19/01/2015
Matéria de janeiro de 2015 - Dados de dezembro de 2014
CONSÓRCIOS SUPERAM INSTABILIDADES E FECHAM 2014 COM RECORDE HISTÓRICO DE PARTICIPANTES
Perspectivas para 2015 apontam para novos nichos e expansão dos pontos de venda
Em ano atípico, por conta de menos dias úteis trabalhados, feriados e paralisações por ocasião da copa do mundo, as administradoras mantiveram o ritmo de crescimento do número de consorciados ativos. Assim, ao totalizar 6,18 milhões de participantes ativos em dezembro do ano passado, o Sistema de Consórcios fechou 2014 com recorde histórico.
Com crescimento de 7,7% sobre 2013 em consorciados ativos, que havia atingido 5,74 milhões, e ainda ao registrar 6,4% de retração entre as 2,35 milhões de adesões de 2014 e as 2,51 milhões de 2013, os consórcios apontaram alta significativa nas contemplações.
O volume possibilitou a realização de objetivos de pessoas físicas e jurídicas, além de alimentar a cadeia produtiva. Ao subir 7,9%, saltaram de 1,26 milhão em 2013 para 1,36 milhão no ano passado.
Ao analisar o comportamento do mecanismo no último ano, Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, destacou que "a desaceleração dos negócios de 2014 esteve presente em todos os mercados, não sendo diferente no nosso segmento. Os principais fatores foram a instabilidade econômica, maior endividamento da população, inflação em alta que corroeu o poder de compra, redução das disponibilidades e do consumo. Contudo, com agilidade e criatividade, as administradoras foram adequando suas estratégias e obtiveram sucesso com crescimento dos participantes e das contemplações, mesmo com menor número de vendas de novas cotas."
Baseado nos procedimentos adotados e considerando um provável pouco robusto desempenho das atividades econômicas, Rossi traçou uma perspectiva para os consórcios, apoiada em recente pesquisa feita junto às associadas da ABAC. "As empresas estão conscientes que haverá desafios a enfrentar. Por isso, com o objetivo de voltar a crescer, as ações em 2015 focarão mais em divulgação, maior capacitação profissional, melhor atendimento e mais presença junto aos atuais e novos consumidores. Novos nichos também poderão ser prospectados, inclusive com a criação de novos pontos de venda. Com ênfase na educação financeira, as administradoras e a entidade abordarão a relevância da informação e do planejamento na aquisição de bens ou serviços, com destaque para o binômio necessidade versus possibilidade, com vistas a assegurar equilíbrio no orçamento pessoal e minimizar os riscos de superendividamento", disse o presidente executivo.
Ainda sem conhecer detalhes da política econômica das autoridades monetárias recém empossadas, as administradoras de consórcios associadas à ABAC, analisarão com mais profundidade o que poderá ser feito durante o ano em evento marcado para o início de abril. Tradicionalmente, o Sistema de Consórcios se reúne no CONAC - Congresso Nacional das Administradoras de Consórcios para comentar e avaliar o ano terminado e as possibilidades do que se inicia. "Neste ano, com novo governo, ajustes, austeridade e novas metas, considerando inclusive as previsões de crescimento inferiores a 1% e inflação de 6,4% feitas pelo Banco Central, o CONAC deverá ser bastante incisivo para que as empresas possam adequar suas ações comerciais junto a potenciais consorciados, além de preservar suas carteiras", esclareceu Rossi.
AS OPORTUNIDADES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS EM 2015
Como os sinais das novas autoridades monetárias apontam para ajustes graduais, existe ainda espaço para crescimento, desde que bem planejado, levando-se em conta o aumento dos juros para controlar a inflação e aumento dos impostos para garantir o financiamento dos gastos do governo.
"Desta forma, trata-se de uma boa perspectiva para atuação do Sistema de Consórcios, apoiado em divulgação e conscientização sobre educação financeira com possível expansão de pontos de vendas, atuação pontual em novos nichos e formação e ampliação de parcerias", esclarece Rossi. "Ficam ainda as preocupações com a manutenção dos empregos e a natural insegurança provocada junto aos consumidores", complementa.
Para a ABAC, o amadurecimento do consumidor ao longo dos últimos anos sinaliza a continuidade do planejamento financeiro no seu dia a dia. O conhecimento e a análise comparativa possibilitam que se tome a melhor decisão para compra de bens ou contratação de serviços, características importantes para quem encara o consórcio como poupança programada com objetivo definido.
Tanto no cenário individual ou familiar como no empresarial, ainda diante de um quadro de inflação em ascensão, o controle orçamentário torna-se fundamental. Os consórcios se adequam como parte desse planejamento financeiro. Na última pesquisa realizada pela Quorum Brasil, por solicitação da ABAC, observou-se que entre as principais características dos consórcios apontadas pelos mais de mil entrevistados estavam o baixo custo, parcelas acessíveis, prazos mais longos, além de ser indicado como um dos três primeiros tipos de investimentos conhecidos, ao lado do imóvel e da poupança. "Paralelamente, ao considerar o mecanismo como bem de futuro, 37% dos consorciados ouvidos disseram recomendá-lo a outras pessoas, fato por si só que já prenuncia perspectivas otimistas", comentou Rossi.
Estudo realizado recentemente pela SPC Brasil - Serviço de Proteção ao Crédito, que entrevistou mais de 600 pessoas, maiores de 18 anos, em todas as capitais estaduais, apontou que seus três maiores desejos de consumo eram viajar para o exterior ou pelo país (30%), adquirir um automóvel (9%) e fazer uma cirurgia plástica (7%).
Ao observar que a falta de planejamento financeiro tem sido o principal obstáculo na concretização de objetivos para mais de 70%, a pesquisa sinaliza uma boa oportunidade para administradoras de consórcios como opção a ser oferecida àqueles que pretendem adquirir bens ou serviços tomando a melhor decisão quando do comprometimento orçamentário e formação patrimonial. "Os consórcios têm sido e continuarão sendo importantes para o consumidor em razão de sua essência: o planejamento. No médio e longo prazos, caracterizam-se em oportunidades para maximização de recursos pessoais, familiares e até empresariais", concluiu o presidente executivo da ABAC.
SISTEMA SEGUE SEGURO E COM LIQUIDEZ
O balanço das contas de ativos administrados do Sistema de Consórcios, fechado no final do primeiro semestre do ano passado e disponibilizado pelo Banco Central do Brasil, apresentou os resultados alcançados no período. No total de R$ 150,6 bilhões, soma dos recebíveis e das disponibilidades e aplicações financeiras, houve evolução de 15,1% sobre os R$ 130,8 bilhões registrados anteriormente.
Na composição dessas contas é possível visualizar que ambas aumentaram, no ano passado. Enquanto os recebíveis cresceram 14,2%, saltando de R$ 113 bilhões em 2013 para R$ 129 bilhões em 2014, as disponibilidades e aplicações financeiras também evoluíram. Com 16,7% de alta, subiram de R$ 18 bilhões (2013) para R$ 21 bilhões (2014).
No Sistema de Consórcios, o patrimônio líquido ajustado (PLA), resultado da soma do capital, reservas e resultados das administradoras, apresentou retração em razão da redução do número de empresas participantes do Sistema. Desta forma, com menos organizações o total do PLA foi de R$ 5,8 bilhões no ano passado, 7,9% inferior aos R$ 6,3 bilhões de 2013.
"Os indicadores refletem o momento vivenciado pelos consórcios nos últimos anos", explica o presidente executivo da ABAC. "Apesar da redução do número de administradoras, as 186 empresas que, atualmente, detém autorização do Banco Central para atuar no Sistema de Consórcios mostraram ser sólidas financeiramente e competentes para superar as dificuldades, atender seus clientes e, principalmente, proporcionar segurança e liquidez ao Sistema", completou.
Rossi explicou ainda que, mesmo com menos empresas ativas, a arrecadação de tributos e contribuições sociais pelas administradoras de consórcios aumentaram. Na comparação entre o acumulado de janeiro a junho de 2013 para 2014, o total subiu de R$ 733 milhões para R$ 874 milhões. O crescimento foi de 19,2%.
Nos últimos cinco anos (2009 a 2013), a participação dos ativos administrados do Sistema de Consórcios no PIB evoluiu 0,6 ponto percentual. Enquanto em 2009 era de 2,4%, em 2013 foi de 3%.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
NO ANO, OS INDICADORES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS REGISTRARAM RECUPERAÇÃO, ESPECIALMENTE NOS SETORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, IMÓVEIS E SERVIÇOS, APESAR DOS PERCENTUAIS NEGATIVOS DAS VENDAS E SIGNIFICATIVAMENTE POSITIVOS NO DE PARTICIPANTES ATIVOS.
A PRINCIPAL REAÇÃO FOI NOTADA NAS VENDAS DE NOVAS COTAS QUE ATINGIRAM RECORDE MENSAL DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS, EM DEZEMBRO, COM MAIS DE 243 MIL ADESÕES. O ACUMULADO NOS DOZE MESES DE 2014 CHEGOU A 2,35 MILHÕES.
TANTO O RECORDE NO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS EM DEZEMBRO COMO O ACUMULADO DE CONTEMPLAÇÕES, NO ANO PASSADO, APRESENTARAM CRESCIMENTO MÉDIO SUPERIOR A 7%.
O VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS ATINGIU R$ 78,7 BILHÕES, ENQUANTO OS CRÉDITOS LIBERADOS PARA CONSORCIADOS CONTEMPLADOS PASSARAM DOS R$ 37 BILHÕES, MOSTRANDO A FORÇA DOS CONSÓRCIOS E SUA PARTICIPAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,18 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 5,74 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,7%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 1,29 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2014)
- 1,22 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,7%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,47 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 6,96 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,35 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 2,51 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 6,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 78,68 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 82,30 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,36 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 1,26 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 37,79 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 34,02 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,1%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONFEREM SEGURANÇA E LIQUIDEZ AO SISTEMA
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 5,8 BILHÕES (JUNHO/2014)
- R$ 6,3 BILHÕES (JUNHO/2013)
RETRAÇÃO: 7,9%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 150,6 BILHÕES (JUNHO/2014)
- R$ 130,8 BILHÕES (JUNHO/2013)
CRESCIMENTO: 15,1%
PARTICIPAÇÃO DOS ATIVOS NO PIB DE 2009 A 2013
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS
- R$ 874 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2014)
- R$ 733 MILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2013)
CRESCIMENTO: 19,2%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
NO SETOR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, QUE INCLUI VEÍCULOS LEVES, VEÍCULOS PESADOS E MOTOCICLETAS, DURANTE 2014 OBSERVOU-SE CRESCIMENTO DO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS, BEM COMO NO ACUMULADO DAS CONTEMPLAÇÕES.
NO ACUMULADO DE JANEIRO A DEZEMBRO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS DIMINUÍRAM EM RELAÇÃO ÀS REGISTRADAS EM 2013, EM RAZÃO DO NÚMERO MENOR DE DIAS ÚTEIS TRABALHADOS E COPA DO MUNDO.
O VOLUME DE CONTRATOS COMERCIALIZADOS SOMOU MAIS DE R$ 58 BILHÕES, ENQUANTO OS CRÉDITOS DISPONBILIZADOS SUPERARAM OS R$ 31 BILHÕES.
O TOTAL DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS PELOS CONSÓRCIOS FECHOU NOVEMBRO COM R$ 34,4 BILHÕES, 24,5% DE PARTICIPAÇÃO NO ACUMULADO DOS ONZE PRIMEIROS MESES DE 2014 INCLUINDO FINANCIAMENTOS, LEASING E CONSÓRCIOS, CUJO VOLUME ATINGIU R$ 140,4 BILHÕES, SEGUNDO DADOS DO BANCO CENTRAL. NA COMPARAÇÃO COM O MESMO PERÍODO DE 2013, HOUVE AUMENTO DE 1,8 PONTO PERCENTUAL.
PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 5,42 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 5,0 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,4%
PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 1,12 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2014)
- 1,04 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,7%
TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,54 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 6,04 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,15 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 2,29 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 6,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 58,4 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 61,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4,6%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,27 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 1,17 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 31,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 27,4 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 13,9%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PORCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO)
- 24,5% (JANEIRO A NOVEMBRO/2014) - R$ 34,4 BILHÕES SOBRE R$ 140,4 BILHÕES
- 22,7% (JANEIRO A NOVEMBRO/2013) - R$ 31,0 BILHÕES SOBRE R$ 136,7 BILHÕES
CRESCIMENTO: 1,8 PONTO PERCENTUAL
Fonte: Banco Central do Brasil
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
EM 2014, O SETOR DE VEÍCULOS LEVES, QUE REÚNE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS, COM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS POUCO ACIMA DO SETOR DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS, REGISTROU AUMENTO DE MAIS DE 10% SOBRE O TOTAL DE 2013.
COM UMA DAS MENORES RETRAÇÕES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, AS VENDAS DE NOVAS COTAS APONTARAM MENOS 3,5%. TODAVIA, OS CONTRATOS COMERCIALIZADOS SUPERARAM R$ 37 BILHÕES
AO REGISTRAR POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES EM 17,2% NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO, OS CONSÓRCIOS LIBERARAM CRÉDITOS DE QUASE R$ 20 BILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 2,59 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 2,35 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 10,2%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 360 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 300 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 20%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 2,95 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 2,65 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 898,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 931,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 3,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 37,6 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 39,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 3,6%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 41,9 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 42,4 MIL (DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 1,2%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 468,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 397,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 18%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 18,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 15,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 24,3%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
NA SEGUNDA COLOCAÇÃO EM NÚMERO DE CONSORCIADOS ATIVOS, O SETOR DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS ENCERROU 2014 REGISTRANDO ALTA (MAIS DE 6%) EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR.
ENQUANTO A SOMA DAS CONTEMPLAÇÕES, DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014, ANOTOU AUMENTO DE 5,4%, O ACUMULADO DE NOVAS ADESÕES REGISTROU REDUÇÃO DE 7,7% EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2013.
AO MANTER A TENDÊNCIA DOS ÚLTIMOS ANOS, A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL DOS CONSORCIADOS CONTEMPLADOS NAS VENDAS AO MERCADO INTERNO RESULTOU EM UMA A CADA DUAS MOTOS VENDIDAS POR CONSÓRCIO NO MERCADO INTERNO.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 2,58 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 2,42 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 6,6%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 700 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 690 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1,4%
- TOTAL DEPARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 3,28 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2014)
- 3,11 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,4%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,2 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 1,3 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 13,1 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 14,1 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,1%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 10,8 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 10,7 MIL (DEZEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 771 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 738 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 4,5%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 7,5 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 7,7 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 2,6%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMI-REBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
O SETOR DE VEÍCULOS PESADOS, QUE REÚNE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA E DE PASSAGEIROS E O AGRONEGÓCIO, MOSTROU DESACELERAÇÃO NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, ACOMPANHANDO A RETRAÇÃO DESSES MERCADOS EM 2014.
CONTUDO, O TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS MOSTROU ALTA SUPERIOR A 11%, ESTABILIDADE DE TÍQUETE MÉDIO E ALTA NAS CONTEMPLAÇÕES, QUANDO COMPARADOS A 2013.
APESAR DE DESEMPENHO INFERIOR, O VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS SOMOU MAIS DE R$ 7 BILHÕES, ENQUANTO A SOMATÓRIA DAS DISPONIBILIZAÇÕES DE CRÉDITO APROXIMOU-SE DOS R$ 5 BILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 245 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 220 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,4%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 60,0 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 57,4 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 4,5%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 305,0 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 277,4 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 9,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 49,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 54,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 8,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 7,7 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 8,1 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4,9%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 152,9 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 152,8 MIL (DEZEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 34,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 33,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 4,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,7 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 4,5 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 4,4%
IMÓVEIS
DEPOIS DE PASSAR 2014 VIVENCIANDOTURBULÊNCIAS, CONSIDERANDO ESPECIALMENTE MENOS DIAS ÚTEIS TRABALHADOS E COPA DO MUNDO, OS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS REGISTRARAM GRADATIVAMENTE RECUPERAÇÃO COM VÁRIOS INDICADORES SINALIZANDO INVERSÃO DE TENDÊNCIAS.
AS VENDAS DE NOVAS COTAS APRESENTARAM OSCILAÇÕES COM VOLUMES TÃO BAIXOS COMO EM JUNHO DESTE ANO, QUANDO REPETIRAM O PATAMAR DE FEVEREIRO DE 2005, COM 10,5 MIL NOVAS ADESÕES.
PORÉM, JÁ NO SEGUNDO SEMESTRE, RETOMANDO O RITMO DE VENDAS, EM DEZEMBRO CRAVOU 20 MIL NOVAS COTAS COMERCIALIZADAS, RECORDE MENSAL DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.
O TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS AUMENTOU, CONFIRMANDO QUE O BRASILEIRO QUE DESEJA FORMAR OU AMPLIAR SEU PATRIMÔNIO TEM PLANEJADO E UTILIZADO OS CONSÓRCIOS.
DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014, 3.544 CONSORCIADOS-TRABALHADORES USARAM POUCO MAIS DE R$ 95 MILHÕES DE SUAS CONTAS DO FGTS EM SUAS COTAS DE CONSÓRCIO DE IMÓVEIS.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 709 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 694 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 2,2%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 165,0 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 164,7 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 874,0 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 858,7 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 177,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 192,4 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 20,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 21,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 3,8%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 111,4 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 110,3 MIL (DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 69,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 69,7 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 1%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,6 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 6,5 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1,5%
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
EM 2014, POUCO MAIS DE R$ 95 MILHÕES FORAM UTILIZADOS NOS CONSÓRCIOS
A UTILIZAÇÃO PARCIAL OU TOTAL DOS SALDOS DAS CONTAS DO FGTS CHEGOU A R$ 95,27 MILHÕES, FEITA POR 3.544 TRABALHADORES-PARTICIPANTES DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS, NO PERÍODO DE JANEIRO A DEZEMBRO.
FONTE: GEPAS/CAIXA
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
O SETOR MAIS ATINGIDO COM MENOR NÚMERO DE DIAS ÚTEIS TRABALHADOS E COPA DO MUNDO, OS ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS SOFRERAM AINDA COM AS PROMOÇÕES POR OCASIÃO DO MUNDIAL DE FUTEBOL.
CONTUDO, MESMO VIVENCIANDO AS CONCORRÊNCIAS DO COMÉRCIO, HOUVE CRESCIMENTO NA MÉDIA DAS VENDAS SEMESTRAIS. OS ÚLTIMOS SEIS MESES SUPERARAM EM 4,6% OS SEIS PRIMEIROS, INCLUSIVE MANTENDO O TÍQUETE MÉDIO DE R$ 4,9 MIL.
OS CONTRATOS COMERCIALIZADOS DURANTE O ANO SOMARAM APROXIMADAMENTE R$ 75 MILHÕES, ENQUANTO OS CRÉDITOS LIBERADOS, POR OCASIÃO DAS CONTEMPLAÇÕES, ULTRAPASSARAM OS R$ 50 MILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 30 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 35 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 14,3%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 10 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 30%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 37 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 45 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 17,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 15,4 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 21,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 26,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 74,4 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 101,8 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 26,9%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 4,9 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 4,9 MIL (DEZEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 10,4 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 15,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 31,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 50,2 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 70,9 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 29,2%
SERVIÇOS
O CONSÓRCIO DE SERVIÇOS TERMINOU 2014 EM ALTA GERAL. TODOS OS INDICADORES MOSTRARAM CRESCIMENTO COM EXCEÇÃO DO TÍQUETE MÉDIO QUE PERMANECEU ESTÁVEL EM R$ 5,7 MIL.
O SUCESSO DO MECANISMO, QUE TEM QUASE SEIS ANOS DE EXISTÊNCIA, DEVEU-SE, SEGUNDO LEVANTAMENTOS FEITOS NO ANO, À DIVERSIDADE DE UTILIZAÇÕES, POR OCASIÃO DAS CONTEMPLAÇÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 22,3 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 17,0 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 31,2%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 3,2 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 2,2 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 45,5%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 25,5 MIL (EM DEZEMBRO/2014)
- 19,2 MIL (EM DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 32,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 9,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 8,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,4%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 58,2 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 48,8 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 19,3%
- TÍQUETE MÉDIO(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 5,7 MIL (DEZEMBRO/2014)
- R$ 5,7 MIL (DEZEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 6,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- 4,7 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 29,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS(ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 35,3 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2014)
- R$ 26,0 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 35,8%
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