Consórcio



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27/07/2020

Release - Matéria de julho de 2020 - Balanço Semestral do sistema de consórcios

CONSÓRCIOS ENCERRAM SEMESTRE COM RESULTADOS POSITIVOS, RETOMADA DOS NEGÓCIOS E REVERSÃO DA TENDÊNCIA DE QUEDA
Total de adesões de junho atinge patamar de fevereiro e proporciona terceiro lugar entre os melhores semestres da década
  
Ao demonstrar confiança no Sistema de Consórcios, com consciência de quem conhece a essência da educação financeira, o volume de novos participantes atingiu 1,26 milhão, no primeiro semestre.  Ao adotarem o mecanismo, confirmaram que a compra compartilhada, feita a partir de planejamento financeiro, é o melhor caminho para adquirir bens ou contratar serviços.
 
A grande procura observada sinalizou ainda que o consórcio, criação brasileira, pode ser a alternativa mais simples e econômica para reativar as atividades depois de períodos de crises econômicas.
 
No encerramento do semestre, os negócios decorrentes das vendas de novas cotas alcançaram R$ 61,26 bilhões, estável em relação aos R$ 61,55 bilhões contabilizados nos mesmos seis meses do ano passado.

 

O principal destaque nas adesões foi o volume de junho que, com 243,10 mil cotas comercializadas, praticamente se igualou às 245,66 mil de fevereiro, antes da influência da pandemia. Ficou ainda 39,8% acima das 173,83 mil verificados em maio.
 

O acumulado de janeiro a junho chegou a 1,26 milhão de cotas vendidas, 10,0% inferior às 1,40 milhão registradas naqueles meses de 2019.

 

"O comportamento do mercado mostrou interesse de novos consorciados em todos os segmentos", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "O Sistema confirmou sua importância junto àqueles que planejam o futuro e têm confiança na modalidade para aquisição de bens ou contratação de serviços, dentro da essência da educação financeira.".

Na onda do crescimento, contribuindo para o volume de negócios, o tíquete médio de junho apresentou rápida recuperação ao voltar aos melhores níveis do semestre. Ao atingir R$ 52,33 mil, posicionou-se como o segundo melhor do período, ao ficar 12,1% sobre o do mês anterior e 13,3% acima dos R$ 46,17 anotados naquele mesmo mês em 2019.

 

Os acumulados semestrais de vendas nos últimos dez anos demonstraram as dificuldades enfrentadas pelo Sistema de Consórcios como a crise econômica, vivenciada de 2014 a 2016, e a posterior retomada, considerando inclusive o abalo sentido com a Covid-19. Na retrospectiva da década, entre as somatórias comercializadas nos períodos de janeiro a junho, o ano de 2020, com 1,26 milhão, recuperou-se de forma acelerada, ficando com o terceiro melhor resultado.                  
                                                                     
 

Um dos importantes fatores de participação em vários setores da economia, as contemplações, no período de janeiro a junho, assinalaram alta de 4% em relação aos anos passados.

 

Ao longo dos seis meses do ano, os créditos concedidos aos consorciados contemplados, potencialmente injetados na cadeia produtiva, importaram em R$ 26,49 bilhões, 28,0% superior aos R$ 20,69 bilhões de 2019.

 
 
No último mês do semestre, o total de participantes ativos atingiu 7,34 milhões, estável em relação aos 7,31 milhões no mesmo mês de 2019. Mesmo com o equilíbrio geral, quatro setores, dos seis onde os consórcios estão presentes, apresentaram avanços: serviços, com 50,4%; eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 38,7%; veículos pesados, com 8,7%; e imóveis, com 3,2%. Simultaneamente, veículos leves manteve-se estável e motocicletas se retraiu em 5,2%. 
 

PERSPECTIVAS APONTAM PARA CRESCIMENTO

Ao avaliar as performances mensais do Sistema de Consórcios, Rossi destacou que "o momento atípico que vivenciamos provocou nas administradoras a busca veloz às adequações focando maior agilidade para as práticas comerciais e administrativas, apoiadas na tecnologia aplicada no trabalho, especialmente os profissionais em home office, como consequência tivemos atendimentos mais adequados ao novo consumidor. Acreditamos que todas as mudanças implementadas na forma de trabalho e de fazer negócios, embora convivendo com as práticas anteriores, vieram para ficar".

Apesar das indefinições em relação a reforma tributária que, entre outros podem se tornar entraves a retomada das atividades econômicas, há boas notícias permeando a economia, como por exemplo a alta do índice da bolsa de valores brasileira, reflexo de oportunidades internacionais, a recuperação das vendas do varejo e a retomada das atividades industriais, consequência de medidas financeiras implementadas.

"Estamos esperançosos em um segundo semestre melhor, porém cautelosos e sem euforia", segue Rossi. "Cientes também que a pandemia não encerrou seu ciclo e que teremos que arcar com as consequências das medidas adotadas em função desta, entendemos que as experiências até agora vivenciadas poderão nos deixar um legado positivo, tornando-nos capazes de darmos a volta por cima", finaliza.

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC

RESUMO GERAL E SETORIAL DAS VENDAS DE NOVAS COTAS
JANEIRO A JUNHO DE 2020 X 2019
 
No primeiro semestre deste ano, vários indicadores do Sistema de Consórcios fecharam em alta como o tíquete médio mensal, contemplações e créditos disponibilizados, enquanto outros ficaram estáveis como participantes ativos e créditos comercializados. Somente as vendas de novas cotas apontaram retração.

Apesar da redução, as adesões, setor a setor, totalizaram 548,31 mil cotas de veículos leves, 440,52 mil de motocicletas, 143,19 mil de imóveis, 53,09 mil de serviços, 43,58 mil de veículos pesados, e 33,80 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, totalizando 1,26 milhão de unidades.

 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
  - 7,34 MILHÕES (JUNHO/2020)
  - 7,31 MILHÕES (JUNHO/2019)
  ESTÁVEL

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 1,26 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020)
   - 1,40 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2019) 
   RETRAÇÃO: 10,0%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
  - R$ 61,26 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 61,55 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  ESTÁVEL

- TÍQUETE MÉDIO MENSAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 52,33 MIL (JUNHO/2020)
  - R$ 46,17 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 13,3%

- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 -  R$ 630,86 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
 -  R$ 606,40 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)   
CRESCIMENTO: 4,0%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
 - R$ 26,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
 - R$ 20,69 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
CRESCIMENTO: 28,0%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E ATIVOS DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 253,00 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
- R$ 224,00 BILHÕES (DEZEMBRO/2018)
CRESCIMENTO: 12,9%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
- R$ 13,93 BILHÕES (DEZEMBRO/2018)
CRESCIMENTO: 16,4%

NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
 - R$ 2,95 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2018)
 CRESCIMENTO: 6,8%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**
Fontes: 
*  Banco Central do Brasil  
** ABAC

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES 

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
NO PRIMEIRO SEMESTRE, O DESEMPENHO SETORIAL FICA AQUÉM DAS EXPECTATIVAS 

Em razão da Covid-19, as adesões neste setor não apresentaram a recuperação esperada. O volume ficou 13,4% abaixo do obtido no primeiro semestre do ano passado. Paralelamente, os créditos comercializados, ao acompanharem as vendas, também se retraíram, 6,3%.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
  - 6,15 MILHÕES (JUNHO/2020)
  - 6,21 MILHÕES (JUNHO/2019)
  RETRAÇÃO: 1,0% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 1,03 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2020)
   - 1,19 MILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2019)
   RETRAÇÃO: 13,5% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
  (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 37,11 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
   - R$ 39,61 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
   RETRAÇÃO: 6,3% 
 
- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 553,09 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
   - 548,45 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
   ESTÁVEL

 - VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 19,29 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
   - R$ 16,82 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
   CRESCIMENTO: 14,7% 

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
- 24,4% (JANEIRO-MAIO/2020) ? R$ 16,84 BILHÕES SOBRE R$ 68,94 BILHÕES
- 18,9% (JANEIRO-MAIO/2019) ? R$ 14,03 BILHÕES SOBRE R$ 74,38 BILHÕES

Fontes: 
  *) Banco Central do Brasil  
**) ABAC

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS) 
CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS SÃO DESTAQUES NO FINAL DO PRIMEIRO SEMESTRE 

Nos acumulados semestrais de contemplações e nos correspondentes créditos concedidos, houve crescimentos sobre o mesmo período de 2019.

Com significativa alta em junho, as vendas de novas cotas superaram as de maio em mais de 40%. Contudo, no semestre, o volume acumulado ficou inferior em pouco mais de 11%, por conta da influência da Covid-19.

 

Os créditos comercializados nos seis meses também mostraram retração, porém o tíquete médio mensal anotou ligeira alta de 3,6%.

Para os quase 290 mil contemplados em veículos leves no acumulado semestral, os respectivos créditos foram possivelmente injetados no mercado interno, propiciando a participação de 43,1% nas vendas: aproximadamente um veículo a cada dois vendidos.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 3,73 MILHÕES (JUNHO/2020)
  - 3,71 MILHÕES (JUNHO/2019)
  ESTÁVEL

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 548,31 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 617,25 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
   RETRAÇÃO: 11,2%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 23,85 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 27,66 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
   RETRAÇÃO: 13,8%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 47,49 MIL (JUNHO/2020)
  - R$ 45,83 MIL (JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 3,6%

- CONTEMPLAÇÕES*
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 289,41 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 286,00 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 1,2%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 12,49 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 11,65 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 7,2%

MOTOCICLETAS
ENQUANTO TÍQUETE AUMENTA MAIS DE 50%, CRÉDITOS CONCEDIDOS POR CONTEMPLAÇÕES CRESCEM 26%, NO ENCERRAMENTO DO SEMESTRE
Com tíquete médio registrando alta de 51,9%, os créditos comercializados também aumentaram 25,5%. Todavia, as adesões não acompanharam esse ritmo e retraíram 17,2% neste semestre em relação ao de 2019.

Independentes da pandemia, os créditos disponibilizados cresceram no acumulado do período, anotando alta de 26%, em relação ao ano passado. 

 

Os mais de 240 mil consorciados contemplados, acumulados de janeiro a junho, tornaram-se potenciais compradores e contribuíram para os possíveis 64,4% das vendas do mercado interno, o equivalente a uma moto a cada duas comercializadas no país.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 2,07 MILHÕES (JUNHO/2020)
  - 2,19 MILHÕES (JUNHO/2019)
  RETRAÇÃO: 5,5% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 440,52 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 532,00 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  RETRAÇÃO: 17,2% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 6,00 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 4,78 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 25,5%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 13,94 MIL (JUNHO/2020)
  - R$   9,18 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 51,9%

- CONTEMPLAÇÕES*
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 242,75 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 244,50 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  ESTÁVEL
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 3,30 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 2,62 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 26,0%

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
SEMESTRE FECHA COM VIRADA NA TENDÊNCIA DAS VENDAS MENSAIS DE NOVAS COTAS

Mesmo convivendo com a pandemia, o setor de veículos pesados, que inclui caminhões, máquinas agrícolas (tratores), implementos rodoviários e agrícolas, sofreu sucessivas baixas. Porém, no mês de junho, houve reversão da tendência. Registrou-se aumento de 100,3% sobre o volume de maio.

No semestre, foi anotada retração 1,7% nas adesões acumuladas.  Ao se observar alta de 6,3% no tíquete médio mensal, constatou-se correspondente crescimento nos negócios.

 

Ao mesmo tempo, o setor de veículos pesados acumulou contemplações e créditos concedidos com fortes avanços. 

Por abranger basicamente bens de produção, considerados como atividades essenciais, transporte e agronegócio, projetam-se boas perspectivas para o segundo semestre.
  
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 347,83 MIL (JUNHO/2020)
  - 320,00 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 8,7% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 43,58 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 44,35 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  RETRAÇÃO: 1,7% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
  (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 7,25 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 7,17 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 1,1% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 175,20 MIL (JUNHO/2020)
  - R$ 164,81 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 6,3% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 20,93 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 17,95 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 16,6%  


- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 3,50 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 2,55 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 37,3% 


IMÓVEIS
REVERSÃO DAS ADESÕES EM JUNHO MINIMINIZA DIFERENÇA SEMESTRAL DESTE ANO SOBRE 2019

Nos seis meses do ano, a somatória das adesões ao consórcio de imóveis, depois de sentir influência da pandemia, registrou expressivo avanço no mês de junho, com volume semestral ficando no nível dos de janeiro e fevereiro. 

Ainda com alta nos negócios, o total deveu-se principalmente ao forte crescimento do tíquete médio, bem como ampliação do número de participantes ativos. As contemplações, com 9,2%, e os créditos concedidos, com 82,8%, foram os avanços positivos do período.

  

De janeiro a junho, 1.570 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando pouco mais de R$ 73,7 milhões, segundo o Gepas/Caixa.

 

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 964,86 MIL (JUNHO/2020)
  - 935,00 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 3,2% 


- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVO CONSORCIADOS)
  - 143,19 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 147,25 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  RETRAÇÃO: 2,8%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
  (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 23,50 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 21,54 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
   CRESCIMENTO: 9,1% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 171,46 MIL (JUNHO/2020)
  - R$ 149,28 MIL (JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 14,9%

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 41,13 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 37,65 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 9,2%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 6,89 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 3,77 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
 CRESCIMENTO: 82,8%

SERVIÇOS
INDICATIVOS SETORIAIS SINALIZAM BOAS PERSPECTIVAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DEPOIS DE FECHAREM EM ALTA NO PRIMEIRO

No mês de junho, o consórcio de serviços apresentou recuperação nas vendas de novas cotas, ainda distante dos totais do primeiro bimestre.

Porém, o acumulado semestral de adesões, bem como créditos comercializados, contemplações e participantes ativos superaram a marca dos 50% de crescimento.

  
 
No desempenho do setor, mais dois destaques de alta: os créditos concedidos, com 150,6%, o maior, e o tíquete médio, com 29,2%. Todos sinalizando boas perspectivas para o segundo semestre.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 142,89 MIL (JUNHO/2020)
  -   95,00 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 50,4% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 53,09 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 34,30 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 54,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 421,09 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 273,56 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO2019)
  CRESCIMENTO: 53,9% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 10,52 MIL (JUNHO/2020)
  - R$   8,14 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 29,2% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR 
   SERVIÇOS)
  - 21,03 MIL (JANEIRO-JUNHO2020)
  - 13,85 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 51,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 192,85 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$   76,94 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 150,6%


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
AO ALCANÇAR 340% DE AVANÇO NOS CRÉDITOS CONCEDIDOS NAS CONTEMPLAÇÕES, SETOR PROJETA MAIOR CRESCIMENTO NOS NEGÓCIOS

Os bons resultados alcançados no primeiro semestre do ano, verificados em todos os indicadores positivos, apesar da Covid-19, mostraram tímida superação com reversão nas vendas de novas cotas. 

 

A retomada dos negócios animou o setor, especialmente com a expressiva marca de 346% nos créditos concedidos nas contemplações acumulados de janeiro a junho, sobre o mesmo período do ano passado.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 90,15 MIL (JUNHO/2020)
  - 65,00 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 38,7%


- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 33,80 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - 23,55 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 43,5%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 239,05 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$ 128,45 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 86,1%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 7,56 MIL (JUNHO/2020)
  - R$ 5,54 MIL (JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 36,5% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 15,60 MIL (JANEIRO-JUNHO/2020)
  -   6,45 MIL (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 141,9%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS 
   (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 118,46 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2020)
  - R$   26,56 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2019)
  CRESCIMENTO: 346,0%
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