Consórcio



Press Releases

26/11/2019

Matéria de novembro de 2019 - Dados de outubro de 2019

13º SALÁRIO, LIBERAÇÃO DO FGTS, INFLAÇÃO EM BAIXA: BONS MOTIVOS PARA ADERIR A UM CONSÓRCIO
Com quase R$ 110 bilhões em negócios, o Sistema de Consórcios fecha outubro com recorde de 2,38 milhões de novas cotas vendidas e crescimento de 12,8%

O Sistema de Consórcios fechou o mês de outubro registrando crescimento de 12,8% no acumulado de vendas (jan-out) com o recorde de 2,38 milhões de adesões sobre as anteriores 2,11 milhões (jan-out/2018). 

O reflexo desse aumento pode ser observado também no volume de negócios, ao atingir R$ 109,19 bilhões com alta de 27,2% sobre os R$ 85,81 bilhões, relativos ao mesmo período do ano passado. O tíquete médio do mês ficou em R$ 49,71 mil.

 
Com mais um recorde registrado, na retrospectiva é possível acompanhar os dados das vendas de novas cotas nos dez meses deste ano, comparados a partir de 2015, que revelam o crescimento permanente e sustentado, resultado do interesse e confiança dos consumidores no Sistema de Consórcios.
 

O acumulado de contemplações superou a marca do milhão. Com 2,5% de avanço, foi anotado 1,02 milhão de consorciados contemplados de janeiro a outubro contra 994,62 mil no mesmo período de 2018. Os correspondentes créditos concedidos totalizaram R$ 34,81 bilhões, 3,7% acima dos R$ 33,56 bilhões apontados um ano antes. 


Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "os totais alcançados refletem a consolidação de uma nova postura do consumidor nos últimos anos quanto à gestão de suas finanças pessoais. Ao considerar a essência da educação financeira e adotar o planejamento como base de suas iniciativas de compra ou contratação de serviços, observam-se decisões "com pés no chão", evidenciando menos aquisições por impulso, maior responsabilidade nos compromissos assumidos e opção pelo consórcio como alternativa para realização dos sonhos de consumo visando uma melhor qualidade de vida.".

13º SALÁRIO E FGTS PODEM SER O PASSO INICIAL

É bastante comum nesta época do ano que muitos consorciados utilizem parcial ou totalmente os valores recebidos como 13º salário para quitação de parcelas ou oferecimento de lances em grupos que participam. Para os que ainda não aderiram a um grupo para aquisição de veículo, imóvel, eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, seja para contratação de serviços de qualquer natureza visando, por exemplo, a realização de pequenas reformas em residências, ou para programação de festas, viagens ou cursos, a aplicação desses valores pode ser o início de uma nova fase de vida. 

"Importante lembrar que, neste ano, devem ser acrescentados os valores oriundos das liberações do FGTS, que estimulam ainda mais a programação de investimentos", diz Rossi. "Aliás, destaque-se que a crescente demanda pelo consórcio, prende-se a fatos como custo final mais baixo, parcelas mensais adequadas a orçamentos, prazos mais longos e poder de compra à vista por ocasião da contemplação, por sorteio ou lance".

O presidente executivo da ABAC complementa ressaltando o desempenho da inflação em baixos patamares que facilita a análise e a decisão em assumir novos compromissos financeiros. "As características da modalidade, aliadas a estabilidade da inflação, possibilitam novos investimentos, realizações pessoais e familiares, bem como a formação patrimonial pessoal, familiar ou empresarial com tranquilidade e segurança", afirma.

UM DOS MENORES ÍNDICES DE INFLAÇÃO

A inflação funciona como um imposto sobre a posse da moeda. Isso significa que, quando a inflação aumenta, o poder de compra diminui. A elevação do custo de vida, provocada pela alta de preços, reduz a quantidade de bens e serviços que o salário mínimo pode comprar, por exemplo. Esse fato explica porque a inflação é especialmente prejudicial para as faixas mais pobres da população, que geralmente não têm como fazer investimentos para proteger seus recursos.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), é considerado o índice de inflação oficial do país, é medido pelo IBGE entre os dias 1º e 30 de cada mês.


Altamir Lopes, ex-diretor de Política Econômica do Banco Central, explica que a inflação desorganiza o sistema econômico, dificulta o planejamento empresarial, levando à inibição do investimento e, consequentemente, à redução do crescimento, à diminuição da renda e ao aumento do desemprego.
"O desgaste do poder de compra pelo fenômeno inflacionário mede a dimensão do que se convencionou chamar de imposto inflacionário, que é o ganho obtido pelo governo ao emitir mais dinheiro para financiar seus gastos. O aumento no volume de moeda em circulação pressiona a inflação, e os efeitos são mais perceptíveis pelos mais pobres, que retiram a receita apenas de salário.  Um ambiente de inflação baixa é mais propício à manutenção do poder de compra dos mais pobres", afirma Lopes.

PARTICIPANTES ATIVOS ATÉ OUTUBRO

No décimo mês, o Sistema de Consórcios atingiu 7,35 milhões de consorciados ativos, 4,1% maiores que os 7,06 milhões de outubro do ano passado.

O maior número de consorciados ativos esteve em Veículos Leves com 50,2%. Na sequência estiveram: Motocicletas e Motonetas, com 29,5%, Imóveis, com 13,6%, Veículos Pesados, com 4,5%, Serviços, com 1,4%, e Eletroeletrônicos e Outros Bens Móveis duráveis, com 0,8%.
 

RESUMO GERAL E SETORIAL DAS VENDAS DE NOVAS COTAS
JANEIRO-OUTUBRO DE 2019 X 2018

Os indicadores setoriais e geral das vendas de novas cotas, de janeiro a outubro deste ano, assinalaram crescimentos nos acumulados de adesões do consumidor ao consórcio, tanto para bens imóveis ou móveis duráveis como para serviços.

Os desempenhos, setor a setor onde os consórcios estão presentes, apresentaram 1,05 milhão de novas cotas vendidas de veículos leves, 890,17 mil de motocicletas, 263,95 mil de imóveis, 75,98 mil de veículos pesados, 58,87 mil de serviços e 43,52 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, perfazendo 2,38 milhões de adesões.

Estes totais proporcionaram crescimento nos seis setores: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis (90,9%), serviços (50,2%), veículos pesados (32,5%), imóveis (20,1%), veículos leves (11,2%) e motocicletas (7,5%). Com os aumentos apontados em veículos leves, veículos pesados e motocicletas, o segmento de automotores registrou alta de 10,4%.

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES 

VEÍCULOS AUTOMOTORES 
VENDAS DE NOVAS COTAS DE AUTOMOTORES AVANÇAM 10,4% E NEGÓCIOS CRESCEM 24,5%

Em outubro, os indicadores do setor de automotores, que inclui Veículos Leves, Veículos Pesados e Motocicletas anotaram performances significativas. O total de participantes cresceu 2% ao subir de 6,07 milhões (out/2018) para 6,19 milhões (out/2019).

Enquanto as vendas de novas cotas evoluíram 10,4%, somando 2,02 milhões sobre 1,83 milhão, na relação de janeiro a outubro de 2019 versus 2018, os negócios correspondentes aumentaram 24,5%, saindo de R$ 55,33 bilhões para R$ 68,90 bilhões.

As contemplações demonstraram estabilidade no período em aproximadamente 915 mil. Todavia, acusaram aumento de 2,8% na soma de créditos concedidos aos consorciados, R$ 28,20 bilhões, potencialmente injetados no setor automobilístico sobre os anteriores R$ 27,42 bilhões.

VEÍCULOS LEVES
(AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS) 
ACUMULADO DE VENDAS ULTRAPASSA UM MILHÃO DE NOVAS COTAS

Nos dez meses deste ano, o acumulado de vendas ultrapassou a marca do milhão de cotas vendidas. Alcançou 1,05 milhão de adesões,11,2% acima das 944 mil (jan-out) de 2018. Os negócios decorrentes das comercializações totalizaram R$ 47,63 bilhões enquanto um ano antes eram R$ 39,63 bilhões, alta de 20,2% nos mesmos períodos.

O total de consorciados ativos também apresentou avanço. Em outubro, atingiu 3,69 milhões, 2,5% superior aos 3,60 milhões em 2018. No mesmo mês, o tíquete médio foi de R$ 47,0 mil, 10,5% maior que os R$ 42,54 mil passados.

Ao registrar estabilidade, o volume de contemplações manteve-se próximo aos 473,53 mil, provocando resultado, também estável, nos créditos concedidos, perto de R$ 19,29 bilhões.

No período de janeiro a outubro, a potencial participação das contemplações nas vendas do mercado interno foi de 24,4%. Este percentual correspondeu a um veículo leve a cada quatro comercializados no mercado interno por meio do mecanismo.

MOTOCICLETAS E MOTONETAS
TÍQUETE MÉDIO DE OUTUBRO MOSTRA FORTE CRESCIMENTO E IMPULSIONA NEGÓCIOS EM MAIS DE 32%

Com crescimento de 32,2%, os negócios realizados no setor de motocicletas e motonetas contabilizou R$ 9,20 bilhões no acumulado de janeiro a outubro deste ano contra R$ 6,96 bilhões do mesmo período de 2018. Nos dez meses, houve 890,17 mil novas cotas comercializadas, 7,5% acima das 828,25 mil (jan-out/2019) anteriores.

O tíquete médio, que era R$ 8,51 mil (out/2018), mostrou forte recuperação nos doze meses seguintes e atingiu R$ 13,13 mil (out/2019), anotando alta de 54,3%. 

Enquanto o acumulado de contemplações apontou estabilidade, ficando em 408,84 mil, os respectivos créditos concedidos progrediram 12,9% ao totalizar R$ 4,38 bilhões (jan-out/2019) contra R$ 3,88 bilhões (jan-out/2018). 

Os consorciados ativos do setor das duas rodas indicaram estabilidade repetindo em outubro o total de 2,17 milhões verificado naquele mês de 2018.

Em dez meses, a potencial participação das contemplações nas vendas do mercado interno de motocicletas e motonetas foi de 44,9%, percentual equivalente a quase uma moto a cada duas vendidas por meio do mecanismo.

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTAM 32,5% ENQUANTO NEGÓCIOS AVANÇAM 38,1% ATÉ OUTUBRO

Ao incluir caminhões, ônibus, tratores, implementos agrícolas e rodoviários, o setor de veículos pesados seguiu apresentando alta em todos os indicadores do consórcio.

As vendas de novas cotas, mostraram crescimento de 32,5%, saltando de 57,35 mil (jan-out/2018) para 75,98 mil (jan-out/2019). Os correspondentes créditos comercializados no período chegaram a R$ 12,07 bilhões (jan-out/2019), 38,1% maior que os R$ 8,74 bilhões (jan-out/2018).

Os participantes ativos ampliaram em 10,9%, subindo de 302 mil (out/2018) para 334,98 mil (out/2019). O tíquete médio mostrou estabilidade nos últimos doze meses e manteve-se em R$ 155,50 mil (out/2019).

De janeiro a outubro, na somatória das contemplações houve aumento de 14,9%. O volume alcançou 31,93 mil (jan-out/2019) versus 27,80 mil de 12 meses atrás. No mesmo período, os relativos créditos concedidos encerraram com alta de 9,4%. De R$ 4,14 bilhões alcançaram R$ 4,53 bilhões.

PESQUISA REVELA: REGIÕES SUL E SUDESTE LIDERAM AS VENDAS DE COTAS DE CONSÓRCIO DE CAMINHÕES COM MAIS DE 67% 
Presença de empresas de transportes é de 53%, enquanto a de autônomos é de 47%

Recente levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC mostrou que a maior procura por cotas de consórcios de caminhões está concentrada na região Sudeste, com 44,24%, e na Sul, com 23,40%. As demais regiões apresentaram o seguinte comportamento: Centro-Oeste, com 14,47%, Nordeste, com 10,98%, e Norte, com 6,91%.


Ao acompanhar a gradual recuperação setorial, apontada pelo aumento de mais de 40% das vendas de caminhões neste ano, segundo a Fenabrave, os consórcios de veículos pesados anotaram crescimento de 37,59% de alta no acumulado de vendas de novas cotas alcançando 59,30 mil, de janeiro a agosto, contra 43,10 mil contabilizadas no mesmo período do ano passado.

Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "os números refletem a potencialidade do segmento transportador baseado nas duas regiões, sinalizando que parcela significativa das atividades do transporte rodoviário de carga parte dessas localidades para os outros rincões do país, de acordo com as sazonalidades dos mercados, bastante comuns, como por exemplo, no agronegócio".

Nas contemplações, momento em que os consorciados utilizam seus créditos para aquisição dos veículos, 33% optaram pela aquisição de caminhões novos, 23% por seminovos, e 44% negociaram outros modelos.

As características do Sistema de Consórcios como custo adequado, prazos longos, utilização de até 10% do crédito para despesas com documentação, tributos e seguro, parcelas mensais ajustadas aos orçamentos e poder de compra, têm sido algumas das razões da participação de 53% de pessoas jurídicas e de 47% de autônomos, cuja opção pela modalidade está principalmente no planejamento para troca e renovação de veículos ou ampliação de frotas.

Com 209,64 mil consorciados ativos, com maioria em caminhões e menor presença em semirreboques, 63,5% dos 330,15 mil participantes dos grupos em andamento de veículos pesados, a taxa média mensal de administração praticada foi de 0,134% para um prazo médio de 101 meses de duração. Os valores dos créditos contratados variaram de R$ 36 mil até 675 mil, com tíquete médio de R$ 148,91 mil, assinalado em agosto último.

Paralelamente, os consórcios de implementos rodoviários, inseridos no setor de veículos pesados, indicaram maior demanda para bitrens, graneleiros, basculantes, carga seca, baús, tanques, frigoríficos, entre outros. 


IMÓVEIS
NEGÓCIOS AVANÇAM MAIS DE 30% ENQUANTO VENDAS DE NOVAS
COTAS CRESCEM MAIS DE 20%

No setor de imóveis, a procura pelo consórcio continua grande com objetivo de concretizar o sonho da casa própria. Há também os que buscam a formação ou ampliação de patrimônio, enquanto outros focam em adquirir imóveis para locação com o objetivo de obter rendimentos extras e melhorar sua renda mensal antes ou durante a aposentadoria.

Em outubro, o volume de participantes ativos, que se aproxima do milhão de adesões, atingiu 979,17 mil, 11,6% mais que os 877 mil do mesmo mês em 2018.

Com o aumento de 9%, o tíquete médio mensal, que estava em R$ 138,56 mil, atingiu R$ 151,05 mil e provocou alta de 31,3% nos créditos comercializados no acumulado do período. O total apontou R$ 39,48 bilhões (jan-out/2019) quando anteriormente era de R$ 30,07 bilhões (jan-out/2018). As adesões também se ampliaram, 20,1%, com evolução de 219,75 mil (jan-out/2018) para 263,95 mil (jan-out/2019).

Em paralelo, o total acumulado de contemplações anotou crescimento de 6,4%, com 60,10 mil (jan-out/2018) passando para 63,97 mil (jan-out/2019). Os correspondentes créditos concedidos expandiram 7%, de R$ 5,99 bilhões (jan-out/2018) para R$ 6,41 bilhões (jan-out/2019).

De janeiro a outubro deste ano, 3.517 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS, totalizando R$ 167,87 milhões, segundo o Gepas/Caixa.

SERVIÇOS
CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS SUPERA 78% E ADESÕES PASSAM DOS 50% COM TÍQUETE MÉDIO AUMENTANDO 47%

O consórcio de serviços fechou o acumulado de negócios realizados, de janeiro a outubro, com alta de 78,4% estendendo seu volume de R$ 292,49 milhões (jan-out/2018) para R$ 521,78 milhões (jan-out/2019). As vendas de novas cotas cresceram 50,2%, de 39,20 mil (jan-out/2018) para 58,87 mil (jan-out/2019).

No mesmo período, as contemplações atingiram 59,9% de alta sobre 2018, saltando de 15,83 mil (jan-out/2018) para 25,32 mil (jan-out/2019). O correspondente total de créditos concedidos a consorciados contemplados foi de R$ 110,44 milhões (jan-out/2018) para R$ 140,64 milhões (jan-out/2019), com alta de 27,3%.

Os consorciados ativos chegaram a 107,04 mil (out/2019), 49,7% maior que os 71,50 mil (out/2018). O tíquete médio de outubro de 2018, que era de R$ 7,55 mil, passou para R$ 11,10 mil no mesmo mês deste ano, alta de 47%.

O consórcio de serviços, lançado há doze anos, tem ratificado sua importância junto ao mercado consumidor, pessoas físicas ou jurídicas, especialmente por suas características de flexibilidade e diversidade de usos quando das contemplações.

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
NEGÓCIOS CRESCEM MAIS DE 145%, ENQUANTO VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTAM ACIMA DE 90%

Novamente em outubro, o setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis alcançou significativo aumento no acumulado de adesões. Houve 90,9% de alta sobre o atingido no mesmo período do ano passado. O total foi de 43,52 mil (jan-out/2019) contra 22,80 mil (jan-out/2018). Os respectivos créditos comercializados com essas novas vendas somaram R$ 284,75 milhões (jan-out/2019), 145,2% mais que os R$ 116,14 milhões (jan-out/2018).

Enquanto as contemplações constatadas no setor, nesse mesmo período, totalizaram 13,01 mil, alta de 50,6% sobre as 8,64 mil do ano passado, os créditos concedidos somaram R$ 63,40 milhões (jan-out/2019), 36,1% acima dos R$ 46,59 milhões (jan-out/2018).

O tíquete médio de outubro apontou crescimento de 62,8%, provocando expansão dos R$ 5,16 mil (out/2018) para R$ 8,40 mil. O total de participantes ativos chegou a 65,39 mil (out/2019), 65,5% mais que os 39,50 mil (out/2018) anteriores.

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A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios está lançando o Guia Consórcios de A a Z. Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. 

 

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza o Programa de Certificação ABAC,
destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10.

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