06/04/2017
Matéria de abril de 2017 - Dados de fevereiro de 2017
PRIMEIRO BIMESTRE FECHA COM 8,5% DE ALTA NAS ADESÕES E QUASE 22% DE CRESCIMENTO NOS NEGÓCIOS CONSORCIAIS
Saque do FGTS pode ser início de um futuro melhor por meio do consórcio
O fechamento do primeiro bimestre do ano assinalou forte crescimento do Sistema de Consórcios. Com avanço de 8,5% nas adesões nos diversos setores e de 21,9% nos negócios, a modalidade tem se mostrado alternativa para quem deseja adquirir bens ou contratar serviços mesmo em momentos de dificuldades da economia, inclusive com o elevado número de desempregados.
Apesar de termos um dia útil a menos neste bimestre (40) em relação ao anterior (41), o mecanismo registrou salto de 327,6 mil (jan-fev/2016) nas vendas de novas cotas para 355,5 mil (jan-fev/2017). Os correspondentes créditos comercializados subiram de R$ 10,94 bilhões para R$ 13,34 bilhões, no mesmo período.
"O mecanismo tem provado que muitos consumidores, ao gerir suas finanças pessoais com atenção, cuidado e inteligência, apoiados na essência da educação financeira, têm optado pelo consórcio como melhor alternativa para concretizar seus objetivos pessoais, familiares ou empresariais", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
Todavia, mesmo com esses dados positivos, não houve reflexo direto no total de consorciados ativos que, a exemplo do ocorrido em janeiro, repetiu a pequena retração de 2,8% entre o 1º bimestre do ano corrente e o de 2016. O volume apresentou redução de 7,16 milhões (2016) para 6,96 milhões (2017).
Entre os seis setores onde os consórcios estão presentes, cinco marcaram saldos positivos no comparativo anual das adesões. O consórcio de serviços seguiu liderando com alta de 77,1%, na sequência vieram veículos leves com 19,1%; veículos pesados com 16,8%, eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis com 15,9% e imóveis com 14,5%. Somente o setor de motocicletas apresentou percentual negativo de - 4,1%.
As contemplações no bimestre totalizaram 205,7 mil, sendo 9,7% menos que as 227,8 mil contabilizadas no mesmo período de 2016.Também nos créditos concedidos, houve 1,9% de contração, passando de R$ 6,82 bilhões para R$ 6,69 bilhões.
Pesquisa realizada com 1.169 entrevistados em todo o país, feita pela Boa Vista SCPC, revelou que a maioria (59%) afirmou ter um perfil equilibrado quando questionada sobre os seus hábitos de compra. Outros 28% disseram ter perfil conservador, e 13% informaram ser consumistas.
O levantamento, desenvolvido no período entre 31 de janeiro e 13 de fevereiro, também quis saber em qual situação os entrevistados acreditavam ser mais conservadores. 61% disseram ser mais conservadores em seus hábitos de compra, independente do produto ou serviço, enquanto 39% no uso diário do dinheiro.
"Ao observarmos os expressivos percentuais e considerando que ainda vivemos um momento de dificuldade econômica, ficamos esperançosos com relação aos meses futuros", comenta Rossi. "Não queremos transmitir euforia, mas sim afirmar a certeza que, muitos daqueles que vêm assumindo boas práticas financeiras, estão escolhendo o consórcio. Tomara que tenhamos mais participantes até o final do ano, inclusive como colaboradores importantes na recuperação que o país vem buscando e que todos desejamos", projeta.
SAQUE DO FGTS PODE SER INÍCIO DE UM FUTURO MELHOR POR MEIO DO CONSÓRCIO
O saque das contas inativas do FGTS, cujo calendário de liberação está baseado no mês de aniversário do trabalhador, está disponível desde o dia 10 de março.
Fica a dúvida para alguns e a certeza para muitos, do que é possível fazer com este valor inesperado em mãos. A ABAC analisou várias possibilidades do que realizar com esse dinheiro junto à modalidade.
Em razão do alcance da liberação, as importâncias disponibilizadas podem ser usadas em quaisquer consórcios de bens, como imóveis comerciais e residenciais, veículos, motocicletas, eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis ou de serviços como educação, saúde e estética, melhorias residenciais, eventos, entre outros.
Dependendo do montante, uma opção para o participante não contemplado no Sistema é oferecer lance e, se declarado vencedor, de acordo com as regras indicadas em contrato, ter acesso ao crédito. Ao fazer isso, o consorciado poderá reduzir o número de prestações vincendas, quitando da última parcela para a primeira; diminuir o valor do pagamento mensal, pela diluição da importância ofertada; amortizar parcelas a contar pelo próximo pagamento, na ordem direta; ou ainda quitar a cota, também seguindo o estabelecido em contrato.
Para o contemplado, a alternativa é abater parcelas a vencer, antecipar a quitação ou mesmo abreviar o tempo da dívida.
Para os que têm quantias em atraso em suas cotas do consórcio, é possível regularizá-las nos termos do contrato. Para tanto, o consorciado deve checar junto à administradora.
"É possível constatar que, se o saque na conta do FGTS será para muitos a ocasião para saldar dívidas, para outros poderá ser a chance de planejar o futuro. Apenas para exemplificar, o consórcio de imóveis é, com certeza, mecanismo de formação ou ampliação de patrimônio", esclarece Rossi. "Existe também, a partir desse patrimônio, possibilidade de conquistar uma boa aposentadoria com os rendimentos auferidos pela locação".
No caso daqueles que ainda não participam do Sistema de Consórcios e desejam adquirir bem ou contratar serviço, a importância recebida poderá ser o início de uma nova forma de gerir as finanças pessoais, pensando nos próximos anos. "Para tanto, bastará adquirir cota de imóvel, veículo, outro bem ou ainda de serviço para fazer parte da modalidade que representa a essência da educação financeira. Ao substituir o imediatismo do consumo e a compra por impulso pelo planejamento financeiro, o consumidor poderá arcar com parcelas que cabem em seu orçamento mensal e, assim, concretizar as metas desejadas", finaliza Rossi.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
VENDAS AUMENTARAM 8,5% E NEGÓCIOS CONSORCIAIS ATINGIRAM ALTA DE 21,9% COM TÍQUETE CRESCENDO 9,5%
NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO AS VENDAS DE NOVAS COTAS DE CONSÓRCIOS, COM TÍQUETE CRESCENTE, RESULTARAM EM VOLUME MAIOR DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS EM COMPARAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2016.
O ACUMULADO DE CONTEMPLAÇÕES E OS RESPECTIVOS CRÉDITOS CONCEDIDOS DE 2017 ESTIVERAM INFERIORES AO REGISTRADO NO ANO PASSADO. O NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS TAMBÉM SE RETRAIU.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,96 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 7,16 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 2,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 355,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 327,6 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 8,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 13,34 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 10,94 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 21,9%
- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 38,3 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 33,2 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 15,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 205,7 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 227,8 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 9,7%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 6,69 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 6,82 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 1,9%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
REPRESENTAM MAIS SOLIDEZ E SEGURANÇA AO SISTEMA
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 184 BILHÕES (DEZEMBRO/2016)
- R$ 174 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 5,8%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 9,61 BILHÕES (DEZEMBRO/2016)
- R$ 7,93 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 21,2%
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 2,45 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2016)
- R$ 2,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 14%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
CRESCIMENTO NAS ADESÕES E NOS NEGÓCIOS DO SETOR
AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO CONSÓRCIO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES APONTARAM ALTA DE 7,4% NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2017, EM RELAÇÃO AOS MESMOS DOIS MESES DE 2016.
ALAVANCADO PELOS AUMENTOS DAS ADESÕES NOS VEÍCULOS LEVES E NOS PESADOS, APESAR DE PRESSIONADAS NEGATIVAMENTE PELA REDUÇÃO NAS MOTOS, O DESEMPENHO DOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS TAMBÉM REGISTROU ALTA, DE 18,4%, QUANDO REFERENCIADOS COM 2016.
NO COMPARATIVO ENTRE OS MESMOS PERÍODOS, AS CONTEMPLAÇÕES, CRÉDITOS CONCEDIDOS E PARTICIPANTES ATIVOS NÃO ACOMPANHARAM OS OUTROS DOIS INDICADORES E ESTIVERAM EM BAIXA.
A PARTICIPAÇÃO DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS NOS CONSÓRCIOS NA SOMA DE VALORES DISPONIBILIZADOS POR FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO EM VEÍCULOS AUTOMOTORES, NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO, ATINGIU 28,2%, RESPONDENDO POR R$ 5,47 BILHÕES DO TOTAL DE R$ 19,4 BILHÕES.
O RESULTADO PODE SER CLASSIFICADO COMO BOM, SE CONSIDERARMOS QUE O MOMENTO ECONÔMICO VIVIDO NO PRIMEIRO MÊS DO ANO NÃO HOUVE AINDA UMA REVERSÃO SIGNIFICATIVA DA TENDÊNCIA.
AO OBSERVARMOS OS NÚMEROS DIVULGADOS PELO BANCO CENTRAL E AVALIADOS PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC, NOTAMOS QUE HOUVE RETRAÇÃO DE 3,1 PONTOS NA COMPARAÇÃO DO PERCENTUAL ATINGIDO ESTE ANO COM O MESMO PERÍODO DE 2016.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,10 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 6,29 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 316,0 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 294,1 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 7,4%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 8,90 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 7,52 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 18,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 190,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 212,8 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 10,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,47 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 5,60 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 2,3%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
- 28,2% (JANEIRO-FEVEREIRO 2017) - R$ 5,47 BILHÕES SOBRE R$ 19,4 BILHÕES
- 31,3% (JANEIRO-FEVEREIRO 2016) - R$ 5,60 BILHÕES SOBRE R$ 17,9 BILHÕES
REDUÇÃO: 3,1 PONTOS PERCENTUAIS
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
TODOS OS INDICADORES REGISTRARAM ALTA NO PRIMEIRO BIMESTRE
NOS PRIMEIROS DOIS MESES DO ANO TODOS OS INDICADORES REGISTRARAM CRESCIMENTO NO SETOR DE VEÍCULOS LEVES EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2016.
NO ACUMULADO BIMESTRAL, AS VENDAS DE NOVAS COTAS CRAVARAM ELEVAÇÃO SIGINIFICATIVA, CONFIRMANDO O INTERESSE E O PLANEJAMENTO DOS CONSUMIDORES NA COMPRA PLANEJADA DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS OU UTILITÁRIOS.
COM CRESCIMENTO DE 1,5 PONTO PERCENTUAL, A POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO APONTOU 37,5% NO BIMESTRE, SUPERIOR AOS 36% DO PERÍODO DE 2016.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 3,41 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 3,22 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 5,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 169,1 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 142,0 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 19,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,89 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 5,64 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 22,1%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 41,2 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 38,9 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 5,9%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 92,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 88,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 4,5%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,77 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 3,59 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 5%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
RECUPERAÇÃO SETORIAL COMEÇA NAS ADESÕES
AO SEGUIR A TENDÊNCIA DE RECUPERAÇÃO OBSERVADA EM JANEIRO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO TIVERAM RESULTADO PRÓXIMO AO DE 2016, PORÉM SEM REFLEXOS POSITIVOS NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS.
O TÍQUETE MAIOR, ALIADO A ADESÕES, PROVOCOU CRESCIMENTO NO TOTAL CONTABILIZADO NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS.
AS REDUÇÕES NOS DEMAIS INDICADORES DO CONSÓRCIO DE MOTOS
- PARTICIPANTES, CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS - FIXOU-SE EM PATAMAR INFERIOR A 2016.
NESTE BIMESTRE, A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO FOI DE 68,9%. A POTENCIALIDADE PARA COMPRA DE SETE MOTOS CORRESPONDEU A UMA A CADA DEZ COMERCIALIZADAS NO PAÍS POR MEIO DOS CONSÓRCIOS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,41 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 2,80 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 13,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 141 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 147 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 4,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,16 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 1,13 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 2,7%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 8,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 7,8 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 9%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 93 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 119 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 21,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- 994,8 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 1,27 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 21,7%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
ADESÕES E CRÉDITOS COMERCIALIZADOS EM ALTA
NO CONSÓRCIO DE VEÍCULOS PESADOS, AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO PRIMEIRO BIMESTRE DESTE ANO APONTARAM CRESCIMENTO DE 16,8%, SUPERIOR AOS MESMOS MESES DE 2016.
NOS CORRESPONDENTES CRÉDITOS COMERCIALIZADOS HOUVE ALTA DE 13,5%. HOUVE ESTABILIDADE NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS QUANDO COMPARADOS OS PRIMEIROS BIMESTRES DE CADA ANO.
OS OUTROS TRÊS INDICADORES - TÍQUETE MÉDIO, CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCECIDOS - MOSTRARAM RETRAÇÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 282 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 281 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
ESTÁVEL
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 5,90 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 5,05 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 16,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 850,61 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 749,12 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 13,5%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 147,4 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 148,9 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 1%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 5,0 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 5,3 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 5,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 706,22 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 742,49 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 4,9%
IMÓVEIS
ADESÕES CRESCEM 14,5% E NEGÓCIOS EXPANDEM QUASE 30% COM TÍQUETE EM ALTA DE 14,9%
O CONSÓRCIO DE IMÓVEIS MOSTROU QUATRO INDICADORES EM ASCENÇÃO NO PRIMEIRO BIMESTRE DESTE ANO CONTRA O DO ANO PASSADO.
OS DESTAQUES ESTIVERAM NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS, COM QUASE 30% DE ALTA, E NAS ADESÕES, COM 14,5%.
OBSERVOU-SE AINDA GRANDE PROCURA POR COTAS COM TÍQUETES MAIS ALTOS, ENQUANTO AS CONTEMPLAÇÕES E OS CRÉDITOS CONCEDIDOS ANOTARAM RETRAÇÕES.
NO PRIMEIRO BIMESTRE DESTE ANO, 520 CONSORCIADOS-TRABALHADORES PARTICIPANTES DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS UTILIZARAM PARCIAL OU TOTALMENTE SEUS SALDOS NAS CONTAS DO FGTS, ATINGINDO A MARCA DOS R$ 20,498 MILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 795 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 808 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 1,6%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 33,9 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 29,6 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 14,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,40 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 3,40 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 29,4%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 132,2 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 115,1 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 14,9%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 11,9 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 12,2 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 2,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,19 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 1,21 BILHÃO (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 1,7%
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
ESTE ANO MAIS DE R$ 20 MILHÕES DO FGTS FORAM UTILIZADOS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
O uso parcial ou total dos saldos das contas do FGTS somou R$ 20,498 milhões, feitos por 520 trabalhadores-participantes do consórcio de imóveis, no primeiro bimestre deste ano.
Fonte: Gepas
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
ALTAS NAS ADESÕES, NO TÍQUETE E NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
A RECUPERAÇÃO OCORRIDA NO ANO PASSADO CONTINUOU NO PRIMEIRO BIMESTRE DESTE, INDICANDO QUE O SETOR DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS VOLTOU A INTERESSAR OS CONSUMIDORES COMO MEIO DE ADQUIRIR BENS MÓVEIS DE FORMA SIMPLES, PLANEJADA E ECONÔMICA.
COM OS RESULTADOS JÁ CONQUISTADOS, A PERSPECTIVA É QUE, GRADATIVAMENTE, O SETOR DE ELETROS RETORNE A PARTICIPARA MAIS ATIVAMENTE DO DIA A DIA E DA QUALIDADE DE VIDA DOS CONSUMIDORES COM OBJETOS E EQUIPAMENTOS DE USO PESSOAL, PROFISSIONAL OU DOMÉSTICO.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 27,0 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 28,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 5,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,55 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 2,20 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 15,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 12,13 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 10,00 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 21,3%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 4,8 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 4,6 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 4,3%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,25 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 1,40 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 10,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,69 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 7,49 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
RETRAÇÃO: 10,7%
SERVIÇOS
VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCEM 77,1%, NEGÓCIOS QUASE DUPLICAM E TÍQUETE AUMENTA 12,7%
COM AS VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTANDO 77,1% E OS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS EXPANDINDO 95,9% A PARTIR DA ALTA DE 12,7% NO TÍQUETE, O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS FECHOU O PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO COM MELHORES RESULTADOS QUE NO MESMO PERÍODO DE 2016.
O AVANÇO NOS PARTICIPANTES ATIVOS CONTABILIZOU 18,5% NOS DOIS PRIMEIROS MESES EM RELAÇÃO AO OBTIDO EM 2016, ENQUANTO AS CONTEMPLAÇÕES ACUMULADAS SE AMPLIARAM EM 46,4% E OS RESPECTIVOS CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS EM 46,3%.
MESMO COM A CRISE ECONÔMICA E VIVENCIANDO ESFORÇOS PARA REVERSÃO DE TENDÊNCIA, TODOS OS INDICADORES DO SETOR FORAM POSITIVOS, REAFIRMANDO O INTERESSE POR CRÉDITOS QUE POSSIBILITEM A CONQUISTA DE OBJETIVOS PESSOAIS, FAMILIARES OU EMPRESARIAIS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 38,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 32,5 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 18,5%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,10 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 1,75 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 77,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 21,61 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 11,03 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 95,9%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 7,1 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 6,3 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 12,7%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 2,05 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- 1,40 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 46,4%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,41 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2017)
- R$ 7,80 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2016)
CRESCIMENTO: 46,3%
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