Os negócios realizados, de acordo com levantamentos feitos pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, relativos à essa comercialização chegaram a R$ 85,81 bilhões, 3% maior que os R$ 83,28 bilhões nos mesmos meses do ano passado. Os resultados confirmam a importância do mecanismo para o consumidor, como alternativa para aquisição de bens ou contratação de serviços com planejamento financeiro. 

A somatória das vendas nos dez meses é também superior, quando comparada com os mesmos meses, desde 2014. Os destaques em outubro foram os recordes mensais do ano obtidos nos setores de Motocicletas, Serviços e Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis. 

O tíquete médio em outubro foi de R$ 40,9 mil, 7,3% inferior aos R$ 44,1 mil anotado no mesmo mês de 2017. Em relação ao primeiro mês deste ano, houve alta de 6,2% sobre os R$ 38,5 mil.

Com 211 dias úteis decorridos nos dez meses deste ano, um a mais que o total trabalhado há um ano, a média diária das adesões atingiu 10 mil, 6,6% mais que as 9,38 mil anteriores. Só nos 22 dias de outubro, quando foram comercializadas 10,4 mil cotas/dia, houve retração de 1% sobre as 10,5 mil/dia em relação aos 21 dias do mesmo mês de 2017.

 

Em outubro, o total de consorciados ativos, com aumento sucessivo mês após mês, atingiu 7,060 milhões, 2,9% maior que os 6,861 milhões do mesmo mês de 2017. 

 

O acumulado de contemplações de janeiro a outubro de 2018 chegou a 994,6 mil, quase um milhão, ou seja, 1,9% menor que as 1,0136 milhão anteriores (jan-out/2017). Os créditos concedidos, relativos aos créditos desses contemplados, cujo valor pode ter sido potencialmente injetado nos diversos segmentos da economia nacional onde a modalidade está presente, mostraram avanço de 1,7%. Enquanto no ano passado o volume atingiu R$ 33,01 bilhões (jan-out), em 2018 alcançou R$ 33,56 bilhões, ratificando a importância do consórcio como elemento propulsor das atividades da cadeia produtiva.

   

Após o final das eleições, as expectativas sinalizam otimismo na recuperação das atividades econômicas no próximo ano: o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da Confederação Nacional da Indústria, alcançou 63,2 pontos em novembro de 2018, o maior valor para o índice desde setembro de 2010, quando registrou 63,3 pontos. 

A última vez que o índice superou 60 pontos foi em março de 2011. O ICEI encontra-se 6,7 pontos acima do registrado em novembro do ano passado e 9,0 pontos acima de sua média histórica. 

O aumento da confiança entre outubro e novembro é de 9,5 pontos, o maior crescimento entre dois meses consecutivos desde o início da série mensal, em 2010. O aumento da confiança é generalizado. Empresários da maioria dos setores pesquisados passaram a registrar ICEI acima dos 60 pontos, com vários setores registrando variações superiores a 10 pontos.

 

Em paralelo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Fecomercio, não deverá ocorrer um grande crescimento do comércio nos próximos dois meses, principalmente pelo alto índice de desemprego que afeta diretamente o consumo. 

A possível melhora das condições econômicas do país leva o setor a adotar ações em estratégia de negócios que visem o final do ano, especialmente com a entrada do 13º salário e considerando o sucesso da Black Friday.

Com os indicadores econômicos reforçando a tendência de retomada do crescimento, inclusive com a inflação anual devendo fechar dentro do centro da meta, segundo o Banco Central do Brasil, avizinham-se boas perspectivas para 2019, tornando o panorama conjuntural animador.

Do lado do consumidor, o comportamento deverá ser o de planejar para fazer novos investimentos. Com a inflação controlada, sua renda estará preservada e originará mais oportunidades para alocar seus recursos. Apesar de os setores industrial e comercial ainda operarem com parcial capacidade instalada - situação que reflete a lenta recuperação dos empregos - alguns aspectos apontam para um cenário futuro diverso daqueles existentes nos últimos anos. 

?O crescimento observado no Sistema de Consórcios durante o tempo de janeiro a outubro deste ano nos permite afirmar que, adicionando uma pequena dose de otimismo, devemos encerrar 2018 com significativa ampliação dos negócios consorciais em relação a 2017 e com boas perspectivas para 2019?, projeta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Os resultados setoriais e global das vendas de novas cotas, de janeiro a outubro, assinalaram a crescente demanda com consequente adesão do consumidor ao consórcio, tanto para aquisição de bens imóveis ou móveis duráveis como na contratação de serviços.

Os desempenhos em cada setor apontaram 944 mil novas cotas vendidas de veículos leves, 828,25 mil de motocicletas, 219,75 mil de imóveis, 57,35 mil de veículos pesados, 39,20 mil de serviços e 22,80 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, acumulando 2,11 milhões de adesões.

Esses resultados geraram altas em cinco dos seis setores: serviços (46,8%), eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis (29,5%), veículos pesados (23,2%), motocicletas (15,8%) e veículos leves (1,3%). O setor de imóveis apontou retração de 5,1%. Com as altas indicadas em veículos leves, veículos pesados e motos, o segmento de automotores apresentou crescimento de 8%.

Os negócios atingiram R$ 85,81 bilhões com alta de 3% sobre os R$ 83,28 bilhões do ano passado, resultado do volume de adesões, 2,111 milhões de cotas vendidas nos dez meses do ano, 7,2% acima das 1,970 milhão alcançadas em 2017. 

Em outubro, houve recordes de vendas mensais no ano nos setores de Motocicletas, Serviços e Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.

O acumulado de contemplados no período atingiu 994,6 mil, 1,9% menor que os 1,0136 milhão dos mesmos meses em 2017. Os correspondentes créditos concedidos apresentaram alta de 1,7%, superando R$ 33 bilhões.

  (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)

  - 7,060 MILHÕES (OUTUBRO/2018)

  - 6,861 MILHÕES (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 2,9%

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

   - 2,111 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

   - 1,970 MILHÃO   (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   CRESCIMENTO: 7,2%

 - R$ 85,81 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

 - R$ 83,28 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   CRESCIMENTO: 3%

- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 40,9 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 44,1 MIL (OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 7,3%

   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

-  R$    994,6 MIL      (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

-  R$ 1,0136 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   RETRAÇÃO: 1,9%

 - R$ 33,56 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

 - R$ 33,01 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

 CRESCIMENTO: 1,7%

- R$ 213 BILHÕES (JUNHO/2018)

- R$ 190 BILHÕES (JUNHO/2017)

CRESCIMENTO: 12,1%

- R$ 13,12 BILHÕES (JUNHO/2018)

- R$ 10,48 BILHÕES (JUNHO/2017)

CRESCIMENTO: 25,2%

 

 - R$ 1,41 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2018)

 - R$ 1,34 BILHÃO (JANEIRO-JUNHO/2017)

 CRESCIMENTO: 5,2%

   - MAIS DE 250 MIL**

Na somatória de adesões e dos relativos créditos comercializados houve avanço de 8% e 7,2%, respectivamente, nos dez meses deste ano em comparação ao mesmo período de 2017. 

   

Nos indicadores de janeiro a outubro, a soma dos créditos concedidos pelo consórcio na adição de valores disponibilizados por financiamento, leasing e consórcio de veículos automotores atingiu 21,3% do total de R$ 128,86 bilhões, com R$ 27,42 bilhões.

Ao verificarmos os dados divulgados pelo Banco Central e depois de avaliados pela assessoria econômica da ABAC, observamos uma retração de 3,5 pontos na comparação com o percentual atingido naquele mesmo período de 2017.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 

  - 6,07 MILHÕES (OUTUBRO/2018)

  - 5,96 MILHÕES (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 1,8% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

   - 1,830 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

   - 1,694 MILHÃO (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   CRESCIMENTO: 8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

   - R$ 55,33 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

   - R$ 51,60 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   CRESCIMENTO: 7,2% 

 

   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)

   - 910,05 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

   - 935,05 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   RETRAÇÃO: 2,7% 

 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

   - R$ 27,42 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

   - R$ 26,89 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

   CRESCIMENTO: 2% 

  (PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)

  - 21,3% (JANEIRO-OUTUBRO/2018) - R$ 27,42 BILHÕES SOBRE R$ 128,86 BILHÕES

  - 24,8% (JANEIRO-OUTUBRO/2017) - R$ 26,89 BILHÕES SOBRE R$ 108,35 BILHÕES

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS) 

De janeiro a outubro deste ano, a venda de novas cotas apresentou crescimento de 1,3% com os negócios avançando 2,7%, em relação aos mesmos dez meses de 2017. 

O tíquete médio, em outubro, mostrou alta de 9,3% sobre o valor registrado no do ano passado.

Os demais indicadores do setor, que inclui automóveis, utilitários e camionetas, como participantes ativos, contemplações e créditos concedidos, apontaram altas. 

   

No período, a potencial participação das contemplações nas vendas do mercado interno foi de 26,5%. Este percentual foi equivalente a pouco mais de um quarto dos veículos leves comercializados no mercado interno por meio da modalidade.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 3,60 MILHÕES (OUTUBRO/2018)

  - 3,46 MILHÕES (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 4% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 944,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 932,1 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 1,3% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 39,63 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 38,58 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 2,7% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 42,5 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 38,9 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 9,3%

  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

  - 470,3 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 452,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 3,9% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 19,40 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 18,46 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 5,1% 

O setor de motocicletas e motonetas seguiu se recuperando nas vendas de novas cotas e nos negócios, ambos com aumento de 15,8%, nos dez meses deste ano versus o ano passado.

Contou, inclusive, com avanço de 9% no tíquete médio de outubro de 2018 contra o registrado em 2017.

     

De janeiro a outubro deste ano, a potencial participação das contemplações nas vendas do mercado interno foi de 51,3%, percentual potencial equivalente a uma moto a cada duas vendidas por meio do mecanismo.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 2,17 MILHÕES (OUTUBRO/2018)

  - 2,22 MILHÕES (OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 2,3% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 828,25 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 715,10 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 15,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 6,96 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 6,01 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 15,8%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 8,5 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 7,8 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 9%

   (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

  - 412,0 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 457,5 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 9,9%

* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO. 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - 3,88 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 4,89 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 20,7%

(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)

Na somatória dos dez meses de 2018, as vendas de novas cotas e os correspondentes créditos comercializados do consórcio de veículos pesados, que inclui caminhões, ônibus, tratores, implementos agrícolas e rodoviários, anotaram crescimentos superiores a 20%, em relação ao mesmo período de 2017. 

O tíquete médio de outubro foi o único indicador a anotar retração: 1,2% quando comparado ao registrado naquele mês no ano passado.

   

Os demais indicadores de veículos pesados - participantes, contemplações e créditos concedidos - também apontaram aumentos.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 302,0 MIL (OUTUBRO/2018)

  - 279,0 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 8,2% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 57,35 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 46,55 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 23,2% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 8,74 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 7,01 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 24,7% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 154,1 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 156,0 MIL (OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 1,2%

?

  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

  - 27,80 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 25,05 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 11%  

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 4,14 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 3,54 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 16,9% 

TOTAL DE PARTICIPANTES CRESCE QUASE 7% EM OUTUBRO 

De janeiro a outubro deste ano, enquanto o total de participantes ativos do consórcio de imóveis registrou crescimento de 6,7%, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos apresentaram estabilidade. Paralelamente, os demais indicadores do setor ? vendas de novas cotas e créditos contratados - apontaram retrações.

Importante lembrar que há participantes que, no momento da contemplação, objetivam iniciar a formação ou ampliar patrimônio, bem como alguns locam os imóveis adquiridos no intuito de obter rendimentos extras para melhorar suas aposentadorias.

   

Nos dez meses deste ano, 2.944 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS, somando pouco mais de R$ 127 milhões.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 877,0 MIL (OUTUBRO/2018)

  - 822,0 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 6,7% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 219,75 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 231,65 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 5,1% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 30,07 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 31,39 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 4,2% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 138,6 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 139,9 MIL (OUTUBRO/2017)

  ESTÁVEL 

  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

  - 60,10 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 60,05 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  ESTÁVEL 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 5,99 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 6,02 BILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  ESTÁVEL 

O uso parcial ou total dos saldos das contas do FGTS somou pouco mais de R$ 127,07 milhões, feitos por 2.944 trabalhadores-participantes do consórcio de imóveis.

     

O acumulado de adesões do consórcio de serviços cresceu 46,8% e o de créditos comercializados aumentou em 50%, por ocasião do encerramento do décimo mês deste ano comparado ao mesmo período de 2017, apesar do tíquete médio ter retraído 5%.

O destaque de outubro foi o recorde mensal de vendas no ano, que atingiu 5,4 mil.

A somatória de contemplações cresceu mais de 32,4%, enquanto os créditos concedidos apresentaram alta superior a 65,9%.

   

Com uma história de apenas 10 anos, o consórcio de serviços vem confirmando sua importância junto aos consumidores, pessoas físicas ou jurídicas, principalmente em razão de sua flexibilidade de uso quando da contemplação.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 71,5 MIL (OUTUBRO/2018)

  - 49,5 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 44,4% 

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 39,2 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 26,7 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 46,8% 

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 292,49 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 194,93 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 50% 

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 7,6 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 8,0 MIL (OUTUBRO/2017)

  RETRAÇÃO: 5%

  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)

  - 15,83 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 11,96 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 32,4% 

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 110,44 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$   66,56 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 65,9% 

De janeiro a outubro deste ano, o setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis apontou alta em todos os indicadores, ratificando a contínua retomada das vendas de novas cotas com bons resultados desde 2017. Em outubro foram contabilizadas 3,1 mil novas cotas comercializadas, batendo recorde mensal do ano.

Os demais indicadores ? participantes, vendas de novas cotas, créditos comercializados, contemplações e créditos concedidos - apresentaram crescimentos próximos dos 30%. O tíquete médio teve alta de 4%.

   

As altas nos indicadores de participantes ativos e adesões acumuladas no período ficaram acima dos 25%. O tíquete médio do mês sinalizou crescimento de 4%.

- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)

  - 39,5 MIL (OUTUBRO/2018)

  - 30,5 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 29,5%

- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)

  - 22,80 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - 17,60 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 29,5%

- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 116,14 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$   86,94 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 33,6%

- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)

  - R$ 5,2 MIL (OUTUBRO/2018)

  - R$ 5,0 MIL (OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 4%

  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)

  -  8,64 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  -  6,57 MIL (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 31,5%

- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)

  - R$ 46,59 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2018)

  - R$ 35,15 MILHÕES (JANEIRO-OUTUBRO/2017)

  CRESCIMENTO: 32,5%

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ACESSE: http://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira.