Assessoria Abac
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O Sistema de Consórcios fechou os primeiros três meses do ano enfrentando as consequências da crise político-econômica do país. Enquanto o total de participantes de março apresentou estabilidade em relação ao mesmo mês do ano passado - 7,11 milhões -, as vendas de novas cotas atingiram 508,6 mil do acumulado trimestral, apesar da retração de 13,5%, abaixo das anteriores 588 mil (jan-mar/2015).
O volume de créditos comercializados, decorrentes da entrada de novos consorciados, acompanhou as vendas ao anotar baixa de 18,2%, caindo de R$ 20,70 bilhões (jan-mar/2015) para R$ 16,94 bilhões (jan-mar/2016).
Também o acumulado de contemplações de janeiro a março registrou retração de 1,6%, ao baixar de 357,7 mil (jan-mar/2015) para 351,8 mil (jan-mar/2016). Em contrapartida, nos créditos disponibilizados houve alta de 3,2% ao atingir R$ 10,52 bilhões (jan-mar/2016), contra R$ 10,19 bilhões no mesmo período do ano passado.
A relação mostrou ainda redução de 7,8% na média dos tíquetes de todos os setores em março, que decresceu de R$ 36 mil (mar/2015) para R$ 33,2 mil (mar/2016).
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "os resultados do trimestre mostraram retrações em vários indicadores. Os números retratam o atual momento político-econômico, quando se observa falta de confiança e certa insegurança dos consumidores com relação ao emprego e ao futuro. Essas incertezas têm provocado adiamento de negócios, com a consequente redução de vendas. Em nossas expectativas para 2016, divulgadas no início deste ano, falávamos em oscilações. Seguimos acreditando que, se não houver rápida reversão na atual tendência negativa, talvez possamos chegar em dezembro com uma retração anual nos negócios".
MOMENTO ATUAL E PERSPECTIVAS
Alguns aspectos citados por consorciados entrevistados em pesquisa sobre o Sistema de Consórcios realizada no final de 2015, pela Quorum Brasil, permitem compreender a importância da modalidade para o consumidor, mesmo considerando a crise vivenciada por todos os setores no país.
Menções como "ser fácil de retirar o bem", "garantia da entrega do bem", "prestação que cabe no meu bolso", "boa imagem da empresa no setor" e "taxa de administração adequada", classificadas nas cinco primeiras posições, sinalizam maturidade nas decisões dos interessados em compromissos financeiros de médio e longo prazos.
Fonte:Quorum Brasil
A comprovação prática desses resultados está, por exemplo, na participação potencial dos consórcios nas vendas ao mercado interno de motocicletas e veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas), no total acumulado de janeiro a março deste ano.
Enquanto as contemplações, potenciais consumidores de bens, atingiram 85% no setor das duas rodas, isto é, quase duas motos a cada três comercializadas no país, no de veículos leves foram de 34,9%, ou seja, uma unidade em cada três.
"Se o atual momento pode ser fator desanimador, por outro lado a consciência sobre a melhor gestão das finanças pessoais, ponderada a partir da essência da educação financeira, poderá manter os consórcios como excelente opção tanto para os interessados que projetarem futuras aquisições de bens ou contratações de serviços como para o setor produtivo, com maior consumo programado. Vale repetir: o consumidor que se planejar desde já estará à frente dos demais quando a crise passar e a economia se recuperar", finaliza Rossi.
CRESCEM OS ATIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS CONSÓRCIOS, FORTALECENDO O SISTEMA
O balanço das contas de ativos administrados do Sistema de Consórcios, encerrado em 2015 e divulgado no site do Banco Central do Brasil, mostrou crescimento dos ativos da modalidade em relação a 2014. No total de R$ 174 bilhões, soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras, houve evolução de 9,4% sobre os R$ 159 bilhões registrados anteriormente.
O patrimônio líquido ajustado (PLA), resultado da soma do capital mais reservas, apresentou aumento de 21,6% na relação de 2015 sobre 2014. De um ano para outro, avançou de R$ 6,52 bilhões para R$ 7,93 bilhões.
"As altas são resultantes do bom momento vivido pelos consórcios nos últimos anos, apesar da situação econômica brasileira estar bastante turbulenta", explica Rossi. "A decisão do consumidor pelo mecanismo, considerado como espécie de poupança com objetivo definido para aquisição de bens ou contratação de serviços, tem trazido vantagens financeiras. A adequação da parcela ao orçamento, apoiada na solidez das administradoras, proporciona ao consumidor a certeza de estar fazendo um bom negócio, com segurança e tranquilidade", completa.
Rossi explicou ainda que a arrecadação de tributos e das contribuições sociais pelas administradoras de consórcios corresponderam às atividades, ao apontar mais 19,8% na comparação entre os dois últimos anos. Enquanto em 2015 o volume atingiu R$ 2,149 bilhões, um ano antes somou R$ 1,794 bilhão.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
SOMOS MAIS DE SETE MILHÕES DE PARTICIPANTES
COMPLETADO O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016, OS INDICADORES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS MOSTRARAM ESTABILIDADE NO NÚMERO DE PARTICIPANTES, APOIADO PRINCIPALMENTE NOS RESULTADOS OBTIDOS EM VEÍCULOS LEVES, PESADOS, IMÓVEIS E SERVIÇOS.
OS DEMAIS SINALIZADORES APONTARAM RETRAÇÃO, PRIMEIROS SINTOMAS DA INFLUÊNCIA DA CRISE VIVIDA NO PAÍS NOS CONSÓRCIOS, EM RAZÃO DAS INDEFINIÇÕES EXISTENTES NA ECONOMIA NACIONAL.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,11 MILHÕES (MARÇO/2016)
- 7,09 MILHÕES (MARÇO/2015)
ESTÁVEL
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 508,6 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 588,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 13,5%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 16,94 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 20,70 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 18,1%
- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 33,2 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 36,0 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 7,7%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 351,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 357,7 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 1,6%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 10,52 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 10,19 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 3,2%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
REPRESENTAM MAIS SOLIDEZ E SEGURANÇA AO SISTEMA
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 174 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
- R$ 159 BILHÕES (DEZEMBRO/2014)
CRESCIMENTO: 9,4%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 7,93 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
- R$ 6,52 BILHÕES (DEZEMBRO/2014)
CRESCIMENTO: 21,6%
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 2,149 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2015)
- R$ 1,794 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
CRESCIMENTO: 19,8%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
ESTABILIDADE NO TOTAL DE PARTICIPANTES,
APESAR DAS RETRAÇÕES
NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DO ANO, O SETOR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, QUE INCLUI VEÍCULOS LEVES, VEÍCULOS PESADOS E MOTOCICLETAS, APRESENTOU ESTABILIDADE NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS E ALTA NOS CRÉDITOS CONCEDIDOS.
A RETRAÇÃO NOS DEMAIS INDICADORES SINALIZA INFLUÊNCIA DA CRISE ECONÔMICA NAS DECISÕES DOS CONSUMIDORES EM ADERIR A COMPROMISSOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS, COMO OS CONSÓRCIOS DE VEÍCULOS.
A PARTICIPAÇÃO DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS NOS CONSÓRCIOS NA SOMA DE VALORES DISPONIBILIZADOS POR FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO, NO PRIMEIRO TRIMESTRE, ATINGIU 31%, RESPONDENDO POR R$ 8,6 BILHÕES DOS R$ 27,9 BILHÕES TOTAIS, BASEADO EM DADOS DO BANCO CENTRAL, AVALIADOS PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC. NA COMPARAÇÃO COM IGUAL PERÍODO DE 2015, HOUVE AUMENTO DE 5 PONTOS PORCENTUAIS.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,25 MILHÕES (MARÇO/2016)
- 6,25 MILHÕES (MARÇO/2015)
ESTÁVEL
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 456,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 534,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 14,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,69 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 15,06 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 22,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 328,7 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 336,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 2,2%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 8,64 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 8,44 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 2,4%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PORCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
- 31% (JANEIRO-MARÇO/2016) - R$ 8,6 BILHÕES SOBRE R$ 27,9 BILHÕES
- 26% (JANEIRO-MARÇO/2015) - R$ 8,4 BILHÕES SOBRE R$ 32,5 BILHÕES
CRESCIMENTO: 5 PONTOS PERCENTUAIS
Fonte: *) Banco Central do Brasil - **) ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
MAIS CONTEMPLAÇÕES E MAIS CRÉDITOS CONCEDIDOS PODEM
CONTRIBUIR COM SETOR PRODUTIVO
EM MARÇO DESTE ANO, O SETOR DE VEÍCULOS LEVES, QUE REÚNE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS, APRESENTOU EXPRESSIVA ALTA NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS, CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS, CONSIDERANDO-SE A ATUAL CRISE ECONÔMICA. NOS DEMAIS INDICADORES FORAM REGISTRADAS RETRAÇÕES.
A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO APROXIMOU-SE DOS 35% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016, POUCO MAIS DE 11 PONTOS PORCENTUAIS QUE EM 2015.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 3,22 MILHÕES (MARÇO/2016)
- 3,03 MILHÕES (MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 6,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 219,3 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 240,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 8,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 8,67 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 10,29 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 15,7%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 39,3 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 43,1 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 8,8%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 137,3 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 126,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 9%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,56 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 5,12 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 8,6%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
VENDAS REGIONAIS DIMINUEM
E SETOR MOSTRA RETRAÇÃO
O SETOR DAS DUAS RODAS, MOTOCICLETAS E MOTONETAS, SEGUNDO MAIOR EM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, ENCERROU O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016 COM RETRAÇÕES EM TODOS OS INDICADORES.
A RAZÃO DESSAS REDUÇÕES FOI A PERDA DE NOVAS ADESÕES, ESPECIALMENTE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE, QUE VINHAM APRESENTANDO FORTE CRESCIMENTO EM PERÍODOS ANTERIORES. PARALELAMENTE, O SETOR JÁ VIVENCIOU UM ANO COM MENOS CONCESSIONÁRIAS ATUANDO NO PAÍS.
A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO FOI DE 85% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016, POUCO MAIS DE 26 PONTOS PORCENTUAIS QUE 2015.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,75 MILHÕES (MARÇO/2016)
- 2,96 MILHÕES (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 7,1%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 229 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 284 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 19,4%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,77 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 3,17 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 44,2%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 7,7 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 11,2 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 31,3%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 183,4 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 202,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 9,2%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- 1,95 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 2,19 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 11%
VEÍCULOS PESADOS
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
SETOR CRESCE EM PARTICIPANTES
EM MARÇO DE 2016, O SETOR DE VEÍCULOS PESADOS, QUE REÚNE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA E DE PASSAGEIROS E O AGRONEGÓCIO, REGISTROU CRESCIMENTO NO TOTAL DE PARTICIPANTES. TODAVIA, JÁ SE OBSERVA A TENDÊNCIA DE BAIXA QUE, GRADATIVAMENTE, ACARRETA RESULTADOS NEGATIVOS.
EM CONTRAPARTIDA, PESQUISA FEITA RECENTEMENTE NOS CONSÓRCIOS DE AGRONEGÓCIOS APONTOU ALTA QUE PODE SER VERIFICADA NO RESUMO AO FINAL DOS INDICADORES GERAIS DO SETOR.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 282 MIL (MARÇO/2016)
- 264 MIL (MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 6,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 8,4 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 10,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 16,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,25 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 1,60 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 21,9%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 153,4 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 159,6 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 3,9%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 8,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 8,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
ESTÁVEL
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,13 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 1,13 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2015)
ESTÁVEL
PESQUISA MOSTRA QUE PARTICIPANTES ATIVOS DOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AUMENTARAM 16,5% EM UM ANO
O último levantamento realizado pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, feito a partir dos dados fornecidos pelas administradoras associadas que atuam no setor de máquinas e implementos agrícolas inserido no segmento de veículos pesados, apontou crescimento do volume de participantes ativos no último ano.
A análise dessa evolução mostrou aumento de 16,5% no total de participantes ativos consolidados, na relação entre março deste ano e o de 2015. Enquanto há um ano eram 69,5 mil consorciados, em 2016 registrou-se 81 mil. Esse crescimento, apesar da crise político-econômica instalada no período, mostrou que os consórcios estão cada vez mais presentes no segmento do agronegócio.
RETROSPECTIVA
Com créditos variando, em sua maioria, de R$ 89,7 mil a R$ 367,7 mil, verificou-se mais participantes que utilizaram o mecanismo como forma planejada e econômica, buscando adquirir equipamentos móveis e fixos com mais tecnologia embarcada e que proporcionassem melhores resultados.
Observou-se ainda que parcela significativa dos contemplados adquiriu implementos agrícolas/rodoviários (39,9%). Os tratores de roda e esteira, bem como as retroescavadeiras ficaram com 26,8%, as colheitadeiras foram 22% e os cultivadores motorizados somaram 11,3%.
Com grupos variando de 60 a 150 meses e média de 113, semelhantes aos praticados anteriormente, a taxa média mensal ficou em 0,119%, inferior ao 0,129% de doze meses antes (março de 2015). Já o crédito médio foi R$ 228,7 mil.
IMÓVEIS
APESAR DA REDUÇÃO NAS ADESÕES,
PARTICIPANTES CRESCEM
A EXEMPLO DO OCORRIDO DURANTE VÁRIOS MESES DE 2015, O SETOR DE IMÓVEIS MANTEVE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE PARTICIPANTES NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE 2016.
APESAR DA DESACELERAÇÃO NA PROCURA POR NOVAS COTAS E CORRESPONDENTES CRÉDITOS COMERCIALIZADOS, MOTIVADA PELA ATUAL CRISE ECONÔMICA, COM O TÍQUETE MÉDIO INCLUSIVE APONTANDO BAIXA, AS CONTEMPLAÇÕES, MOMENTO EM QUE OS CONSORCIADOS CONCRETIZAM SEUS OBJETIVOS, BEM COMO OS RESPECTIVOS CRÉDITOS CONCEDIDOS, REGISTRARAM ALTAS.
NO TRIMESTRE INICIAL DESTE ANO, QUASE 650 TRABALHADORES-PARTICIPANTES DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS UTILIZARAM PARCIAL OU TOTALMENTE SEUS SALDOS NAS CONTAS DO FGTS, TOTALIZANDO MAIS DE R$ 27 MILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 808,5 MIL (MARÇO/2016)
- 779,5 MIL (MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 3,7%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 45,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 48,6 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 5,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,21 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 5,61 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 7,1%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 111,7 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 116,1 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 3,8%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 18,7 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 17,4 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 7,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 1,86 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 1,73 BILHÃO (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 7,5%
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO FORAM REGISTRADOS R$ 27,80 MILHÕES UTILIZADOS NOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS
A utilização parcial ou total dos saldos das contas do FGTS atingiu R$ 27,80 milhões, feita por 647 trabalhadores-participantes do consórcio de imóveis, de janeiro a março deste ano.
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
REAÇÃO NAS VENDAS GERA EXPECTATIVA POSITIVA
APESAR DA RETRAÇÃO NO TÍQUETE MÉDIO REGISTRADO EM MARÇO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS APRESENTARAM REAÇÃO E TIVERAM PEQUENA ALTA DE 1% NOS CONSÓRCIOS DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS. OS DEMAIS INDICADORES SEGUIRAM EM BAIXA NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DE 2016.
COM ESSE VIÉS DE ALTA NAS NOVAS ADESÕES, O SETOR BUSCA SE FIRMAR ESPECIALMENTE NO VALOR DO TÍQUETE MÉDIO, INFERIOR AO ALCANÇADO NO PASSADO.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 28,3 MIL (MARÇO/2016)
- 32,4 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 12,7%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,13 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 3,10 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 14,31 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 15,35 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 6,8%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 4,7 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 5,0 MIL (MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 6%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 2,15 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 2,38 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 9,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,50 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 12,71 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
RETRAÇÃO: 9,5%
SERVIÇOS
ALTA CHEGA AOS 50%
O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS ENCERROU O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016 APONTANDO ALTAS SIGNIFICATIVAS QUANDO CONSIDERAMOS AS DIFICULDADES ECONÔMICAS EXISTENTES NO BRASIL.
OS CRESCIMENTOS REGISTRADOS EM TODOS OS INDICADORES PODEM SER EXPLICADOS PELA VERSATILIDADE DA MODALIDADE, QUE TEM MOTIVADO NOVOS CONSORCIADOS A ADERIREM E PLANEJAREM SEUS USOS, FATO QUE GERA BOAS PERSPECTIVAS EM CONTRAPOSIÇÃO À CRISE INSTALADA.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 32,3 MIL (MARÇO/2016)
- 25,6 MIL (MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 26,2%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,05 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 2,20 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 38,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 19,45 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 12,94 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 50,3%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 6,5 MIL (MARÇO/2016)
- R$ 5,9 MIL (MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 10,2%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 2,28 MIL (JANEIRO-MARÇO/2016)
- 1,83 MIL (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 24,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 12,68 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2016)
- R$ 10,19 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2015)
CRESCIMENTO: 24,4%
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