, restando ainda um trimestre para ser contabilizado até o término de 2021.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
O Sistema de Consórcios conservou o ritmo dos bons resultados também em novembro, manteve a média mensal de vendas, inclusive com alta no tíquete médio e consequente recorde no acumulado dos negócios realizados nos onze meses.
A exemplo de meses anteriores, dos seis indicadores, cinco registraram avanço nas somas das comercializações: veículos pesados, com 62,5%; eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 62,1%; imóveis, com 33,6%; veículos leves, com 9,7%; e, motocicletas, com 8,3%. Somente um apontou redução: serviços, com ?21,4%, que pouco interferiu no avanço geral de 14,3% nas vendas acumuladas de janeiro a novembro.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,40 MILHÕES (NOVEMBRO/2021)
- 7,71 MILHÕES (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 8,9%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,17 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 2,77 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 14,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 202,34 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 150,53 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 34,4%
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 67,41 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 63,78 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 5,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,28 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 1,09 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 17,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 59,78 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 47,01 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 27,2%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 281 BILHÕES (JUNHO/2021)
- R$ 254 BILHÕES (JUNHO/2020)
CRESCIMENTO: 10,6%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,06 BILHÕES (JUNHO/2021)
- R$ 17,38 BILHÕES (JUNHO/2020)
CRESCIMENTO: 15,4%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
3,9%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 1,93 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
- R$ 1,58 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
CRESCIMENTO: 22,2%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 250 MIL**
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
VENDAS AUMENTAM 11,5% ENQUANTO NEGÓCIOS CRESCEM 30,9%, DE JANEIRO ATÉ NOVEMBRO
Nos onze meses, as adesões nos grupos de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, cresceram 11,5%. O aumento acumulado contribuiu também para o crescimento dos negócios realizados que tiveram alta de 30,9% no setor.
Em paralelo, a soma das contemplações aumentou 18,8%, com os correspondentes créditos disponibilizados avançando 30,1%, potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos segmentos.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,85 MILHÕES (NOVEMBRO/2021)
- 6,40 MILHÕES (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 7,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,53 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 2,27 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 11,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 116,31 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 88,85 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 30,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,13 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 951,46 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 18,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 44,63 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 34,31 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 30,1%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
19,5% (JANEIRO A OUTUBRO/2021 - R$ 39,62 BILHÕES SOBRE R$ 202,84 BILHÕES)
20,4% (JANEIRO A OUTUBRO/2020 - R$ 31,35 BILHÕES SOBRE R$ 153,61 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
COM 1,33 MILHÃO DE VENDAS DE NOVAS COTAS, NEGÓCIOS SUPERAM OS R$ 66 BILHÕES, ATÉ NOVEMBRO
O consórcio de veículos leves, é o maior em volume de consorciados no Sistema. No mês de novembro, encerrou ampliando em quase 20% os negócios, ultrapassando os R$ 66 bilhões.
Neste setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve aumento também nas vendas de novas cotas, participantes, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
As 131,14 mil cotas vendidas em novembro representaram estabilidade em relação ao mesmo mês do ano passado, com 130,65 mil cotas. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, que somaram 108,51 mil e 108,20 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 20,9% e 21,2%.
As mais de 536 mil contemplações de veículos leves potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciaram 34,3% de participação nas comercializações do mercado interno, que totalizaram 1,56 milhão. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,01 MILHÕES (NOVEMBRO/2021)
- 3,79 MILHÕES (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 5,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,33 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 1,21 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 9,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 66,69 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 56,01 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 19,1%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 51,95 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 49,27 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 5,4%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 536,23 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 470,65 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 13,9%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 26,98 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 21,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 26,7%
MOTOCICLETAS
DE JANEIRO A NOVEMBRO, INDICADORES SINALIZAM CRESCIMENTO
O consórcio das duas rodas, o segundo maior em número de consorciados ativos, avançou em todos os indicadores. Os destaques ficaram com os consorciados contemplados e os créditos concedidos que aumentaram 23,8% e 29,4%, respectivamente.
As vendas de novas cotas, no acumulado de janeiro a novembro, atingiram 7,8% acima do alcançado no mesmo período do ano passado. Também os correspondentes créditos comercializados apontaram alta de 12,4% nos onze meses. No final do mês, houve aumento no volume de participantes e no do tíquete médio.
As 95,75 mil cotas vendidas em novembro representaram crescimento de 3,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 92,64 mil cotas. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, somaram 93,95 mil e 98,69 mil, respectivamente, verificaram-se crescimento de 1,9% e retração de 3,0%.
As quase 550 mil contemplações, acumuladas de janeiro a novembro, corresponderam a potencial compra de 52,7% do mercado interno, que totalizou 1,04 milhão de unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,38 MILHÕES (NOVEMBRO/2021)
- 2,24 MILHÕES (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 6,3%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,03 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 955,51 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 7,8%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 15,15 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 13,48 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 12,4%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 15,05 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 14,57 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 3,3%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 549,46 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 443,99 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 23,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 8,05 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 6,22 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 29,4%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
SETOR SEGUE PARTICIPANDO ATIVAMENTE DO MERCADO TRANSPORTADOR COM DESTAQUE PARA O AGRONEGÓCIO
Os caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas são os principais produtos do consórcio de veículos pesados. Voltado ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além do agronegócio, registrou crescimento de 78,1% nos negócios realizados em razão da alta de 62,5% verificada nas adesões, considerando também os 20,2% de alta do tíquete médio.
Nos onze meses, todos os demais indicadores setoriais ? participantes, contemplações e créditos concedidos ? também avançaram.
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em novembro, com 14,25 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, observou-se alta de 6,8%. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, com 8,66 mil e 15,18 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 64,5% e retração de 6,1%.
Ao longo do ano, o segmento de veículos pesados demonstrou sua importância para as atividades com transporte rodoviário de carga e da agricultura e pecuária na economia nacional.
As 45,80 mil contemplações só de caminhões, acumuladas de janeiro a novembro, corresponderam a potencial compra de 26,1% do mercado interno, que totalizou 116,84 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a quase um caminhão a cada três comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 453,06 MIL (NOVEMBRO/2021)
- 371,89 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 21,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 165,24 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 101,69 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 62,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 34,47 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 19,36 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 78,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 269,05 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 217,98 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 23,4%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 45,80 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 36,81 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 24,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,61 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 6,80 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 41,3%
IMÓVEIS
CASA PRÓPRIA, O SONHO DO BRASILEIRO, TEM SIDO A PRINCIPAL RAZÃO DOS BONS RESULTADOS NO SETOR
O principal objetivo da maioria dos consorciados ativos do consórcio de imóveis é adquirir a casa própria. No terceiro maior setor em número de participantes, houve bons resultados no período de janeiro a novembro.
O aumento do valor do tíquete médio, aliado no crescimento de 33,6% nas vendas de novas cotas, apontaram alta de quase 40% nos negócios. Na evolução de 12,5% na soma das contemplações e de 18,5% nos créditos concedidos, constata-se, mais uma vez, o grande interesse dos consumidores em investir economicamente, tendo como objetivo ainda a obtenção de renda, além de formar e ampliar patrimônios.
As 70,29 mil contemplações, acumuladas de janeiro a outubro, representaram potenciais 8,7% de participação no total de 804,66 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
As 44,78 mil cotas vendidas em novembro representaram retração de 1,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 45,35 mil cotas. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, somaram 32,39 mil e 38,31 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 38,3% e 16,9%.
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS ?JANEIRO A NOVEMBRO
Em onze meses de 2021, 3.249 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 160,85 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,18 MILHÃO (NOVEMBRO/2021)
- 1,02 MILHÃO (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 15,7%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 456,25 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 341,44 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 33,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 84,23 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 60,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
CRESCIMENTO: 39,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 183,11 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 176,64 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 3,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 77,97 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 69,29 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 12,5%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 14,37 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 12,13 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 18,5%
SERVIÇOS
CONSORCIADOS ATIVOS ULTRAPASSAM A MARCA DE 200 MIL EM NOVEMBRO
No consórcio de serviços, onde os principais diferenciais são a flexibilidade e a diversidade no uso dos créditos, houve crescimento no total de participantes, ultrapassando a marca dos 200 mil consorciados ativos.
A crescente procura, ainda inferior à registrada anteriormente, aliada a alta no valor do tíquete médio, resultou em quase R$ 900 milhões em negócios, no acumulado de janeiro a novembro.
Em novembro, as vendas de novas cotas de serviços somaram 6,16 mil. Em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 5,81 mil cotas, houve alta de 6,0%. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, com 8,02 mil e 5,07 mil, respectivamente, verificaram-se retração de 23,2% e crescimento de 21,5%.
Com mais de meio bilhão de reais em créditos disponibilizados, as contemplações puderam potencialmente injetar recursos em atividades diversificadas. Trata-se de situação exclusiva do consórcio de serviços face as suas peculiaridades. A realização dos objetivos observada pelos consumidores reafirma as vantagens da modalidade como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e às parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 200,61 MIL (NOVEMBRO/2021)
- 172,63 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 16,2%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 74,64 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 94,95 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
RETRAÇÃO: 21,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 871,66 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 954,25 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
RETRAÇÃO: 8,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 14,23 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 11,40 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 24,8%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 44,68 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 37,31 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 19,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 516,21 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 388,31 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 32,9%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
ELETROS SUPERAM 112% NOS NEGÓCIOS, APOIADOS EM 78,1% DE AUMENTO NO TÍQUETE MÉDIO E NA ALTA DE 62,1% NAS ADESÕES, DE JANEIRO A NOVEMBRO
No décimo primeiro mês do ano, com o forte avanço do tíquete médio, quase 80%, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis atingiu 112,6% de crescimento nos negócios, considerando ainda a alta de 62,1% nas vendas de novas cotas.
Houve ainda aumento no total de consorciados contemplados e nos créditos disponibilizados, sinalizando boas expectativas para o fechamento anual.
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas em novembro, com 11,84 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 7,14 mil, observou-se crescimento de 65,8%. Na comparação com janeiro e outubro deste ano, com 4,13 mil e 12,55 mil, respectivamente, verificaram-se avanço de 186,7% e retração de 5,7%.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 171,74 MIL (NOVEMBRO/2021)
- 120,86 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 42,1%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 112,57 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 69,44 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 62,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 929,01 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 437,00 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 112,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 9,53 MIL (NOVEMBRO/2021)
- R$ 5,35 MIL (NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 78,1%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 30,60 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- 28,61 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 7,0 %
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 257,46 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2021)
- R$ 188,15 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
CRESCIMENTO: 36,8%
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