Consórcio



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07/11/2016

Matéria de novembro de 2016 - Dados de setembro de 2016

NOVEMBRO DE 2016
CONSÓRCIOS REGISTRAM SEGUNDO MAIOR VOLUME DE VENDAS MENSAL DO ANO E MANTÉM ESTABILIDADE NO TOTAL DE CONSORCIADOS
Mais presença dos consórcios nos veículos seminovos

Em setembro, o balanço do Sistema de Consórcios registrou o segundo maior mês de vendas de novas cotas do ano, depois do recorde obtido em agosto. Os dados apontaram 186,1 mil adesões, mantendo o ritmo de negócios acima da média mensal dos nove primeiros meses do ano de 178,3 mil, ainda em patamar inferior a de 2015, e mantendo estabilidade no total de consorciados ativos em 7 milhões.


"Ao registrar o segundo maior número de adesões do ano em setembro, o Sistema de Consórcios segue confirmando o interesse e o planejamento do consumidor em adquirir bens ou contratar serviços. Do imóvel ao veículo na garagem, da mobília e eletroeletrônicos aos mais variados tipos de serviços, os consórcios têm, cada vez mais, participado da vida financeira de cada um", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

"Seja por suas características básicas como parcela acessível ao orçamento, custos finais menores, prazos longos, a modalidade vem permitindo que cada participante economize, poupe com objetivo definido e forme ou amplie seu patrimônio", complementa Rossi.

No Sistema de Consórcios, o volume de participantes ativos ficou em 7 milhões em setembro, 2,1% inferior aos 7,15 milhões contabilizados no mesmo mês em 2015. As vendas de novas cotas ultrapassaram um milhão e meio e, apesar da retração de 8,6%, acumularam 1,6 milhão (jan-set/2016), nos nove meses de 2016 contra 1,75 milhão (jan-set/2015) em igual período do ano passado. Na somatória das contemplações dos diversos setores, que se aproximaram do milhão mesmo com a retração de 9,1%, reduziu-se de 1,064 milhão (jan-set/2015) para 967 mil (jan-set/2016).

Em correspondência às reduções das adesões e das contemplações, os negócios também diminuíram. Os créditos comercializados chegaram a R$ 56,88 bilhões (jan-set/2016), 12,7% inferior aos R$ 65,14 bilhões (jan-set/2015). Os créditos concedidos totalizaram R$ 29,46 bilhões (jan-set/2016), 4,1% inferior aos R$ 30,72 bilhões (jan-set/2015).

MAIS PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS NOS VEÍCULOS SEMINOVOS 

A presença dos consórcios como meio para adquirir veículos seminovos tem registrado crescimento permanente nos últimos cinco anos. A mudança de comportamento do consumidor no mercado automotivo, ao buscar o usado em substituição ao novo, segundo dados levantados pela Cetip, teve resultados significativos a partir de 2011.

Em setembro daquele ano, a participação da modalidade era de 3,68% no total de seminovos comercializados por meio de créditos concedidos, seja financiamento ou consórcio. Desde então, houve alta constante nos cinco anos depois: em setembro deste ano o share subiu para 10,69%.

Também no volume de carros usados houve crescimento. Enquanto a média mensal de vendas por meio de créditos de consórcios em 2011 era de 10,4 mil unidades, até setembro deste ano atingiu 22,3 mil, contabilizando uma evolução de 114,4%. 

Segundo Rossi, "a crise econômica instalada no país provocou maior reflexão do consumidor quanto ao momento da troca de veículos. Com os orçamentos pessoal e familiar apertados, houve reavaliação da necessidade imediata dessa troca. Mais ainda: a concretização ou não de cada negócio foi precedida de análise de alternativas e condições existentes no mercado. Desta forma, ao planejar a futura compra de um novo carro, zero ou seminovo, o consumidor passou a considerar preço mais em conta, valor do seguro e índice de desvalorização menor, e a optar pelo consórcio para viabilizar a aquisição de um seminovo em bom estado de conservação e com características de conforto superiores".

Ao longo dos últimos cinco anos, o consórcio apontou aumento da presença no mercado financeiro, tornando-se opção para compra de automóvel, utilitário ou camioneta. Com base nos dados da Cetip, o gráfico abaixo indica que, ao considerar a base 100 em janeiro de 2011 para avaliar o comportamento das modalidades de crédito disponíveis, constatou-se que os consórcios atingiram, em setembro deste ano, 276,27, ou seja, 176,27% a mais que no início (jan/2011). Outros mecanismos, em igual período, ficaram em 77,01, isto é, quase 23% menor.
 
     
Rossi avalia os índices como "uma maior atenção do consumidor às suas finanças pessoais, especialmente quanto à essência da educação financeira, que tem levado pessoas e famílias a implantar novas atitudes para enfrentar o momento difícil da economia brasileira".

No gráfico abaixo é possível verificar que de 2011 até agora, a participação dos consórcios no total de veículos usados comercializados a partir de créditos concedidos, tem tido evolução porcentual permanente, ano após ano. Partindo de um share de 3,68%, em 2011, e ao atingir 10,41%, somente em nove meses de 2016, é possível notar a curva ascendente, apesar da redução de negócios no setor automobilístico.


RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 

VENDAS DE NOVAS COTAS EM SETEMBRO SÃO SEGUNDO MAIOR VOLUME DO ANO E MANTÉM SETE MILHÕES DE PARTICIPANTES ATIVOS

DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2016, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS, APESAR DAS RETRAÇÕES APONTADAS EM VÁRIOS INDICADORES EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO, CONFIRMOU QUE AS 1,60 MILHÃO DE VENDAS DE NOVAS COTAS SÃO ESPELHO DO INTERESSE, CREDIBILIDADE E CONFIANÇA NA MODALIDADE. 

O DESTAQUE FOI O SEGUNDO MAIOR VOLUME DE ADESÕES EM UM  MÊS, QUE SOMOU 186,1 MIL COTAS, TOTAL ACIMA DA MÉDIA DOS NOVE MESES.

O ACUMULADO PROPICIOU AINDA A MANUTENÇÃO DOS SETE MILHÕES NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS 
  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
  - 7,00 MILHÕES (SETEMBRO/2016)
  - 7,15 MILHÕES (SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 2,1%

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 1,60 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
   - 1,75 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 8,6%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
 - R$ 58,88 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO /2016)
 - R$ 65,14 BILHÕES (JANEIRO- SETEMBRO /2015)
  RETRAÇÃO: 12,7%

- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 35,4 MIL (SETEMBRO /2016)
  - R$ 38,7 MIL (SETEMBRO /2015)
  RETRAÇÃO: 8,5%

- CONTEMPLAÇÕES
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   -    967 MIL (JANEIRO-SETEMBRO /2016)
   - 1,064 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO /2015)
  RETRAÇÃO: 9,1%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
 - R$ 29,46 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO /2016)
 - R$ 30,72 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO /2015)
  RETRAÇÃO: 4,1%

ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
REPRESENTAM MAIS SOLIDEZ E SEGURANÇA AO SISTEMA

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 172 BILHÕES (JUNHO/2016)
- R$ 161 BILHÕES (JUNHO/2015)
  CRESCIMENTO: 6,8%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 8,55  BILHÕES (JUNHO/2016)
- R$ 6,98  BILHÕES (JUNHO/2015)
  CRESCIMENTO: 22,4%

NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 1,21 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2016) 
 - R$ 1,04 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2015)
   CRESCIMENTO: 16,3% 

EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
   - MAIS DE 100 MIL**

Fontes: 
*  Banco Central do Brasil  
** ABAC

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES 

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL 
SETOR APROXIMA-SE DO MILHÃO DE CONSORCIADOS CONTEMPLADOS E ULTRAPASSA 1,4 MILHÃO DE ADESÕES ACUMULADAS NOS NOVE PRIMEIROS MESES DO ANO

APESAR DE VIVENCIAR PATAMAR INFERIOR AO ANO PASSADO, AS ADESÕES DO SETOR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS SEGUIRAM AMPLIANDO SUA BASE, NÚMEROS QUE SINALIZAM CONTINUIDADE DE INTERESSE DOS CONSUMIDORES PELOS CONSÓRCIOS.

AS VENDAS DE NOVAS COTAS DO SETOR CHEGARAM A 1,42 MILHÃO, ENQUANTO AS CONTEMPLAÇÕES APROXIMARAM-SE DOS 900 MIL CONSORCIADOS.

A PARTICIPAÇÃO DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS NOS CONSÓRCIOS NA SOMA DE VALORES DISPONIBILIZADOS POR FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO, DE JANEIRO A SETEMBRO, ATINGIU 28,7%, RESPONDENDO POR R$ 24,05 BILHÕES DO TOTAL DE R$ 83,70 BILHÕES.
TRATA-SE DE RESULTADO SIGNIFICATIVO, BASEADO EM DADOS DO BANCO CENTRAL E AVALIADO PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC. 
NA COMPARAÇÃO COM MESMO PERÍODO DE 2015, A DIFERENÇA FOI POSITIVA EM 2 PONTOS PORCENTUAIS. 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS  (CONSORCIADOS) 
  - 6,14 MILHÕES (SETEMBRO/2016)
  - 6,29 MILHÕES (SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 2,4% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 1,42 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
   - 1,55 MILHÃO (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 8,4% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 38,42 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
   - R$ 44,17 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 13% 
 
- CONTEMPLAÇÕES
    (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 899,2 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
   - 998,3 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 9,9% 
 
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
   - R$ 24,05 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
   - R$ 25,37 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 5,2% 

- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
  (PORCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
  - 28,7% (JANEIRO-SETEMBRO/2016) - R$ 24,05 BILHÕES SOBRE R$ 83,70 BILHÕES
  - 26,7% (JANEIRO-SETEMBRO/2015) - R$ 25,37 BILHÕES SOBRE R$ 95,07 BILHÕES
   CRESCIMENTO: 2 PONTOS PERCENTUAIS
  Fontes: *) Banco Central do Brasil  -  **) ABAC

VEÍCULOS LEVES  (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS) 
TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS MOSTRA REGULARIDADE DE JANEIRO A SETEMBRO, COM VIÉS DE ALTA 

COM NOVE MESES COMPLETADOS, O SETOR DE VEÍCULOS LEVES, QUE REÚNE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS, APRESENTOU ALTA NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS E NO ACUMULADO DE VENDAS DE NOVAS COTAS. 

CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS, APESAR DA DESACELERAÇÃO DOS NEGÓCIOS OBSERVADA NO SETOR AUTOMOTIVO, MANTIVERAM-SE ESTÁVEIS.

NO PERÍODO, FOI SUPERADA A MARCA DE 720 MIL NOVAS ADESÕES, COM DESTAQUE PARA A REGULARIDADE DO NÚMERO DE CONSORCIADOS, DE JANEIRO A SETEMBRO, COM VARIAÇÃO POSITIVA DE 2,8%.


A POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO ESTEVE EM 30,9% NOS NOVE PRIMEIROS MESES DESTE ANO, 6 PONTOS PORCENTUAIS A MAIS QUE EM 2015.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 3,29 MILHÕES (SETEMBRO/2016)
  - 3,12 MILHÕES (SETEMBRO/2015)
  CRESCIMENTO: 5,4% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 721,3 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 709,5 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  CRESCIMENTO: 1,7% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 28,29 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 29,80 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 5,1% 

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 38,7 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 42,0 MIL (SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 7,9% 

- CONTEMPLAÇÕES*
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 386,8 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 389,5 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   ESTÁVEL
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS  (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 15,67 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 15,80 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   ESTÁVEL

MOTOCICLETAS E MOTONETAS
OSCILAÇÕES, A MARCA DAS ADESÕES DE JANEIRO A SETEMBRO DESTE ANO

O SETOR DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS, SEGUNDO MAIOR EM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, FECHOU O NONO MÊS DO ANO APONTANDO OSCILAÇÕES NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, CUJA MÉDIA NO PERÍODO FICOU EM 74 MIL.

COM ESSA SITUAÇÃO, EM PATAMAR INFERIOR A 2015, O SETOR MANTEVE INDICADORES COM REDUÇÕES, SENTINDO OS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA, QUE VÊM ATINGINDO QUASE TODAS AS CLASSES SOCIAIS, PRINCIPALMENTE AS C, D E E. 


A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO FOI DE 71,7%, DE JANEIRO A SETEMBRO DESTE ANO. PORTANTO, MANTEVE-SE A POTENCIALIDADE DE AQUISIÇÃO DE SETE MOTOS A CADA DEZ COMERCIALIZADAS NO PAÍS POR MEIO DOS CONSÓRCIOS.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS  (CONSORCIADOS)
  - 2,58 MILHÕES (SETEMBRO/2016)
  - 2,89 MILHÕES (SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 10,7% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 666,3 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 802,8 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 17% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 5,17 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 8,39 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 38,4% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 7,8 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 8,7 MIL (SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 10,3% 

- CONTEMPLAÇÕES*
   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 489,9 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 585,0 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 16,3%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - 5,21 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 6,24 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
    RETRAÇÃO: 16,5%

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
VENDAS DE NOVAS COTAS APONTAM RETRAÇÃO, MAS FICAM ACIMA DA MÉDIA MENSAL DOS NOVE MESES

COMPLETADOS NOVE MESES DE 2016, O SETOR DE VEÍCULOS PESADOS, QUE REÚNE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA E DE PASSAGEIROS E O AGRONEGÓCIO, MOSTROU CRESCIMENTO NO NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS. TODAVIA, COM A DIMINUIÇÃO DOS NEGÓCIOS, HOUVE RETRAÇÃO NOS DEMAIS INDICADORES SETORIAIS.

COM A CRISE, O TOTAL DE VENDAS DE NOVAS COTAS EM SETEMBRO OSCILOU NEGATIVAMENTE, PORÉM AINDA FICOU ACIMA DA MÉDIA MENSAL (4 MIL), OBTIDA DE JANEIRO A SETEMBRO NO ANO.


PARALELAMENTE, PESQUISA FEITA EM AGOSTO PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC NOS CONSÓRCIOS DE AGRONEGÓCIOS APONTOU ALTA DE 40% NO VOLUME DE PARTICIPANTES, QUE PODE SER VERIFICADA NO RESUMO, INSERIDO NO FINAL, COM OS DEMAIS INDICADORES DESSE SETOR.
 
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
  - 279 MIL (SETEMBRO/2016)
  - 272 MIL (SETEMBRO/2015)
  CRESCIMENTO: 2,6% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 35,8 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 37,5 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 4,5% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 4,96 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 5,98 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 17,1% 

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 135,6 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 159,5 MIL (SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 15% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 22,6 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 23,8 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 5% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 3,17 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 3,34 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 5,1% 

PESQUISA
EM DOIS ANOS, PARTICIPANTES ATIVOS DOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AUMENTAM 40%

O mais recente levantamento realizado pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, feito a partir dos dados fornecidos pelas administradoras associadas que atuam no setor de máquinas e implementos agrícolas, inserido no segmento de veículos pesados, apontou crescimento no volume de participantes ativos nos últimos dois anos. 

A análise dessa evolução mostrou aumento de 40% no total de consorciados ativos consolidados, na relação entre o resultado de agosto deste ano e o de 2014: há dois anos eram 62,9 mil consorciados, em 2016 registrou-se 88 mil. Esse crescimento, apesar da crise político-econômica instalada no período, mostrou que os consórcios são importantes e estão cada vez mais presentes no agronegócio.


RETROSPECTO POSITIVO NO ÚLTIMO ANO

Com créditos variando, em sua maioria, de R$ 73,5 mil a R$ 618,9 mil somente no último ano, verificou-se que mais de 12,8% participantes utilizaram o mecanismo como forma planejada e econômica para adquirir equipamentos móveis e fixos com mais tecnologia embarcada e que proporcionassem melhores resultados. 

Notou-se ainda que parcela significativa dos contemplados adquiriu implementos agrícolas/rodoviários (37,3%). Os tratores de roda e esteira, bem como as retroescavadeiras, ficaram com 27,3%, as colheitadeiras foram 22,6% e os cultivadores motorizados somaram 12,8%.

Com grupos variando de 100 a 150 meses e média de 118, a taxa média mensal de administração ficou em 0,110% (agosto de 2016), inferior ao 0,125% de doze meses antes (agosto de 2015). Já o crédito médio totalizou R$ 222,4 mil.


Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "os bons resultados da modalidade no agronegócio apontam que produtores e empresários do setor continuam prestigiando o planejamento, via consórcio, para aquisição de máquinas e implementos agrícolas. Por isso, mesmo com a situação econômica brasileira desfavorável, em contraponto com a agricultura e pecuária em crescimento, é fundamental que a modalidade continue fazendo parte do agronegócio e contribua, de forma significativa, para a alavancagem dos negócios face às suas características principais como custos baixos, prazos longos e diversidade nas formas de pagamento".

PAGAMENTOS ACESSÍVEIS COM PRAZOS VARIADOS

Os diversos tipos de plantios, como grãos (soja, milho, arroz) com 58,1%, cana de açúcar com 12,3%, café com 4,8%, frutas 3,4%, serviços gerais com 1,7% e florestal com 1,2%, fizeram com que tanto a mono como a policultura no agronegócio, se constituíssem em boas oportunidades para que os consórcios tivessem presença ainda maior entre aqueles que desejam crescer e desenvolver cultivos rotativos. Some-se ainda a agropecuária, com gado de corte e leiteiro, com 18,5%. 

As formas de pagamento de suas parcelas continuaram sendo diferenciais positivos:
1 - Pagamentos normais;
2 - Pagamentos por safra - pagamentos anuais;
3 - Pagamentos por safra - adiantamentos - pagamento trimestral ou semestral; 
4 - Meia parcela (reforço trimestral ou semestral).

Em julho último, havia 278,5 mil consorciados ativos no setor de veículos pesados, dos quais 31,6% tinham como objetivo adquirir bens vinculados ao agronegócio. As atitudes de planejamento a médio e longo prazos, práticas básicas da agricultura, levaram o produtor rural ou empresas do setor a integrar tecnologia embarcada com mecanismos de autofinanciamento como o consórcio. O objetivo foi reduzir custos finais capazes de agregar lucratividade e de obter resultados competitivos ao participar dos mercados externo ou interno.


IMÓVEIS
TÍQUETE MENSAL DE IMÓVEIS CRESCE MAIS DE 13% DE JANEIRO A SETEMBRO 

APESAR DA RETRAÇÃO NAS VENDAS DE NOVAS COTAS E CORRESPONDENTES CRÉDITOS COMERCIALIZADOS NOS NOVE PRIMEIROS MESES DO ANO, OS NOVOS CONSORCIADOS CONTRATARAM COTAS COM VALORES MAIORES, ELEVANDO O TÍQUETE MÉDIO DO SETEMBRO, ATINGINDO R$ 129,5 MIL, MESMO COM A CRISE ECONÔMICA.

NO ANO, O VALOR DO TÍQUETE DE SETEMBRO APRESENTOU CRESCIMENTO SUPERIOR A 13% SOBRE JANEIRO.

AS CONTEMPLAÇÕES E OS RESPECTIVOS CRÉDITOS MANTIVERAM-SE ESTÁVEIS NO MESMO PERÍODO, GERANDO CRÉDITOS POTENCIAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS, TANTO PARA RESIDÊNCIAS COMO PARA ATIVIDADES PROFISSIONAIS E COMERCIAIS.


NOS NOVE PRIMEIROS MESES DESTE ANO, POUCO MAIS DE 4,2 MIL TRABALHADORES-PARTICIPANTES DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS UTILIZARAM PARCIAL OU TOTALMENTE SEUS SALDOS NAS CONTAS DO FGTS, TOTALIZANDO MAIS DE R$ 90 MILHÕES.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS  (CONSORCIADOS)
  - 795 MIL (SETEMBRO/2016)
  - 798 MIL (SETEMBRO/2015)
  ESTÁVEL 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 158,5 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 179,6 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 11,7% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 18,33 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 20,87 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 12,2% 

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 129,5 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 116,1 MIL (SETEMBRO/2015)
   CRESCIMENTO: 11,5% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 53,7 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 53,2 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   ESTÁVEL

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 5,33 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 5,28 BILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   ESTÁVEL 

FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
NOS NOVE PRIMEIROS MESES DO ANO FORAM REGISTRADOS MAIS DE R$ 90 MILHÕES UTILIZADOS NOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS

A utilização parcial ou total dos saldos das contas do FGTS atingiu R$ 90,02 milhões, feita por 2.428 trabalhadores-participantes do consórcio de imóveis, de janeiro a setembro deste ano.

 
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
ADESÕES CRESCEM NOS ÚLTIMOS QUATRO MESES E FICAM ACIMA DA MÉDIA MENSAL DO ANO
 
O ACUMULADO DOS NOVE PRIMEIROS MESES DESTE ANO REGISTROU CRESCIMENTO DAS VENDAS DE NOVAS COTAS NO SETOR DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS, MOSTRANDO ALTA DE POUCO MAIS DE 9%, EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2015.

APESAR DA REDUÇÃO NO TÍQUETE MÉDIO DE SETEMBRO PARA R$ 4,5 MIL, A MÉDIA MENSAL DE JANEIRO A SETEMBRO FICOU EM R$ 4,6 MIL, INDICANDO A PREFERÊNCIA DO CONSORCIADO EM PLANEJAR COMPRA DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS MOBILIÁRIOS PELO MECANISMO.


O PLANEJAMENTO E OBJETIVO DOS CONSORCIADOS FICARAM EVIDENCIADOS PELO VALOR MÉDIO DO CRÉDITO E CORRESPONDENTES PARCELAS MENSAIS COMPROMETIDAS NAS FINANÇAS PESSOAIS, ALGO DENTRO DA ESSÊNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS  (CONSORCIADOS)
  - 26,3 MIL (SETEMBRO/2016)
  - 30,5 MIL (SETEMBRO/2015)
  RETRAÇÃO: 13,8% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 10,8 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  -   9,9 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   CRESCIMENTO: 9,1% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 49,58 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 49,20 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   ESTÁVEL  

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 4,5 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 5,0 MIL (SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 10%

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  -  5,89 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  -  6,66 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 11,6% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 31,47 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 35,66 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
   RETRAÇÃO: 11,7% 

SERVIÇOS
EM SETEMBRO, NEGÓCIOS COM CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS CRECERAM MAIS DE 70% E AUMENTO DO ACUMULADO DAS ADESÕES ULTRAPASSA 48% 

ALÉM DOS MAIS DE 70% DE ALTA NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS, RESULTANTE DO CRESCIMENTO DE 48,2% NAS ADESÕES, O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS COMPLETOU OS NOVE PRIMEIROS MESES DESTE ANO SINALIZANDO AUMENTOS SIGNIFICATIVOS EM TODOS OS INDICADORES, APESAR DA CRISE ECONÔMICA VIVENCIADA NO PAÍS.

O CRESCIMENTO DE MAIS DE 13%, CONSTATADO NO VALOR DOS TÍQUETES MENSAIS A PARTIR DE ABRIL ATÉ SETEMBRO, CONFIRMA MAIOR INTERESSE POR CRÉDITOS MAIS ALTOS.


O COMPORTAMENTO DO CONSORCIADO QUANDO DA CONTEMPLAÇÃO, ESPECIALMENTE NAS MÚLTIPLAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS, INDICA A FLEXIBILIDADE DO MECANISMO COMO FATOR PRINCIPAL PARA QUE NOVOS INTERESSADOS PLANEJEM E ADIRAM AO MECANISMO.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS  (CONSORCIADOS)
  - 35,8 MIL (SETEMBRO/2016)
  - 31,0 MIL (SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 15,5% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
  - 12,3 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  -   8,3 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 48,2% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 81,83 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 47,61 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 71,9% 

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 6,9 MIL (SETEMBRO/2016)
  - R$ 5,8 MIL (SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 19% 

- CONTEMPLAÇÕES
  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
  - 8,30 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - 6,25 MIL (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 32,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
  - R$ 45,97 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2016)
  - R$ 34,81 MILHÕES (JANEIRO-SETEMBRO/2015)
    CRESCIMENTO: 32,1% 

PESQUISA
FLEXIBILIDADE DE USO É O PRINCIPAL FATOR DE CRESCIMENTO DOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS 

Recente levantamento, realizado pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios perante as administradoras que atuam no setor de Serviços, apresentou grande diversidade no uso dos créditos concedidos a consorciados contemplados, considerando-a como um dos fatores geradores de crescimento do número de participantes e de novas adesões. 

Com quase 50% de aumento na venda de novas cotas nos sete primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2015 e a consequente elevação superior a 20% no total de consorciados em julho último comparado ao mesmo mês no ano passado, a análise feita registrou que, na utilização dos valores pelos contemplados, Serviços Residenciais ficou em primeiro lugar ao atingir 63,1%. Na sequência, com 17%, ficou Saúde e Estética, com destaque para as Cirurgias Plásticas e, com 6,4%, aqueles que preferiram transformá-los em Festas ou Eventos.

Segundo o presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, "a versatilidade dos consórcios de serviços tem sido considerada como diferencial pelos consumidores. Do conhecimento das características quando da adesão, à flexibilidade no uso quando da contemplação, momento que o consorciado pode realizar ou mudar seu objetivo inicial, inclusive multiplicá-lo, suas peculiaridades apresentam vantagens como liberdade de escolha de fornecedor e variedade de maneiras de usufruir os créditos em serviços. Tais particularidades, aliadas ao baixo custo do produto, têm motivado os consumidores a gradativamente aderir ao Sistema de Consórcios para solucionar, mesmo em tempo de crise, várias situações ou necessidades pessoais, familiares e empresariais".

A pesquisa apontou ainda os seguintes percentuais na utilização dos créditos: 2,2% para Reparação de Veículos, serviço inexistente nos últimos levantamentos; 1,9% para Turismo; 1,8% para Serviços Odontológicos; 1,1% para Serviços Educacionais; 0,2% para Serviços Oftalmológicos e 6,3% para Outros.

HÁ SEIS MESES, OS PERFIS ERAM OUTROS

No levantamento realizado em fevereiro de 2016, a preferência também era pelos Serviços Residenciais com 41,8%, 21,3 pontos porcentuais abaixo do atual (63,1%). A utilização em serviços, considerados não essenciais em momentos de crise, diminuíram. Cirurgias Plásticas, por exemplo, registraram baixa de 12,9 pontos porcentuais, ao se retraírem dos anteriores 29,9% para 17%. Também Festas e Eventos teve redução nesse intervalo de seis meses. Ao baixar de 13% (fev/2016) para 6,4% (ago/2016), mostraram uma queda ligeiramente acima de 50%.

No item "Outros", os créditos, ao longo de sua história em mais de sete anos, foram destinados para serviços variados como advocatícios, aração de solo, assessoria financeira, assessorias diversas, aulas particulares, consertos em geral, criação de identificação visual em comunicação, corte e dobra de chapas, curso de autoescola, curso de piloto, desenvolvimento de sistemas, estofamento, fotografia, informática, instalações, locação de veículos, mecânica, montagens, mudanças, pintura de veículo, segurança, telecomunicações, treinamento, terraplanagem etc. 

PARTICIPAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS DOBRA EM DEZ MESES

De acordo com a assessoria econômica da ABAC, observou-se maior presença de homens com 73,1%, enquanto a das mulheres atingiu 23,3%, entre os mais de 35 mil consorciados participantes, contabilizados em julho. O destaque foi a maior presença das pessoas jurídicas. Em outubro de 2015, a participação era de 1,8%, em fevereiro passado, chegou a 2,6% e agora, em agosto de 2016, atingiu 3,6%, o dobro do apontado dez meses antes.
 

PLANEJAR PARA CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE

Com características próprias, como custos menores e livre escolha do prestador de serviço, seja empresa constituída seja profissional liberal ou técnico, o consórcio de Serviços é um mecanismo de autofinanciamento que tem levado muitos consumidores, pessoas físicas e jurídicas, a planejá-lo e optar para realização de objetivos. 

O presidente executivo da ABAC reforça a importância do planejamento esclarecendo que "a maioria dos consorciados, antes de aderirem ao consórcio de serviços, avaliam o comprometimento financeiro, os custos, a representatividade da prestação nos orçamentos mensais, revelando maturidade e responsabilidade". Pesquisa feita pela Quorum Brasil, a pedido da entidade, apontou que 67% dos participantes do Sistema revelaram ter planejado a compra do consórcio. No setor de serviços, a variação foi positiva em 57% para os consultados.

Nas pesquisas realizadas com as administradoras associadas que atuam no setor, verificou-se ainda que, nos grupos constituídos, o prazo médio esteve em 36 meses, com crédito médio de R$ 6.646,00, variando de R$ 2 mil a R$ 24 mil. Também em formato mediano, a taxa de administração praticada nos últimos meses ficou em 0,48% ao mês. 

QUADRO RESUMO
 

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