Consórcio



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10/05/2011

Matéria de maio - Dados de março de 2011

CONSÓRCIOS DE AUTOMÓVEIS E DE MOTOS BATEM RECORDES HISTÓRICOS DE VENDAS DE COTAS NO PRIMEIRO TRIMESTRE
PESQUISA SINALIZA CRESCIMENTO EM 2011



CONSÓRCIO É UMA FORMA DE POUPAR QUE PROMOVE O CONSUMO RESPONSÁVEL E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Com a venda de setenta e duas mil novas cotas de veículos leves em março deste ano, o Sistema de Consórcios registrou recorde histórico no setor, que inclui automóveis, utilitários e camionetas. No acumulado do trimestre, a soma atingiu 198,8 mil, ficando 54,3% maior que o mesmo período de 2010, quando chegou a 128,8 mil.  Os dados continuam demonstrando o interesse do brasileiro em adquirir seu carro, zero ou usado, de forma planejada e econômica.
 
Outro recorde histórico registrado aconteceu no setor de motocicletas e motonetas, com as novas cotas vendidas chegando a 119,5 mil, em março. Entre janeiro e março, o total atingiu 336 mil, 19,7% mais que o acumulado no mesmo trimestre de 2010, que apontou 280,7 mil. O impulso nas adesões provoca, no médio prazo, aumento nas contemplações mensais e por conseqüência, gradativamente, uma maior presença nas vendas no mercado interno de motos.
 
Nos consórcios de imóveis, a comercialização de novas cotas nos três primeiros meses do ano atingiram 57 mil cotas, 11,3% mais que as 51,2 mil (jan-mar/2010) anteriores. Mês após mês em 2011, houve um crescimento constante. Em janeiro foram 15,6 mil; em fevereiro houve 19,6 mil, e em março a soma esteve em 21,8 mil unidades (recorde deste ano).
 
No setor de serviços, a alta trimestral superou os 100%. As novas adesões aos grupos aumentaram 142,9%, subindo de 1.235 (jan-mar/2010) para três mil (jan-mar/2011).
 
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "os dados ratificaram a pesquisa feita pela Quorum Brasil, a pedido da ABAC, que, entre potenciais compradores entrevistados (não consorciados), 73,2% apontaram, em resposta múltipla, desejo de adesão a grupos de serviços, 68,6% para motocicletas, 67,4% para automóveis e 65,0% em imóveis. Aliás, setores que registraram crescimentos".
 
Na pesquisa, as questões foram aplicadas em 49,4% de consorciados contemplados e 50,6% de não contemplados, cujos primeiros resultados mostraram mais que uma duplicação da presença da classe C nos setores de automóveis (158,3%) e motocicletas (153,6%), entre 2010 e 2006.
Paralelamente, as mulheres ampliaram sua participação nas decisões de compra de cotas, especialmente nos eletroeletrônicos (105%), caminhões (92,9%) e imóveis (70,8%), enquanto o número de jovens (20 a 29 anos) aumentou nos consórcios de automóveis (120%) e imóveis (50%).
 
Entre os vários aspectos destacados naquele levantamento foi a associação feita pelo consumidor à palavra consórcio que, para 53% dos entrevistados, significa investimento a longo prazo, facilidade em adquirir um bem, poupança a longo prazo e financiamento sem juros. Ao pensar na formação de seu patrimônio, o brasileiro revelou também que considera o consórcio como um bem de futuro, incluindo-o entre os seus três principais objetivos, ao lado do imóvel e da caderneta de poupança.
 
NO ANO, SISTEMA CHEGA A 4,25 MILHÕES DE PARTICIPANTES ATIVOS
 
Na totalização do Sistema de Consórcios que reúne imóveis, eletroeletrônicos, serviços e veículos automotores, o acumulado de janeiro a março registrou crescimento de 25,9% na comercialização de novas cotas, atingindo 619,1 mil contra 491,7 mil, no mesmo período do ano passado.
 
O número de participantes ativos subiu de 3,84 milhões (mar/2010) para 4,25 milhões (mar/2011) apresentando uma elevação de 10,7%.  As contemplações, nesse período, totalizaram 264,5 mil (jan-mar/2011), 10,6% mais que as 239,1 mil (jan-mar/2010) anteriores.
 
 "Além da expectativa da expansão econômica brasileira em vários setores, favorecendo consequentemente o mercado de trabalho com uma projeção de 1,7 milhão de novos empregos este ano, há ainda a indicação do Sistema como alternativa para aquisição de bens e serviços, apontada em 53% das respostas espontâneas, na respectiva pesquisa. Por isso, não temos dúvidas em afirmar que o interesse do consumidor em planejar seu futuro, investindo principalmente em bens duráveis como veículos e imóveis, além dos serviços, está nos consórcios", completa Rossi.
 
CONSÓRCIO, UMA FORMA DE POUPAR
 
A característica principal dos consórcios vai ao encontro das metas das autoridades governamentais que focam a poupança e a moderação do consumo presente. Esse mecanismo genuinamente nacional possibilita a melhoria do planejamento, estimula a educação financeira e a disciplina do orçamento doméstico.
 
Os números atuais do Sistema refletem o consumo responsável de pessoas que programam suas compras, alocando mensalmente parte de sua renda para aquisição de bens ou serviços.  O participante que aderir a um grupo de consórcio poderá realizar seu sonho de consumo com custos mais baixos. Ao ser contemplado, o consorciado poderá utilizar seu crédito com o poder de quem compra à vista, ou seja, poderá barganhar e obter bons descontos.
 
Desde a adesão ao grupo, o consumidor tem a liberdade de escolha de plano comparando custos entre administradoras de consórcios atuantes no mercado, devidamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil.
Ao contribuir com a política pública, estimula a cultura de poupança com o objetivo definido, visando a aquisição futura de bens de maior valor do consumidor. Dispensa ainda dinheiro público, pois se trata de um autofinanciamento, ou seja, os próprios participantes se financiam mútua e reciprocamente, visando a formação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial.
 
Paralelamente, todos os elos da cadeia produtiva (indústria, comércio e prestação de serviços) têm assegurada a continuidade dos seus negócios à medida que os participantes do Sistema são contemplados, mês após mês, ao longo do prazo de duração dos grupos, permitindo a programação de produção em carteira de pré-venda, sem gerar impacto inflacionário nos preços já que a venda futura torna-se planejada e segura.

RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

NO PRIMEIRO TRIMESTE, O CRESCIMENTO CONFIRMA A EXPECTATIVA PROJETADA PARA O SISTEMA DE CONSÓRCIOS PARA 2011
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
 - R$ 3,8 BILHÕES (DEZEMBRO/2010)
 
VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 18,2 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2011)
 - R$ 13,3 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 36,8%
 
ATIVOS ADMINISTRADOS
 - R$ 94,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2010)
 - R$ 78,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2009)
   CRESCIMENTO: 20,5%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ARRECADADOS
  - R$ 957,0 MILHÕES (JANEIRO- DEZEMBRO/2010)
  - R$ 818,0 MILHÕES (JANEIRO- DEZEMBRO/2009)
  CRESCIMENTO: 17,0%
 
EMPREGOS GERADOS
  - 50 MIL EMPREGOS* DIRETOS E INDIRETOS
  *ESTIMATIVA

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
NOVAS ADESÕES MANTÊM ALTA SUPERIOR A 25%, PORCENTUAL ACIMA DO ESTIMADO (7% A 8%) PARA O ANO

- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS)
   - 4,25 MILHÕES (EM MARÇO/2011)
   - 3,84 MILHÕES (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 10,7%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 619,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 491,7 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 25,9%
 
- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 264,5 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 239,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 10,6%
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SEGMENTOS:
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
VENDAS TRIMESTRAIS DE NOVAS COTAS SUPERARAM 30% NESTE SETOR QUE CONTA COM MAIS DE 80% DO SISTEMA
 
- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 3,57 MILHÕES (EM MARÇO/2011)
   - 3,19 MILHÕES (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 11,9 %
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 545,6 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 418,5 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 30,4%
 
- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 235,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 210,6 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 12,0%
 
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
ENQUANTO AS VENDAS DE NOVAS COTAS MOSTRARAM UM CRESCIMENTO DE QUASE 20%, AS CONTEMPLAÇÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2011 REPRESENTARAM 32% NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO
 
- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 2,15 MILHÕES (EM MARÇO/2011)
   - 2,03 MILHÕES (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 5,9%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 336,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 280,7 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 19,7%
 
- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 161,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 153,4 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 5,0%
 
- TICKET MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$  8,9 MIL (MARÇO/2011)
   - R$  9,4 MIL (MARÇO/2010)
   RETRAÇÃO: 5,3%
 
VEÍCULOS LEVES   (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
ALÉM DO RECORDE HISTÓRICO MENSAL HOUVE AINDA 55% DE ALTA NAS VENDAS TRIMESTRAIS DE NOVAS COTAS
 
- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 1,25 MILHÃO (EM MARÇO/2011)
   - 1,00 MILHÃO (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 25,0%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 198,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 128,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 54,3%
 
- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 68,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 51,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 33,3%
 
- TICKET MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$ 41,9 MIL (MARÇO/2011)
   - R$ 39,6 MIL (MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 5,8%

VEÍCULOS PESADOS  (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMI-REBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
NOS TRÊS PRIMEIROS MESES AS VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCERAM 22,5%
 
- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 170,8 MIL (EM MARÇO/2011)
   - 162,3 MIL (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 5,2 %
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 10,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   -   8,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 22,5%
 
- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 6,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 6,1 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 13,1%
 
- TICKET MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$ 140,5 MIL (MARÇO/2011)
   - R$ 128,7 MIL (MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 9,2 %

IMÓVEIS
A UTILIZAÇÃO DO FGTS PARA AMORTIZAÇÃO OU QUITAÇÃO DE PARCELAS SOMOU R$ 66 MILHÕES DE MARÇO DE 2010 A MARÇO DE 2011, POR 3.820 PARTICIPANTES DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
 
- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 592,0 MIL (EM MARÇO/2011)
   - 546,2 MIL (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 8,4%
 
- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 57,0 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 51,2 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 11,3%
 
- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 19,4 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 17,9 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 8,4%
 
- TICKET MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$ 97,5 MIL (MARÇO/2011)
   - R$ 85,3 MIL (MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 14,3%

- UTILIZAÇÃO DO FGTS (VALOR UTILIZADO PARA AMORTIZAÇÃO OU QUITAÇÃO DE PARCELAS NO PERÍODO DE MARÇO/2010 A MARÇO/2011)
   - 3.820 PARTICIPANTES
   - R$ 66,0 MILHÕES
   Fonte: GEPAS/ CAIXA

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
AUMENTO DO TICKET MÉDIA APONTA PROCURA POR BENS DE MAIOR VALOR

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 84,0 MIL (EM MARÇO/2011)
   - 97,4 MIL (EM MARÇO/2010)
   RETRAÇÃO: 13,8%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 13,6 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 20,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   RETRAÇÃO: 34,6%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   -   8,8 MIL (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 10,3 MIL (JANEIRO-MARÇO/2010)
   RETRAÇÃO: 14,6%

- TICKET MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$ 3,4 MIL (MARÇO/2011)
   - R$ 3,2 MIL (MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 6,2%

SERVIÇOS
UM TRIMESTRE QUE MOSTROU CRESCIMENTO DE 142,9% NA COMERCIALIZAÇÃO DE NOVAS COTAS EM RELAÇÃO A 2010

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS)
   - 8.250 (EM MARÇO/2011)
   - 4.035 (EM MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 104,5%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS)
   - 3.000 (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 1.235 (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 142,9%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE ADQUIRIR SERVIÇOS)
   - 580 (JANEIRO-MARÇO/2011)
   - 274 (JANEIRO-MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 111,7%

- TICKET MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
   - R$ 6,8 MIL (MARÇO/2011)
   - R$ 5,8 MIL (MARÇO/2010)
   CRESCIMENTO: 17,2%

Recente pesquisa feita (março/2011) pela assessoria econômica da ABAC junto a 22 administradoras de consórcios que atuam nesse mercado, considerando dados até janeiro, apontou faixas de crédito variando entre R$ 1.250,00 e R$ 38.000,00, com predominância entre R$ 5.000,00 e R$ 10.000,00, tendo o IGPM como índice.

Entre os consorciados já contemplados, ao longo dos últimos dezoito meses, que já utilizaram seus créditos, 29% foram em Eventos e Festas, 16% em Saúde e Estética, 9% em Viagens e Turismo, 5% em Educação e 41% em outros tipos de serviços.

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