Consórcio



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09/03/2021

Matéria de Fevereiro de 2021 - Dados de Janeiro de 2021 - Análise mostra que o Sistema de Consórcios auxilia pessoas físicas e jurídicas a aproveitar oportunidades

CUSTOS DE OPORTUNIDADE E OPORTUNIDADES PERDIDAS
Análise mostra que o Sistema de Consórcios auxilia pessoas físicas e jurídicas a aproveitar oportunidades

CONSÓRCIOS INICIAM 2021 MANTENDO CRESCIMENTO NOS NEGÓCIOS E NAS ADESÕES, NÃO OBSTANTE A CONTINUIDADE DA PANDEMIA

Quando se fala em custos, sempre vem à mente preços a pagar para obtenção de bens ou serviços. As ciências contábeis e administrativas são claras em definir o que são custos, despesas, gastos, investimentos e desembolsos. Sem aprofundar conceitos, destaque-se que a mensuração do valor de cada um é feita mediante algo palpável ou documental.

A assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios observou a existência de mais de uma categoria de custo. Para a ciência econômica, existe um custo oculto denominado "custo de oportunidade". Trata-se daquele que significa valor ou benefício renunciado quando há opção por uma decisão em detrimento de outra. Para Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, "se por vezes é difícil aferi-lo, ao contrário dos tradicionais, os de oportunidade estão presentes diariamente nas decisões das pessoas e empresas".

Ao identificá-lo, exemplificado a partir de uma simples escolha entre fazer o trajeto de casa para o trabalho utilizando o transporte coletivo ou usando automóvel, ou em outras opções que envolvam valores mais significativos, impactantes na vida financeira, sempre haverá um custo de oportunidade embutido.

Para pessoas jurídicas, quando a decisão é investir recursos disponíveis em novos equipamentos, com vistas a ampliar a produção, abdica-se, por consequência, de rendimentos que poderiam ser auferidos em aplicações financeiras. Tais receitas seriam o custo de oportunidade. Na contrapartida, acredita-se que os resultados provenientes do mercado, ao absorver o aumento de produção, transformarão o custo em lucros maiores nos médio e longo prazos. "Portanto, não há decisão certa ou errada. Há que se considerar um cenário e os riscos a serem analisados a cada decisão", destaca Barbagallo.

O economista explica ainda que a ciência econômica existe em razão da escassez de recursos. Uma deliberação tomada em substituição a outra valida essa insuficiência. Ao privar-se do carro para ir ao trabalho, haverá economia, mas o consumidor abrirá mão do conforto. "Contudo, se a economia diária proporcionada for planejada, com vistas a um objetivo a ser alcançado, a escolha fará todo sentido", justifica.

Ao longo da vida, muitas oportunidades se apresentam para que haja uma jornada tranquila e bem-sucedida. Para cada situação, há limites para abrir mão de determinados ganhos quando se faz escolhas. O sonho de ter um carro novo ou um primeiro imóvel, ou mesmo um segundo imóvel para renda, objetivam tranquilidade futura e exigem disciplina. 

Todo processo começa com uma decisão, com um primeiro passo. As características do Sistema de Consórcios contribuem tanto para o planejamento, como para disciplina financeira. "Como alguém já disse, a sorte é o encontro do preparo com a oportunidade", esclarece o economista.

Na conclusão da análise, Barbagallo enumerou várias situações em que o aparecimento de uma oportunidade não deve ser perdida, mas que o preparativo a transforme em prosperidade.

"O momento em que, na maturidade, uma pessoa, organizada financeiramente de posse de uma carta de crédito contemplada de consórcio, está pronta para adquirir um imóvel possível de se tornar a garantia de renda extra, por exemplo, para a aposentadoria;

A idealização de um curso no exterior, que pode trazer muitos benefícios para uma carreira profissional, trata-se de outra oportunidade disponibilizada. No caso de uma empresa, o momento certo de investir econômica e planejadamente pode se originar por ocasião da adesão a um grupo de consórcio de máquinas, equipamentos ou veículos, o que poderá alavancar os negócios ou aumentar a produtividade. A redução de custos inicia-se no momento da compra dos equipamentos. 

O sonho do brasileiro em ser seu próprio patrão pode ser viabilizado pelo Consórcio. Empresas de transportes ou trabalhadores autônomos, entregas via aplicativo, food trucks, locações de máquinas, equipamentos ou veículos, pequenos negócios nos ramos de costura, produção de alimentos, comércios, são outras alternativas que se apresentam para aqueles que resolvem apostar no empreendedorismo.

Poderia citar outras situações de como o Sistema de Consórcios tem potencial para ser útil a pessoas físicas e jurídicas objetivando uma vida financeira saudável, com desenvolvimento e expansão, e evitando que boas oportunidades se percam", finaliza Barbagallo.

CONSÓRCIOS INICIAM 2021 MANTENDO CRESCIMENTO NOS NEGÓCIOS E NAS ADESÕES, NÃO OBSTANTE A CONTINUIDADE DA PANDEMIA

No primeiro mês de 2021, marcado ainda pela pandemia, o Sistema de Consórcios seguiu demonstrando sua importância econômica junto ao mercado consumidor. Ao apontar crescimento nas adesões e nos negócios, além de estabilidade no total de participantes, em relação aos resultados de dezembro, a modalidade ratificou a procura pelos que gerem suas finanças pessoais planejando seus compromissos.

O total de consorciados ativos alcançou 7,82 milhões (jan/2021), estável em comparação aos 7,83 milhões (dez/2020). As vendas em janeiro somaram 255,66 mil novas cotas, 3,3% maior que as 247,46 mil de dezembro, acima da média de 2020 que chegou às 251,69 mil. Paralelamente, os negócios decorrentes das adesões atingiram R$ 14,64 bilhões, no mês inicial, 11,8% acima dos R$ 13,10 bilhões do último mês de 2020.

    
   
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "mesmo com a virada do ano, o comportamento do consumidor continuou demonstrando conhecimento da essência da educação financeira, optando pelo consórcio, fato que por si só reafirma a consciência de planejamento de aquisições, independentemente do mês e apesar da Covid-19".

Por outro ângulo, na tradicional análise feita entre os mesmos períodos anuais, o Sistema de Consórcios registrou crescimento de 8,8% entre os 7,82 milhões de participantes, de janeiro deste ano, contra os 7,19 milhões do mesmo mês do ano passado. Ainda neste critério de avaliação, as adesões, que chegaram a 255,66 mil (jan/2021), foram 10,1% inferiores às 284,45 mil anotadas naquele mês de 2020. Na relação dos negócios decorrentes, houve alta de 17,4%, ao contabilizar R$ 14,64 bilhões (jan/2021) versus R$ 12,47 bilhões (dez/2020) passados.

 

"Aqui, vale uma explicação", diz Rossi. "As diferenças de performances são consequências dos dois primeiros meses de 2020, quando ainda não havia a pandemia, e os seguintes, março a dezembro, já com a influência da Covid-19. Portanto, as avaliações dos indicadores devem considerar dois cenários bem distintos. Um relativo ao bimestre inicial do ano passado, janeiro e fevereiro, com situação normal, mostrando sequência dos bons resultados de 2019. O outro, relacionado com dezembro, tendo como referência a influência pandêmica no mercado", esclarece.
 
Ao injetar em janeiro, potencialmente nos diversos elos da cadeira produtiva, os créditos concedidos de R$ 4,93 bilhões foram 14,6% superior aos R$ 4,30 bilhões daquele mês em 2020. Quando relacionados com o volume de dezembro do ano passado, em R$ 5,63 bilhões, houve retração de 12,4%.  

Houve 103,51 mil consorciados contemplados (jan/2021) contra 106,69 mil (jan/2020), com 3,0% de retração. Na comparação com o saldo de dezembro, 121,29 mil, a redução atingiu 14,7%.

 

Os resultados assinalados nos primeiros meses dos últimos dez anos apresentaram janeiro de 2021 com 255,66 mil novas cotas vendidas, classificando-o como o segundo melhor da década. O recorde ficou para o do ano passado com 284,45 mil adesões.

 

As 255,66 mil vendas foram resultados da somatória das 108,51 mil cotas de veículos leves; 93,95 mil de motocicletas; 32,39 mil de imóveis; 8,66 mil de veículos pesados, 8,02 mil de serviços; e 4,13 mil de eletroeletrônicos. O volume anotado em janeiro ultrapassou a média mensal do ano passado que chegou a 251,69 mil adesões.

Ao ponderar os totais alcançados com as contemplações dos meses de janeiro durante a década, verificou-se estabilidade com recorde em 2016, com 118,50 mil, pouco acima do anotado em 2015, com 118,20 mil. Houve, ao longo dos dez anos, volumes acima dos 100 mil/ano, potenciais contribuições dos créditos para a cadeia produtiva brasileira.                  

 

O volume de 103,51 mil consorciados contemplados no mês de janeiro deste ano foram provenientes de 47,07 mil cotas de veículos leves; 40,21 mil de motocicletas; 6,23 mil de imóveis; 3,92 mil de serviços; 2,28 mil de eletroeletrônicos; e 3,80 mil de veículos pesados. A soma superou a média mensal atingida no ano passado de 100,66 mil contemplações.
Com aumento de 30,6%, o tíquete médio de janeiro atingiu R$ 57,28 mil, acima dos R$ 43,84 mil, do mesmo mês de 2020. Além de ficar acima da média anotada no ano passado, de R$ 54,18 mil, cresceu 8,2% na comparação com o mês de dezembro, que esteve em R$ 52,93 mil.

 


O Sistema de Consórcios, depois de quebrar recorde histórico de participantes ativos em dezembro de 2020 com 7,83 milhões, mostra agora uma elevação de 8,7% em janeiro de 2021 em relação ao mesmo mês de 2020.
 

PERSPECTIVAS PARA 2021

O Sistema de Consórcios é o mecanismo que melhor se identifica com a essência da educação financeira, especialmente por fomentar o planejamento, conscientizar sobre a importância de controlar as compras por impulso, evitando o imediatismo do consumo e os endividamentos excessivos. Enfim, somente assumir compromissos na aquisição de bens ou na contratação de serviços dentro da capacidade financeira.

"Com vinte dias úteis em janeiro, os indicadores de vendas e de contemplações mantiveram o ritmo de dezembro, mostrando um comportamento equilibrado dos consumidores, dentro das expectativas da ABAC para 2021", diz Rossi. "Ao sinalizar resultados, próximos às médias mensais de 2020, tanto nas adesões como nos contemplados, ficou evidenciado o foco dos participantes no planejamento de suas ações financeiras, tendo como base o Sistema de Consórcios. Vale destacar ainda que as baixas remunerações auferidas nos investimentos, seguem desestimulando eventuais aplicações e têm contribuído para novas atitudes", completa.

O consórcio tem uma história de realizações, e em quase seis décadas propiciou conquistas individuais e coletivas. Considerando o entendimento cada vez maior de suas características por parte dos consumidores, acreditamos que o ano de 2021 contará com uma participação maior do mecanismo nos diversos segmentos econômicos.

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
O Sistema de Consórcios, no início de 2021, mostrou comportamento estável em relação a dezembro do ano passado. Ao obter crescimento nos negócios, apesar da retração no total de vendas de novas cotas, a modalidade manteve o ritmo de interesse dos consumidores. Mesmo com a pandemia tendo provocado insegurança em março último, o mecanismo registrou recuperação de forma rápida e duradoura. 

Nos seis setores onde o mecanismo está presente, entre os indicadores de adesões, dois apontaram crescimentos: imóveis, com 13,0% e motocicletas, com 4,9%. Enquanto quatro se retraíram: veículos leves, com -12,1%; veículos pesados, com -16,3%; serviços, com -58,6%; e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -68,3%. 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,82 MILHÕES (JANEIRO/2021)
- 7,19 MILHÕES (JANEIRO/2020)
  CRESCIMENTO: 8,8%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 255,66 MIL (JANEIRO/2021)
- 284,45 MIL (JANEIRO/2020) 
  RETRAÇÃO: 10,1%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 14,64 BILHÕES (JANEIRO/2021)
- R$ 12,47 BILHÕES (JANEIRO/2020)   
  CRESCIMENTO: 17,4%
 
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 57,28 MIL (JANEIRO/2021)
- R$ 43,84 MIL (JANEIRO/2020)
   CRESCIMENTO: 30,6%

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- R$ 103,51 MIL (JANEIRO/2021)
- R$ 106,69 MIL (JANEIRO/2020)   
  RETRAÇÃO: 3,0%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 4,93 BILHÕES (JANEIRO/2021)
- R$ 4,30 BILHÕES (JANEIRO/2020)
  CRESCIMENTO: 14,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E ATIVOS DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 254 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 217 BILHÕES (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 17,1%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 17,38 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 15,07 BILHÕES (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 15,3%

- PARTICIPAÇÃO NO PIB SEMESTRAL DE 2020
 - 7,3%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 1,58 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020)
 - R$ 1,57 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2019)
   ESTÁVEL

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

 O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
NEGÓCIOS CRESCEM APESAR DA RETRAÇÃO DAS ADESÕES EM JANEIRO DE 2021

O ano 2021 começou com as mesmas turbulências vividas com a pandemia da Covid-19. As vendas de novas cotas dos consórcios de veículos leves, veículos pesados e motocicletas, que formam o setor de veículos automotores, anotaram retrações nos dois primeiros e alta no terceiro, respectivamente, influenciando diretamente na redução do Sistema de Consórcios.

Paralelamente, neste aglomerado, também a soma de contemplados esteve em baixa, enquanto os créditos concedidos aos consorciados mostraram aumento.

Nos outros dois indicadores - participantes ativos e créditos comercializados - houve avanços significativos.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,48 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- 6,03 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
CRESCIMENTO: 7,5%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 211,18 MIL (JANEIRO/2021) 
- 223,39 MIL (JANEIRO/2020) 
RETRAÇÃO: 5,5%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,68 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 8,25 BILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 5,2%
  
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 91,08 MIL (JANEIRO/2021) 
- 93,95 MIL (JANEIRO/2020) 
  RETRAÇÃO: 3,1%   

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,76 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 3,35 BILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 12,2%  

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 23,1% (JANEIRO/2021 ? R$ 3,76 BILHÕES SOBRE R$ 16,31 BILHÕES)
- 19,1% (JANEIRO/2020 ? R$ 3,35 BILHÕES SOBRE R$ 17,51 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 


VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
UM A CADA TRÊS VEÍCULOS LEVES FOI POTENCIALMENTE ADQUIRIDO POR CONSÓRCIO EM JANEIRO

Ao manter o volume de negócios estável com pouco mais de R$ 5,30 bilhões, o consórcio de veículos leves registrou baixa nas adesões, em janeiro. Enquanto os indicadores - participantes ativos, tíquete médio e créditos concedidos ? avançaram, as contemplações mostraram redução.

Ao analisar o comportamento das vendas de novas cotas de janeiro em relação a dezembro do ano passado, verificou-se crescimento de 8,4% sobre os 100,12 mil alcançados. Quando comparadas com o mesmo mês do ano passado, houve retração de 12,1%.

  

Em janeiro, as pouco mais de 47 mil contemplações em veículos leves foram potencialmente injetadas no mercado nacional, propiciando 32,0% de participação nas comercializações do mercado interno, isto é um veículo a cada três vendidos.
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,84 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- 3,55 MILHÕES (JANEIRO/2020)
CRESCIMENTO: 8,2% 
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 108,51 MIL (JANEIRO/2021) 
- 123,45 MIL (JANEIRO/2020) 
   RETRAÇÃO: 12,1% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,33 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 5,37 BILHÕES (JANEIRO/2020) 
ESTÁVEL
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 49,09 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$ 43,48 MIL (JANEIRO/2020) 
   CRESCIMENTO: 12,9%  

- CONTEMPLAÇÕES* 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 47,07 MIL (JANEIRO/2021) 
- 49,22 MIL (JANEIRO/2020) 
   RETRAÇÃO: 4,4% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 2,31 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 2,14 BILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 8,0%   

MOTOCICLETAS 
SETOR DAS DUAS RODAS EM ALTA GERAL, MESMO COM A COVID-19

Depois dos bons resultados em 2020, o consórcio de motocicletas começou janeiro assinalando aumentos nas vendas de novas cotas, créditos comercializados, participantes ativos, tíquete médio e créditos concedidos. Somente as contemplações estiveram estáveis.

O comportamento positivo do setor das duas rodas, registrou 1,9% de alta de janeiro sobre dezembro, evidenciando o produto como um dos mais procurados dentro do Sistema de Consórcios, apesar da continuidade da pandemia.
 

As mais de 40 mil contemplações, acumuladas em janeiro, foram potenciais compradoras de 46,9% das vendas do mercado interno, que somou 85,80 mil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O percentual corresponde a uma moto a cada duas comercializadas no país.  

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,26 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- 2,13 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
CRESCIMENTO: 6,1%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 93,95 MIL (JANEIRO/2021) 
- 89,59 MIL (JANEIRO/2020) 
CRESCIMENTO: 4,9%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 1,35 BILHÃO (JANEIRO/2021) 
- R$ 1,24 BILHÃO (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 8,9% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 14,34 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$ 13,89 MIL (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 3,2%

   CONTEMPLAÇÕES* 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 40,22 MIL (JANEIRO/2021) 
- 40,62 MIL (JANEIRO/2020) 
ESTÁVEL
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.   

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 576,84 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 564,25 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 2,2% 

VEÍCULOS PESADOS  
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
SAFRA RECORDE ESTIMULA NEGÓCIOS QUE AVANÇAM MAIS DE 20% EM JANEIRO 
 
Consórcios de caminhões, máquinas agrícolas (tratores), implementos rodoviários e agrícolas, que formam o setor de veículos pesados, encerrou janeiro com quase 10% de alta no total de participantes ativos sobre o mesmo mês de 2020.

Paralelamente, no mesmo período, os créditos comercializados também avançaram, apesar da retração nas vendas de novas cotas. Na comparação das adesões de janeiro com as de dezembro, observou-se alta de 22,1%, com 8,66 mil, reafirmando a sequência de interesse pela modalidade.

Com 46,1% de evolução, o tíquete médio de janeiro contribuiu fortemente para o aumento dos negócios.
Enquanto as contemplações se retraíram, os créditos concedidos cresceram e, potencialmente, participaram das vendas de caminhões e máquinas agrícolas.
 

Face às características do consórcio de veículos pesados, cujas atividades são consideradas especiais como o agronegócio e o transporte rodoviário de cargas, entende-se o desenvolvimento constante e crescente, especialmente quando foi divulgado novo recorde para a safra de grãos 2020/2021, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
   
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 380,43 MIL (JANEIRO/2021) 
- 346,57 MIL (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 9,8% 
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-   8,66 MIL (JANEIRO/2021) 
- 10,35 MIL (JANEIRO/2020) 
RETRAÇÃO: 16,3%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 2,00 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 1,64 BILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 22,0%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 231,06 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$ 158,15 MIL (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 46,1%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 3,80 MIL (JANEIRO/2021) 
- 4,11 MIL (JANEIRO/2020) 
  RETRAÇÃO: 7,5%   
  
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 877,32 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 649,98 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
  CRESCIMENTO: 35,0%     

IMÓVEIS 
SETOR CONSOLIDA-SE COM MAIS DE UM MILHÃO DE CONSORCIADOS, EM JANEIRO

O consórcio de imóveis registrou, no primeiro mês do ano, crescimento em todos os indicadores, exceto o de contemplações, ratificando a preferência dos consumidores pela modalidade, que oferece prazos mais longos, custos finais menores, parcelas acessíveis, entre outros.

As vendas de novas cotas contabilizaram alta de 13,0% entre janeiro deste ano e o do ano passado. Quando comparadas com as de dezembro último anotou aumento de 21,9%.ry 

Depois de ultrapassar a marca de um milhão de participantes, o mecanismo vem sendo procurado por quem deseja a casa própria. Recente pesquisa revelou que a maioria dos consorciados são das regiões sul e sudeste.

Durante 2020, o consórcio imobiliário vivenciou as turbulências provocadas pela Covid-19, porém, em razão de suas peculiaridades e vantagens anotou expressivo progresso nas adesões que se repetiu em janeiro.

As 6,22 mil contemplações, acumuladas em janeiro, foram potenciais compradoras de 10,2% do total de 61,27 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).



No encerramento de 2020, 3.396 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando acima R$ 166,09 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.  
 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,05 MILHÃO (JANEIRO/2021) 
-    964,15 MIL (JANEIRO/2020) 
CRESCIMENTO: 8,9%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 32,39 MIL (JANEIRO/2021) 
- 28,67 MIL (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO: 13,0% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,83 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 3,97 BILHÕES (JANEIRO/2021) 
   CRESCIMENTO: 46,9%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 179,92 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$ 138,62 MIL (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO: 29,8% 
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 6,22 MIL (JANEIRO/2021) 
- 6,51 MIL (JANEIRO/2020) 
RETRAÇÃO: 4,5% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 1,12 BILHÃO (JANEIRO/2021) 
- R$    902,42 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
   CRESCIMENTO: 24,1% 

SERVIÇOS 
POR APRESENTAR VERSATILIDADE E FLEXIBILIDADE, CONSORCIADOS CONTEMPLADOS CRESCEM QUASE 40% 
 
Apesar da continuidade da pandemia, o consórcio de serviços apresentou, por sua versatilidade e flexibilidade, resultados positivos com avanços no total de participantes ativos, em janeiro.

Ao atender aqueles que desejam realizar os mais diversos tipos de serviços, a soma de contemplados e de créditos concedidos também apontaram aumentos sobre os números de janeiro de 2020.

Um dos destaques, no primeiro mês do ano, foi a alta do tíquete médio em quase 80%.
 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 173,30 MIL (JANEIRO/2021) 
- 120,41 MIL (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO: 43,9%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-    8,02 MIL (JANEIRO/2021) 
- 19,36 MIL (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 58,6%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 111,65 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 151,90 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 26,5%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 13,91 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$   7,85 MIL (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO: 77,2%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 3,92 MIL (JANEIRO/2021) 
- 3,66 MIL (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO:  7,1%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 31,44 MILHÓES (JANEIRO/2021) 
- R$ 28,71 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
    CRESCIMENTO: 9,5% 

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
PARTICIPANTES ATIVOS REGISTRAM ALTA EM JANEIRO  
 
Durante o mês de janeiro, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis apresentou resultados negativos, possivelmente por enfrentar as dificuldades decorrentes da pandemia. Mesmo considerando a importância da modalidade junto aos consumidores, houve desaceleração dos negócios. Somente o total de participantes ativos esteve em alta.

Pesquisa feita, no ano passado, junto às administradoras que atuam nesse segmento, apresentou 53% de consorciados do gênero masculino e 47% de feminino. Entre aqueles que foram contemplados e que utilizaram seus créditos para adquirirem bens, a maioria, com 18,8%, preferiu móveis como camas, sofás, armários e guarda-roupas.

Na sequência, com 14,7%, a opção foi pela Linha Marrom, que inclui televisores, aparelhos de som, vídeo; seguida pelos eletroeletrônicos, com 14,0%, como celulares, tabletes e notebooks. A Linha Branca, como geladeiras, fogões, lavadoras, alcançou 12,8%.

 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 118,32 MIL (JANEIRO/2021) 
-   82,24 MIL (JANEIRO/2020) 
     CRESCIMENTO: 43,9% 
  
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-   4,13 MIL (JANEIRO/2021) 
- 13,03 MIL (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 68,3% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 28,90 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 95,51 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 69,7% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO ANO) 
- R$ 7,00 MIL (JANEIRO/2021) 
- R$ 7,33 MIL (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 4,5%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 2,28 MIL (JANEIRO/2021) 
- 2,57 MIL (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 11,0% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 15,98 MILHÕES (JANEIRO/2021) 
- R$ 18,80 MILHÕES (JANEIRO/2020) 
    RETRAÇÃO: 15,0% 
................................................................................................................. 

NOVIDADE - CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está colocando 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Guia Consórcios de A a Z. 
Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
                                     
 
 PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
 
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
  
 
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONSÓRCIOS PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE https://abac.org.br
VOLTADO AO CONSUMIDOR, O PORTAL CONTA COM UMA ESTRUTURA SIMPLES E INTUITIVA PARA INCENTIVAR O LEITOR A NAVEGAR E CONHECER MAIS SOBRE OS CONSÓRCIOS. 

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