Consórcio



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30/04/2021

Release - Matéria de Abril de 2021 - A CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

POUPANÇA E INVESTIMENTO: 
A CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
Participação da modalidade chega aos 3,9% do PIB de 2020

Um dos indicadores mais buscados pelos players da economia, no início de cada ano, é a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao período recém terminado. Por decorrência, outros indicadores relacionados com o dado são disponibilizados, com destaque para a discutida taxa de poupança nacional.
Segundo Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a poupança nacional, calculada sobre o PIB, é definida como a soma das poupanças dos agentes privados, formada por pessoas físicas e jurídicas, mais a poupança do governo, correspondente ao superávit (ou déficit) nominal do orçamento da união". 

Na visão econômica clássica, a poupança nacional é o valor disponível para financiar investimentos. É do seu saldo que virão os rendimentos dos poupadores que se abstiveram de consumir de imediato. No contraponto, a teoria Keynesiana aponta que investimentos independem da poupança, mas sim de financiamentos.

"Contudo, é claro que, teorias à parte", diz Barbagallo, "o fato é que poupar, seja por qual meio for, é uma atitude saudável que propicia segurança, perspectiva de futuro e qualidade de vida".

Poupa-se a fim de ter uma reserva para emergências, aposentadoria, para realização de um sonho de consumo ou até um investimento. O fato é que toda poupança será utilizada em algum momento.

Nos últimos dez anos, a análise da relação entre os valores do PIB e os da poupança nacional revelou percentuais oscilando de 17,2% em 2011, passando por pico de 18,3% em 2013, até chegar aos 12,2% de 2019, seguido dos 15,0% do ano passado, mesmo com a pandemia, segundo dados do IBGE.



 
Fonte: IBGE


No Brasil, a taxa nacional de poupança é baixa em comparação às de outras economias mundiais. O grande diferencial está na educação financeira da população, que tem papel fundamental na mudança de postura. 

O Sistema de Consórcios, ao registrar forte crescimento no último ano, tem sido uma das formas de acumular recursos para a realização de objetivos, pois tem na disciplina um dos pilares de seus avanços.  

Ao relacionar a disponibilidade de recursos aplicados na modalidade e a respectiva participação na poupança nacional, nota-se que muitos consorciados, já de posse de seus créditos, ainda esperam o melhor momento para utilizá-los. 

Ano após ano, os valores crescem e elevam o percentual de presença no indicador. Em 2020, representaram 3,1% da poupança nacional. 

Enquanto os recursos evoluíram, de forma constante, de R$ 15,0 bilhões, em 2011, para R$ 34 bilhões, - com aumento de 126,67% -, a participação dos recursos disponíveis aplicados no Sistema de Consórcios variou de 2,0%, há dez anos, para 3,1% no ano passado, isto é, 55% de alta.


 
                  Fonte dos valores em bilhões R$: Banco Central

Pela representatividade dos números, é possível depreender a importância dos consórcios para a economia nacional e para a vida econômico-financeira das pessoas físicas e jurídicas. 

?Para a economia nacional, o mecanismo é um indutor do desenvolvimento nos diversos segmentos em que atua, enquanto para o cidadão, trata-se de um instrumento perfeito que se insere na essência da educação financeira?, sintetiza Barbagallo.

Um dado expressivo do Sistema de Consórcios é o valor dos ?Ativos Administrados?. Composto por recursos aplicados mais os valores a receber dos consorciados, corresponde hoje a R$ 289 bilhões, ou 3,9% do PIB, percentual maior que o do ano passado.

Os valores a receber desse mecanismo de autofinanciamento, uma criação genuinamente brasileira, é um indicador de dados que aponta milhares de pessoas poupando mensalmente para atingir seus objetivos. São recursos dos consorciados que, aplicados mensalmente nos seus grupos, serão, no momento das contemplações por sorteio ou por lance, alocados na cadeia produtiva.
 
?Fortalecido pela poupança tradicional e pela poupança programada do Sistema de Consórcios, esse círculo virtuoso, composto por poupar, produzir e consumir, torna a economia mais robusta?, complementa o economista da ABAC.



AO ATINGIR R$ 47,93 BILHÕES, NEGÓCIOS COM CONSÓRCIOS BATEM RECORDE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS AO CRESCER 42,8%
Mais de 790 mil novas cotas comercializadas confirmam continuidade de interesse do consumidor pela modalidade 

O balanço do primeiro trimestre do Sistema de Consórcios apresentou crescimento de 42,8% no volume de negócios realizados. O total alcançou R$ 47,93 bilhões, o maior dos últimos dez anos. O crescente interesse do consumidor, aliado a alta de quase 17,0% do tíquete médio, foram os principais fatores do cenário positivo.

Paralelamente, o total de 7,93 milhões de participantes ativos em março, ao superar o recorde histórico de 7,92 milhões de consorciados registrado em fevereiro, contou com aumentos em todos os segmentos ? veículos leves, veículos pesados, motocicletas, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - onde a modalidade está presente, ficou 7,0% maior que os 7,41 milhões anteriores.

Ao anotar avanço de 42,8%, os créditos comercializados saltaram de R$ 33,56 bilhões (jan-mar/2020) para R$ 47,93 bilhões (jan-mar/2021). Na comparação entre os mesmos períodos, o acumulado de adesões contabilizou 791,43 mil cotas, com alta de 10,3% sobre as 717,20 mil anteriores.

 

Enquanto a somatória de contemplações se retraiu em 8,7%, reduzindo-se de 340,16 mil (jan-mar/2020) para 310,40 mil (jan-mar/2021), o correspondente total de créditos concedidos cresceu 4,1%, subindo de R$ 13,80 bilhões (jan-mar/2020) para R$ 14,36 bilhões (jan-mar/2021).

 

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a convivência com as restrições determinadas pelas autoridades sanitárias tem provocado constantes adequações nas estratégicas de atuação das administradoras junto ao mercado. Sempre existem novos formatos de contatos e de abordagem, visando conscientizar, mostrar as diferenças e motivar os consumidores a aderirem ao consórcio".

Entre as principais razões que muitos interessados têm optado pela modalidade está o conhecimento sobre educação financeira, que inclui a gestão das finanças pessoais e o planejamento das futuras compras. Também estão considerados a inexistência de cobrança de juros, custos finais menores apoiados na baixa taxa de administração mensal, prazos de pagamentos mais longos com consequentes parcelas menores e acessíveis aos orçamentos mensais individuais, familiares e até empresariais.

As 791,43 mil adesões foram resultados dos acumulados das 352,57 mil novas cotas de veículos leves; 264,75 mil de motocicletas; 112,67 mil de imóveis; 27,93 mil de veículos pesados, 19,70 mil de serviços; e 13,82 mil de eletroeletrônicos. A média mensal verificada nos três primeiros meses, 263,81 mil, esteve acima da apresentada durante o ano de 2020, que chegou a 251,69 mil vendas.

Os dados dos primeiros trimestres dos últimos dez anos mostraram que o de 2021, com 791,43 mil novas cotas vendidas, classifica-o como o melhor da década, apesar da pandemia.
 

Na comparação dos volumes acumulados nas contemplações dos trimestres, durante a década, observou-se que o recorde ficou em 2015, com 357,70 mil. Houve, ao longo dos dez anos, volumes próximos ou acima dos 300 mil/ano, com créditos potencialmente injetados nos diversos elos da cadeia produtiva brasileira.              

 

A somatória de 310,40 mil contemplações de janeiro a março teve origem nas 133,08 mil de motocicletas; 130,74 mil cotas de veículos leves; 20,52 mil de imóveis; 10,84 mil de veículos pesados; 9,85 mil de serviços; e 5,37 mil de eletroeletrônicos. A média mensal deste ano chegou a 103,47 mil, superando a alcançada no ano passado de 100,66 mil contemplações.

Com o avanço de 16,9%, o tíquete médio de março chegou a R$ 60,13 mil, acima dos R$ 51,44 mil do mesmo mês do ano passado, contribuindo, junto com o acumulado de adesões para o maior volume trimestral. Na comparação com o mês de fevereiro/21, ficou 6,2% abaixo, contudo, em relação a janeiro/21 esteve 5% maior.

 

O Sistema de Consórcios voltou a quebrar recorde histórico de participantes ativos em março ao atingir 7,93 milhões, ligeiramente superior à marca de fevereiro, quando chegou a 7,92 milhões. Ficou também 7,0% maior que o de março de 2020, quando chegou a 7,41 milhões de consorciados ativos.

 

Apesar das turbulências provocadas pela Covid-19, o Sistema de Consórcios vem se ajustando gradativamente de maneira a permitir que consorciados ou interessados possam receber e absorver as informações, optando pela modalidade.

"Ao registrar constante crescimento, passado um ano do início da pandemia, o mecanismo tem impactado consumidores com vários tipos de planos para aquisição de bens ou contratação de serviços e provocando mudanças de comportamento. Ao despertar a importância de suas características, os consórcios procuram apresentar vantagens em, inicialmente, analisar e planejar futuros compromissos, destacando evitar decisões como a do imediatismo de consumo ou a contratação de novos endividamentos, sempre dentro da boa gestão das finanças pessoais", complementa Rossi. 

ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CRESCEM E SISTEMA DE CONSÓRCIOS ATINGE 3,9% DO PIB DE 2020

Com características próprias, o Sistema de Consórcios, que completará 60 anos no próximo ano, mesmo enfrentando as dificuldades oriundas da Covid-19, transmite segurança e credibilidade para os participantes ativos e, de forma significativa, contribui para o desenvolvimento econômico nacional. 

Em recente divulgação, o Banco Central apontou que os grupos de consórcios em andamento, mais a soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras, alcançaram R$ 289 bilhões (dez/2020) contra R$ 253 bilhões (dez/2019), registrando aumento de 14,2%. 

A análise dos últimos quatro anos, de dezembro de 2017 a 2020, os ativos administrados apresentaram crescimento de 40,3%, saltando de R$ 206 bilhões para R$ 289 bilhões. Paralelamente, o último resultado alcançou 3,9% de participação sobre o PIB do ano passado, que fechou em R$ 7,4 trilhões.

 
 
O Sistema de Consórcios também consolidou sua evolução no Patrimônio Líquido Ajustado (PLA), em 14,5%, ao avançar de R$ 16,22 bilhões, em dezembro de 2019, para R$ 18,58 bilhões, naquele mês de 2020. Na comparação dos últimos quatro anos, a alta foi de 52,4%, quando relacionado com R$ 12,19 bilhões do fechamento de 2017. 
 
 

NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

Apesar da pandemia vivida desde março do ano passado, as atividades das administradoras de consórcios no período se reinventaram e mostraram crescimento de 3,5% na arrecadação de tributos e de contribuições sociais, totalizando R$ 3,26 bilhões (dez/2020) contra R$ 3,15 bilhões (dez/2019).
 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
O Sistema de Consórcios, de janeiro a março de 2021, registrou performance positiva ao anotar um novo recorde no total de participantes, apoiado pelas altas nas adesões e no tíquete médio mensal. Os indicadores geral e setoriais assinalaram bastante interesse dos consumidores, porém com a pandemia ainda provocando oscilações em alguns segmentos. 

Os participantes ativos foram novamente a ênfase no período, quando, em março, anotou novo recorde histórico com 7,93 milhões de consorciados. Todos os setores avançaram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 34,7%; serviços, com 25,6%; veículos pesados, com 10,2%; imóveis, com 9,6%; motocicletas, com 7,5%; e veículos leves, com 4,6%, reafirmando o desejo dos consorciados em conquistar seus objetivos pelo investimento econômico no mecanismo.

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,93 MILHÕES (MARÇO/2021)
- 7,41 MILHÕES (MARÇO/2020)
  CRESCIMENTO: 7,0%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 791,43 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021)
- 717,20 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
 CRESCIMENTO: 10,3%
 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 47,93 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021)
- R$ 33,56 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)   
  CRESCIMENTO: 42,8%
 
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 60,13 MIL (MARÇO/2021)
- R$ 51,44 MIL (MARÇO/2020)
  CRESCIMENTO: 16,9%

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 310,40 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021)
- 340,16 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)   
  RETRAÇÃO: 8,7%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 14,36 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021)
- R$ 13,80 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  CRESCIMENTO: 4,1%
 
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 253 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,2%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 14,5%

- PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2020
 - 3,9%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
 - R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
   CRESCIMENTO: 3,5%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM E NEGÓCIOS APROXIMAM-SE DOS 30% DE ALTA, NOS TRÊS PRIMEIROS MESES

No primeiro trimestre, mesmo suportando a influência da pandemia, houve 14,2% de aumento nas vendas de novas cotas dos consórcios de veículos leves, motocicletas e veículos pesados. O volume acumulado contribuiu para a alta dos negócios, em 28,2%, contribuindo inclusive a soma recorde de participantes do Sistema de Consórcios.

Simultaneamente, o acumulado de contemplações, mesmo em retração, obteve ligeira alta nos correspondentes créditos concedidos aos consorciados.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,56 MILHÕES (MARÇO/2021) 
- 6,20 MILHÕES (MARÇO/2020) 
CRESCIMENTO: 5,8%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 645,25 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 565,08 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 14,2%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 26,49 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 20,67 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 28,2%
  
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 274,66 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 297,62 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  RETRAÇÃO: 7,7%   

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 10,40 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 10,30 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 1,0%  

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 21,8% (FEVEREIRO/2021 ? R$ 7,49 BILHÕES SOBRE R$ 34,30 BILHÕES)
- 20,0% (FEVEREIRO/2020 ? R$ 6,66 BILHÕES SOBRE R$ 33,13 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 


VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
PRIMEIRO TRIMESTRE FECHOU COM AUMENTO NAS ADESÕES, NO TÍQUETE MÉDIO E NOS NEGÓCIOS REALIZADOS 

Apoiado na alta das adesões e no aumento do tíquete médio, o consórcio de veículos leves registrou avanço nos créditos comercializados, no primeiro trimestre. Contudo, houve retrações no acumulado das contemplações e nos créditos concedidos. O volume de consorciados ativos anotou aumento em março em relação ao mesmo mês do ano passado.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de veículos leves em março, com 123,07 mil, em relação a março do ano passado, com 87,75 mil, observou-se aumento de 40,3%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 108,51 mil e 121,00 mil, verificaram-se crescimentos de 13,4% e 1,7%, respectivamente.


  


No trimestre, as mais de 130 mil contemplações em veículos leves foram potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciando 28,9% de participação nas comercializações do mercado interno, isto é um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,89 MILHÕES (MARÇO/2021) 
- 3,72 MILHÕES (MARÇO/2020)
CRESCIMENTO: 4,6% 
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 352,57 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 312,85 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
CRESCIMENTO: 12,7% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 17,20 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 13,32 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 29,1% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 50,73 MIL (MARÇO/2021) 
- R$ 42,25 MIL (MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 20,1%  

- CONTEMPLAÇÕES* 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 130,74 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 158,82 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   RETRAÇÃO: 17,7% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 6,34 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 6,74 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  RETRAÇÃO: 5,9%


MOTOCICLETAS 
DUAS RODAS EM ALTA NO TRIMESTRE: TODOS OS INDICADORES SINALIZAM AVANÇOS

Os bons resultados marcaram o consórcio de motocicletas no primeiro trimestre. Houve aumento em todos os indicadores: vendas de novas cotas, tíquete médio, créditos comercializados, participantes ativos, contemplações e créditos concedidos. 

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de motos em março, com 88,95 mil, em relação a março do ano passado, com 60,63 mil, observou-se aumento de 46,7%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 93,95 mil e 81,85 mil, verificou-se retração de 5,3% e crescimento de 8,7%, respectivamente.

 

As mais de 133 mil contemplações, acumuladas de janeiro a março, foram potenciais compradoras de 64,7% das vendas do mercado interno, que totalizaram 205,56 mil, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a mais de uma moto a cada duas comercializadas no país.  

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,28 MILHÕES (MARÇO/2021) 
- 2,12 MILHÕES (MARÇO/2020) 
CRESCIMENTO: 7,5%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 264,75 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 225,65 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
CRESCIMENTO: 17,3%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,81 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 3,03 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 25,7% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 14,62 MIL (MARÇO/2021) 
- R$ 13,65 MIL (MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 7,1%

   CONTEMPLAÇÕES* 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 133,08 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 127,51 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 4,4%

* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 1,91 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 1,70 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 12,4% 


VEÍCULOS PESADOS  
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM E NEGÓCIOS AVANÇAM MAIS DE 26% NO TRIMESTRE 
 
De janeiro a março, o consórcio de veículos pesados, que inclui caminhões, máquinas agrícolas (tratores), implementos rodoviários e agrícolas, fechou o trimestre com crescimento nas adesões e no tíquete médio provocando aumento de 26,7% nos negócios. Contribuiu ainda nos 10,2% no total de consorciados ativos sobre o mesmo período de 2020.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de pesados em março, com 12,00 mil, em relação a março do ano passado, com 7,00 mil, observou-se aumento de 71,4%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 8,66 mil e 7,27 mil, verificaram-se crescimentos de 38,5% e 65,1%, respectivamente.

 

A demanda pelos produtos do consórcio de veículos pesados, especialmente por se tratar de parcela importante nas atividades essenciais como o agronegócio e o transporte rodoviário de cargas, tem observado avanços constantes, mesmo em tempos de pandemia.
   
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 395,12 MIL (MARÇO/2021) 
- 358,60 MIL (MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 10,2%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 27,93 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 26,58 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 5,1%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,48 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 4,32 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 26,9%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 182,29 MIL (MARÇO/2021) 
- R$ 171,34 MIL (MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 6,4%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 10,84 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 11,30 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
RETRAÇÃO: 4,1%  
  
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 2,14 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 1,85 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2020) 
  CRESCIMENTO: 15,7%  
   

IMÓVEIS 
CONSÓRCIO DE IMÓVEIS CONTABILIZA MAIORES ALTAS NAS ADESÕES E NOS NEGÓCIOS, INFLUENCIANDO DIRETAMENTE O SISTEMA
Neste trimestre, o consórcio de imóveis anotou os maiores percentuais de crescimentos nos indicadores de vendas de novas cotas, com 38,1%, e nos negócios realizados, com 70,5%, sobre o mesmo período do ano passado. Os totais em dados absolutos influenciaram fortemente os resultados gerais do Sistema de Consórcios. 

No interesse dos novos consorciados pela modalidade em março, que buscam realizar sonhos da casa própria e de outros tipos de bens imóveis, observou-se também a procura por um tíquete 20% maior que o do ano passado, no valor aproximado de R$ 200 mil.

Consolidada no patamar de um milhão de participantes, a modalidade tem sido demandada por aqueles que desejam a casa própria. Recente pesquisa mostrou que 57,6% dos consorciados objetivam residências urbanas.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de imóveis em março, com 31,06 mil, em relação a março do ano passado, com 23,01 mil, observou-se aumento de 35,0%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 32,39 mil e 49,21 mil, verificaram-se retrações de 4,1% e 36,9%, respectivamente.

 

As 20,52 mil contemplações, acumuladas no primeiro trimestre, foram potenciais compradoras de 12,2% do total de 105,69 mil imóveis financiados de janeiro a fevereiro incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS ?JANEIRO A MARÇO

Nos três primeiros meses de 2021, 836 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando acima de R$ 41,09 milhões, de acordo com o Cepas/Caixa. 
 
 
 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,06 MILHÃO (MARÇO/2021) 
-    966,76 MIL (MARÇO/2020) 
CRESCIMENTO: 9,6%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 112,67 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
-   81,56 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    CRESCIMENTO: 38,1% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 21,11 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 12,38 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
   CRESCIMENTO: 70,5%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 198,49 MIL (MARÇO/2021) 
- R$ 165,99 MIL (MARÇO/2020) 
    CRESCIMENTO: 19,6% 
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 20,52 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 22,43 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
     RETRAÇÃO: 8,5%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,84 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 3,36 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
   CRESCIMENTO: 14,3% 

SERVIÇOS 
PARTICIPANTES E TÍQUETE MENSAL REGISTRAM AUMENTOS ACIMA DE 25% EM MARÇO

No final do primeiro trimestre, o consórcio de serviços apresentou forte crescimento no total de participantes ativos, com aumento de 25,6%, contribuindo para o crescimento e para o recorde verificado no Sistema de Consórcios. Face à diversificação de usos, as adesões em março apontaram tíquete maior, anotando alta de 25,7%. Os demais indicadores estiveram em baixa.

Com uma história mais recente, o mecanismo tem sua maior procura focada em utilizações como serviços residenciais, seguidos por serviços de saúde e estética e festas e eventos, segundo revelou a última pesquisa realizada pela assessoria econômica da ABAC.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de serviços em março, com 6,05 mil, em relação a março do ano passado, com 5,60 mil, observou-se um avanço de 8,0%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 8,02 mil e 5,62 mil, verificarou-se retração de 24,6% e avanço de 7,7%, respectivamente.


  

A preferência pela modalidade se diferencia, não apenas pela versatilidade do uso quando da contemplação, mas também pelas demais peculiaridades dos consórcios como, por exemplo, prazos mais longos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, poder de compra, parcelas mensais adequadas a orçamentos individuais, familiares e empresariais.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 193,76 MIL (MARÇO/2021) 
- 154,29 MIL (MARÇO/2020) 
    CRESCIMENTO: 25,6%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 19,70 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 44,25 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 55,5%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 237,06 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 325,39 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 27,1%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 10,66 MIL (MARÇO/2021) 
- R$   8,48 MIL (MARÇO/2020) 
    CRESCIMENTO: 25,7%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
-    9,85 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 11,57 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 14,9%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 77,09 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 89,39 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 13,8%  


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
CONSORCIADOS ATIVOS E TÍQUETE MÉDIO REGISTRAM CRESCIMENTOS NO FINAL DO TRIMESTRE   
 
No encerramento do terceiro trimestre, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis acompanhou a tendência dos outros setores do Sistema de Consórcios apresentando alta no total de participantes ativos, com aumento de 34,7% sobre março do ano passado. Paralelamente, também o tíquete médio do mês cresceu, ao avançar 9,4%.

Houve retrações nas vendas de novas cotas, créditos comercializados, contemplações e créditos concedidos nos acumulados de janeiro a março deste ano contra o mesmo período de 2020.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de eletros em março, com 4,98 mil, em relação a março do ano passado, com 3,11 mil, observou-se crescimento de 60,1%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com 4,13 mil e 4,72 mil, verificaram-se avanços de 20,6% e de 5,5%, respectivamente.

 


- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 116,68 MIL (MARÇO/2021) 
-   86,63 MIL (MARÇO/2020) 
     CRESCIMENTO: 34,7% 
  
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 13,82 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 26,31 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 47,5% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 101,70 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 178,07 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 42,9% 
 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO ANO) 
- R$ 8,34 MIL (MARÇO/2021) 
- R$ 7,62 MIL (MARÇO/2020) 
    CRESCIMENTO: 9,4%
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 5,37 MIL (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- 8,54 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 37,1% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 38,58 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2021) 
- R$ 58,84 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020) 
    RETRAÇÃO: 34,4% 
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição 
Um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.


NOVIDADE - CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: www.consorciodeaaz.org.br.


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