03/12/2015
Matéria de novembro de 2015 - Dados de outubro de 2015
ADESÕES AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS CRESCEM MAIS DE 45% E ELEVAM TOTAL DE VENDAS DO SISTEMA PARA QUASE 2 MILHÕES ATÉ OUTUBRO
Novos consorciados em veículos leves e em pesados crescem mais de 10% e contribuem para o bom desempenho do segmento
Perspectivas para 2016 sinalizam estabilidade setorial
Levantamento aponta equilíbrio nos produtos adquiridos no setor de eletros
Apesar do momento econômico vivenciado no país com inflação crescente, alta taxa de juros, baixo índice de confiança e aumento no de desemprego, o consumidor segue assumindo compromissos financeiros mais coerentes com suas disponibilidades como, por exemplo, a adesão aos consórcios.
De janeiro a outubro deste ano, foi contabilizado 1,95 milhão de novos consorciados, 3,7% mais que os 1,88 milhão atingidos no ano passado, tornando os consórcios a melhor decisão para manutenção do padrão de qualidade de vida.
Ao realinhar seu orçamento pessoal ou familiar e ao considerar as premissas básicas da educação financeira, muitos brasileiros têm conduzido seus passos básicos para tomada dessas decisões com pesquisa, análise e comparação. Na definição de seus objetivos para aquisição de bens ou contratação de serviços, há ainda a preocupação em consumir com responsabilidade, dentro do limite de seus recursos mensais.
A casa própria, principal sonho do brasileiro, é um exemplo desse novo comportamento. Nos últimos dez meses, houve aumento de 45,6% na entrada de novos participantes nos consórcios de imóveis em relação ao mesmo período de 2014. Também nos veículos leves como automóveis, utilitários e camionetas, e nos veículos pesados, que incluem caminhões, tratores e implementos rodoviários e agrícolas, as altas foram de 12% e 10,6%, respectivamente, no total de adesões, no mesmo espaço de tempo. "Trata-se da comprovação de que, ao planejar financeiramente o futuro, é possível seguir investindo e realizando objetivos, ainda que vivenciando uma crise econômica", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
"Se as dificuldades parecem intermináveis para muitos, especialmente para os endividados", diz Rossi, "para outros talvez seja a melhor ocasião para projetar os próximos anos ao equilibrar receita e despesa, praticando o consumo responsável com vistas à aquisição de imóvel ou veículo, ou até mesmo a realização de projetos em educação, turismo, saúde e estética ou em reformas residenciais por meio do consórcio".
No balanço de janeiro a outubro deste ano houve alta também nas contemplações. Com mais 5,4% sobre os 1,12 milhão de consorciados registrados em 2014, a marca chegou aos 1,18 milhão em 2015.
A movimentação financeira do Sistema acumulada no período somou R$ 72,57 bilhões (jan-out/2015) em créditos comercializados, 16,6% mais que os R$ 62,24 bilhões (jan-out/2014) anteriores. Na disponibilização de créditos, quando das contemplações, houve R$ 34,04 bilhões (jan-out/2015), 9,6% mais que os R$ 31,06 bilhões (jan-out/2016) de um ano antes. "Importante observar que os totais deste ano, em ambas situações, são superiores aos de 2014, indicando procura por créditos maiores, apesar das dificuldades econômicas enfrentadas", analisa Rossi.
O volume de participantes ativos consolidado chegou a 7,13 milhões em outubro último, 1,4% mais que os 7,03 milhões, registrados naquele mês de 2014.
PERSPECTIVAS PARA 2016
Com a instabilidade econômica, confirmada pela queda de 1,7% só no terceiro trimestre e ratificada pelo encolhimento do PIB em 5,8%, ainda sem perspectiva de rápida reversão em sua tendência, não permite que seja feita uma projeção positiva para o Sistema de Consórcios em 2016.
Do ajuste fiscal à redução da inflação, agravados pela alta taxa de juros praticada e pelo aumento do desemprego, o brasileiro tem procurado amoldar seu bolso aos obstáculos provocados pela crise. "Desta forma, estimamos que, se os consórcios repetirem o mesmo desempenho ocorrido neste ano já será um ganho para todos, inclusive para os demais elos da cadeia produtiva", explica Rossi
Para a ABAC, "o amadurecimento das atitudes do consumidor, que tem feito do consórcio uma espécie de poupança com objetivo definido, permite esperar pequenas variações, ora positiva ora negativa, resultando, na média, em estabilidade para os indicadores da modalidade", completa o presidente.
O Sistema de Consórcios, direta ou indiretamente, emprega milhares de empregos e presta importante contribuição ao desenvolvimento da indústria, comércio e prestação de serviços.
Face à grande diversidade de planos, os consórcios possibilitam a aquisição de bens ou contratação de serviços de valores variados pelos consumidores de todas as classes sociais, propagando cada vez mais necessária política inclusiva no Brasil. Ou seja, esse mecanismo, com uma história de mais de 50 anos no país, permite amplo acesso da população ao consumo.
Por se tratar de uma modalidade de autofinanciamento, no qual os participantes constroem sua própria poupança a baixo custo, os consórcios dispensam a utilização de dinheiro público, já que os consumidores se financiam e se concedem crédito mutuamente.
EQUILÍBRIO NOS TIPOS DE PRODUTOS ADQUIRIDOS POR CONSORCIADOS CONTEMPLADOS NO SETOR DE ELETROS
Recente levantamento, feito pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios junto às administradoras que atuam no setor de Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apontou que a utilização dos créditos concedidos a consorciados contemplados é equilibrada entre os principais produtos consumidos.
Análise setorial assinalou que eletrodomésticos, como refrigeradores, fogões, lavadoras, ficaram em primeiro lugar com 36,5%, enquanto os eletrônicos, que incluem celular, notebook, câmeras, atingiram 29,8%. Os móveis, composto por estofados, cozinhas, dormitórios, chegou aos 24,9%. No item "outros", como bikes elétricas, ficaram os demais 8,8%.
Entre os mais de 30 mil participantes ativos, cujo objetivo é mobiliar, modernizar ou decorar suas residências, a predominância é masculina com 56,2%. As mulheres somaram 43,8%.
Para Rossi, "os eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis tem uma história de mais de trinta anos nos consórcios. Os participantes revelam que por meio da modalidade podem, periodicamente, manter seus eletrodomésticos atualizados, além de realizar o objetivo de terem suas casas mobiliadas e confortáveis visando usufruí-las com a qualidade de vida desejada-.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS SEGUIU COM RESULTADOS POSITIVOS NOS DEZ PRIMEIROS MESES DO ANO. O DIFERENCIAL FOI MAIS UMA VEZ O AUMENTO DAS VENDAS DE NOVAS COTAS.
AO ATINGIR A MARCA DE 1,95 MILHÃO DE ADESÕES, PRÓXIMO A 2 MILHÕES, OS SETORES DE IMÓVEIS, VEÍCULOS LEVES E PESADOS APRESENTARAM OS MAIORES INDÍCES DE CRESCIMENTO.
COM MAIS DE R$ 72 BILHÕES DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS, NOTOU-SE ALTA SIGNIFICATIVA DE 16,6%, JUSTIFICADO POR TÍQUETES MAIORES EM VÁRIOS SETORES.
AO DISPONIBILIZAR VALOR SUPERIOR A R$ 34 BILHÕES EM CRÉDITOS PARA A ECONOMIA, O SISTEMA CONTINUOU GERANDO NEGÓCIOS PARA OS DIVERSOS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,13 MILHÕES (OUTUBRO/2015)
- 7,03 MILHÕES (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 1,4%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,95 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 1,88 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 3,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 72,57 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 62,24 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 16,6%
- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 36,9 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 34,9 MIL (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 5,7%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,18 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 1,12 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO:5,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 34,04 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 31,06 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 9,6%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
MAIS SEGURANÇA E LIQUIDEZ AO SISTEMA
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 162 BILHÕES (JUNHO/2015)
- R$ 151 BILHÕES (JUNHO/2014)
CRESCIMENTO: 6,6%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 6,98 BILHÕES (JUNHO/2015)
- R$ 5,76 BILHÕES (JUNHO/2014)
CRESCIMENTO: 21,1%
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS**
- R$ 1,043 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2015)
- R$ 874 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2014)
CRESCIMENTO: 19,3%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
AO SUPERAR A MARCA DE UM MILHÃO DE CONTEMPLAÇÕES, O ACUMULADO DE JANEIRO A OUTUBRO DO SETOR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES REGISTROU A GRANDE CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS PARA O SETOR AUTOMOTIVO.
APESAR DA ESTABILIDADE NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, OS INDICADORES - CONTEMPLAÇÕES, PARTICIPANTES, CRÉDITOS COMERCIALIZADOS E CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS - APONTARAM ALTA, REFERENCIANDO O AUMENTO DO INTERESSE COM CONSEQUENTES OPORTUNIDADES DE BONS NEGÓCIOS.
O INDICADOR DE PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NO TOTAL DE VALORES DISPONIBILIZADOS PARA FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIOS FECHOU OS DEZ PRIMEIROS MESES DESTE ANO (JANEIRO A OUTUBRO) COM R$ 28,1 BILHÕES, 26,8% DE PARTICIPAÇÃO SOBRE O VOLUME GERAL DE R$ 104,7 BILHÕES, SEGUNDO DADOS DO BANCO CENTRAL. NA COMPARAÇÃO COM O MESMO PERÍODO DE 2014, HOUVE AUMENTO DE 4,7 PONTOS PERCENTUAIS.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,27 MILHÕES (OUTUBRO/2015)
- 6,20 MILHÕES (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 1,1%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,73 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 1,72 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
ESTÁVEL
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 49,20 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 46,40 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 6%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,10 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 1,05 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 4,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 28,10 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 25,56 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 9,9%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PORCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO)
- 26,8% (JANEIRO-OUTUBRO/2015) - R$ 28,10 BILHÕES SOBRE R$ 104,70 BILHÕES
- 22,1% (JANEIRO-OUTUBRO/2014) - R$ 25,56 BILHÕES SOBRE R$ 115,74 BILHÕES
CRESCIMENTO: 4,7 PONTOS PERCENTUAIS
Fonte: Banco Central do Brasil
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
EM OUTUBRO, O SETOR DE VEÍCULOS LEVES, QUE REÚNE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS, REGISTROU ALTA DE 7,5% NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS.
OS DEMAIS INDICADORES SETORIAIS TAMBÉM ESTIVERAM EM ALTA, COM EXCEÇÃO DO TÍQUETE MÉDIO QUE MOSTROU PEQUENA RETRAÇÃO. O DESTAQUE FOI O AUMENTO DE 12% NA VENDA DE NOVAS COTAS COM 11,8% DE ALTA NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS CORRESPONDENTES.
AO REGISTRAR POTENCIAL PARTICIPAÇÃO EM 25,1%, NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO OU SEJA, UM A CADA QUATRO VEÍCULOS, HOUVE A DISPONIBILIZAÇÃO DE CRÉDITOS NO EQUIVALENTE A R$ 17,54 BILHÕES, IMPORTANTES PARA MOVIMENTAÇÃO DOS DEMAIS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA DO SETOR AUTOMOBILÍSTICO.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 3,15 MILHÕES (OUTUBRO/2015)
- 2,93 MILHÕES (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 7,5%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 794,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 709,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 12%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 33,29 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 29,77 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 11,8%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 41,0 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 42 MIL (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 2,4%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 432,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 382,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 13,1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 17,54 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 15,47 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 13,4%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
O SETOR DAS DUAS RODAS - MOTOCICLETAS E MOTONETAS -, SEGUNDO MAIOR EM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, CONCLUIU OS DEZ PRIMEIROS MESES DO ANO REGISTRANDO RETRAÇÃO EM VÁRIOS INDICADORES.
TODAVIA, A ESTABILIDADE APRESENTADA NO ACUMULADO DE CONTEMPLAÇÕES - JANEIRO A OUTUBRO - EM RELAÇÃO A 2014 APONTOU 61,2% DE POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DA MODALIDADE NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO.
ESSE VOLUME CORRESPONDEU AINDA A R$ 6,85 BILHÕES EM CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS AO CONSUMO, MAIS DE 10% ACIMA DO QUE NO ANO PASSADO.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,85 MILHÕES (OUTUBRO/2015)
- 3,01 MILHÕES (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 5,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 890,6 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 973,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 8,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 9,14 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 10,60 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 13,8%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 8,5 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 10,9 MIL (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 22%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 643 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 641 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
ESTÁVEL COM VIÉS DE ALTA
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- 6,85 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 6,22 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 10,1%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
AS VENDAS DE NOVAS COTAS DE VEÍCULOS PESADOS APONTARAM CRESCIMENTO SUPERIOR A 10%, EM ESPECIAL DE CAMINHÕES E DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS, NOS MESES DE JANEIRO A OUTUBRO DESTE ANO EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO.
O ACUMULADO DOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS ACOMPANHOU A ALTA DAS VENDAS E CRESCEU MAIS DE 12% NOS DEZ MESES.
EM OUTUBRO, OS CONSÓRCIOS DE PESADOS, QUE REÚNEM TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA E DE PASSAGEIROS E O AGRONEGÓCIO, MANTIVERAM O RITMO DE ALTA NO VOLUME DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS, COM 4,7%.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 273,0 MIL (EM OUTUBRO/2015)
- 260,8 MIL (EM OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 4,7%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 42,6 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 38,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 10,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,78 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 6,03 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 12,4%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 155,6 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 155,4 MIL (OUTUBRO/2014)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 26,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 28,2 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 6%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,71 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 3,87 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 4,1%
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
TOTAL DE PARTICIPANTES DOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS CRESCE 24% EM UM ANO
Recente levantamento realizado pela assessoria econômica da ABAC, depois de analisar os dados fornecidos pelas administradoras que atuam no setor de máquinas e implementos agrícolas, inserido no segmento de veículos pesados, notou o crescimento de 24% no total de participantes ativos consolidados, na relação entre agosto deste ano e o do ano passado.
Enquanto em 2014 eram 62,9 mil consorciados, em 2015 apontou-se 78 mil. Esse crescimento, ao longo de um ano, registrou que os consórcios voltaram a estar mais presentes no segmento do agronegócio. Há dezoito meses, o volume era de 79,5 mil.
Com créditos variando, em sua maioria, de R$ 64,4 mil a R$ 266,5 mil, verificaram-se mais participantes, que utilizaram o mecanismo como forma planejada e econômica, buscando adquirir equipamentos com mais tecnologia embarcada e que proporcionassem melhores resultados.
Observou-se ainda que parcela significativa dos contemplados adquiriu implementos agrícolas/rodoviários (42,7%). Os tratores de roda e esteira, bem como as retroescavadeiras ficaram com 26,1%, as colheitadeiras foram 16,4 e os cultivadores motorizados somaram 14,8%.
Com grupos de 60 a 150 meses e média de 104, semelhantes aos praticados em agosto de 2014, a taxa média mensal ficou em 0,125%, ligeiramente inferior ao 0,129% de seis meses e ao 0,133% de um ano antes. Já o crédito médio foi R$ 181 mil.
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "os bons resultados da modalidade nos diversos setores (veículos automotores, imóveis e serviços) sinalizam que também máquinas e implementos agrícolas fazem parte do planejamento de produtores agrícolas. Por isso, entendemos que, mesmo com números positivos, ainda há espaço para os consórcios crescerem, especialmente quando lembramos algumas de suas características como custos baixos, prazos longos e diversidade nas formas de pagamento".
As formas de pagamento de suas parcelas continuaram sendo diferenciais positivos:
1 - Pagamentos normais;
2 - Pagamentos por safra - pagamentos anuais;
3 - Pagamentos por safra - adiantamentos - pagamento trimestral ou semestral; e
4 - Meia parcela (reforço trimestral ou semestral).
Em agosto último, havia 268 mil consorciados ativos no setor de veículos pesados, dos quais aproximadamente 29,1% tinham como objetivo adquirir bens vinculados ao agronegócio.
IMÓVEIS
AO MANTER O RITMO DE CRESCIMENTO COM ELEVADOS PORCENTUAIS, O ACUMULADO DE VENDAS DE NOVAS COTAS DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS REGISTROU ALTA DE 45,6%, DE JANEIRO A OUTUBRO DESTE ANO, E 47,8% NOS CORRESPONDENTES CRÉDITOS COMERCIALIZADOS.
COM ISSO, O SETOR CRAVOU 800 MIL PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS EM OUTUBRO DESTE ANO, 3,9% ACIMA DO REGISTRADO EM 2014.
EM PARALELO, OUTROS INDICADORES - CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS - TAMBÉM CRESCERAM NO MESMO PERÍODO, QUANDO COMPARADOS AOS DO ANO PASSADO.
- TOTAL DE PARTICIPANTES CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 800,0 MIL (OUTUBRO/2015)
- 769,8 MIL (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 3,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 200,7 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 137,8 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 45,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 23,26 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 15,74 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 47,8%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 113,3 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 113,5 MIL (OUTUBRO/2014)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 59,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 57,2 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 3,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,86 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 5,43 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 7,9%
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
NOS DEZ PRIMEIROS MESES DE 2015 FORAM REGISTRADOS QUASE R$ 85 MILHÕES UTILIZADOS NOS CONSÓRCIOS
A UTILIZAÇÃO PARCIAL OU TOTAL DOS SALDOS DAS CONTAS DO FGTS ATINGIU R$ 84,6 MILHÕES, FEITA POR 2.733 TRABALHADORES-PARTICIPANTES DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS, DE JANEIRO A OUTUBRO DESTE ANO.
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
COM A CRISE ECONÔMICA PROVOCANDO RETRAÇÃO EM PRATICAMENTE TODOS OS SEGMENTOS DA ECONOMIA NACIONAL E SEM UMA RÁPIDA PERSPECTIVA PARA RETOMADA DOS NEGÓCIOS, O CONSÓRCIO DE ELETROELETRÔNICOS, TAMBÉM ATINGIDO, ACOMPANHOU O SETOR.
AO VIVENCIAR ESSE MOMENTO, O CONSÓRCIO DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS OBSERVOU SEGUIDAS REDUÇÕES EM SEUS DIVERSOS INDICADORES, ESPECIALMENTE NOS ACUMULADOS DE VENDAS DE NOVAS COTAS E NOS DAS CONTEMPLAÇÕES.
TAMBÉM OS VOLUMES DE PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS, CRÉDITOS COMERCIALIZADOS E DISPONIBILIZADOS REGISTRARAM DIMINUIÇÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 30,0 MIL (OUTUBRO/2015)
- 38,6 MIL (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 22,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 10,9 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 12,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 12,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 54,04 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 60,69 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 11%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 4,8 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 4,9 MIL (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 2%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 7,4 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 9,1 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 18,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 39,39 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 43,66 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 9,8%
SERVIÇOS
O GRADUAL DESENVOLVIMENTO DOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS REGISTROU ALTOS ÍNDICES DE CRESCIMENTO E COMPROVOU QUE O SUCESSO DA MODALIDADE VEM SE CONCRETIZANDO FACE, ESPECIALMENTE, À VARIEDADE DE UTILIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E FLEXIBILIDADE APÓS AS CONTEMPLAÇÕES.
NOS DEZ PRIMEIROS MESES DESTE ANO, TODOS INDICADORES REGISTRARAM ALTA, DEMONSTRANDO QUE O MECANISMO TEM TIDO PROCURA CRESCENTE APOIADA EM SUAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS COMO CUSTO BAIXO, PRAZOS LONGOS, PARCELAS ACESSÍVEIS, LIBERDADE DE ESCOLHA, ENTRE OUTROS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 32,0 MIL (OUTUBRO/2015)
- 23,8 MIL (OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 34,4%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 9,20 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 8,43 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 9,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 52,67 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 50,14 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 5%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 5,6 MIL (OUTUBRO/2015)
- R$ 5,8 MIL (OUTUBRO/2014)
RETRAÇÃO: 3,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 7,05 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- 5,03 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 40,2%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 39,27 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2015)
- R$ 29,05 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
CRESCIMENTO: 35,2%
LEVANTAMENTO REVELA QUE SERVIÇOS RESIDENCIAIS E CIRURGIAS PLÁSTICAS LIDERAM O USO DOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS
O levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios perante as administradoras que atuam no setor de Serviços, em outubro, revelou que a utilização dos créditos concedidos a consorciados contemplados apontou equilíbrio entre Serviços Residenciais e Saúde e Estética.
Na análise, o setor de Serviços Residenciais, que ficou em primeiro lugar, é constituído basicamente por participantes contemplados que usaram seus créditos em pequenas reformas em imóveis que atingiu 32,6%. A seguir, esteve o de Saúde e Estética, formado principalmente por consorciados que utilizaram os valores de suas contemplações em cirurgias plásticas, cujo porcentual chegou a 29,8%.
Há seis meses, quando da pesquisa feita em abril, a preferência também era para os residenciais com 54,7%. A redução de 22,1 pontos porcentuais abriu espaço para que outra gama de serviços crescesse e ficasse entre os sete mais procurados. O destaque foi a segunda colocada - Saúde e Estética - que ampliou sua presença em mais 11 pontos porcentuais, saltando de 18,8% para 29,8%.
Na sequência, ficaram os Serviços Turísticos com 9,6%, Festas e Eventos com 6%, Serviços Odontológicos com 4,5%, Serviços Educacionais com 2,2%, Serviços Oftalmológicos com 0,4% e Outros com 14,9%.
Excetuada a categoria "Outros", destacam-se marcenaria, pintura residencial, arquitetura, seguidos por procedimentos médicos, viagens, casamentos, formaturas, cursos, tratamentos dentários entre tantos. Já no item "Outros", os créditos, ao longo de sua história de pouco mais de seis anos, foram destinados para serviços mais variados como advocatícios, assessoria financeira, aulas particulares, criação de identificação visual em comunicação, corte e dobra de chapas, curso de autoescola, desenvolvimento de sistemas, estofamento, fotografia, informática, locação de veículos, mecânica, mudanças, pintura de veículo, segurança, telecomunicações, treinamento, terraplanagem, aração de solo etc.
Com características próprias, como custos menores e livre escolha do prestador de serviço, seja empresa constituída, profissional liberal ou técnico, o consórcio de serviços é um mecanismo de autofinanciamento que tem levado muitos consumidores a optar pela realização de objetivos pessoais, familiares ou empresariais.
De acordo com a assessoria econômica da ABAC, observou-se também a maior presença de homens com 84,1%, enquanto as mulheres atingiram 14,1%, além de 1,8% de pessoas jurídicas entre os mais de 31 mil consorciados participantes.
Para o presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, "passados mais de seis anos da autorização dos consórcios de serviços de quaisquer naturezas, os consumidores, ao conhecerem cada vez mais as peculiaridades, vantagens e ampla liberdade e flexibilidade para utilização dos créditos após a contemplação, têm procurado gradativamente aderirem, pensando na utilização do crédito em várias situações ou necessidades".
Com múltiplas opções, a modalidade tem propiciado desde a solução de problemas relacionados a residências ou estabelecimentos comerciais até a realização de sonhos pessoais. "A diversidade confirma que o consórcio de serviços tem como características os prazos de pagamento, baixo custo e parcelas que cabem no bolso do consumidor, além da plena, total liberdade e preservação de escolha de fornecedor por parte do consorciado contemplado", complementa Rossi.
Do levantamento feito com administradoras associadas que atuam nesse setor, notou-se ainda que, nas novas cotas comercializadas dos grupos constituídos, o prazo médio esteve em 41 meses, com créditos variando de R$ 2 mil a R$ 30 mil. A taxa média de administração foi de 0,437% ao mês, praticada nos últimos meses.
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