Consórcio



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02/07/2021

Release - Matéria de junho de 2021 - ECONOMISTA SUGERE CONCEITOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS PARA EQUILIBRAR ORÇAMENTOS, INCLUSIVE O INDIVIDUAL E O FAMILIAR

ECONOMISTA SUGERE CONCEITOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS PARA EQUILIBRAR ORÇAMENTOS, INCLUSIVE O INDIVIDUAL E O FAMILIAR 

A educação financeira tem crescido como essência das finanças pessoais do consumidor brasileiro. Com a economia atravessando momentos difíceis devido à pandemia, é imprescindível que haja consciência sobre novos procedimentos financeiros para aqueles que pretendem manter um orçamento equilibrado e organizado, bem como para formar ou aumentar o patrimônio. 

Ao analisar a gestão de finanças, Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, considerou que o conceito do ponto de equilíbrio aplicado em administração financeira de empresas também pode ser utilizado por pessoas físicas e famílias.

O cálculo do ponto de equilíbrio tem por base a definição das despesas variáveis e fixas. As despesas e os custos variáveis são aqueles que se alteram de acordo com a receita, ou seja, se o faturamento sobe, as despesas e os custos relativos também sobem. É o caso do custo de um produto propriamente dito, das comissões e impostos sobre receita. Para exemplificar, se para uma receita de R$ 1.000,00, com alíquota de 18%, haverá imposto de R$ 180,00; se houver elevação para R$ 2.000,00, será de R$ 360,00. 

Por outro lado, os custos fixos independem da receita. Se, por exemplo, a empresa tem um aluguel mensal de R$ 600,00, este valor não será alterado caso a receita aumente ou diminua, pois não existe relação direta. Utilizando os números do exemplo dado, temos o seguinte demonstrativo:

 

A margem tem esse nome porque "contribui" para pagar os custos fixos, que existem independentemente de haver receita ou não. 

Baseado no exemplo, é possível calcular o ponto de equilíbrio orçamentário da empresa, cujo valor mínimo de receita será suficiente para pagar todos os custos e despesas sem sobra alguma (equilíbrio). Abaixo disso, é prejuízo.

Verifica-se que com o abatimento de 18% como despesa variável (imposto), há uma margem de contribuição de R$ 820,00 (82%) suficiente para pagar o aluguel de R$ 600,00, restando um saldo de R$ 220,00.

É possível agora calcular o ponto de equilíbrio que equivale a uma receita mínima, R$ 731,71, que zera todos os custos, não contabilizando lucro ou prejuízo.

Cálculo do "ponto de equilíbrio"

 

Utilizando a Receita de Equilíbrio demonstramos o saldo zero (nem lucro nem prejuízo)

 

É possível adaptar esses conceitos empresariais para o dia a dia. 

Ao detalhar, Barbagallo esclarece que, para as pessoas físicas, despesas variáveis são consumos extras como refeições em restaurantes e entretenimentos; maior ou menor consumo de energia; contas de telefone celular, entre outros; enquanto nas fixas, é fundamental a atenção em aluguéis, assinatura de TV a cabo, parcelas de compras a crédito e financiamento, taxas de condomínio etc.

Diferentemente de uma empresa, para uma pessoa a relação das despesas variáveis com a receita é psicológica, não direta. Muitas vezes quando há aumento salarial ou ganhos devido a promoção ou mais negócios, por exemplo, sente-se mais à vontade para frequentes jantares em restaurantes, gasta-se mais com lazer e, muitas vezes, "fica-se menos atentos com os pequenos gastos variáveis", detalha. 

Na medida em que os rendimentos de uma pessoa sobem, a influência psicológica toma conta e o sentimento de sentir-se descompromissado domina e gera avanços nas despesas. "É nesse momento que é possível calcular a margem de contribuição e o ponto de equilíbrio", adianta o economista.

Ao calcular a receita mínima ou ponto de equilíbrio, suficiente para cobrir os gastos variáveis e fixos, pode-se atuar nos itens de despesas passíveis de redução e eliminação. Obviamente, se alguns gastos fixos não podem ser alterados, pode-se controlar o impulso sobre os variáveis, o que proporcionará sobras maiores no orçamento.

Aplicando os princípios aqui demonstrados, será possível controlar melhor os gastos, ampliando a capacidade de investimento e de consumo, condição fundamental para a realização de sonhos.

A dica que fica é: separar as despesas fixas e variáveis e calcular o ponto de equilíbrio. "A partir daí, é necessário regular melhor os pagamentos, avaliar e cortar desperdícios, fixos ou variáveis, e, com mais folga no orçamento, planejar financeiramente a realização de seus sonhos", sugere.

"Uma boa alternativa, tanto para pessoas físicas como jurídicas, que desejam investir economicamente ou ampliar patrimônios, é o consórcio. Ao se planejar a médio e longo prazos, os objetivos tornam-se realidade. Com custos acessíveis, trabalhadores ou empresas podem adquirir bens ou serviços", orienta o economista.
A facilidade para saber como funciona um consórcio é obtida nos materiais disponibilizados no site da ABAC, tais como a cartilha "Na corda bamba", que auxilia as pessoas nesse objetivo. A publicação contém dicas e sugestões de controles para compromissos financeiros mais equilibrados e tranquilos. 

Depois de listar receitas e despesas, passo inicial para a organização, é possível aprofundar e adaptar alguns conceitos de margem e custos utilizados na administração financeira das empresas paralelamente à realidade pessoal.

PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA, TOTAL DE PARTICIPANTES DOS CONSÓRCIOS ULTRAPASSA A MARCA DE 8 MILHÕES 
Em cinco meses, negócios crescem mais de 70% e vendas de novas cotas superam 32%

Em quase 60 anos de história do Sistema de Consórcios, a marca de 8,02 milhões de consorciados ativos foi alcançada pela primeira vez, em maio. O inédito recorde foi conquistado em razão do aumento de 32,4% nas adesões acumuladas de janeiro a maio, com 1,35 milhão contra 1,02 milhão obtida no mesmo período do ano passado.

 


Os resultados dos negócios também bateram recorde ao atingirem R$ 83,19 bilhões (jan-mai/2021), 71,4% maiores que os R$ 48,54 bilhões (jan-mai/2020). 

 




Em todos os setores foram registrados crescimentos nos volumes de participantes: veículos leves, motocicletas, imóveis, veículos pesados, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.  A soma de 8,02 milhões de consorciados anotou alta de 13,0% sobre os 7,10 milhões observados em maio do ano passado.
 
O acumulado de contemplações no período chegou a 553,23 mil (jan-mai/2021), estável em relação às 555,88 mil (jan-mai/2020), com os correspondentes créditos concedidos avançando de R$ 23,15 bilhões (jan-mai/2020) para R$ 25,35 bilhões (jan-mai/2021), com 9,5% de alta.

 
 
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "o interesse do consumidor tem sido crescente face às características da modalidade e na forma de abordagem das administradoras que aceleraram mudanças internas, visando facilitar o atendimento das necessidades do público com novas formas de atendimento e disponibilidade, mostrando-se mais objetivas, evidenciando as peculiaridades e vantagens que os consórcios oferecem dentro da essência da educação financeira".

As 1,35 milhão de vendas de novas cotas de janeiro a maio foram resultantes dos acumulados setoriais, a partir das 581,89 mil adesões de veículos leves; 446,43 mil de motocicletas; 192,63 mil de imóveis; 62,32 mil de veículos pesados, 33,43 mil de serviços; e 32,92 mil de eletroeletrônicos. A média mensal de 270 mil, apurada no período, ficou bastante acima da registrada no ano passado, quando atingiu 204 mil vendas.

Os volumes anotados nos cinco meses dos últimos dez anos apontaram que o de 2021, com 1,35 milhão de novas cotas comercializadas, classificaram-no como o melhor da década, apesar da pandemia.
 
 
Na comparação constatada nos acumulados das contemplações dos cinco meses, durante a década, observou-se que o recorde continuou sendo o de 2015, com 598,20 mil, houve também acumulados próximos ou acima dos 500 mil/ano, com créditos potencialmente injetados nos diversos elos da cadeia produtiva brasileira.              

 
 

Na somatória de 553,23 mil consorciados contemplados, de janeiro a maio, foram consideradas as 238,53 mil de motocicletas; 228,47 mil de veículos leves; 35,39 mil de imóveis; 19,74 mil de veículos pesados; 18,96 mil de serviços; e 12,14 mil de eletroeletrônicos. A média mensal chegou a 110,65 mil, ligeiramente inferior à atingida no ano passado com 111,18 mil contemplações.

Outro fator que contribuiu para os recordes foi o valor do tíquete médio de maio, que chegou a R$ 62,09, 33,0% sobre os R$ 46,69, daquele mês de 2020. Na comparação com o do mês de abril/21, R$ 64,41, ficou 3,6% inferior. Em relação ao primeiro mês deste ano, R$ 57,28 (jan/21), ficou 8,4% superior.

 
 




Em maio, o Sistema de Consórcios cravou 8,02 milhões de consorciados ativos, inédito nos quase 60 anos de história, acima da marca de abril, quando esteve em 7,95 milhões. Em contrapartida, ficou maior em 13,0% sobre o de maio de 2020, quando atingiu 7,10 milhões de participantes.

 
 

Passados cinco meses do ano, o Sistema de Consórcios tem demonstrado forte demanda com resultados que o colocam como uma das principais opções no mercado financeiro e econômico, além de reafirmar a preferência pelos que planejam seus objetivos.

"A crescente procura pelos consórcios apontam para um consumidor mais consciente sobre a essência da educação financeira, considerando especialmente o investimento econômico proporcionado", esclarece Rossi. "Sejam pessoais, familiares, profissionais ou empresarias, as adesões à modalidade para aquisição de bens ou contratação de serviços têm anotado crescimento mês após mês, confirmando as expectativas de expansão para 2021", completa.

Gerenciar finanças pessoais vem se tornando, gradativamente, um hábito como parte do controle orçamentário, onde compras e despesas são avaliadas e compromissos são programados. "Ao evitar as chamadas compras por impulso", explica Rossi, "o brasileiro, com a influência e os exemplos, observados durante a pandemia, tem optado pela concretização de objetivos por meio do consórcio. A definição pela adesão à modalidade tem considerado suas peculiaridades, diferenciais e vantagens como a inexistência de cobrança de juros, custos finais menores apoiados na baixa taxa mensal de administração, prazos de pagamentos mais longos com consequentes parcelas mensais menores e acessíveis e, principalmente, a preservação do poder de compra, quando da contemplação. O saldo positivo está no aumento dos consorciados ativos, cujo total superou a marca histórica dos oito milhões", finaliza.



NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
De janeiro a maio de 2021, o Sistema de Consórcios apresentou desempenhos recordes nas vendas de novas cotas e nos negócios realizados, além da alta no tíquete médio mensal. Destaque-se o recorde de 8,02 milhões de participantes ativos. 

Cinco dos seis indicadores, que mostram as performances da modalidade, avançaram nos acumulados das adesões: veículos pesados, com 73,6%; imóveis, com 68,5%; veículos leves, com 31,9%; motocicletas, com 27,7%; e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 9,1%. Apenas um se retraiu, serviços, com -30,6%, que exerceu pouca influência no crescimento de 32,4% das vendas no período.



O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,02 MILHÕES (MAIO/2021)
- 7,10 MILHÕES (MAIO/2020)
  CRESCIMENTO: 13,0%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,35 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2021)
- 1,02 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 32,4%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 83,19 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021)
- R$ 48,54 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020)   
  CRESCIMENTO: 71,4%
 
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 62,09 MIL (MAIO/2021)
- R$ 46,69 MIL (MAIO/2020)
  CRESCIMENTO: 33,0%

- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 553,23 MIL (JANEIRO-MAIO/2021)
- 555,88 MIL (JANEIRO-MAIO/2020)   
  ESTÃVEL

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 25,35 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021)
- R$ 23,15 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020)
  CRESCIMENTO: 9,5%
 
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 253 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,2%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,5%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
 - 3,9%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
 - R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
   CRESCIMENTO: 3,5%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 





O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
ENQUANTO VENDAS TÊM ALTA DE 31,9%, NEGÓCIOS AVANÇAM QUASE 60%, DE JANEIRO ATÉ MAIO

Nos cinco meses do ano, houve 31,9% de aumento nas vendas de novas cotas de consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados. O volume alcançado contribuiu para o recorde do Sistema de Consórcios dos últimos dez anos, no período.

Paralelamente, o acumulado de contemplações manteve-se estável, enquanto os correspondentes créditos concedidos ampliaram-se em 9,8%.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,61 MILHÕES (MAIO/2021) 
- 5,91 MILHÕES (MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 11,8%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,09 MILHÃO (JANEIRO-MAIO/2021) 
-    826,72 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 31,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 46,99 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 29,41 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 59,8%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 486,74 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 487,85 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  ESTÁVEL   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 18,49 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 16,84 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 9,8%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 19,4% (ABRIL/2021 - R$ 14,07 BILHÕES SOBRE R$ 72,49 BILHÕES)
- 24,2% (ABRIL/2020 - R$ 14,10 BILHÕES SOBRE R$ 58,25 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
NEGÓCIOS AUMENTAM MAIS DE 50% COM VENDAS CRESCENDO ACIMA DOS 30%, NOS CINCO MESES 

Ao prosseguir apresentando crescimento, o consórcio de veículos leves registrou alta de 52,3% nos negócios realizados, apoiado no aumento de 31,9% nas adesões, que anotaram evolução de 19,8% no tíquete médio. O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, avançou 2,6% nos créditos concedidos, relativos às contemplações que se reduziram em 10,8%. O volume de consorciados ativos alcançou 3,90 milhões em maio.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de veículos leves em maio, com 118,74 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 74,66 mil, observou-se aumento de 59,0%. Ao comparar com janeiro e abril deste ano, que somaram 108,51 mil e 110,58 mil, respectivamente, verificaram-se crescimento de 9,4% e de 7,4%.


  
 


As quase 230 mil contemplações em veículos leves foram potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciando 30,2% de participação nas comercializações do mercado interno, que totalizaram 756,68 mil. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,90 MILHÕES (MAIO/2021) 
- 3,50 MILHÕES (MAIO/2020)
  CRESCIMENTO:11,4% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 581,89 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 441,27 MIL (JANEIRO-MAIO/2020)  
CRESCIMENTO: 31,9% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 28,58 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 18,77 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 52,3% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 49,90 MIL (MAIO/2021) 
- R$ 41,66 MIL (MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 19,8%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 228,47 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 256,18 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  RETRAÇÃO: 10,8% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 



VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,19 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 10,91 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 2,6%


MOTOCICLETAS 
58,2% DE POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS INTERNAS DE DUAS RODAS 

O consórcio de motocicletas e motonetas anotou forte evolução nas vendas de novas cotas, com 27,7%, que junto com o aumento de 5,8% do tíquete médio mensal, provocou crescimento de volume de negócios em 35,7%, como resultados nestes cinco meses. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de motos em maio, com 95,82 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 73,62 mil, observou-se crescimento de 30,2%. Na comparação com janeiro e abril deste ano, que somaram 93,95 mil e 85,85 mil respectivamente, verificaram-se crescimentos correspondentes a 2,0% e 11,6%.

 

As quase 240 mil contemplações, acumuladas de janeiro a maio, foram potenciais compradoras de 58,1% das vendas do mercado interno, que totalizaram 410,65 mil, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,29 MILHÕES (MAIO/2021) 
- 2,07 MILHÕES (MAIO/2020) 
CRESCIMENTO: 10,6%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 446,43 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 349,55 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
CRESCIMENTO: 27,7%
 





VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 6,42 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 4,73 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 35,7% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 14,50 MIL (MAIO/2021) 
- R$ 13,70 MIL (MAIO/2020) 
 CRESCIMENTO: 5,8%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 238,53 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 213,38 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 11,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,43 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 2,89 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 18,7% 

VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
NEGÓCIOS NO SETOR DE PESADOS REGISTRAM AUMENTO DE 103% NO ACUMULADO DOS CINCO MESES DO ANO 
 
Os grupos de consórcio de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, encerraram os cinco meses registrando aumento de 103% nos negócios realizados, com alta de 73,6% no acumulado de adesões, apesar da retração de 2,3% no tíquete médio mensal. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em maio, com 23,05 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 3,84 mil, observou-se aumento de 500,3%. Na comparação com janeiro e abril deste ano, com 8,66 mil e 11,34 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos de 166,2% e de 103,3%.

 

A forte demanda registrada de janeiro a maio nos diversos produtos disponibilizados no consórcio de veículos pesados, especialmente por se tratar ainda de parcela básica nas atividades internas essenciais e nas exportações como o agronegócio e o transporte rodoviário de cargas, projeta avanços futuros, apesar da influência da Covid-19.
   
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 411,62 MIL (MAIO/2021) 
- 350,65 MIL (MAIO/2020) 
CRESCIMENTO: 17,4%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 62,32 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 35,90 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 73,6%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 12,00 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$   5,91 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 103,0%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 172,09 MIL (MAIO/2021) 
- R$ 176,06 MIL (MAIO/2020) 
  RETRAÇÃO: 2,3%
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 19,75 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 18,29 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 8,0%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,87 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 3,04 BILHÕES (JANEIRO-2020) 
  CRESCIMENTO: 27,3%  
   

IMÓVEIS 
NEGÓCIOS CRESCEM 91,6%, COM VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTANDO 68,5%, DE JANEIRO A MAIO

O consórcio de imóveis apresentou 68,5% de avanço nas vendas de novas cotas, com 91,6% nos de negócios concretizados, reafirmando o grande interesse dos consumidores na formação ou ampliação patrimonial, como verdadeiro investimento econômico. 

Apesar da retração anotada no tíquete médio mensal, os resultados setoriais apontam boas performances ao longo do período da pandemia, confirmando o desejo maior do brasileiro: a casa própria. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de imóveis em maio, com 41,89 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 17,31 mil, observou-se aumento de 142,0%. Na comparação com janeiro e abril deste ano, com 32,39 mil e 38,08 mil, respectivamente, verificaram-se crescimentos a 29,3% e 10,0%.

As 35,39 mil contemplações, acumuladas de janeiro a maio, foram potenciais compradoras de 9,6% do total de 367,18 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).




 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS ?JANEIRO A MAIO

Nos cinco meses de 2021, 1.429 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando acima de R$ 70,28 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa. 
 
 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,09 MILHÃO (MAIO/2021) 
-    948,21 MIL (MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 15,0%
 

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 192,63 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 114,35 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 68,5% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 35,54 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 18,55 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
   CRESCIMENTO: 91,6%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 173,20 MIL (MAIO/2021) 
- R$ 189,37 MIL (MAIO/2020) 
  RETRAÇÃO: 8,5%   

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 35,39 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 36,18 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   RETRAÇÃO: 2,2%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 6,53 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 6,04 BILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 8,1% 

SERVIÇOS 
VOLUME DE CONSORCIADOS ATIVOS AVANÇA 37,2% EM MAIO 

Com 37,2% de aumento no total de participantes ativos, o consórcio de serviços contabilizou alta de 4,2% nos negócios, apesar da retração verificada no acumulado de vendas de novas cotas, de janeiro a maio. 

Entre as principais características deste setor destacam-se a flexibilidade e a diversificação dos usos dos créditos concedidos, quando das contemplações. A modalidade tem sua maior demanda para serviços residenciais, seguidos por serviços de saúde e estética, festas e eventos.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de serviços em maio, com 8,67 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 1,98 mil, observou-se um avanço de 337,9%. Na comparação com janeiro e abril deste ano, com 8,02 mil e 5,06 mil, verificaram-se crescimentos de 8,1% e 71,3%.


 

A demanda pela modalidade se diferencia, a exemplo dos demais setores do Sistema de Consórcios, pelos prazos mais longos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, poder de compra, parcelas mensais adequadas a orçamentos individuais, familiares e empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 197,02 MIL (MAIO/2021) 
- 143,61 MIL (MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 37,2%  
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 33,43 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 48,14 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   RETRAÇÃO: 30,6%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 384,51 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 369,06 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 4,2%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$   9,50 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 11,54 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  RETRAÇÃO: 17,7%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 18,96 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 18,10 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 4,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 217,09 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 162,07 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 33,9%  


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
PARTICIPANTES E TÍQUETE MÉDIO CRESCEM NO QUADRIMESTRE   
 
Com três indicadores apontando crescimentos e três sinalizando retrações. De janeiro a maio, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis continuou apresentando tendência de crescimento dentro do Sistema de Consórcios. Ao anotar alta de 25,6% no total de participantes ativos, apontou alta também nas adesões e nos créditos comercializados. Os demais indicadores registraram reduções.
 
Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de eletros em maio, com 13,39 mil, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 2,42 mil, observou-se crescimento de 453,3%. Na comparação com janeiro e abril deste ano, com 4,13 mil e 5,71 mil, respectivamente, verificaram-se avanços de 224,2% e de 134,5%.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 121,35 MIL (MAIO/2021) 
-   96,63 MIL (MAIO/2020) 
   CRESCIMENTO: 25,6% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 32,92 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 30,18 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 9,1%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 270,99 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 211,66 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  CRESCIMENTO: 28,0%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO ANO) 
- R$ 8,00 MIL (MAIO/2021) 
- R$ 8,49 MIL (MAIO/2020) 
RETRAÇÃO: 5,8% 
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 12,14 MIL (JANEIRO-MAIO/2021) 
- 13,74 MIL (JANEIRO-MAIO/2020) 
   RETRAÇÃO: 11,6% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 100,84 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2021) 
- R$ 104,42 MILHÕES (JANEIRO-MAIO/2020) 
  RETRAÇÃO: 3,4% 
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição 
Um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.


NOVIDADE - CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: www.consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o 
Guia Consórcios de A a Z. 
Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 
                                    
 
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br/. 
 

CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
ACESSE: http://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira. 
 
  

 
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONSÓRCIOS PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE www.abac.org.br. 
VOLTADO AO CONSUMIDOR, O PORTAL CONTA COM UMA ESTRUTURA SIMPLES E INTUITIVA PARA INCENTIVAR O LEITOR A NAVEGAR E CONHECER MAIS SOBRE OS CONSÓRCIOS. 
 
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