Consórcio



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19/12/2020

Release - Matéria de dezembro de 2020 - ANÁLISE MICROECONÔMICA MOSTRA COMO O SISTEMA DE CONSÓRCIOS CONTRIBUI PARA A ESTABILIDADE DOS PREÇOS

ANÁLISE MICROECONÔMICA MOSTRA COMO O SISTEMA DE CONSÓRCIOS CONTRIBUI PARA A ESTABILIDADE DOS PREÇOS
Modalidade jamais poderá ser colocada como vilã na luta contra a inflação, pois exerce um papel exatamente contrário 

Análises realizadas pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios mostram que o Sistema de Consórcios, além de proporcionar a viabilização de sonhos e investimentos de forma planejada, não exerce pressão sobre os preços dos bens e serviços na economia.

Historicamente, o segmento tem sido alvo de medidas governamentais que, no tempo dos planos econômicos, interferiram nas regras do mecanismo com objetivo de conter a demanda.

Na análise microeconômica, considerando a teoria dos preços e a interação entre consumidores e empresas com relação aos preços dos produtos e serviços - a famosa "Lei da oferta e da demanda" -, observa-se que demanda é desejo e não consumo e o ser humano está disposto a comprar sempre avaliando níveis de preços. Demanda é resultado de várias combinações entre preços e quantidades demandadas. Quando falamos apenas em uma "quantidade demandada" significa que se refere a um determinado preço.

"A consequência é a conhecida relação de que quando o preço de um produto sobe, sua quantidade demandada cai", explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC. "E quando ocorre o inverso, ou seja, o preço cai, a quantidade demandada aumenta", completa.

Ao caracterizar essa lei sob a condição "ceteris paribus", ou, "tudo o mais permanece constante", Barbagallo esclarece que "fatores como renda, produtos substitutos, entre outros, que também influenciam na demanda, não são considerados sob esta circunstância, onde apenas o preço exerce influência no desejo do consumidor".

Aumento ou redução da quantidade demandada "ao longo" da curva de demanda 



Quando detalhadas as variações nas quantidades demandadas e seu deslocamento, a teoria econômica mostra que, mesmo que o preço não se altere, outros fatores podem aumentá-las ou diminuí-las, provocando o chamado "deslocamento da curva de demanda". 

"Diversos são os fatores que podem provocar esses deslocamentos", adianta Barbagallo, "como por exemplo, aumento ou redução na renda dos consumidores, alteração no preço dos produtos substitutos e/ou complementares, expectativas futuras, mudanças nos hábitos, gostos dos consumidores, entre outros".

Deslocamento "da" curva de demanda 



Em momentos como os atuais, quando se fala em fortes aumentos de preços em várias atividades econômicas, a análise da assessoria econômica da ABAC apontou ainda um contraponto que, em períodos de aumento de renda ou de crédito farto, o desejo de consumo se amplia, provocando um novo patamar de demanda, ocasionado não apenas por redução nos preços, mas pela melhora de outras variáveis econômicas, ou seja, com crédito e renda ampliados e preços estacionados, fica mais barato para o consumidor realizar seus objetivos.


 

Ao incluir a "curva da oferta", que tem inclinação oposta à curva da demanda, chegamos ao preço e quantidade de equilíbrio quando do cruzamento das duas.

 

O gráfico ilustra o novo ponto de equilíbrio (cor vermelha). 
Situa-se em um patamar de preço e quantidade maiores devido ao deslocamento da curva da demanda para a direita, sem um acompanhamento da curva da oferta, que ficou estática.

Buscou-se demonstrar ainda que, quando há deslocamentos ocasionados, por exemplo, pelo aumento da renda ou crédito farto, o ponto de equilíbrio no mercado se altera para um patamar de preços mais elevados. "A resultante dessa situação", segue o economista Barbagallo, "é que, o aumento da procura de forma abrupta, não acompanhado na mesma rapidez pela oferta gerada pelas empresas, ocasiona aumento de preços e consequente alta da inflação".

Focada no Sistema de Consórcios, levando em conta o planejamento como sua principal característica, a análise expôs a inexistência de sua influência no impacto nos preços, visto que a efetivação da compra só acontece após a liberação paulatina dos créditos, por lance ou sorteio. "Na prática, o Sistema de Consórcios, funciona como um verdadeiro programador de produção para as empresas", sintetiza o economista da ABAC.

"Se é bom para a economia, pois o crescimento se dá de forma sustentável e programada", esclarece Barbagallo, "é bom também para o consumidor, que tem no consórcio uma forma de se planejar economicamente evitando o risco de inadimplência, geralmente ocasionado pelas compras por impulso", completa.

No final, a análise desenvolvida pela assessoria econômica da ABAC, sinaliza que dentre as causas desse "gap" entre demanda e oferta é possível considerar o tempo de realização de investimentos necessários para ampliar a produção de quantidades maiores. Importante destacar que, em determinados segmentos e em alguns períodos da economia, há capacidade ociosa, circunstância que permite respostas mais rápidas. 

"Contudo, o objetivo foi mostrar que em diversos momentos, em que as condições econômicas são propícias à elevação de preços pelos diversos motivos apresentados, o Sistema de Consórcios jamais poderá ser colocado como um vilão na luta contra a inflação, pois o mecanismo exerce um papel exatamente contrário a isso", finaliza Barbagallo.

Consórcios quebram recorde de vendas de novas cotas na década e superam R$ 150 bilhões em negócios até novembro
Participantes alcançam 7,71 milhões, o mais alto da história do Sistema 


Em ano que, apesar das turbulências verificadas a partir de março, o comportamento do Sistema de Consórcios superou expectativas e, à medida que os meses foram passando, os volumes de adesões, com consequente crescimento do total de participantes, registraram aumentos constantes.

De abril e maio até novembro, observaram-se fortes altas nas vendas, com tíquetes médios oscilando em alta, com recordes sendo quebrados, explicando uma postura de conhecimento e confiança dos consumidores na modalidade que suplantou as circunstâncias geradas pela Covid-19.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "a atipicidade do ano que, no primeiro momento transmitiu intranquilidade, acabou de mostrar reversão com tendência positiva, ultrapassando as melhores perspectivas projetadas e batendo vários recordes no segmento em geral e em seus setores". 

Em novembro, após a conquista de diversos recordes ao longo do ano, o mecanismo voltou a superar as melhores marcas da década, confirmando estabilidade, equilíbrio e tranquilidade desejados pelo mercado consumidor. As adesões, acumuladas de janeiro a novembro, avançaram 4,9% e somaram 2,77 milhões, acima das 2,64 milhões contabilizadas nos mesmos meses de 2019, tornando-se o maior volume dos últimos dez anos.

 

Ao analisar os volumes atingidos na década, ano a ano, o mais recente recorde de 2020 para o período de onze meses anotou 2,77 milhões de adesões, comprovando que, apesar das inquietudes sentidas em anos de crises, os consórcios têm histórico de reversão e de continuidade de presença nas atividades econômicas, atuando como "lubrificante" e importante nos diversos elos da cadeia produtiva.                   

 

O total de 294,94 mil adesões de novembro esteve distribuído em 130,65 mil cotas dos veículos leves; 92,64 mil das motocicletas; 45,35 mil dos imóveis; 13,35 mil dos veículos pesados; 7,14 mil dos eletroeletrônicos; e 5,81 mil dos serviços.


 

"Os volumes alcançados nos onze meses sinalizam um final de ano surpreendentemente positivo", diz Rossi. "A média mensal de vendas chegou a 252,08 mil cotas, 5,0% maior que as 240 mil dos mesmos meses do ano passado, ratificando o comportamento planejador de muitos consumidores que, após analisarem seus orçamentos, verificarem seus compromissos, observarem inclusive as baixas remunerações oferecidas pelos investimentos financeiros, optaram pelo consórcio como investimento econômico. Desta forma, procuraram realizar seus objetivos de consumo, formação patrimonial e investimentos econômicos, pela maneira mais simples e econômica disponível no mercado", completa.

O Sistema de Consórcios é o mecanismo que melhor se identifica com a essência da educação financeira, especialmente por fomentar o planejamento, conscientizar sobre a importância de controlar as compras por impulso, evitando endividamento excessivo, enfim somente assumir compromissos na aquisição de bens ou na contratação de serviços dentro da capacidade financeira.

Na somatória dos negócios realizados de janeiro a novembro, o volume atingiu R$ 150,53 bilhões, 23,4% sobre os R$ 122,01 bilhões. 

 
 

Ao aumentar 29,9%, o tíquete médio de novembro do ano passado, de R$ 49,04, saltou para R$ 63,78, neste ano. O aumento contribuiu para o crescimento do total de negócios de 2020. Também foi superior em 7,1% sobre os R$ 59,54 mil, registrados em outubro, tornando-se o maior do ano. 

 

A somatória de contemplações, de janeiro a novembro, ultrapassou a marca do milhão de cotas (1,09 milhão). Apesar da abertura de novos grupos e encerramentos de outros, o acumulado no período foi 2,7% menor que as 1,12 milhão do mesmo período de 2019.
 
 
 
Na decorrente relação, os créditos disponibilizados aos consorciados contemplados, potencialmente injetados na economia, avançaram 22,2% e se fixaram em R$ 47,01 bilhões (jan-nov/2020), maior que os R$ 38,47 bilhões (jan-nov/2019). 

 

O Sistema de Consórcios, que completará 60 anos em 2022, bateu novamente o recorde de participantes ativos em novembro, com 7,71 milhões, 4,9% superior aos 7,35 milhões alcançados naquele mês do ano passado. Nos seis setores, onde a modalidade está presente, todos apresentaram aumentos: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 84,9%; serviços, com 61,3%; veículos pesados, com 11,0%; imóveis, com 3,9%; motocicletas, com 3,2%; e veículos leves, 2,7%.

 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
RESUMO GERAL E SETORIAL DAS VENDAS DE NOVAS COTAS 
JANEIRO A NOVEMBRO DE 2020 X 2019 
  
Ao aproximar o final do ano, o Sistema de Consórcios conquistou marcas inéditas, no período de janeiro a novembro, mesmo com as dificuldades enfrentadas com a pandemia em março e abril. Do primeiro bimestre crescente, passando pelas fortes retrações nos dois meses seguintes, vivendo uma retomada caracterizada por recordes geral e setoriais, os indicadores retrataram a força do mecanismo, inclusive atingindo recordes históricos, confirmando que a confiança e a credibilidade dos consórcios estavam preservadas.

Ao registrar cinco aumentos, em veículos leves, veículos pesados, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, e apenas uma redução, em motocicletas, as adesões assinalaram evoluções.

Apesar das oscilações mensais, as vendas de novas cotas, setor a setor, acumularam 1,21 milhão de cotas de veículos leves, 955,51 mil de motocicletas, 341,44 mil de imóveis, 101,69 mil de veículos pesados, 94,95 mil de serviços, e 69,44 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, totalizando 2,77 milhões de unidades.  


 
 
 O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,71 MILHÕES (NOVEMBRO/2020)
- 7,35 MILHÕES (NOVEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 4,9%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,77 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
- 2,64 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 4,9%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 150,53 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
- R$ 122,01 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019)   
CRESCIMENTO: 23,4%
 
- TÍQUETE MÉDIO MENSAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 63,78 MIL (NOVEMBRO/2020)
- R$ 49,04 MIL (NOVEMBRO/2019)
   CRESCIMENTO: 30,1%
 
- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- R$ 1,09 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
- R$ 1,12 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2019)   
  RETRAÇÃO: 2,7%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 47,01 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020)
- R$ 38,47 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019)
  CRESCIMENTO: 22,2%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E ATIVOS DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 254 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 217 BILHÕES (JUNHO/2019)
CRESCIMENTO: 17,1%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 17,38 BILHÕES (JUNHO/2020)
- R$ 15,07 BILHÕES (JUNHO/2019)
CRESCIMENTO: 15,3%

- PARTICIPAÇÃO NO PIB SEMESTRAL DE 2020
 - 7,3%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 1,58 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020)
 - R$ 1,57 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2019)
 ESTÁVEL

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
ADESÕES E NEGÓCIOS EM ALTA, ATÉ NOVEMBRO

De janeiro a novembro, convivendo com a pandemia, as vendas de novas cotas anotaram alta, depois de superarem turbulências nos diversos setores que compõem os veículos automotores. O acumulado de contemplações permaneceu em baixa.

Os outros indicadores, participantes ativos, créditos comercializados e concedidos, apresentaram crescimentos de até 15,9%.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 6,40 MILHÕES (NOVEMBRO/2020) 
- 6,19 MILHÕES (NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 3,4%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 2,27 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 2,23 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 1,8%
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 88,85 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 76,66 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 15,9%
  
CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
-    951,46 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 1,01 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 5,8%   

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 34,31 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 31,14 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 10,2%  

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
- 20,4% (JANEIRO-OUTUBRO/2020 ? R$ 31,35 BILHÕES SOBRE R$ 153,66 BILHÕES
- 17,7% (JANEIRO-OUTUBRO/2019 ? R$ 28,20 BILHÕES SOBRE R$ 159,66 BILHÕES

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
VENDAS COM TIQUETE EM ALTA GERAM MAIS NEGÓCIOS NOS ONZE MESES

Com o aumento do ticket médio de quase 12% em novembro/20 em relação ao mesmo mês do ano anterior, constatado nos avanços das vendas de novas cotas, houve aumento dos negócios realizados, depois de superarem os meses críticos de pandemia. As adesões em novembro estiveram estáveis em relação às de outubro.

Também os consorciados ativos registraram crescimento. Em contrapartida, o acumulado de contemplações retraiu-se e apontou estabilidade nos créditos concedidos. 


 
 
Para os pouco mais de 470 mil consorciados contemplados em veículos leves de janeiro a novembro, cujos créditos foram potencialmente injetados no mercado nacional, a participação de 30,7% nas comercializações sinalizou um veículo a cada três vendidos internamente.
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 3,79 MILHÕES (NOVEMBRO/2020) 
- 3,69 MILHÕES (NOVEMBRO/2019)
CRESCIMENTO: 2,7% 
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,21 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 1,16 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 4,3% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 56,01 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 52,59 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 6,5% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 49,27 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 44,12 MIL (NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 11,7%  

- CONTEMPLAÇÕES* 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 470,65 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 522,58 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   RETRAÇÃO: 9,9% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 21,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 21,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  ESTÁVEL 
 
MOTOCICLETAS 
NEGÓCIOS CRESCEM EM ONZE MESES NO SETOR DAS DUAS RODAS 
 
No período de janeiro a novembro, o setor de motocicletas apontou crescimento acima dos 30% nos negócios realizados, considerando o aumento do tíquete médio, apesar da retração nas vendas de novas cotas. Houve avanço também nos créditos concedidos, mesmo com a ligeira redução verificada no acumulado das contemplações.

 

As mais de 440 mil contemplações, acumuladas nos onze meses, foram potenciais compradoras de 51,7% das vendas do mercado interno, percentual correspondente a uma moto a cada duas comercializadas no país.  

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,24 MILHÕES (NOVEMBRO/2020) 
- 2,17 MILHÕES (NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 3,2%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 955,51 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 977,77 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  RETRAÇÃO: 2,3%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 13,48 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 10,33 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 30,5% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 14,57 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 12,88 MIL (NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 13,1%

   CONTEMPLAÇÕES* 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 443,99 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 449,81 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
RETRAÇÃO: 1,3% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 6,22 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 4,81 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 29,3% 

VEÍCULOS PESADOS  
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
SETOR BATE RECORDE DE PARTICIPANTES ATIVOS DOS ÚLTIMOS QUINZE ANOS 
 
Ao incluir caminhões, máquinas agrícolas (tratores), implementos rodoviários e agrícolas, o setor de veículos pesados apresentou crescimento de 32,5% no valor do tíquete médio. Paralelamente, os demais indicadores também mostraram avanços, especialmente os das adesões e dos negócios. O total de vendas em novembro foi o segundo melhor do ano.

Outro destaque foi aumento de 11% no total de consorciados ativos, que alcançou 371,89 mil, o maior dos últimos quinze anos.

 

O setor de pesados reúne atividades especiais como o agronegócio e o transporte. Recente divulgação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou recorde para a safra 2020/2021 com possíveis 268,9 milhões de toneladas de grãos, o que certamente estimulará mais negócios nas duas principais atividades, com consequente participação do Sistema de Consórcios.
   
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 371,89 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- 334,99 MIL (NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 11,0%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 101,69 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
-   86,28 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 17,9%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
  (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 19,36 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 13,74 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 40,9%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 217,98 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 164,49 MIL (NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 32,5%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 36,81 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 35,46 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 3,8%   
  
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 6,80 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 5,03 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
  CRESCIMENTO: 35,2%  
   
IMÓVEIS 
SETOR ATINGE A MARCA DE UM MILHÃO DE CONSORCIADOS ATIVOS EM NOVEMBRO

Em novembro, a alta do tíquete médio, aliada ao aumento do acumulado das vendas de novas cotas, provocou o crescimento da soma dos negócios. No mês, foi registrado ainda o segundo maior volume de adesões do ano.

Houve ainda a superação da marca do milhão no total de consorciados ativos: 1,02 milhão de participantes, evidenciando a crescente procura por bens formadores de patrimônio. 

O segmento continua mostrando que as características e diferenciais oferecidas pela modalidade, em relação aos demais meios de aquisição de imóveis disponíveis no mercado, têm sido razão do interesse.

 
 
Completados onze meses do ano, 3.153 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando acima de R$ 152,55 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa. 
 
 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,02 MILHÃO (NOVEMBRO/2020) 
-    979,17 MIL (NOVEMBRO/2019) 
CRESCIMENTO: 4,2%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS) 
- 341,44 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 296,45 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 15,2% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 60,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 44,44 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 35,7%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 176,64 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 152,50 MIL (NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 15,8% 
 
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 69,29 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 70,84 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
RETRAÇÃO: 2,2% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 12,13 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$   7,10 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 70,8% 

SERVIÇOS 
VERSATILIDADE E FLEXIBILIDADE SEGUEM COMO PRINCIPAIS DIFERENCIAIS DOS CONSÓRCIO DE SERVIÇOS
 
Até novembro, o consórcio de serviços, apesar da pandemia, manteve o ritmo de adesões. Com exceção do tíquete, que apresentou retração, os demais indicadores avançaram, retratando a procura dos consumidores pelo mecanismo, cujas principais características são a versatilidade e a flexibilidade.

Os crescimentos de 48% e 62,1%, nas vendas de novas cotas e créditos comercializados, respectivamente, sinalizaram que a retomada vem se consolidando gradativamente.

 

Tanto contemplações como créditos concedidos registraram aumentos significativos alcançando 33,3% e 149,7%, respectivamente, reafirmando a potencial realização dos objetivos dos consorciados.
  
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 172,63 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- 107,04 MIL (NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 61,3%  
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 94,95 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 64,17 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 48,0%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
    (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 954,25 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 588,82 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO2019) 
   CRESCIMENTO: 62,1%  
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 11,40 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 12,65 MIL (NOVEMBRO/2019) 
    RETRAÇÃO: 9,9%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 37,31 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO2020) 
- 27,99 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 33,3%  
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 388,31 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 155,50 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 149,7% 

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
COM PLANEJAMENTO, CONSUMIDOR BUSCA ADQUIRIR ELETROS PELO CONSÓRCIO  
 
A evolução das adesões em 39,3%, conjugada aos 34,2% dos créditos comercializados, sinalizam o crescente interesse pelos consumidores pelo consórcio de eletroeletrônicos.

Ao atingir a 120,86 mil consorciados ativos em novembro, registrou a melhor marca dos últimos dez anos. O constante progresso espelha que, com planejamento, o consumidor pode utilizar o mecanismo para aquisição de, por exemplo, eletrodomésticos e eletrônicos.

 

Um dos destaques entre os indicadores do mês foi a alta de 159,5% nos créditos concedidos que apontou a potencial compra de bens de maneira programada, dentro da capacidade financeira individual.  
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 120,86 MIL (NOVEMBRO/2020) 
-   65,38 MIL (NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 84,9% 
  
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 69,43 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 49,87 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
    CRESCIMENTO: 39,3% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 437,00 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$ 325,71 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 34,2% 
 
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS) 
- R$ 5,35 MIL (NOVEMBRO/2020) 
- R$ 6,45 MIL (NOVEMBRO/2019) 
   RETRAÇÃO: 45,7%  
 
- CONTEMPLAÇÕES 
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 28,61 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- 14,88 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 92,3% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  
   (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 188,15 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2020) 
- R$   72,51 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2019) 
   CRESCIMENTO: 159,5% 
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GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está lançando o Guia Consórcios de A a Z. 
Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 
                           
        
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC ? PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br/. 
 
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
ACESSE: http://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira.  
 
  
 
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONSÓRCIOS PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE www.abac.org.br. 
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