18/12/2014
Matéria de dezembro de 2014 - Dados de novembro de 2014
CONSÓRCIOS EM NOVEMBRO
VENDAS DE NOVAS COTAS BATEM RECORDE E PROVOCAM MAIOR NÚMERO DE CONSORCIADOS DA HISTÓRIA
Participações dos consórcios
chegam a 95% nas vendas de motos, quase 70% nas de caminhões, 30% nas de
veículos leves e mais de 50% nas de imóveis, em vários estados.
Com total de 230,5 mil novas cotas vendidas em novembro, o Sistema de
Consórcios, que já vinha retomando seu ritmo de negócios desde a forte
retração ocorrida por ocasião da Copa do Mundo, bateu o recorde mensal
dos últimos dois anos, cujo último maior volume ocorreu em dezembro de
2012 com 243,6 mil unidades.
As adesões provocaram ainda aumento
no total de participantes ativos que superou 6,11 milhões, o número mais
elevado já registrado na história dos consórcios, desde que a
assessoria econômica da entidade passou a acompanhar esse indicador.
"Trata-se de um momento importante para o mecanismo, depois de termos vivenciado
alguns meses deste ano aquém dos volumes alcançados nos últimos anos",
diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação
Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Acreditamos que o
brasileiro, cada vez mais, está consciente da importância de planejar e
poupar para adquirir bens ou contratar serviços de forma econômica,
simples e ajustada ao seu orçamento, seja pessoal ou familiar seja
empresarial".
O acumulado de novas adesões dos onze primeiros
meses do ano atingiu 2,11 milhões, 7,9% menos que as 2,29 milhões do
mesmo período de 2013. A somatória das contemplações, de janeiro a
novembro, chegou a 1,24 milhões, 8,8% mais que as 1,14 milhões
anteriores (jan-nov/2013).
O volume de créditos comercializados no ano atingiu R$ 70,24 bilhões (jan-nov/2014), 5,9% menos que os R$ 74,64 bilhões de um ano antes (jan-nov/2013). Paralelamente, os créditos disponibilizados nas contemplações alcançaram R$ 34,35 bilhões (jan-nov/2014) contra R$ 30,93 bilhões (jan-nov/2013), alta de 11,1%.
Dados do Banco Central mostram ainda que a participação dos consórcios no
total de créditos concedidos, incluindo financiamentos e leasing, cresce
constantemente. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a presença
foi de 21,1%. Foram R$ 25,6 bilhões dos consórcios sobre R$ 121,6
bilhões. No mesmo período de 2013, o percentual foi dois pontos menor:
19,1%. Havia R$ 22,6 bilhões do mecanismo sobre R$ 118,2 bilhões.
APROVEITANDO O 13º SALÁRIO
Face o final do ano, há consumidores que têm aderido ao consórcio utilizando
parte do 13º salário, enquanto outros, já participantes, estão
ofertando lances visando contemplações de veículos, imóveis,
eletroeletrônicos ou serviços.
"Ao considerar como opção simples e econômica para quem deseja comprar bem ou contratar serviço com baixo
custo, consorciados ou potenciais planejam nos meses de novembro e
dezembro uma presença mais efetiva utilizando o 13º salário para lance,
amortização ou quitação ou ainda aderindo a um grupo", enfatiza Rossi.
Quando
da contemplação, a ida ao mercado para concretização de seus objetivos
pessoais, familiares ou empresariais proporciona uma das principais
metas do Sistema, a expansão dos demais setores da cadeia produtiva, ou
seja, indústria, comércio e prestação de serviços. Exemplo dessa
participação pode ser verificado no setor de motocicletas, onde a cada
duas motos comercializadas no país uma é por consórcio (54%).
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC
VENDAS DE NOVAS COTAS DE MOTOS GERAM RECORDE
Com
110 mil novas adesões em novembro, o setor de motocicletas e motonetas
foi o principal responsável pelo crescimento e recorde de 230,5 mil.
Também os setores de veículos leves, com 94 mil, e imóveis, com 19,5
mil, colaboraram para o maior volume. Veículos pesados,
eletroeletrônicos e serviços participaram com 4,8 mil, 1,4 mil e 800,
respectivamente.
"A grande procura pelas motos é explicada pela
pesquisa feita pela Quorum Brasil, que aponta as duas rodas como sendo o
primeiro veículo da maioria dos brasileiros quando pensa em ter seu
primeiro veículo automotor", esclarece Rossi. O levantamento com mais de
mil entrevistas realizadas confirmou ainda que, entre os que participam
dos consórcios de motocicletas, 71% são homens, 30% são jovens até 29
anos e 57% estão casados.
No
país, consórcios chegam a participar em até 95% das vendas estaduais de
motos, quase 70% em caminhões, 30% dos veículos leves e mais de 50% nos
imóveis
-
NOS
NOVE PRIMEIROS MESES DO ANO, BAHIA E TOCANTINS LIDERARAM PARTICIPAÇÕES
DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS LEVES E DE MOTOCICLETAS
MATO GROSSO SEGUE LÍDER NO SETOR DE CAMINHÕES
Levantamento
feito pela assessoria econômica da ABAC, apoiado em dados
disponibilizados recentemente pelo Banco Central do Brasil, mostrou que
as contemplações nos grupos de veículos automotores e de imóveis, nos
nove primeiros meses de 2014, foram importantes nas vendas setoriais e
regionais.
O setor de motocicletas continuou com a maior média
nacional de participação, 54% (setembro/2014). O porcentual aponta que
uma a cada duas motos é comercializada internamente pelo Sistema de
Consórcios. Os destaques foram o volume de 95,2% registrados no
Tocantins, seguido por 81,2% de Rondônia e 80,8% do Pará. A média da
região Norte esteve em 76,5%, acima dos 61,2% do Nordeste e 57,4% do
Centro-Oeste.
Com um dos maiores volumes de participantes ativos
ao lado do setor de motocicletas, veículos leves, que inclui automóveis,
utilitários e camionetas, atingiu a média nacional de 17,3% de janeiro a
setembro deste ano, isto é, um veículo a cada seis comercializados no
mercado interno. O estado da Bahia com 29,2% ficou em primeiro lugar,
seguido de Tocantins 28,5%, e Mato Grosso com 26,3%, em terceiro. A
média da região Norte chegou a 22,2%, seguida pela do Nordeste com
20,5%, as únicas acima da nacional.
No setor de veículos pesados,
um dos termômetros da economia em razão do transporte rodoviário de
carga refletir o nível das atividades no país, os consórcios tiveram
importante presença na comercialização de caminhões no mercado interno,
nos nove meses iniciais de 2014. A média nacional de 25,7%, ou seja, uma
unidade a cada quatro, foi inferior às das regiões Centro-Oeste
(40,5%), Sul (28,6%) e Norte (28,2%). Mato Grosso com 67,2% foi o maior
registro, seguido do Rio Grande do Sul com 38,5% e Pará com 34,5%.
RORAIAMA DISPARA E REGISTRA 53,6% DE PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS ESTADUAIS DE IMÓVEIS
-
MÉDIA NACIONAL É DE UM A CADA DEZ IMÓVEIS PELOS CONSÓRCIOS
Depois
de um primeiro semestre com menos dias úteis trabalhados e realização
da Copa do Mundo, o segmento imobiliário vem retomando seu crescimento e
já mostra ligeira recuperação. O consórcio, importante mecanismo para
aquisição de imóveis, registrou 11,6% de média nacional nos nove
primeiros meses, considerando as unidades financiadas pelo Sistema
Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Por regiões, a maior
presença esteve no Sul com 17,1%. Um pouco abaixo da média brasileira,
estiveram as regiões Sudeste com 11,4% e Norte com 11%. Enquanto o
Centro-Oeste ficou com 10.2%, o Nordeste apontou 6,8%. Por estado,
Roraima atingiu quase cinco vezes a média do país com 53,6%, seguido
pelo Amapá com 25,4%.
Para Rossi, "a distribuição dos consórcios
imobiliários pelas várias regiões, com médias variando de 6,8% a 17,1%
mostram equilíbrio no comportamento dos brasileiros ali residentes. Com
mais poder aquisitivo e consciente das responsabilidades e das
possibilidades com o comprometimento financeiro a médio e longo prazo, o
consumidor tem procurado evitar endividamentos excessivos e buscado
seus objetivos, muitas vezes, por meio do consórcio, um sistema de
autofinanciamento que existe no Brasil há mais de 50 anos".
NO
PAÍS: PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES
SEGUIU CRESCENDO, MOTOS BATERAM NOVO RECORDE E IMÓVEIS MATIVERAM-SE
ESTÁVEIS
No levantamento feito pela assessoria econômica da
ABAC observou-se que a evolução das participações, ao longo dos seis
últimos anos, de 2009 a 2014, houve oscilações positivas e retrações. As
contemplações, momento que o consorciado tem oportunidade potencial de
concretizar a compra do seu veículo novo ou seminovo, registraram
crescimento de 9,5 pontos percentuais no setor de leves (automóveis,
utilitários e camionetas), dos nove primeiros meses de 2014 (17,3%)
sobre o mesmo período de 2009 (7,8%).
No setor das duas rodas,
apesar das retrações ocorridas em 2010 e 2011, houve aumento ao longo
dos últimos três anos na participação nas vendas totais acumuladas no
país. A evolução foi de 37,5% (2009) para 54% (2014), recorde de
porcentual.
Nos caminhões, o crescimento também foi positivo em 2 pontos percentuais. Saltou de 23,7% em 2009 para 25,7% em 2014.
O
setor imobiliário, depois de chegar a 17,8% em 2009 e retrair-se a 7%
em 2010, reagiu e apresentou participação dos consórcios de imóveis de
11,6% em 2013 e 2014.
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC e Banco Central do Brasil
GRÁFICOS SETORIAIS - NOVE PRIMEIROS MESES DE 2014
Os
gráficos abaixo mostram as participações das Unidades da Federação e
Distrito Federal em barras azuis. As regiões estão na cor verde enquanto
a média nacional está em vermelho.
MOTOCICLETAS
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC e Banco Central do Brasil
VEÍCULOS LEVES
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC e Banco Central do Brasil
CAMINHÕES
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC e Banco Central do Brasil
IMÓVEIS
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC e Banco Central do Brasil
PERSPECTIVAS PARA 2015
Ao
considerar o que tem sido divulgado quanto às perspectivas para 2015,
nota-se que não haverá uma rápida reversão da tendência na economia
brasileira, especialmente quanto ao PIB. Todavia, é possível acreditar
que medidas futuras poderão gerar, em médio prazo, expectativa de
crescimento superior aos últimos anos.
Levantamentos iniciais
feitos pela ABAC sinalizam que, mantido o ritmo da economia, ou seja,
baixo crescimento com emprego oscilando próximo à estabilidade, os
negócios com consórcios no próximo ano poderão se repetir nos mesmos
níveis de 2014.
"As alterações ministeriais, especialmente na
área econômica, apontam para uma política de recuperação lenta e
gradual", diz o presidente da entidade. "Todavia, temos que acreditar em
uma convergência de esforços, sem nos esquecermos das dificuldades
externas e da natural insegurança do brasileiro que, por vezes mesmo
considerando-se um otimista, prefere cautela para decidir
comprometimentos financeiros de médio e longo prazos", finaliza.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
FALTANDO
ALGUNS DIAS PARA ENCERRAMENTO DE 2014, LEMBRAMOS QUE O ANO FOI PAUTADO
POR DIFICULDADES VARIADAS COMO MENOR NÚMERO DE DIAS ÚTEIS TRABALHADOS NO
PRIMEIRO SEMESTRE, ALÉM DO PERÍODO DA COPA DO MUNDO, QUE PREJUDICARAM
OS RESULTADOS POSITIVOS QUE O SISTEMA VINHA ALCANÇANDO CONSTANTEMENTE
NOS ÚLTIMOS ANOS.
COM RETORNO DA NORMALIDADE, APÓS ESSES
ACONTECIMENTOS, A PARTIR DE AGOSTO OBSERVOU-SE A RETOMADA DOS NEGÓCIOS
CONSORCIAIS COM CRESCIMENTO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS, RECORDE
MENSAL NAS VENDAS DE NOVAS COTAS E BOM DESEMPENHO NOS DEMAIS
INDICADORES.
NO MÊS DE NOVEMBRO, O RECORDE ATINGIDO PELAS VENDAS
DE NOVAS COTAS EVIDENCIOU A CONTINUIDADE ASCENDENTE DO INTERESSE DO
BRASILEIRO NO MECANISMO, COMO FORMA SIMPLES, ECONÔMICA E PLANEJADA DE
ADQUIRIR BEM OU CONTRATAR SERVIÇO.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
NO
MÊS, OS INDICADORES DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS SEGUIRAM REGISTRANDO
RECUPERAÇÃO, PRINCIPALMENTE NOS SETORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, IMÓVEIS
E SERVIÇOS, APESAR DOS PERCENTUAIS NEGATIVOS DAS VENDAS E BASTANTE
POSITIVOS NOS PARTICIPANTES ATIVOS.
A PRINCIPAL REAÇÃO FOI NOTADA
NAS VENDAS DE NOVAS COTAS QUE ATINGIRAM RECORDE MENSAL DO ANO NO DÉCIMO
PRIMEIRO MÊS, COM MAIS DE 230 MIL ADESÕES E ACUMULADO NO PERÍODO
ULTRAPASSANDO 2,1 MILHÕES.
TANTO O NÚMERO DE PARTICIPANTES
ATIVOS, EM NOVEMBRO, COMO O NÚMERO ACUMULADO DE CONTEMPLAÇÕES, DE
JANEIRO A NOVEMBRO, APRESENTARAM CRESCIMENTO MÉDIO SUPERIOR A 7%.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,11 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 5,64 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,3%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 1,29 MILHÃO (EM NOVEMBRO/2014)
- 1,22 MILHÃO (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,7%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,40 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 6,86 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,11 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 2,29 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,9%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 70,24 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 74,64 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 5,9%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,24 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 1,14 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,8%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 34,35 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 30,93 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,1%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO DÃO SEGURANÇA E LIQUIDEZ AO SISTEMA
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
- R$ 6,5 BILHÕES (DEZEMBRO/2013)
- R$ 5,8 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 12,1%
ATIVOS ADMINISTRADOS
- R$ 142,5 BILHÕES (DEZEMBRO/2013)
- R$ 123,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 15,9%
PARTICIPAÇÃO DOS ATIVOS NO PIB DE 2009 A 2013
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS
- R$ 1,50 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2013)
- R$ 1,30 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
CRESCIMENTO: 15,4%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 100 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
NO
SETOR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, QUE INCLUI VEÍCULOS LEVES, VEÍCULOS
PESADOS E MOTOCICLETAS, NOTOU-SE CRESCIMENTO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES
ATIVOS, NO DÉCIMO PRIMEIRO MÊS DO ANO.
NO ACUMULADO DE JANEIRO A NOVEMBRO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS AUMENTARAM, MAS SEGUIRAM INFERIORES ÀS REGISTRADAS UM ANO ANTES.
AS
CONTEMPLAÇÕES, SOMADAS DE JANEIRO A NOVEMBRO, MANTIVERAM A SEQUÊNCIA DE
ALTAS APROXIMANDO-SE DA MARCA DE 1,2 MILHÃO DE CONSORCIADOS.
PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 5,35 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 4,90 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 9,2%
PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 1,12 MILHÃO (EM NOVEMBRO/2014)
- 1,04 MILHÃO (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 7,7%
TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,47 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 5,94 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 8,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,93 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 2,09 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 52,18 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 55,73 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 6,4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 1,16 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 1,06 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 9,4%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 28,28 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 24,84 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 13,8%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PORCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO)
- 21,1% (JANEIRO A OUTUBRO/2014) - R$ 25,6 BILHÕES SOBRE R$ 121,6 BILHÕES
- 19,1% (JANEIRO A OUTUBRO/2013) - R$ 22,6 BILHÕES SOBRE R$ 118,2 BILHÕES
CRESCIMENTO: 2 PONTOS PERCENTUAIS
Fonte: Banco Central do Brasil
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
O
SETOR DE VEÍCULOS LEVES, QUE REÚNE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E
UTILITÁRIOS, COM NÚMERO DE PARTICIPANTES ATIVOS POUCO ACIMA DO SETOR DE
MOTOCICLETAS E MOTONETAS, REGISTROU AUMENTO DE QUASE 12% NO TOTAL DE
CONSORCIADOS ATIVOS EM NOVEMBRO.
COM MÉDIA DE PARTICIPAÇÃO DE UMA
UNIDADE VENDIDA A CADA CINCO NO MERCADO INTERNO, VERIFICADO PELA CETIP,
VEÍCULOS LEVES CONFIRMARAM CRESCIMENTO NAS UTILIZAÇÕES DAS CARTAS DE
CRÉDITO, NOS ONZE PRIMEIROS MESES DO ANO.
AS CONTEMPLAÇÕES, ACUMULADAS DE JANEIRO A NOVEMBRO, CRESCERAM MAIS DE 18% DE 2013 PARA 2014.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 2,56 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 2,29 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,8%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 360 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 290 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 24,1%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 2,92 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 2,58 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 13,2%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 803,5 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 856,5 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 6,2%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 33,65 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 35,81 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 6%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 41,3 MIL (NOVEMBRO/2014)
- R$ 43,6 MIL (NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 5,3%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 424,5 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 359,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 18,2%
*
EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER
DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS
CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 17,16 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2014)
- R$ 13,74 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2013)
CRESCIMENTO: 24,9%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
AO
OCUPAR A SEGUNDA COLOCAÇÃO EM NÚMERO DE CONSORCIADOS ATIVOS, O SETOR DE
MOTOCICLETAS E MOTONETAS SEGUIU APONTANDO ALTA (MAIS DE 6%) EM
NOVEMBRO.
ENQUANTO DE JANEIRO A NOVEMBRO O ACUMULADO DE NOVAS
ADESÕES REGISTROU REDUÇÃO DE 9,2% EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO
PASSADO, A SOMA DAS CONTEMPLAÇÕES, NOS MESMOS ONZE MESES, ANOTOU AUMENTO
DE 5,4%.
AO MANTER A TENDÊNCIA DO ANO, A PARTICIPAÇÃO POTENCIAL
DOS CONSORCIADOS CONTEMPLADOS NAS VENDAS AO MERCADO INTERNO RESULTOU EM
UMA A CADA DUAS MOTOS VENDIDAS POR CONSÓRCIO NO MERCADO INTERNO.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 2,55 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 2,40 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 6,3%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 700 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 690 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1,4%
- TOTAL DEPARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 3,25 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2014)
- 3,09 MILHÕES (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,2%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,08 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 1,19 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 9,2%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,77 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 12,86 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 8,5%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 10,7 MIL (NOVEMBRO/2014)
- R$ 11,3 MIL (NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 5,3%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 705 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 669 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,4%
*
EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E CETIP, ESTE INDICADOR PODERÁ SER
DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS
CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,84 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 6,98 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 2%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMI-REBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
COMO
UM DOS TERMÔMETROS DA ECONOMIA, O SETOR DE VEÍCULOS PESADOS, QUE REÚNE
TRANSPORTE E AGRONEGÓCIO, MOSTROU DESACELERAÇÃO NAS VENDAS DE NOVAS
COTAS. O VALOR DO TÍQUETE MÉDIO APONTOU RETRAÇÃO EM NOVEMBRO.
PARALELAMENTE,
NA CONTRAMÃO DAS REDUÇÕES, O ACUMULADO DE CONTEMPLAÇÕES, DE JANEIRO A
NOVEMBRO, FOI CRESCENTE, 3,3% MAIS QUE O DO ANO PASSADO. TAMBÉM O TOTAL
DE PARTICIPANTES ATIVOS AUMENTOU (MAIS DE 12%).
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 242 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 215 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 12,6%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 59,5 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 56,3 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 5,7%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 301,5 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 271,3 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 11,1%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 43,3 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 47,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 7,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,76 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 7,06 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4,2 %
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 154,1 MIL (NOVEMBRO/2014)
- R$ 156,0 MIL (NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 1,2%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 31,2 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 30,2 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 3,3%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,28 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 4,12 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 3,9%
IMÓVEIS
DEPOIS
DE VIVENCIAR PERÍODO DE TURBULÊNCIAS NO MERCADO NOS ÚLTIMOS ANOS E DE
RETRAÇÃO NO PRIMEIRO SEMESTRE, ESPECIALMENTE EM RAZÃO DE MENOS DIAS
ÚTEIS TRABALHADOS E DA COPA DO MUNDO, O SETOR DE IMÓVEIS VEM REGISTRANDO
RECUPERAÇÃO COM VÁRIOS INDICADORES REDUZINDO SEUS PERCENTUAIS NEGATIVOS
E EM OUTROS JÁ APONTANDO ESTABILIDADE.
DE FORMA LENTA E GRADUAL,
O TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS VEM AUMENTANDO, MOSTRANDO QUE O
BRASILEIRO QUE DESEJA FORMAR OU AMPLIAR SEU PATRIMÔNIO TEM PLANEJADO E
UTILIZADO OS CONSÓRCIOS.
DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2014, 3.270
CONSORCIADOS-TRABALHADORES USARAM R$ 86,7 MILHÕES DE SUAS CONTAS DO FGTS
EM SUAS COTAS DE CONSÓRCIO DE IMÓVEIS.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 708,0 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 693,7 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 2,1%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 165,0 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 166,2 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 873,0 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 859,9 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 1,5%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 157,3 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 172,7 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 8,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 17,94 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 18,77 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4,4%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 112,8 MIL (OUTUBRO/2014)
- R$ 113,3 MIL (OUTBURO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 63,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 64,1 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 1,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 5,98 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 6,0 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
ESTÁVEL
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
NOS ONZE PRIMEIROS MESES DESTE ANO, POUCO MAIS DE R$ 86 MILHÕES FORAM UTILIZADOS NOS CONSÓRCIOS
A
UTILIZAÇÃO PARCIAL OU TOTAL DOS SALDOS DAS CONTAS DO FGTS CHEGOU A R$
86,7 MILHÕES, FEITA POR 3.270 TRABALHADORES-PARTICIPANTES DO CONSÓRCIO
DE IMÓVEIS, NO PERÍODO DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2014.
FONTE: GEPAS/CAIXA
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
APESAR
DE VIVENCIAR RETRAÇÕES NOS ONZE PRIMEIROS MESES DO ANO, O SETOR DE
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS MANTIVERAM REGULARIDADE
NO VALOR MÉDIO DAS COTAS, R$ 4,85 MIL.
EM NOVEMBRO, MESMO COM
PEQUENA RETRAÇÃO, O DESTAQUE DO SETOR ESTEVE NA MANUTENÇÃO DA RETOMADA
NAS VENDAS MENSAIS DE NOVAS COTAS. DEPOIS DE ATINGIR APENAS 1.000 NOVAS
ADESÕES EM JULHO, O NÚMERO AUMENTOU, MÊS APÓS MÊS, E CHEGOU A 1.500 EM
OUTUBRO E 1.450 EM NOVEMBRO.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 30,5 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 34,5 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 11,6%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 7,0 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 13,0 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 46,2%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 37,5 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 45,5 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 17,6%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 14,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 19,4 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 27,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 67,63 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 94,15 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 28,2%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 4,8 MIL (NOVEMBRO/2014)
- R$ 5,0 MIL (NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 4%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 9,7 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 14,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 30,7%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 46,77 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 65,70 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
RETRAÇÃO: 28,8%
SERVIÇOS
A
PROCURA PELO CONSÓRCIO DE SERVIÇOS CONTINUA CRESCENDO, ESPECIALMENTE
POR SUA DIVERSIDADE DE UTILIZAÇÕES, POR OCASIÃO DAS CONTEMPLAÇÕES.
TODOS
OS INDICADORES DESTE SETOR REGISTRARAM ALTAS, VARIANDO DE 15% A 47,6%,
COM EXCEÇÃO DO TÍQUETE MÉDIO QUE SE MANTEVE ESTÁVEL EM R$ 5,8 MIL.
- PARTICIPANTES ATIVOS (CONSORCIADOS)
- 22,0 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 16,8 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 31%
- PARTICIPANTES QUITADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 3,1 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 2,1 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 47,6%
- TOTAL DE PARTICIPANTES (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 25,1 MIL (EM NOVEMBRO/2014)
- 18,9 MIL (EM NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 32,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 9,2 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 8,0 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 15%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 54,75 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 44,21 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 23,8%
- TÍQUETE MÉDIO(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 5,8 MIL (NOVEMBRO/2014)
- R$ 5,8 MIL (NOVEMBRO/2013)
ESTÁVEL
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 5,6 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- 4,2 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 33,3%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS(ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 32,17 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2014)
- R$ 23,20 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2013)
CRESCIMENTO: 38,7%
PESQUISA
REVELA: CIRURGIAS PLÁSTICAS CRESCEM E COLOCAM SAÚDE E ESTÉTICA NO
PRIMEIRO LUGAR DA PREFERÊNCIA NOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS
Possivelmente
motivados pela primeira colocação obtida pelo Brasil no ranking das
cirurgias plásticas no mundo, parcela significativa dos consorciados
contemplados optaram por utilizar suas cartas de crédito para esse tipo
de operação, levando a categoria de Saúde e Estética a ocupar a primeira
posição entre os principais usos do mecanismo. Setorialmente, as
plásticas participaram e elevaram o percentual de 11,98%, registrado em
maio [data da última pesquisa], para 36,6%, crescendo 205,5%. Mostrou
ainda que os consórcios de serviços podem ser aproveitados para
situações relacionadas com a autoestima, tanto para homens como para
mulheres.
O resultado, obtido em levantamento feito recentemente
pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de
Administradoras de Consórcios junto a mais de vinte administradoras
atuantes no setor, registrou a multiplicidade no uso planejado dos
créditos quando da contemplação.
Com custos menores e a certeza
da liberdade de escolha do prestador de serviço, seja profissional
liberal seja técnico, esse mecanismo de autofinanciamento tem levado
muitos consumidores a optar pelo consórcio para a realização de
objetivos pessoais, familiares ou empresariais. O segmento de Serviços
Residenciais, que ficou em segundo lugar com 29,1%, foi seguido por
Festas e Eventos com 13,8%; Turismo com 4,8%; Serviços Automotivos com
3,3%; Serviços Odontológicos com 2,6%; Serviços Educacionais com 2,3%; e
Outros com 7,5%.
Fonte: Assessoria Econômica da ABAC
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