11/09/2017
Matéria de setembro de 2017 - Dados de julho de 2017
EM JULHO, SISTEMA DE CONSÓRCIOS BATE RECORDE DE VENDAS DE NOVAS COTAS DO ANO
Com adesões setoriais recordes, veículos leves, imóveis, veículos pesados e eletroeletrônicos contribuíram para alta de quase 9% do segmento
Com 202,5 mil novas cotas comercializadas em julho, o Sistema de Consórcios bateu o recorde do ano e manteve o ritmo de crescimento registrado nos últimos meses. As adesões acumuladas de janeiro a julho superaram 1,303 milhão unidades com 8,8% de alta sobre as 1,198 milhão contabilizadas no mesmo período do ano passado.
Os quatro maiores volumes de vendas setoriais do ano anotados naquele mês - veículos leves com 97,5 mil; imóveis com 27 mil; veículos pesados com 5,5 mil e eletroeletrônicos com 1,85 mil cotas - contribuíram para o aumento geral do mecanismo
"A crescente procura pela modalidade vem evidenciando um comportamento diferenciado do consumidor", esclarece Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. "Ao observar os resultados, fica clara a tendência de consumo de bens ou serviços com consciência e responsabilidade, com foco na gestão das finanças e com atenção aos princípios da educação financeira".
Os créditos comercializados correspondentes somaram R$ 53,33 bilhões (jan-jul/2017), 25,3% acima dos R$ 42,57 bilhões verificados anteriormente (jan-jul/2016). O tíquete médio de R$ 46,5 mil de julho, também o maior do ano, foi 19,8% superior que os R$ 38,8 mil do mesmo mês em 2016.
Enquanto os indicadores de vendas avançaram, os de contemplações se retraíram. Nos sete primeiros meses houve acúmulo de 707,5 mil consorciados contemplados, 7,4% inferior aos 764 mil do mesmo período do último ano. Nos créditos concedidos correlatos houve 2,2% de baixa, reduzindo de R$ 23,09 bilhões para R$ 22,58 bilhões.
No sétimo mês deste ano, o total de participantes ativos com 6,90 milhões de consorciados foi 1,6% menor que os 7,01 milhões (2016) anteriores.
A entrada de novos consorciados foi novamente significativa em cinco dos seis setores onde a modalidade está presente: veículos automotores leves e pesados, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis. O maior percentual foi no de serviços, com alta de 91,3%. A seguir vieram eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis com 29,1%; veículos leves com 20,1%; imóveis com 10,5% e veículos pesados com 8,9%. O setor de motocicletas e motonetas permaneceu negativo com percentual de - 4,6%. Porém, apesar do número menor de vendas em julho, mostrou recuperação no acumulado dos sete meses deste ano em relação ao do ano passado.
"Com a economia gradativamente mostrando recuperação em alguns setores, o consórcio, desde maio do ano passado, tem apresentado resultados positivos que, além de contribuir como fator de reativação dos negócios nos elos da cadeia produtiva, demonstra o quanto os consumidores podem realizar a aquisição de bens ou contratação de serviços de forma simples e econômica, ao gerirem bem suas finanças", diz Rossi.
AS MUTAÇÕES NAS CLASSES SOCIAIS
Em pesquisa da Quorum Brasil, realizada a pedido da ABAC, os resultados mostraram novos perfis de consorciados nas classes sociais, comparando 2016 e 2017.
Com a crise econômica dos últimos anos, as classes sociais C e D foram as mais afetadas, devido a migração de outras classes. A exemplo do que vem acontecendo em quase todos os segmentos da economia, também nos consórcios constatou-se essa mudança.
Uma das situações apontadas no levantamento foi a concentração da renda familiar, com 19% das famílias nas classes A e B reunindo 63% da renda, tornando maior a procura na conquista desses clientes. Em 2017 essa questão deverá perdurar no mercado.
PERSPECTIVAS ATÉ O FINAL DO ANO
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE, a evolução e a expectativa de rápida recuperação dos setores econômicos, que passam também pela redução do desemprego, começam a ser sentidas. O índice de desocupação, por exemplo, diminuiu do trimestre encerrado em abril para o trimestre concluído em maio deste ano, ficando em 13%. Ainda, segundo a Pesquisa, outro indicador das Contas Nacionais Trimestrais apontou crescimento de 0,7% nas despesas de consumo das famílias no segundo trimestre deste ano versus o mesmo período de 2016.
Paralelamente, o PIB cresceu pela segunda vez consecutiva. Com a alta verificada no comércio e a retomada do consumo das famílias, que foi 0,2% maior que o do primeiro trimestre deste ano e que, por sua vez, já havia crescido no período anterior, depois de mais dois anos de quedas seguidas.
Ao contar com uma inflação estabilizada e ao mudar lentamente seu comportamento, o consumidor tem procurado conhecer e aprofundar seus conhecimentos sobre educação financeira para melhorar o controle de suas finanças e, assim, continuar consumindo e investindo com responsabilidade, ao assumir compromissos adequados ao seu orçamento.
O consórcio, parcela importante desse processo, justifica suas características ao apresentar resultados positivos e crescentes há mais de um ano. "Nossas projeções para o Sistema de Consórcios são tradicionalmente conservadoras. Contudo, os indicadores dos sete primeiros meses permitem confiar na ampliação da modalidade até dezembro, caso a evolução da economia no ritmo atual continue", adianta o presidente executivo da ABAC.
ALTAS E RECORDES: AS TÔNICAS DE OUTROS INDICADORES
As vendas mensais de novas cotas deste ano registraram em julho o maior volume mensal de 2017. Com 202,5 mil, as adesões elevaram a média dos sete primeiros meses para 186,1 mil, atingindo 8,8% mais que a de 171,1 mil apontada no mesmo período do ano passado, demonstrando crescente procura pela modalidade.
Ao analisar o tíquete médio mensal, notou-se aumento para R$ 46,5 mil em julho sobre os R$ 36,8 mil de janeiro deste ano. Crescimento de 26,4%. Já em 2016, a mesma média registrou alta de 15,5%, subindo de R$ 33,6 mil (janeiro) para R$ 38,8 mil (julho).
A diferença verificada entre as médias registradas, ao final dos períodos de janeiro a julho de cada ano, foi favorável para a de 2017 com R$ 7,7 mil a mais que a de 2016.
Os R$ 9,41 bilhões em créditos comercializados em julho foram recorde no ano. Já entre o acumulado de janeiro a julho houve alta de 45,4% sobre os R$ 6,47 bilhões iniciais. No mesmo período do ano anterior, o aumento foi de R$ 5,67 bilhões para R$ 7,06 bilhões, com alta de 24,5%, inferior à deste ano em 20,9 pontos percentuais.
RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
TÍQUETE MÉDIO E VENDAS BATERAM RECORDE EM JULHO E NEGÓCIOS CRESCERAM MAIS DE 25% EM SETE MESES
EM JULHO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS APONTARAM RECORDE DO ANO COM MAIS DE 200 MIL UNIDADES. AS ADESÕES ACUMULADAS NOS SETE PRIMEIROS MESES ULTRAPASSARAM 1,3 MILHÃO COM ALTA DE 8,8%, ENQUANTO OS NEGÓCIOS REALIZADOS CRESCERAM MAIS DE 25%.
O TÍQUETE MÉDIO TAMBÉM BATEU RECORDE AO ATINGIR R$ 46,5 MIL, COM AUMENTO DE QUASE 20%, EVIDENCIANDO PROCURA POR CRÉDITOS MAIORES.
NOS ACUMULADOS DE JANEIRO A JULHO, AS CONTEMPLAÇÕES E OS RESPECTIVOS CRÉDITOS CONCEDIDOS SEGUIRAM EM BAIXA EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO. O TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS TAMBÉM ESTEVE MENOR.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 6,90 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- 7,01 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 1,6%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,303 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2017)
- 1,198 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 8,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 53,33 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 42,57 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 25,3%
- TÍQUETE MÉDIO GERAL (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 46,5 MIL (JULHO/2017)
- R$ 38,8 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 19,8%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 707,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 764,0 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 7,4%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 22,58 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 23,09 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 2,2%
ATIVOS ADMINISTRADOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
REPRESENTAM MAIS SOLIDEZ E SEGURANÇA AO SISTEMA
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 184 BILHÕES (DEZEMBRO/2016)
- R$ 174 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 5,7%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 9,61 BILHÕES (DEZEMBRO/2016)
- R$ 7,93 BILHÕES (DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 21,2%
NEGÓCIOS REALIZADOS GERAM EMPREGOS
E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 2,45 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2016)
- R$ 2,15 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2015)
CRESCIMENTO: 14%
EMPREGOS GERADOS DIRETOS E INDIRETOS
- MAIS DE 250 MIL**
Fontes:
* Banco Central do Brasil
** ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
NEGÓCIOS CONSORCIAIS AVANÇARAM 23% ENTRE JANEIRO E JULHO
COM 23% DE AUMENTO NO ACUMULADO DOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS DE JANEIRO A JULHO, EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO, OS VEÍCULOS AUTOMOTORES APONTARAM TAMBÉM ALTA DE 7,6% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS.
AS ADESÕES EM JULHO BATERAM O RECORDE DO ANO COM MAIS DE 170 MIL COTAS VENDIDAS, CONTRIBUINDO PARA O RECORDE GERAL.
NOS GRUPOS DE VEÍCULOS LEVES E NOS DE PESADOS, AS ENTRADAS DE NOVOS CONSORCIADOS TOTALIZADAS FORAM AS MAIORES DO ANO. AS DE MOTOS SEGUIRAM EM RECUPERAÇÃO, INICIADA HÁ QUATRO MESES.
A PARTICIPAÇÃO DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS NOS CONSÓRCIOS NA SOMA DE VALORES DISPONIBILIZADOS POR FINANCIAMENTO, LEASING E CONSÓRCIO EM VEÍCULOS AUTOMOTORES, NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO, ATINGIU 25,4%, RESPONDENDO POR R$ 18,47 BILHÕES DO TOTAL DE R$ 72,60 BILHÕES.
AO OBSERVARMOS OS NÚMEROS DIVULGADOS PELO BANCO CENTRAL E AVALIADOS PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC, NOTAMOS QUE HOUVE RETRAÇÃO DE 4 PONTOS NA COMPARAÇÃO DO PERCENTUAL ATINGIDO ESTE ANO COM O MESMO PERÍODO DE 2016.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 6,02 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- 6,14 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 2%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 1,13 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2017)
- 1,05 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 7,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 34,21 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 27,81 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 23%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 655,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 711,9 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 7,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 18,47 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 18,93 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 2,4%
- PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
(PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**)
- 25,4% (JANEIRO-JULHO 2017) - R$ 18,47 BILHÕES SOBRE R$ 72,60 BILHÕES
- 29,4% (JANEIRO-JULHO 2016) - R$ 18,93 BILHÕES SOBRE R$ 64,40 BILHÕES
REDUÇÃO: 4 PONTOS PERCENTUAIS
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
COM RECORDE DE VENDAS EM JULHO, ACUMULADO DE ADESÕES CRESCEU MAIS DE 20% NO PERÍODO
NO MÊS DE JULHO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO SETOR DE VEÍCULOS LEVES FORAM RECORDE NO ANO, COM 97,5 MIL ADESÕES.
PARALELAMENTE, O INDICADOR DE VENDAS ACUMULADAS NOS SETE PRIMEIROS MESES AVANÇOU 20,1% SOBRE O VOLUME DO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO AO TOTALIZAR 614,1 MIL COTAS.
OS DEMAIS INDICADORES - COTAS COMERCIALIZADAS, TÍQUETE MÉDIO, PARTICIPANTES, CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS - TAMBÉM APONTARAM ALTA PARA
AQUISIÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E/OU UTILITÁRIOS.
DE JANEIRO A JULHO ÚLTIMO, A POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO FOI DE 29,5%. ESSE PERCENTUAL CORRESPONDEU A TRÊS A CADA DEZ VEÍCULOS COMERCIALIZADOS NO PAÍS POR MEIO DOS CONSÓRCIOS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 3,44 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- 3,23 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 6,5%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 614,1 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 511,3 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 20,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 25,73 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 20,10 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 28%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 43,2 MIL (JULHO/2017)
- R$ 37,8 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 14,3%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 307 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 304 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 12,52 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 12,32 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 1,6%
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
COM TÍQUETE MAIOR, CRÉDITOS COMERCIALIZADOS AUMENTARAM QUASE 5% NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO
A RECUPERAÇÃO NO SETOR DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS, INICIADA EM ABRIL, SEGUIU EM JULHO, COM DOIS INDICADORES REGISTRANDO AUMENTO.
VALE DESTACAR QUE O ACUMULADO DE VENDAS DESTE ANO, AINDA NEGATIVO EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO, VEM APRESENTANDO CRESCIMENTO E APROXIMANDO-SE DO TOTAL ALCANÇADO EM 2016.
OS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS TIVERAM ALTA DE 4,8% E O TÍQUETE MÉDIO AVANÇOU 8,6%. OS DEMAIS INDICADORES DO CONSÓRCIO DE MOTOS - ACUMULADOS DE VENDAS E DE CONTEMPLAÇÕES, CRÉDITOS CONCEDIDOS E CONSORCIADOS ATIVOS - MANTIVERAM-SE MENORES QUE OS DO ANO PASSADO.
DE JANEIRO A JULHO ÚLTIMO, A POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO FOI DE 71%. ESSE PERCENTUAL CORRESPONDEU A SETE A CADA DEZ MOTOS COMERCIALIZADAS NO PAÍS POR MEIO DOS CONSÓRCIOS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,30 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- 2,64 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 12,9%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 491,1 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 514,8 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 4,6%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,18 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 3,99 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 4,8%
- TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 8,8 MIL (JULHO/2017)
- R$ 8,1 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 8,6%
- CONTEMPLAÇÕES*
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 331,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 390,4 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 15,1%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- 3,55 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- 4,15 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 14,5%
VEÍCULOS PESADOS
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
ADESÕES FORAM RECORDE EM JULHO E NEGÓCIOS ACUMULARAM AUMENTO SUPERIOR A 15% EM SETE MESES
EM JULHO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO SETOR DE VEÍCULOS PESADOS FORAM RECORDE NO ANO, COM 5,5 MIL ADESÕES.
NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS DO CONSÓRCIO DE VEÍCULOS PESADOS MOSTRARAM ALTA DE 8,9% EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO. OS CORRESPONDENTES CRÉDITOS COMERCIALIZADOS TAMBÉM AUMENTARAM EM MAIS DE 15%.
NO SÉTIMO MÊS, O TÍQUETE MÉDIO ATINGIU R$ 153,2 MIL, COM ALTA SUPERIOR A 28% EM RELAÇÃO A JULHO DE 2016.
OS DEMAIS INDICADORES - PARTICIPANTES, CONTEMPLAÇÕES E CRÉDITOS CONCEDIDOS - MANTIVERAM-SE EM BAIXA.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 275,0 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 278,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 1,3%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 28,95 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 26,58 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 8,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,30 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 3,72 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 15,6%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 153,2 MIL (JULHO/2017)
- R$ 119,5 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 28,2%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 17,00 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 17,55 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 3,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 2,40 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 2,46 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 2,4%
IMÓVEIS
NEGÓCIOS COM CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS AUMENTARAM QUASE 30%, ENQUANTO VENDAS DE NOVAS COTAS TIVERAM ALTA DE 10%
EM RITMO DE CRESCIMENTO, AS ADESÕES DE JULHO BATERAM RECORDE E O ACUMULADO NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO AUMENTARAM MAIS DE 10% NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS.
O TÍQUETE MÉDIO DE JULHO AVANÇOU 15% ENQUANTO NEGÓCIOS AMPLIARAM QUASE 30%.
O ACUMULADO DAS CONTEMPLAÇÕES E OS CORRESPONDENTES CRÉDITOS CONCEDIDOS NO PERÍODO APRESENTARAM RETRAÇÕES.
NOS SETE PRIMEIROS MESES DESTE ANO, POUCO MAIS DE 1,9 MIL CONSORCIADOS-TRABALHADORES PARTICIPANTES DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS UTILIZARAM PARCIAL OU TOTALMENTE SEUS SALDOS NAS CONTAS DO FGTS, ULTRAPASSANDO R$ 76 MILHÕES.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 806 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 805 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
ESTÁVEL
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 141,7 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 128,2 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 10,5%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 18,95 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 14,66 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 29,3%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 137,9 MIL (JULHO/2017)
- R$ 119,9 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 15%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 40,35 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 41,29 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 2,3%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 4,04 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 4,10 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 1,5%
FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
NOS SETE PRIMEIROS DO ANO, MAIS R$ 76 MILHÕES DO FGTS FORAM UTILIZADOS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS
O uso parcial ou total dos saldos das contas do FGTS somou R$ 76,099 milhões, feitos por 1.939 trabalhadores-participantes do consórcio de imóveis, no acumulado dos sete primeiros meses deste ano.
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
ALÉM DO RECORDE DE VENDAS DO ANO OCORRIDO EM JULHO, O SETOR MOSTROU ALTA EM PARTICIPANTES ATIVOS, TÍQUETE MÉDIO, VENDAS E NEGÓCIOS
NO MÊS DE JULHO, AS VENDAS DE NOVAS COTAS NO SETOR DE ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS FORAM DESTAQUE, COM RECORDE DE 1,85 MIL ADESÕES NO ANO.
COM A RECUPERAÇÃO INICIADA NO ANO PASSADO, O ACUMULADO DE VENDAS NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO CRESCEU QUASE 30% E OS NEGÓCIOS CORRESPONDENTES AUMENTARAM 36,9%.
O TOTAL DE PARTICIPANTES, DEPOIS DE VÁRIOS ANOS REGISTRANDO REDUÇÕES, VOLTOU A CRESCER: 3,8% EM JULHO.
OS ACUMULADOS DE CONTEMPLAÇÕES E DE CRÉDITOS CONCEDIDOS FORAM OS ÚNICOS INDICADORES EM BAIXA.
COM QUATRO INDICADORES AVANÇANDO POSITIVAMENTE, A EXPECTATIVA É QUE, EM BREVE, TENHAMOS GRADUALMENTE OS DEMAIS TAMBÉM APONTANDO ALTAS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 27,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 26,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 3,8%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 10,75 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 8,33 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 29,1%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 52,56 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 38,40 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 36,9%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 5,0 MIL (JULHO/2017)
- R$ 4,6 MIL (JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 8,7%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 4,37 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 4,64 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 5,8%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 23,38 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 24,78 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 5,6%
SERVIÇOS
VENDAS DE NOVAS COTAS CRESCERAM MAIS DE 90% NOS SETE PRIMEIROS MESES DO ANO E NEGÓCIOS ULTRAPASSARAM MAIS DE 100%
SETOR COM MAIOR CRESCIMENTO NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, COM 91,3%, ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS SUPERARAM MAIS DE 100% DE ALTA NOS CRÉDITOS COMERCIALIZADOS.
OS INDICADORES DE CONTEMPLAÇÕES E DE CRÉDITOS CONCEDIDOS TAMBÉM AVANÇARAM, LADO A LADO COM O VOLUME DE PARTICIPANTES ATIVOS.
EM RESUMO, QUASE TODOS OS INDICADORES FORAM POSITIVOS, REAFIRMANDO A GRANDE PROCURA PELOS CRÉDITOS QUE OBJETIVAM REALIZAÇÕES PESSOAIS, FAMILIARES OU ATÉ EMPRESARIAIS.
- PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 45,5 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 35,0 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 30%
- VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 16,45 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 8,60 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 91,3%
- VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 117,73 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 57,38 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 105,1%
- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 7,4 MIL (JULHO/2017)
- R$ 7,5 MIL (JULHO/2016)
RETRAÇÃO: 1,3%
- CONTEMPLAÇÕES
(CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 7,31 MIL (JANEIRO-JULHO/2017)
- 6,15 MIL (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 18,9%
- VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 40,67 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2017)
- R$ 34,27 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2016)
CRESCIMENTO: 18,7%
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