Consórcio



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29/07/2021

Matéria de Julho de 2021 - Dados de junho de 2021

O CRESCIMENTO CONSTANTE DOS CONSÓRCIOS DEMONSTRA A INEXISTÊNCIA DE CORRELAÇÃO COM O DESEMPENHO DO PIB
As adesões no Sistema de Consórcios cresceram mais de 5%, mesmo com a retração de 4,1% do PIB em 2020

Um dos indicadores mais utilizados em análises econômicas são as variações do PIB - Produto Interno Bruto, cujas comparações são, em sua maioria, em relação ao desempenho de determinada atividade ou segmento, basicamente crescimento ou desaceleração.

O economista Luiz Antonio Barbagallo, da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, relembra que "o PIB em queda é reflexo da desaceleração da economia, redução nas vendas, desemprego, recessão. Em contrapartida, quando em alta, indica maior atividade econômica, geração de empregos, enfim, o aquecimento da economia de forma geral".

Alguns setores são mais relacionados a essas variações, enquanto outros, menos. Isso é medido pelos economistas e estatísticos, por meio de cálculos de correlação entre as variações do PIB e o desempenho do setor objeto da análise.

"Em 2020, por exemplo, todos os setores tiveram desempenho negativo, exceto a agropecuária que registrou alta", disse Barbagallo.
 
Em avaliação mais abrangente, observou-se que os desempenhos setoriais variaram de 10% negativos para 2% positivos. Assim, entre os que apresentaram retrações, estiveram: importação, com -10,0%; construção civil, -7%; consumo das famílias, -5,5%; consumo do governo, -4,7%; serviços, -4,5%; indústria, -3,5%; exportação, -1,8%; e investimentos, -0,8%; enquanto o de agropecuária anotou evolução, +2%.
 
Especificamente em relação ao Sistema de Consórcios, o economista destacou "o desempenho extraordinário, acima das expectativas, com recordes de vendas de novas cotas e de participantes ativos em 2020."
 
Em suas explicações sobre os resultados obtidos pela modalidade nos últimos 15 anos, considerando os diversos cenários vivenciados em quase toda a economia, Barbagallo apurou uma correlação de 0,095 entre as variações do PIB e as variações das vendas de cotas. 

Este indicador sinaliza uma correlação muito baixa entre as variáveis, visto que para ser significativa deveria estar acima de 0,50 ou o mais próximo de 1.

Na análise do desempenho das vendas de novas cotas do Sistema de Consórcios versus variações percentuais do PIB nos últimos 15 anos, observa-se: 



De 2006 até 2020, enquanto o PIB oscilou em crescimentos de +0,5%, em 2014, até +7,5%, em 2010, houve também retrações de -0,1%, em 2009, até -4,1%, no ano passado, com repetição de queda de -3,5%, em 2015 e 2016.

Ao exemplificar a baixa correlação, o economista da ABAC, mostrou que, no ano de 2020, o Sistema de Consórcios esteve na contramão de outros setores; aliás não foi esta a única vez verificada. Por exemplo, de 2008 para 2009, quando a queda do PIB foi de -0,1%, e o crescimento das adesões teve alta de +10,11% no mesmo período. 

Nas recessões de 2015 e 2016, aconteceu uma pequena retração nas vendas em 2016. Todavia, a recuperação foi rápida e a reversão ocorreu no ano seguinte. 

Ao concluir a análise, Barbagallo destacou que "é possível notar uma tendência ascendente nas vendas de cotas ao longo dos anos, enquanto o PIB registrou alternâncias de alta e de baixa."

Ao explicar tais diferenças, o economista da ABAC apontou várias razões, especialmente quando se analisa porque o Sistema de Consórcios apresenta tanta resiliência frente às flutuações da economia.

Barbagallo referiu-se ao crescente número de consumidores mais conscientes sobre a essência da educação financeira, que propicia atitudes apoiadas em planejamento, no qual o consórcio se insere. Ressaltou que "muitos têm em comum a visão de futuro, o não imediatismo, o pensar para a frente e não apenas se ater às turbulências momentâneas de qualquer economia." Tal análise é referendada por Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, que também observa melhora na consciência sobre a educação financeira por parte dos consumidores.

Para concluir, Barbagallo referenciou ainda outros motivos ao lembrar aqueles já divulgados nas diversas pesquisas setoriais que a ABAC realizou, realçando, em especial, as respostas dos consorciados que tiveram um conceito em comum: considerar as dificuldades cíclicas e, quando ultrapassadas e a normalidade estabelecida, sair à frente, enquanto os consumidores que ainda não se atentaram para a importância do planejamento financeiro, estarão recomeçando.

COM MAIS DE 8 MILHÕES DE PARTICIPANTES ATIVOS, CONSÓRCIOS SUPERAM R$ 100 BILHÕES EM NEGÓCIOS, NO ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2021 
Em junho, o Sistema de Consórcios bateu recorde mensal do ano de adesões com mais de 304 mil novas cotas vendidas

O Sistema de Consórcios fechou o primeiro semestre de 2021 apresentando resultados novamente positivos e consolidados em relação ao ano passado, quando do início da pandemia.

Depois de bater recorde histórico em maio, superando a marca dos oito milhões de consorciados ativos, a modalidade continuou reafirmando sua importância para a economia, proporcionando crescimento do mercado automotivo, imobiliário, de eletroeletrônicos e de serviços. 

Ao anotar 8,04 milhões de participantes ativos, atingiu o maior valor acumulado em um primeiro semestre ao totalizar R$ 103,34 bilhões. Para alcançá-lo, contou em junho com R$ 20,15 bilhões de créditos comercializados 304,64 mil cotas comercializadas, recorde do ano, e tíquete médio mensal de R$ 66,16 mil, também o maior de 2021.

As 1,65 milhão de adesões no período, 31% maiores que as 1,26 milhão de 2020, resultaram dos volumes setoriais, a partir das 704,05 mil vendas de novas cotas de veículos leves; 543,64 mil de motocicletas; 238,39 mil de imóveis; 81,11 mil de veículos pesados, 46,02 mil de eletroeletrônicos; e 41,04 mil de serviços. A média mensal de 275,7 mil, apurada nos seis meses, ficou bastante acima da alcançada no ano passado, quando chegou a 210 mil vendas.


Com R$ 103,34 bilhões, a somatória dos negócios verificada de janeiro a junho, foi 68,7% maior que os R$ 61,26 bilhões apurados no mesmo período do ano passado, com destaque para os R$ 20,15 bilhões de junho, o maior valor de créditos comercializados em 2021.
 

Ao analisar os consorciados ativos dos setores onde o Sistema de Consórcios está presente, observou-se alta em todos. De 4,5%, nos veículos leves, até 41,6%, nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, houve ainda 10,6%, nas motocicletas; 14,4%, nos imóveis; 24,8%, nos veículos pesados; e35,8%, nos serviços.

A soma de consorciados contemplados chegou a 696,32 mil (jan-jun/2021), 10,4% acima das 630,86 mil no mesmo período de 2020. Os correspondentes créditos concedidos avançaram 22,2%, saltando de R$ 26,49 bilhões (jan-jun/2020) para R$ 32,38 bilhões (jan-jun/2021).

 
 
Para o presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Paulo Roberto Rossi, "observa-se que o mecanismo, importante para a educação financeira, cresce cada vez mais perante ao consumidor. Com características exclusivas, o consórcio se adequa perfeitamente ao comportamento dos interessados, ao possibilitar um investimento econômico para aquisição de bens ou serviços desejados, inseridos em planejamentos individuais, familiares e empresariais".

Os volumes anotados nos seis meses dos últimos dez anos apontaram que o de 2021, com 1,65 milhão de novas cotas comercializadas, classificaram-no como o melhor da década. 
 

Na relação verificada entre os acumulados de contemplações dos seis meses, durante a década, pode-se notar que o recorde continuou ainda sendo o de 2015, com 713,40 mil. Houve também acumulados próximos ou acima dos 600 mil/ano, com créditos potencialmente injetados nos diversos elos da cadeia produtiva brasileira.

 

No acumulado de 696,32 mil consorciados contemplados, de janeiro a junho, foram consideradas as 293,15 mil de motocicletas; 291,82 mil de veículos leves; 44,35 mil de imóveis; 26,17 mil de veículos pesados; 24,52 mil de serviços; e 16,32 mil de eletroeletrônicos. A média mensal chegou a 116,05 mil, acima da atingida no ano passado, com 105,14 mil contemplações.

Outro fator determinante que colaborou com os diversos recordes, foi o valor do tíquete médio de junho, que atingiu R$ 66,16 mil, 26,4% sobre os R$ 52,33 mil, daquele mês de 2020. Na comparação com o do mês anterior, maio/21, com R$ 62,09 mil, foi 6,6% superior. Em relação ao primeiro mês deste ano, com R$ 57,28 mil (jan/21), ficou 15,5% maior. 
 

No fechamento do semestre, o Sistema de Consórcios totalizou 8,04 milhões de consorciados ativos, o segundo maior nos quase 60 anos de história, 9,5% acima da marca de junho de 2020, quando esteve em 7,34 milhões. 
 
 

Passados quinze meses do início da pandemia e ao completar o primeiro semestre do ano, o Sistema de Consórcios vem ratificando a grande procura pelo mercado consumidor, cujos resultados evidenciam o crescimento da consciência sobre a gestão de finanças pessoais, importante no planejamento financeiro e econômico. 

"Com o passar dos anos, observa-se um crescente interesse do consumidor pelos consórcios, reafirmando sua evolução quanto ao conhecimento das peculiaridades e essência da educação financeira", afirma o presidente executivo da ABAC. "Ressalte-se também que, como investidores econômicos, os participantes da modalidade, pessoas, famílias, profissionais ou empresários, entendem que apesar de auferir lucratividade financeira, o consórcio é a alternativa para aquisição de bens ou contratação de serviços, formando ou ampliando patrimônios, que podem gerar rendas futuras", complementa.

O consumidor tem procurado seguir os limites de seus orçamentos, ao evitar as chamadas compras por impulso", adianta Rossi. As dificuldades provocadas pela pandemia mostraram de forma clara que é necessário planejar cada vez mais. Neste caso, para realização de objetivos, como a aquisição de uma casa, um carro ou, até mesmo outros itens de consumo ou serviços, o caminho é pelo consórcio", conclui.

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
No primeiro semestre de 2021, o Sistema de Consórcios apresentou desempenhos recordes nas vendas de novas cotas e nos negócios realizados, além da alta no tíquete médio mensal. Destaque-se o recorde mensal de adesões em junho, com mais de 304 mil novas cotas. 

Cinco dos seis indicadores, que demonstraram as performances por modalidade, ampliaram os acumulados das adesões: veículos pesados, com 86,1%; imóveis, com 66,5%; eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 36,2%; veículos leves, com 28,4%; e, motocicletas, com 23,4%. Somente um anotou retração: serviços, com -22,7%, que pouco interferiu no crescimento geral de 31,0% das vendas de janeiro a junho.

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,04 MILHÕES (JUNHO/2021)
- 7,34 MILHÕES (JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 9,5%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,65 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2021)
- 1,26 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020) 
   CRESCIMENTO: 31,0%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 103,34 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
- R$   61,26 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)   
  CRESCIMENTO: 68,7%
 
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 66,16 MIL (JUNHO/2021)
- R$ 52,33 MIL (JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 26,4%

- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 696,32 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021)
- 630,86 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)   
  CRESCIMENTO: 10,4%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 32,38 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021)
- R$ 26,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 22,2%
 
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 253 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,2%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,5%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
 - 3,9%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
 - R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
   CRESCIMENTO: 3,5%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
DE JANEIRO ATÉ JUNHO, NEGÓCIOS AUMENTAM 56,9% E ADESÕES EM ALTA DE 29,1%

Nos seis primeiros meses do ano, as vendas de novas cotas de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, cresceram 29,1%. O total atingido colaborou com a manutenção de pouco mais de 8 milhões de participantes ativos do Sistema de Consórcios dos últimos dez anos, no período.

Paralelamente, o acumulado de consorciados contemplados avançou 7,3%, com os correspondentes créditos concedidos aumentando 17,5%.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,62 MILHÕES (JUNHO/2021) 
- 6,15 MILHÕES (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 7,6%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,33 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 1,03 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020) 
   CRESCIMENTO: 29,1%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 58,22 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 37,11 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 56,9%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 611,14 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 553,09 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 10,5% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 23,72 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 19,29 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 23,0%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 24,0% (MAIO/2021 - R$ 23,72 BILHÕES SOBRE R$ 98,75 BILHÕES)
- 27,0% (MAIO/2020 - R$ 19,29 BILHÕES SOBRE R$ 71,39 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
PRIMEIRO SETOR EM PARTICIPANTES, VEÍCULOS LEVES FECHA O SEMESTRE EM ALTA DE 45,4% NOS NEGÓCIOS E 28,4% NAS ADESÕES 

O consórcio de veículos leves continua sendo o setor com maior número de participantes. Com 3,89 milhões de consorciados, anotou no primeiro semestre deste ano crescimento de 28,4% nas vendas de novas cotas.

Ao incluir automóveis, camionetas e utilitários, apontou aumento também nos créditos comercializados, tíquete médio e créditos concedidos, retraindo-se apenas nas contemplações.

Observou-se aumento de 14,1% nas vendas de novas cotas de veículos leves em junho (122,16 mil) quando comparadas com as 107,04 mil cotas vendidas no mesmo mês do ano passado. Ao comparar com janeiro e maio deste ano, que somaram 108,51 mil e 118,74 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 12,6% e de 2,9%.  
 

As mais de 290 mil contemplações em veículos leves foram potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciando 32,3% de participação nas comercializações do mercado interno, que totalizaram 902,56 mil. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,89 MILHÕES (JUNHO/2021) 
- 3,73 MILHÕES (JUNHO/2020)
  CRESCIMENTO: 4,3% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 704,05 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 548,31 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)  
CRESCIMENTO: 28,4% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 34,68 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 23,85 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 45,4% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 49,95 MIL (JUNHO/2021) 
- R$ 47,49 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 5,2%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 291,82 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 289,41 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  ESTÁVEL 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 14,35 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 12,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 14,9%

MOTOCICLETAS 
SETOR DAS DUAS RODAS ENCERRA OS SEIS PRIMEIROS COM ALTA DE 23,4% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS E 30,3% NOS NEGÓCIOS REALIZADOS 

O consórcio de motocicletas e motonetas é o segundo maior setor em participantes ativos. Ao cravar 23,4% de alta nas adesões do acumulado deste primeiro semestre, com 30,3% nos negócios, cresceu também no volume de participantes ativos, com 10,6% de evolução.

Ao fechar o período com aumento nos totais de contemplações, créditos concedidos, créditos comercializados e tíquete médio, ratificou a boa performance setorial. 

As 97,22 mil cotas vendidas em junho representaram um crescimento de 6,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 90,97 mil cotas. Na comparação com janeiro e maio deste ano, que somaram 93,95 mil e 95,82 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 3,5% e 1,5%.

 

As mais de 290 mil contemplações acumuladas de janeiro a junho, representam um potencial de compra de 56,1% do mercado interno, que totalizou 517,37 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,29 MILHÕES (JUNHO/2021) 
- 2,07 MILHÕES (JUNHO/2020) 
CRESCIMENTO: 10,6%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 543,64 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 440,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
CRESCIMENTO: 23,4%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 7,82 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 6,00 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 30,3% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 14,45 MIL (JUNHO/2021) 
- R$ 13,94 MIL (JUNHO/2020) 
 CRESCIMENTO: 3,7%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 293,15 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 242,75 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
   CRESCIMENTO: 20,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 4,22 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 3,30 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 27,9% 

VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
NEGÓCIOS NO SETOR DE PESADOS REGISTRAM AUMENTO DE 116,8% NO ACUMULADO DOS SEIS MESES DO ANO 
 
O consórcio de veículos pesados reúne caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, voltados ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além do agronegócio.

Ao completar os seis meses de 2021, registraram resultados positivos em todos os indicadores setoriais, com destaque para os créditos comercializados que superam os demais com alta de 116,8%. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em junho, com 18,79 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, observou-se alta de 144,7%. Na comparação com janeiro e maio deste ano, com 8,66 mil e 23,05 mil, respectivamente, verificaram-se crescimento de 117,0% e retração de 18,5%.

 

O segmento segue sendo a principal atividade em alta, nos meses de janeiro a junho, entre os diversos produtos disponibilizados na modalidade, principalmente por apresentar uma parcela básica adequada, já considerando as dificuldades enfrentadas.
   
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 433,93 MIL (JUNHO/2021) 
- 347,83 MIL (JUNHO/2020) 
CRESCIMENTO: 24,8%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 81,11 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 43,58 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 86,1%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 15,72 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$   7,25 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 116,8%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 198,15 MIL (JUNHO/2021) 
- R$ 175,20 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 13,1%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 26,17 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 20,93 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 25,0%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,15 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 3,50 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 47,1%

IMÓVEIS 
COM NEGÓCIOS AVANÇANDO 88,3% E AS VENDAS AMPLIANDO EM 66,5%, SETOR DE IMÓVEIS É UM DOS QUE MAIS CRESCE NO SEMESTRE

Um dos mais procurados no Sistema de Consórcios por disponibilizar créditos para aquisição de imóveis e realizar o principal sonho do brasileiro - a casa própria -, o segmento mostrou 66,5% de evolução nas adesões, além de 88,3% nos de negócios concretizados, ratificando o constante interesse dos consumidores na formação ou ampliação patrimonial, como verdadeiro investimento econômico. 

Com o tíquete médio mensal em alta, os resultados setoriais puderam registrar bons desempenhos ao longo do período da pandemia, em especial nos seis primeiros meses deste ano em relação ao ano passado. 

As 44,35 mil contemplações, acumuladas de janeiro a junho, representam potenciais 9,6% de participação no total de 462,30 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O comportamento das vendas de novas cotas de imóveis em junho foi bastante significativo.  As 45,76 mil cotas comercializadas representaram um crescimento de 58,7% em relação às 28,84 mil cotas do mesmo mês de 2020. Na comparação com janeiro e maio deste ano, com 32,39 mil e 41,89 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos a 41,3% e 9,2%.

 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO A JUNHO

Nos seis meses de 2021, 1.754 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando acima de R$ 85,61 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa.  
 

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,10 MILHÃO (JUNHO/2021) 
-    964,86 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 14,0%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 238,39 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 143,19 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 66,5% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 44,25 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 23,50 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
   CRESCIMENTO: 88,3%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 190,33 MIL (JUNHO/2021) 
- R$ 171,46 MIL (JUNHO/2020) 
 CRESCIMENTO: 11,0%  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 44,35 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 41,13 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
 CRESCIMENTO: 7,8%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,24 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 6,89 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 19,6% 

SERVIÇOS 
ALTA DE 40,0% NOS CRÉDITOS CONCEDIDOS E DE 35,8% NOS PARTICIPANTES FORAM AS TÔNICAS DO PRIMEIRO SEMESTRE 

As diversas possibilidades de utilização do consórcio de serviços tem sido um dos fatores que vêm impulsionando a recuperação do consórcio de serviços. Apesar das retrações das vendas de novas cotas e do tíquete médio mensal, o volume de negócios realizados atingiu 8,5% de aumento, nos seis primeiros meses do ano.

Também os acumulados de contemplações e de créditos concedidos apontaram resultados positivos, de 16,6% e 40,0%, respectivamente.
 
Em junho as vendas de novas cotas de serviços somaram 7,61 mil. Em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 4,95 mil cotas houve um avanço de 53,7%. Na comparação com janeiro e maio deste ano, com 8,02 mil e 8,67 mil, respectivamente, verificaram-se retrações de 5,1% e 12,2%.

 

Some-se às principais características deste setor a flexibilidade de usos, que levam os consorciados contemplados a poderem escolher onde investirão seus créditos como em serviços residenciais, serviços de saúde e estética, festas e eventos, entre outros.

A exemplo dos demais setores do Sistema de Consórcios, no consórcio de serviços há prazos mais longos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra, parcelas mensais adequadas a orçamentos individuais, familiares e empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 194,01 MIL (JUNHO/2021) 
- 142,89 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 35,8%  
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 41,04 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 53,08 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  RETRAÇÃO: 22,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 457,06 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 421,09 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 8,5%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$   9,53 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 10,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  RETRAÇÃO: 9,4%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 24,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 21,03 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 16,6%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 270,04 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 192,85 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 40,0%  

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
ADESÕES, NEGÓCIOS, TÍQUETE, CONTEMPLAÇÕES, CRÉDITOS CONCEDIDOS E PARTICIPANTES TERMINAM O SEMESTRE EM ALTA   
 
De janeiro a junho, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis registrou crescimento de 36,2% nas vendas de novas cotas com 72,8% de alta nos negócios realizados, houve ainda aumento de 41,6% nos participantes ativos; 43,5% no tíquete médio mensal; 4,6% nas contemplações com 23,4% nos créditos concedidos.
 
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de eletros em junho, com 13,10 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 3,62 mil, observou-se crescimento de 261,9%. Na comparação com janeiro e maio deste ano, com 4,13 mil e 13,39 mil, respectivamente, verificaram-se avanço de 217,2% e retração de 2,2%.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 127,69 MIL (JUNHO/2021) 
-   90,15 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 41,6% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 46,02 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 33,80 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 36,2%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 413,12 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 239,05 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 72,8%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO ANO) 
- R$ 10,85 MIL (JUNHO/2021) 
- R$   7,56 MIL (JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 43,5%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
-16,32 MIL (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- 15,60 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 4,6%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 146,23 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2021) 
- R$ 118,46 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020) 
  CRESCIMENTO: 23,4% 
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição 
Um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.

NOVIDADE - CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o 
Guia Consórcios de A a Z. 
Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z  
                                    
 
 PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 

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