27/08/2021
Matéria de agosto de 2021 - Dados de julho 2021 - AO CRESCEREM 65%, CONSÓRCIOS ULTRAPASSAM R$ 123 BILHÕES...
CONSÓRCIO GERA MOBILIDADE, EMPREGO E RENDA
Com uma história de quase 60 anos, o Sistema de Consórcios tem crescido e atingido marcas significativas em diversos indicadores. Os totais de vendas de cotas, contemplações e participantes ativos, por exemplo, superaram as expectativas e surpreenderam no período da pandemia.
Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a importância do consórcio não está apenas na medida da grandeza de seus números, mas sim e, principalmente, pelos benefícios que podem ser proporcionados ao indivíduo que a ele adere".
Ao diferenciar a modalidade entre investimentos financeiros, aplicações no mercado com rendimentos e investimentos econômicos, quando os resultados são oriundos da utilização dos bens para uso profissional ou empresarial, a análise dos benefícios, proporcionados pelo Sistema, se dá de diversas formas.
No recente estudo denominado de Financial Access and Labor Market Outcomes: evidence from credit lotteries ou Acesso Financeiro e Resultados do Mercado de Trabalho: Evidências de Loterias de Crédito, desenvolvido pelos pesquisadores Bernardus Van Doornik, Armando Gomes, David Schoenherr e Janis Skrastins, e disponibilizado pelo Banco Central do Brasil, é abordada a melhoria da mobilidade do trabalhador por meio dos consórcios.
Em seu conteúdo, aponta resultados como a superação de obstáculos na busca pelo emprego e o aumento das chances de uma melhor colocação no mercado de trabalho, com retornos cada vez maiores sobre o investimento na aquisição de bens pelo Sistema de Consórcios.
Ainda com relação ao estudo, que teve como base o segmento de motocicletas, adquiridas através do Sistema de Consórcios, Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, destacou a afirmação e a pergunta de pesquisa contidas na introdução do trabalho: "Várias intervenções têm sido propostas para superar os obstáculos ao desenvolvimento econômico das famílias de baixa renda. Muita esperança tem sido colocada no poder transformador do acesso financeiro: o retorno marginal sobre o capital deveria ser maior para os indivíduos com maiores restrições de capital. No entanto, testes de controle aleatórios realizados em um conjunto diversificado de cenários e países demonstram efeitos modestos ou nulos da extensão do crédito para as famílias de baixa renda."
Esses resultados levantam uma dúvida: é o retorno sobre o capital que geralmente é menor do que o esperado para as famílias com restrições de credito ou são as intervenções que precisam ser direcionadas a populações e investimentos que geram maiores retornos?
Barbagallo explica que a contribuição do estudo é a verificação de que a facilitação de acesso ao crédito para investimento em mobilidade produz bons retornos.
Ao utilizar dados sobre os participantes de grupos de consórcios de motocicletas, que normalmente incluem indivíduos com restrições de crédito interessados em investir em mobilidade individual, os pesquisadores chegaram a conclusões estatísticas animadoras.
De forma conclusiva, Barbagallo observou que a extensão de crédito, via consórcios para investimento em mobilidade, permite que os indivíduos tenham acesso a mercados de trabalho geograficamente distantes, gerando, por consequência, impacto sobre rendimentos.
O estudo mostrou também que o mecanismo pode proporcionar crescimento permanente das taxas de emprego formal e de salários. Os resultados verificados apresentaram retornos anuais de 16,94% sobre o capital investido, quando considerado um horizonte de tempo de 10 anos.
"A extensão de crédito para investimento em mobilidade permite que os indivíduos acessem oportunidades de mercado de trabalho, independentemente da localização, produzindo retornos cada vez maiores, o que não seria possível com limitações para seu deslocamento", diz o economista.
Os resultados sugerem que a facilitação de acesso à mobilidade, por meio do consórcio, para quem procura emprego, proporciona uma melhoria significativa de perspectivas, ao permitir que indivíduos em dificuldades financeiras tenham acesso à crédito para mobilidade individual.
Nas considerações, os pesquisadores citam evidências recentes de Beaman et al. (2020) que sugerem que o retorno sobre o capital é maior se for direcionado a indivíduos que se auto selecionam para os mercados de crédito. Isso indica que os mecanismos que podem atingir essa população, geram maiores retornos sobre o capital.
Ao resumir, os pesquisadores afirmam que "tudo representa um desafio prático para os formuladores de políticas e pode ser um aspecto importante a considerar na concepção de mecanismos e políticas. Uma potencial vantagem do mercado de soluções é que, para serem sustentáveis, eles exigem endogenamente o direcionamento de populações que geram alto retorno, como é o caso dos consórcios no Brasil."
Rossi, presidente executivo da ABAC, finaliza afirmando que "estudos com esse foco só reforçam a convicção de que o produto consórcio ajuda a realizar sonhos, não apenas de consumo, mas também de melhoria de condições de vida para muitos".
AO CRESCEREM 65%, CONSÓRCIOS ULTRAPASSAM R$ 123 BILHÕES EM NEGÓCIOS COM QUASE 2 MILHÕES DE COTAS COMERCIALIZADAS ATÉ JULHO
Vendas mensais batem recorde dos últimos dez anos com mais de 322 mil novas cotas vendidas em julho
No sétimo mês do ano, o Sistema de Consórcios superou expectativas e fechou o período com 1,98 milhão de adesões, registrando R$ 123,10 bilhões em negócios realizados no acumulado de janeiro a julho, com tíquete médio mensal de R$ 61,21 mil. O total de participantes ativos manteve-se estável em 8,04 milhões de consorciados no mês.
Ao anotar alta de 65,1% nos créditos comercializados, depois de atingir R$ 74,57 bilhões nos mesmos meses do ano passado, a modalidade alcançou também 31,1% de aumento sobre o volume de novas vendas daquele período, quando somou 1,51 milhão de cotas.
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "o segmento de consórcios tem acompanhado e contribuído para o ritmo de recuperação das atividades econômicas do país. Exemplo disso, está no segundo trimestre, quando houve alta de 0,12%, comparada com o primeiro, com destaque para o segmento de Serviços, onde os consórcios se inserem, sinalizando boas perspectivas para o PIB do ano".
Ao ratificar sua importância para a economia e participar do crescimento do mercado automotivo, imobiliário, eletroeletrônicos e serviços, o Sistema de Consórcios apresentou 812,89 mil contemplações acumuladas nos sete meses, 17,8% maiores que os 689,85 mil do mesmo período em 2020. Potencialmente, foram injetados R$ 37,38 bilhões (jan.-jul./2021), 27,3% acima dos R$ 29,37 bilhões (jan.-jul./2020) passados.
As quase dois milhões de adesões foram resultados dos acumulados setoriais, a partir das 839,62 mil vendas de novas cotas de veículos leves; 643,70 mil de motocicletas; 286,27 mil de imóveis; 97,66 mil de veículos pesados, 59,68 mil de eletroeletrônicos; e 50,13 mil de serviços. A média mensal de 282,44 mil, apurada nos sete meses, ficou bastante acima da alcançada no ano passado, quando chegou a 215,70 mil vendas.
Do total recorde obtido na somatória dos sete meses dos negócios em R$ 123,10 bilhões, o destaque ficou para os R$ 19,76 bilhões atingidos em julho, o segundo maior valor do ano.
Quanto aos crescimentos verificados em participantes ativos, o Sistema apresentou 4,3%, nos veículos leves, 40,4%, nos serviços, 11,2%, nas motocicletas; 24,5%, nos veículos pesados; 28,0%, nos eletroeletrônicos e outros bens duráveis; e 31,8%, nos imóveis.
"Entre as vendas de novas cotas comercializadas", diz Rossi, "notou-se forte aumento nos setores de veículos pesados, imóveis e de motocicletas. Os resultados desses crescimentos estão relacionados, por exemplo, aos recordes das exportações do agronegócio em julho, onde os consórcios de máquinas e implementos agrícolas têm presença crescente há vários anos. Também no mercado imobiliário, a evolução positiva inclui os consórcios como fator influente nas oportunidades de formação ou ampliação patrimonial, e no setor de duas rodas, "a recente divulgação de revisão da projeção de produção de motos para este ano, com possibilidade de atingir 1,2 milhão de unidades, resulta também da progressiva comercialização dos consórcios, quando tradicionalmente são contemplados potencialmente um comprador para cada duas unidades vendidas".
Nas somatórias dos sete meses dos últimos dez anos observou-se que o ano de 2021, com 1,98 milhão de novas cotas comercializadas, foi o melhor da década.
Na análise resultante dos acumulados de contemplações dos sete meses, durante a década, pode-se ver que o recorde permaneceu ainda em 2015, com 830,40 mil. O acumulado deste ano, 812,89 mil, foi o segundo melhor do período. Houve também acumulados próximos ou acima das 700 mil cotas ano, com créditos potencialmente inseridos nos diversos elos da cadeia produtiva brasileira.
No acumulado de 812,89 mil contemplações, de janeiro a julho, foram consideradas as 346,57 mil de motocicletas; 336,71 mil de veículos leves; 51,24 mil de imóveis; 30,26 mil de veículos pesados; 29,37 mil de serviços; e 18,75 mil de eletroeletrônicos. A média mensal chegou a 116,13 mil, acima da atingida no ano passado, com 98,55 mil consorciados contemplados.
Outro fator determinante, que colaborou para o crescimento dos negócios, foi o valor do tíquete médio de julho, que atingiu R$ 61,21 mil, 15,1% sobre os R$ 53,17 mil, do mesmo mês do ano passado. Na comparação com o do mês anterior, junho/21, com R$ 66,16 mil, foi 7,5% inferior. Em relação ao primeiro mês deste ano, com R$ 57,28 mil (jan./21), ficou 6,9% maior.
No fechamento do sétimo mês de 2021, o Sistema de Consórcios repetiu o totalizado em junho, 8,04 milhões de consorciados ativos, o segundo maior nos quase 60 anos de história, 11,5% acima da marca de julho de 2020, quando esteve em 7,21 milhões.
Quase um ano e meio após a chegada da pandemia e ao iniciar o primeiro mês do segundo semestre do ano, o Sistema de Consórcios repete os bons resultados obtidos nesse período refletindo a procura do mercado consumidor pelo mecanismo, reafirmando o crescente conhecimento sobre gestão de finanças pessoais, base do planejamento financeiro e econômico para realização de objetivos.
"O mecanismo, importante dentro da essência da educação financeira, tem ampliado horizontes no mercado consumidor" diz Rossi. "Por se tratar de um autofinanciamento, com peculiaridades únicas, o consórcio se ajusta a orçamentos pessoais, familiares ou empresariais, permitindo um planejamento tranquilo dos interessados, tornando-se um investimento econômico para aquisição de bens ou serviços desejados, dirigidos aos que buscam crescer profissionalmente e aumentar a renda, por meio de uma maior mobilidade", completa.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
O Sistema de Consórcios mostrou performances crescentes, com alguns recordes nas adesões e nos negócios realizados, considerando o tíquete médio mensal, nos sete meses de 2021. O mês de julho, incluindo todos os setores, sobressaiu-se com mais de 322 mil novas cotas vendidas.
Dos seis indicadores, cinco apresentaram crescimento nos acumulados de comercializações: veículos pesados, com 84,1%; imóveis, com 68,9%; eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 56,3%; veículos leves, com 27,7%; e, motocicletas, com 20,4%. Apenas um apontou redução: serviços, com -16,0%, que pouco interferiu no crescimento geral de 31,1% nas adesões acumuladas de janeiro a julho.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,04 MILHÕES (JULHO/2021)
- 7,21 MILHÕES (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 11,5%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,98 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2021)
- 1,51 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 31,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 123,10 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 74,57 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 65,1%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 61,21 MIL (JULHO/2021)
- R$ 53,17 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 15,1%
- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 812,89 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 689,85 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 17,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 37,38 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 29,37 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 27,3%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO DOS CONSÓRCIOS
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 253 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
CRESCIMENTO: 14,2%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
CRESCIMENTO: 14,5%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
- 3,9%
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
- R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
CRESCIMENTO: 3,5%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 250 MIL**
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
NEGÓCIOS CRESCEM MAIS DE 50% E VENDAS DE NOVAS COTAS SOBEM ACIMA DOS 25%, DE JANEIRO ATÉ JULHO
Nos sete meses, as adesões aos grupos de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, cresceram 26,4%. O total atingido contribuiu para a manutenção dos 8,04 milhões de consorciados ativos do Sistema de Consórcios de junho, também em julho.
Paralelamente, o acumulado de consorciados contemplados aumentou 17,9%, com os correspondentes créditos concedidos evoluindo 29,3%, inseridos potencialmente no mercado consumidor.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,58 MILHÕES (JULHO/2021)
- 6,11 MILHÕES (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 7,7%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,58 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2021)
- 1,25 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 26,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 69,32 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 45,47 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 52,5%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 713,54 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 605,31 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 17,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 27,44 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 21,23 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 29,3%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 20,4% (JUNHO/2021 - R$ 23,72 BILHÕES SOBRE R$ 116,34 BILHÕES)
- 23,2% (JUNHO/2020 - R$ 19,29 BILHÕES SOBRE R$ 83,08 BILHÕES)
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
INÍCIO DO SEGUNDO SEMESTRE COM AUMENTO DE 42,4% NOS NEGÓCIOS REALIZADOS E 27,7% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS
O consórcio de veículos leves, líder em número de participantes, com 3,86 milhões de consorciados, fechou o primeiro mês do segundo semestre deste ano anotando alta de 27,7% nas adesões acumuladas no período.
O setor, que conta com automóveis, camionetas e utilitários, registrou também crescimento nos créditos comercializados, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
Houve alta de 23,9% nas vendas de novas cotas de veículos leves em julho (135,57 mil) quando comparadas com as 109,44 mil cotas vendidas no mesmo mês do ano passado. Ao comparar com janeiro e junho deste ano, que somaram 108,51 mil e 122,16 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 24,9% e de 11,0%.
As mais de 335 mil contemplações em veículos leves potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciaram 32,3% de participação nas comercializações do mercado interno, que totalizaram 1,04 milhão. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 3,86 MILHÕES (JULHO/2021)
- 3,70 MILHÕES (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 4,3%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 839,62 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 657,75 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 27,7%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 41,31 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 29,00 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 42,4%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 48,86 MIL (JULHO/2021)
- R$ 47,00 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 4,0%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 336,71 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 315,47 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 6,7%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 16,55 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 13,71 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 20,7%
MOTOCICLETAS
NOS SETE MESES, HOUVE AUMENTO DE 20,4% NAS ADESÕES E 26,2% NOS NEGÓCIOS DO SETOR DAS DUAS RODAS
O consórcio de duas rodas, incluindo motocicletas e motonetas, é o segundo maior em participantes ativos. Ao avançar 20,4% nas vendas de novas cotas nos sete meses do ano, também os negócios cresceram 26,2%. O total de consorciados ativos anotou 11,2% de aumento em relação a 2020.
Ao encerrar o período de janeiro a julho, houve alta nas contemplações, créditos concedidos, créditos comercializados e tíquete médio, reafirmando os bons resultados alcançados pelo setor. Os crescimentos conquistados influenciaram a recente revisão da projeção de produção de motos para este ano, com possibilidade de atingir 1,2 milhões de unidades.
As 100,05 mil cotas vendidas em julho representaram um crescimento de 6,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 93,97 mil cotas. Na comparação com janeiro e junho deste ano, que somaram 93,95 mil e 97,22 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 6,5% e de 2,9%.
As quase 350 mil contemplações, acumuladas de janeiro a julho, representaram um potencial de compra de 55,0% do mercado interno, que totalizou 629,96 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,29 MILHÕES (JULHO/2021)
- 2,06 MILHÕES (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 11,2%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 643,70 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 534,51 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 20,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,29 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 7,36 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 26,2%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 14,66 MIL (JULHO/2021)
- R$ 14,41 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 1,7%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 346,57 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 267,06 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 29,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,00 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 3,65 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 37,0%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
CONSÓRCIO DE PESADOS ANOTOU ALTA DE 105,3% NOS NEGÓCIOS E 84,1% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, EM SETE MESES
O consórcio de veículos pesados, que reúne caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, voltados ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além da agricultura, tem contribuído significativamente para o desenvolvimento do agronegócio e para os recentes recordes de exportações de commodities.
Ao encerrar o mês julho de 2021, foram anotadas marcas elevadas para os indicadores setoriais, com destaques para os créditos comercializados que superam 105,3% e para as vendas de novas cotas que atingiram 84,1% de alta.
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em julho, com 16,56 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, observou-se alta de 74,7%. Na comparação com janeiro e junho deste ano, com 8,66 mil e 18,79 mil, respectivamente, verificaram-se crescimento de 91,2% e retração de 11,9%.
O segmento de veículos pesados continuou contribuindo para a atividade do agronegócio dentro da economia nacional. Nos meses de janeiro a julho, entre os diversos produtos disponibilizados pela modalidade, voltou a participar por meio de parcela importante no crescimento das contemplações.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 439,40 MIL (JULHO/2021)
- 352,86 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 24,5%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 97,66 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 53,06 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 84,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 18,72 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 9,12 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 105,3%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 181,22 MIL (JULHO/2021)
- R$ 197,00 MIL (JULHO/2020)
RETRAÇÃO: 8,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 30,26 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 22,78 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 32,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,89 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 3,87 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 52,2%
IMÓVEIS
NEGÓCIOS CRESCEM MAIS DE 85%, ENQUANTO ADESÕES AVANÇAM QUASE 70%, NO SETOR DE IMÓVEIS
O consórcio de imóveis, que realiza o principal sonho do brasileiro - a casa própria -, registrou resultados expressivos nas vendas de novas cotas e nos negócios concretizados, reafirmando mais uma vez, o interesse dos consumidores no investimento econômico, formando ou ampliando patrimônios pessoais, familiares ou empresariais.
Com o tíquete médio mensal de R$ 176,91 mil, o setor obteve resultados expressivos, com destaque para os créditos concedidos, potencialmente injetados no setor imobiliário.
O comportamento das vendas de novas cotas de imóveis em julho foi bastante significativo. As 47,88 mil cotas comercializadas representaram um crescimento de 82,2% em relação às 26,28 mil cotas do mesmo mês de 2020. Na comparação com janeiro e junho deste ano, com 32,39 mil e 45,76 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 47,8% e de 4,6%.
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO A JULHO
Nos sete meses de 2021, 2041 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando acima de R$ 98,75 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,12 MILHÃO (JULHO/2021)
- 849,97 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 31,8%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS)
- 286,27 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 169,47 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 68,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 52,72 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 28,32 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
CRESCIMENTO: 86,2%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 176,91 MIL (JULHO/2021)
- R$ 183,47 MIL (JULHO/2020)
RETRAÇÃO: 3,6%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 51,24 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 44,68 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 14,7%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,46 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 7,80 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 21,3%
SERVIÇOS
CONTEMPLAÇÕES, CRÉDITOS CONCEDIDOS E PARTICIPANTES APRESENTAM AVANÇOS NOS SETE MESES
A diversidade e a flexibilidade de uso proporcionadas pelo consórcio de serviços são os principais fatores que têm estimulado a recuperação setorial. Mesmo com a gradativa redução das adesões e do tíquete médio mensal, a somatória dos negócios alcançou 7,0% de alta, nos sete meses do ano.
Os acumulados de consorciados contemplados e dos respectivos créditos concedidos acusaram resultados positivos, de 27,0% e 43,5%, respectivamente.
Em julho, as vendas de novas cotas de serviços somaram 9,09 mil. Em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 6,63 mil cotas, houve um avanço de 37,1%. Na comparação com janeiro e junho deste ano, com 8,02 mil e 7,61 mil, respectivamente, verificaram-se avanços de 13,3% e de 19,4%.
Some-se às principais características deste setor as demais vantagens do Sistema de Consórcios, que motivam os consumidores à adesão, em razão dos prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra, parcelas mensais adequadas a orçamentos individuais, familiares e empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 200,25 MIL (JULHO/2021)
- 142,63 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 40,4%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 50,13 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 59,72 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
RETRAÇÃO: 16,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 543,11 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 507,60 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 7,0%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 9,47 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 13,06 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
RETRAÇÃO: 27,5%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 29,37 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 23,13 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 27,0%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 315,95 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 220,24 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 43,5%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
INDICADORES POSITIVOS MOSTRAM CRESCIMENTO DO CONSÓRCIO DE ELETROS NO INÍCIO DO SEGUNDO SEMESTRE
Nos sete meses, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis apontou aumento nas adesões, nos negócios realizados, bem como em participantes ativos, no tíquete médio mensal, nas contemplações e nos créditos concedidos.
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas em julho, com 13,66 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 4,38 mil, observou-se crescimento de 211,9%. Na comparação com janeiro e junho deste ano, com 4,13 mil e 13,10 mil, respectivamente, verificaram-se avanços de 230,8% e de 4,3%.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 131,71 MIL (JULHO/2021)
- 102,90 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 28,0%
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 59,68 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 38,18 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 56,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 522,03 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 267,95 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 94,8%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO ANO)
- R$ 7,98 MIL (JULHO/2021)
- R$ 6,60 MIL (JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 20,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 18,75 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)
- 16,73 MIL (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 12,1%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 165,60 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
- R$ 125,90 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2020)
CRESCIMENTO: 31,5%
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição
Um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros
Focado no tema "Educação Financeira".
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.
NOVIDADE - CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações
GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o
Guia Consórcios de A a Z.
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10.
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