Consórcio



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05/05/2020

Realese - Matéria de maio de 2020 - Dados de março de 2020

INÍCIO DA PANDEMIA COVID-19 PROVOCA RETRAÇÃO NAS ADESÕES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS EM MARÇO, MAS NEGÓCIOS FECHAM TRIMESTRE EM ALTA
Moderação das restrições e medidas governamentais poderão provocar reversão da tendência

Em tempos de pandemia da Covid-19, o comportamento pessoal, familiar e profissional mudou. Novos procedimentos foram adotados, principalmente na preservação da saúde. Pessoas e governo passaram a buscar alternativas que possibilitassem também a sobrevivência financeira durante e após o surto do coronavírus.

No Sistema de Consórcios, o impacto foi sentido a partir da segunda quinzena de março. Houve retração de 23,8% no total de vendas de novas cotas sobre o mês anterior.

Enquanto em janeiro e fevereiro as adesões totalizaram 284,45 mil e 245,66 mil, respectivamente, em março somaram 187,10 mil cotas. Todavia, o acumulado trimestral em relação ao ano passado registrou alta de 9,7%, com evolução de 653,50 mil (jan-mar/2019) para 717,20 mil (jan-mar/2020).



A exemplo das demais atividades econômicas, o segmento deverá continuar sentindo as consequências da pandemia da Covid-19. 

"Contudo, entendemos que, diferentemente de alguns mercados, no qual o contato presencial com o cliente é necessário, no Sistema de Consórcios os negócios são perfeitamente adaptáveis à nova realidade, com negociações remotas, desde a primeira abordagem, quando da adesão ao grupo, até os contatos posteriores de suporte ao cliente," diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Para abril, o percentual de queda deve se acentuar. No entanto, Rossi projeta recuperação futura. "No decorrer dos próximos meses," completa Rossi, "acreditamos que, com o alívio do distanciamento social e considerando as medidas de política monetária adotadas pelo Banco Central, será possível manter a situação de liquidez do mercado. Ao adicionarmos as do governo, de natureza fiscal e trabalhista, o Sistema de Consórcios deverá recuperar paulatinamente seus níveis de vendas".

MEDIDAS CONTRIBUEM PARA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA

Em momentos de crise, como a vivenciada, é fundamental manter o mercado em funcionamento, como home office ou atividades essenciais, por exemplo, de modo a permitir que empresas, investidores e consumidores tenham um mínimo de segurança e apoio. Para isso, a liquidez do mercado financeiro, propiciada pelas medidas anunciadas pelo Banco Central, é um dos pilares. 

A redução inicial do compulsório dos bancos deverá provocar impacto, segundo o Banco Central, estimado em R$ 135 bilhões de reais no mercado, bem maior do que os R$ 82 bilhões de reais injetados durante a crise de 2008. 

Por outro lado, medidas de natureza fiscal, como a elevação da meta de déficit público, a prorrogação de pagamentos de tributos, o apoio à pequena e média empresa, somando-se investimentos públicos que virão nas áreas de infraestrutura, poderão gerar efeito alavancador na economia.

Agregando ainda as medidas de cunho trabalhista, como pagamento de Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, redução proporcional de jornada de trabalho e de salários, suspensão temporária do contrato de trabalho, disponibilização de linhas de crédito para a folha de pagamento e amparo a autônomos e informais, também deverão propiciar um ambiente favorável para que as empresas possam atravessar e superar este momento.

ADMINISTRADORAS ORIENTAM CONSORCIADOS

Face ao ineditismo do cenário atual, a ABAC realizou encontros virtuais com as associadas, bem como promoveu gestões perante o Banco Central, para levantar situações e buscar soluções que pudessem se adequar ao momento financeiro do consorciado.

A relação entre a administradora, o grupo e o consorciado (contemplado, não contemplado e excluído) ocorre por contrato. É regida pelos termos baseados nas normas do Banco Central e na Lei 11.795/2008. ?Razão pela qual?, recomenda Rossi, ?os consorciados devem consultar suas administradoras para esclarecer eventuais dúvidas?.

Aspectos como adiamento de vencimento, penalizações por inadimplência ou atrasos, podem ser negociados por meio de acordos individuais, desde que não comprometam as obrigações do grupo de consórcios. De acordo com o comportamento financeiro de cada grupo, a administradora poderá submeter à deliberação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE), uma vez que ela mesma não pode alterar condições contratatuais sem autorização do grupo.

Vale lembrar que a insuficiência de saldo no fundo comum do grupo pode inviabilizar a contemplação por sorteio, restando ainda os lances que podem complementar o saldo de caixa possibilitando a contemplação por essa modalidade.

Importante registrar ainda que, em virtude da suspensão dos sorteios da Loteria Federal do Brasil pela Caixa Econômica Federal, a ABAC e a FenaCap firmaram acordo para a realização de sorteios em substituição às extrações da loteria, com acompanhamento dos dois auditores. Outras administradoras, que não necessitam desse tipo de sorteio para realizar a contemplação, cumprirão o estabelecido no contrato.


APESAR DA QUEDA EM MARÇO, RESULTADOS DO TRIMESTRE DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS SÃO POSITIVOS

No primeiro trimestre do ano, vivendo as semanas iniciais da pandemia da Covid-19 antes das restrições, o Sistema de Consórcios anotou crescimento, ainda dentro das projeções feitas pela assessoria econômica da ABAC para 2020. As vendas de novas cotas alcançaram 717,20 mil unidades, 9,7% mais que as 653,50 mil acumuladas no mesmo trimestre de 2019.



O volume de contratos comercializados registrou aumento de 21,6%, saltando de R$ 27,60 bilhões do ano passado para R$ 33,56 bilhões neste ano. O tíquete médio de março atingiu R$ 51,44 mil, 15,8% sobre R$ 44,41 mil do mesmo mês de um ano antes. 

O acumulado de contemplações somou 339,61 mil nos três primeiros meses, 12,1% superior às 303,00 mil de 2019. Os créditos concedidos correspondentes aos contemplados, que possivelmente serão injetados na cadeia produtiva, ao longo dos próximos meses, totalizaram R$ 13,80 bilhões, 33,2% acima dos R$ 10,36 bilhões passados. 



Em razão da crise endêmica, o cenário econômico do país vem se alterando, semana após semana, provocando mudanças no comportamento do consumidor. Se no início do ano a tendência sinalizava maior atenção nas finanças pessoais, a partir da última quinzena de março o foco principal foi o isolamento social em benefício da saúde.

Os dados de março ainda não refletiram o alcance da nova postura. Na retrospectiva da somatória das adesões dos meses de janeiro a março nos últimos dez anos, de 2011 a 2020, o maior volume foi o do trimestre deste ano, recorde na década.                                                                                          


O total de consorciados ativos bateu 7,41 milhões em março, 2,9% maior que os 7,20 milhões daquele mês em 2019.



"Os resultados positivos do trimestre nos surpreenderam?, diz Rossi. ?Todavia, observamos que os indicadores de março já contabilizaram quase 25% de retração em relação a fevereiro, confirmando o natural distanciamento dos consumidores. Em abril, possivelmente tenhamos uma redução ainda maior. Confiamos e esperamos que, em breve, passada a pandemia, nossa economia volte para a rota de crescimento que estava se desenhando e o Sistema de Consórcios, que vem apresentando números expressivos ao longo dos anos, continue a ser instrumento importante para o crescimento pessoal, familiar, empresarial e do país".

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
RESUMO GERAL E SETORIAL DAS VENDAS DE NOVAS COTAS
JANEIRO A MARÇO DE 2020 X 2019

De janeiro a março deste ano, os indicadores de créditos comercializados anotaram estabilidade e evoluções, bem como os de contemplações e créditos disponibilizados que avançaram em relação ao mesmo trimestre de 2019.

Os desempenhos das vendas de novas cotas, setor a setor, mostraram 312,85 mil adesões em veículos leves, 225,65 mil de motocicletas, 81,56 mil de imóveis, 44,25 mil de serviços, 26,58 mil de veículos pesados, e 26,31 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, totalizando 717,20 mil unidades.

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
  - 7,41 MILHÕES (MARÇO/2020)
  - 7,20 MILHÕES (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 2,9%

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 717,20 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
   - 653,50 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019) 
   CRESCIMENTO: 9,7%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
  - R$ 33,56 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 27,60 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
   CRESCIMENTO: 21,6%

- TÍQUETE MÉDIO MENSAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 51,44 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 44,41 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 15,8%

- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
 -  R$ 339,61 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
 -  R$ 303,00 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)   
CRESCIMENTO: 12,1%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
 - R$ 13,80 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
 - R$ 10,36 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
CRESCIMENTO: 33,2%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E ATIVOS DOS CONSÓRCIOS  

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 253,00 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
- R$ 224,00 BILHÕES (DEZEMBRO/2018)
CRESCIMENTO: 12,9%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 16,22 BILHÕES (DEZEMBRO/2019)
- R$ 13,93 BILHÕES (DEZEMBRO/2018)
CRESCIMENTO: 16,4%

NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2019)
 - R$ 2,95 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2018)
 CRESCIMENTO: 6,8%

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 250 MIL**

Fontes: 
*  Banco Central do Brasil  
** ABAC

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES 

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL 
POR INFLUÊNCIA DA PANDEMIA PELO CORONAVÍRUS, ESTABILIDADE NAS ADESÕES SINALIZA RETRAÇÃO NO PRIMEIRO TRIMESTRE

A gradativa diminuição das vendas de novas cotas da primeira para a segunda quinzena de março comprometeu os bons resultados obtidos no primeiro bimestre provocando estabilidade no trimestre.

Apesar da tendência observada, o volume de negócios cresceu 14,5%. Nos três meses, o total de participantes ativos também esteve estável.

No indicador de participação, a soma dos créditos concedidos pelo consórcio na adição de valores disponibilizados por financiamento, leasing e consórcio de veículos automotores atingiu 21,1% do total de R$ 48,76 bilhões, com R$ 10,30 bilhões.

Ao verificarmos os dados divulgados pelo Banco Central, depois de avaliados pela assessoria econômica da ABAC, observamos leve aumento de 1,3 ponto percentual na comparação com o resultado obtido naquele mesmo período de 2019.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
  - 6,20 MILHÕES (MARÇO/2020)
  - 6,17 MILHÕES (MARÇO/2019)
  ESTÁVEL 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 565,08 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
   - 565,00 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
   ESTÁVEL

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 20,67 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
   - R$ 18,05 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
   CRESCIMENTO: 14,5% 
 
- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 297,62 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
   - 273,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
   CRESCIMENTO: 8,6% 

 - VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 10,30 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
   - R$   8,40 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
   CRESCIMENTO: 22,6% 

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
   (PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
   - 21,1% (JANEIRO-MARÇO/2020) ? R$ 10,30 BILHÕES SOBRE R$ 48,76 BILHÕES
   - 19,8% (JANEIRO-MARÇO/2020) ? R$   8,40 BILHÕES SOBRE R$ 42,36 BILHÕES 

Fontes: 
  *) Banco Central do Brasil  
**) ABAC

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS) 
PEQUENA ALTA NAS VENDAS DE NOVAS COTAS E ESTABILIDADE NOS NEGÓCIOS APONTAM PARA FUTURA RETRAÇÃO

Os indicadores setoriais assinalaram percentuais de pequena alta e estabilidade, consequentes da inversão de tendência de crescimento, verificada em janeiro e fevereiro, para retração, em razão da pandemia do coronavírus. 

Para os quase 160 mil contemplados em veículos leves no acumulado trimestral, os correspondentes créditos concedidos foram possivelmente injetados no mercado interno, proporcionando a participação de 30,5% nas vendas no mercado interno: o equivalente a pouco mais de um veículo leve a cada três vendidos.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 3,72 MILHÕES (MARÇO/2020)
  - 3,66 MILHÕES (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 1,6% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 312,85 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 301,50 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 3,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 13,32 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 13,26 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  ESTÁVEL 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 42,25 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 44,64 MIL (MARÇO/2019)
  RETRAÇÃO: 5,4%

- CONTEMPLAÇÕES*
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 158,82 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 143,00 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
 CRESCIMENTO: 11,1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 6,74 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 5,83 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
 CRESCIMENTO: 15,6%

MOTOCICLETAS 
PANDEMIA DO CORONAVÍRUS PROVOCA RETRAÇÃO NAS ADESÕES NO FINAL DO TRIMESTRE

No final do trimestre, o consórcio de motocicletas apresentou retração nas adesões, consequência da tendência de baixa provocada pela pandemia, desde o início da segunda quinzena de março. Contudo, o volume de negócios cresceu 39% em virtude do aumento do tíquete médio.

Ao atingir pouco mais de 127 mil contemplados no acumulado dos três meses, houve potencial participação de 46,0% nas vendas do mercado interno, inseridos nos negócios realizados que significaram uma a cada duas motos comercializadas no país.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 2,12 MILHÕES (MARÇO/2020)
  - 2,19 MILHÕES (MARÇO/2019)
  RETRAÇÃO: 3,2% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 225,65 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 247,00 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  RETRAÇÃO: 8,6% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 3,03 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 2,18 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 39,0%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 13,65 MIL (MARÇO/2020)
  - R$   8,95 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 52,5%

- CONTEMPLAÇÕES*
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 127,51 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 122,00 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 4,5%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 1,70 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 1,31 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 29,8%

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
ENQUANTO ADESÕES E NEGÓCIOS DESACELERAM EM MARÇO, PERCENTUAIS DOS INDICADORES DIMINUEM, MAS AINDA MARCAM CRESCIMENTO

No final do primeiro trimestre, houve desaceleração dos negócios com volumes reduzindo-se a partir da segunda quinzena de março. O setor de pesados, que inclui caminhões, máquinas e implementos agrícolas, revelou menor demanda em razão das incertezas provocadas pela pandemia do coronavírus. 

Por se tratar de bens, classificados como importantes dentro das atividades essenciais, é possível admitir estabilidade para os futuros meses nas vendas de novas cotas.
  
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 358,60 MIL (MARÇO/2020)
  - 315,00 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 13,8% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 26,58 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 16,50 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 61,1% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 4,32 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 2,62 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 64,9% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 171,34 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 160,53 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 6,7% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 11,30 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  -   8,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 26,3%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 1,85 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 1,27 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 45,7% 


IMÓVEIS
APESAR DAS ALTAS NAS ADESÕES E NOS NEGÓCIOS TRIMESTRAIS, PANDEMIA DO CORONAVÍRUS SEGUIRÁ PROVOCANDO REDUÇÕES 

Com a instalação da pandemia, o setor de imóveis registrou redução dos negócios consorciais no trimestre, nos últimos quinze dias de março. Todavia, considerando os bons resultados obtidos em janeiro e fevereiro, os indicadores ainda mostraram aumentos.

De janeiro a março, 840 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, somando pouco mais de R$ 26,90 milhões, segundo o Gepas/Caixa.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 966,76 MIL (MARÇO/2020)
  - 905,00 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 6,8% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 81,56 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 65,50 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 24,5% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 12,38 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$   9,39 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
   CRESCIMENTO: 31,8% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 165,99 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 145,40 MIL (MARÇO/2019)
 CRESCIMENTO: 14,2%

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 21,88 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 18,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
 CRESCIMENTO: 15,5%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 3,36 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 1,90 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
 CRESCIMENTO: 76,8%
SERVIÇOS
TRIMESTRE APRESENTA CRESCIMENTO, MAS PANDEMIA DO CORONAVÍRUS DEVERÁ INFLUENCIAR OS FUTUROS RESULTADOS 

A redução dos negócios, nas duas últimas semanas de março, gerou resultados trimestrais inferiores ao que o setor de serviços obteve nos dois primeiros meses do ano.

Portanto, apesar dos bons resultados conquistados naquele bimestre, o segmento sofreu e sofrerá retrações nas vendas de novas cotas em razão da pandemia.

No terceiro mês, o total de participantes ativos avançou 80% sobre o alcançado no mesmo período do ano passado.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 154,29 MIL (MARÇO/2020)
  -   85,50 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 80,5% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 44,25 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 15,60 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 183,7% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 325,39 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 122,12 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO2019)
  CRESCIMENTO: 166,5% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 8,48 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 7,92 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 7,1% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
  - 11,57 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  -   6,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 66,5% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 89,39 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 38,61 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 131,5%


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
VENDAS DE NOVAS COTAS E NEGÓCIOS CRESCEM, PORÉM, DESDE DE MARÇO, SENTEM INFLUÊNCIA DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

No primeiro trimestre, os indicadores setoriais alcançaram bons resultados, contudo inferiores aos obtidos nos dois primeiros meses do ano. A tendência de baixa foi causada pela desaceleração registrada na segunda quinzena de março.

Com o desenvolvimento dos negócios, aquém da normalidade, há possibilidade de resultados futuros inferiores.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 86,63 MIL (MARÇO/2020)
  - 45,00 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 92,5%


- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 26,31 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  -   7,40 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 255,5%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 178,07 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$   39,34 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 352,6%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 7,62 MIL (MARÇO/2020)
  - R$ 5,40 MIL (MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 41,1% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 8,54 MIL (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - 3,15 MIL (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 171,1%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 58,84 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2020)
  - R$ 15,35 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2019)
  CRESCIMENTO: 283,3%
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