26/03/2024
Matéria de março de 2024 - Dados de fevereiro de 2024
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS CRESCE NAS VENDAS DE VEÍCULOS SEMINOVOS
Presença da modalidade, entre os usados negociados com até três anos, duplicou na última década
Recente pesquisa, desenvolvida pela ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, realizada pela Kantar, sobre as razões pelas quais os consorciados aderiram ao Sistema de Consórcios, nos últimos anos, destacou a informação que “o consórcio é um jeito de guardar dinheiro”.
Esta declaração, ao lado de outras que valorizaram as adesões à modalidade, validou que a compra planejada por consórcio, autofinanciamento, possui várias características que o diferenciam de outras formas de aquisição de bens ou contratação de serviços.
Além da economia proporcionada no custo final da participação na modalidade, a principal delas é a flexibilidade, disponibilizada em razão do segmento escolhido. “O consorciado pode alterar a utilização do crédito, quando da contemplação, de um bem para outro, diverso daquele originalmente optado por ocasião da adesão ao grupo de consórcio”, desde que respeitadas as regras definidas pelo Banco Central do Brasil e condições indicadas no contrato da administradora, explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC. “Por exemplo, a opção pela compra de um novo pode ser trocada por um seminovo”, completa.
Os automóveis, produtos que deram origem ao segmento de consórcios nos anos 60, em virtude da ausência de linhas de crédito que viabilizassem a então recém-criada indústria automobilística, representam hoje, com os chamados leves comerciais, 4,55 milhões de consorciados, mais da metade do total de 8,21 milhões de participantes ativos dos veículos automotores no Sistema de Consórcios.
“Ao decidirem o que pretendem comprar, muitos consorciados têm optado diretamente por planos que objetivam a aquisição de seminovos”, detalha Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “Outros, que aderiram originalmente a planos para carros zero quilometro, podem optar por um seminovo”, complementa.
Em relatórios anuais, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave tem registrado percentuais dos volumes de usados negociados por idade, considerando as vendas à vista, financiadas e por consórcio. “Trata-se de dados importantes para análise da participação do segmento consorcial nas comercializações de veículos seminovos”, comenta Barbagallo.
As vendas médias de usados e seminovos, desde 2014, ficaram em pouco mais de 8,97 milhões anuais, sendo que, deste total, a parcela com até 3 anos de idade se restringe, em média, a 846,33 mil/ano.
Ao avaliar a fração do consórcio nas transações concretizadas nessa faixa de idade, verifica-se que em 2014 a percentagem sobre a somatória das comercializações foi de 19,36%, praticamente uma a cada cinco no mercado interno.
Dez anos depois, em 2023, dos 303,15 mil veículos negociados com crédito de contemplação, calculado sobre o estimado acima de 682 mil, daquele mesmo ano, sinalizam participação de 44,45%, praticamente a metade dos veículos comercializados nessa faixa de uso.
“É sem dúvida um crescimento expressivo”, afirma o economista. “Pode-se entender ser fruto de uma das características fundamentais do Sistema de Consórcios, a flexibilidade”, credita.
Um carro novo, zero quilômetro, evidentemente tem suas vantagens, porém, um veículo com pouco tempo de uso é, para muitos consumidores, uma opção para os que desejam carros na categoria superior e com preço competitivo.
“Não devemos nos esquecer, também, que a aquisição de um automóvel ou utilitário envolve outros custos, tais como documentação, seguro e tributos”, alerta Barbagallo. ”Todavia, outra peculiaridade do consórcio está na possibilidade de utilização de até 10% do valor do crédito concedido para essas despesas. Some-se a isso o poder de compra à vista, e teremos uma situação extremamente favorável ao consorciado contemplado”, observa.
Rossi lembra que a maioria das administradoras de consórcios admite a aquisição do veículo seminovo que tenha até três anos de uso. “Partindo dessa premissa, é possível depreender a importância da participação das aquisições pelos consorciados contemplados nas vendas totais dessa categoria de veículo”, conclui.
No gráfico de barras, é possível observar as oscilações das vendas totais,
ano a ano, na última década, ao lado das respectivas comercializações com
créditos de consórcio. Na linha, nota-se a crescente evolução na
participação do consórcio, de 19,36%, em 2014, para 44,45%, em 2023.
CONSÓRCIOS SEGUEM EM ALTA NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
Participantes ativos atingem 10,44 milhões em fevereiro, enquanto negócios aproximam-se dos R$ 50 bilhões com quase 640 mil cotas vendidas, no primeiro bimestre
No primeiro bimestre deste ano, o Sistema de Consórcios apresentou continuidade no ritmo de vendas observado no ano passado. Mesmo com as férias escolares, carnaval e menos dias úteis, a maioria dos indicadores apontou crescimento, reafirmando o interesse e a confiança do brasileiro pelo mecanismo e confirmando sua importância para o desenvolvimento econômico nacional, a médio e longo prazos.
Desta forma, mesmo com as situações vivenciadas nos dois meses, houve avanços no total de participantes ativos, já verificados em anos anteriores. O volume atingiu 10,44 milhões de consorciados ativos, com nova quebra de recorde histórico, ao avançar 10,2% acima dos 9,47 milhões do ano passado.
Na soma dos consorciados ativos, a participação de cada setor ficou assim disposta: 43,6% nos veículos leves; 27,5% nas motocicletas; 17,1% nos imóveis; 7,5% nos veículos pesados; 2,5% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,8% nos serviços.
Com as naturais características dos meses de janeiro e fevereiro, as vendas apresentaram estabilidade, com viés de alta, e alcançaram 637,69 mil, ligeiramente acima das 637,54 mil anotadas naquele mesmo bimestre de 2023.
Do volume atingido, a distribuição setorial ficou assim: 261,41 mil de adesões a veículos leves; 193,60 mil de motocicletas; 126,48 mil de imóveis; 38,96 mil de veículos pesados, 9,90 mil de eletroeletrônicos; e 7,34 mil de serviços.
Os negócios, correspondentes às vendas de cotas realizadas no acumulado de janeiro e fevereiro, somaram R$ 49,45 bilhões, 17,4% acima dos R$ 42,13 bilhões registrados no ano anterior.
O acumulado de contemplações no primeiro bimestre montou 285,80 mil, 6,5% maior que as 268,24 mil no mesmo período do ano passado.
Os créditos concedidos aos consorciados contemplados alcançaram R$ 15,23 bilhões, potencialmente injetados na economia, 18,6% sobre os R$ 12,84 bilhões do ano anterior.
A somatória de consorciados contemplados de janeiro e fevereiro apontou 285,80 mil, incluindo: 123,35 mil de motocicletas; 113,69 mil de veículos leves; 18,56 mil de imóveis; 13,79 mil de veículos pesados; 9,90 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 6,51 mil de serviços.
O tíquete médio de fevereiro foi R$ 80,37 mil, 6,5% maior que o verificado em janeiro quando era R$ 75,45 e 17,2% sobre R$ 68,57 mil, em relação ao mesmo mês de 2023. A crescente evolução confirmou o contínuo interesse do consumidor por cotas de maior valor, com parcelas acessíveis ao orçamento mensal.
Ao considerar o comportamento dos tíquetes médios de fevereiro dos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 72,2% na evolução dos valores médios registrados. Ao descontar a inflação (IPCA) de 33,5% do período, na relação da diferença de R$ 46,67 mil, em fevereiro de 2019, para R$ 80,37 mil, no mesmo mês de 2024, houve valorização real de 29,0%.
“Ao correlacionar os primeiros resultados constatados nos dois primeiros meses do ano e observar o aumento de conhecimento do consumidor sobre educação financeira, é possível afirmar que, com a maturidade crescente, 2024 promete, ao menos, repetir o desempenho de anos passados. Com total de 10,44 milhões de consorciados, recorde, as perspectivas sinalizam o consórcio como alternativa para os que planejam o futuro de suas finanças”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.
“Focado no planejamento mensal das finanças pessoais, profissionais, familiares e empresariais, os interessados têm colocado o Sistema de Consórcios como alternativa real para aquisição de bens ou contratação de serviços. Após comparar com outras formas de compra parcelada, decidindo sem imediatismos e substituindo o impulso pelo planejamento financeiro, o consumidor brasileiro vem formando ou ampliando patrimônios e com realizações dos que desejam também qualidade de vida”, completa.
OS CONSÓRCIOS CRESCEM NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS
Ao analisar somente os meses de fevereiro, ao longo da última década, os 10,44 milhões de participantes ativos deste ano ultrapassaram os volumes contabilizados ao longo de 2015 até 2023. O menor na década ocorreu em 2018 com 6,91 milhões.
As vendas de cotas, somente no primeiro bimestre, apresentaram resultado diferenciado com 637,69 mil adesões, o mais alto valor atingido no período nos últimos 10 anos, contra 327,60 mil, o menor, em 2016.
Os indicadores de consorciados contemplados, somente em meses de janeiro e fevereiro, considerada a década de 2015 a 2024, verificou-se que o total de 285,80 mil, deste ano, foi a melhor marca do período. Por outro lado, a menor foi de 196,20 mil, registrada em 2018.
A POTENCIAL PRESENÇA DOS CONSÓRCIOS NA CADEIA PRODUTIVA
No cenário vivido por ocasião do início da indústria automobilística, quando da criação do Sistema de Consórcios, há mais de 60 anos, e não tendo linhas de crédito para aquisição dos primeiros automóveis, o consórcio tornou-se alternativa para o consumidor. Tanto naquela época como atualmente, além de propiciar a realização dos objetivos dos consorciados, o mecanismo auxilia no planejamento industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, reafirmando sua potencial contribuição ao desenvolvimento das diversas atividades produtivas do país.
Ao longo dos anos, o mecanismo passou a estar mais presente em setores como, por exemplo, o de duas rodas que, só em janeiro deste ano, tiveram contemplações anotando a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno, prestando, assim, sua contribuição para as boas marcas setoriais. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada dois veículos leves vendidos no país.
Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde a modalidade marcou uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.
O aumento da presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovado pelos totais de consorciados contemplados com seus créditos concedidos. Nas liberações acumuladas no bimestre inicial, o Sistema atingiu 45,6% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 44,1% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação só para caminhões foi de 36,2%, no período.
No segmento imobiliário, no total do primeiro mês do ano, as contemplações representaram potenciais 29,9% de participação no total de 40,24 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Ao somar esses números com os recursos disponibilizados pelo consórcio, temos aproximadamente um imóvel adquirido pelo Sistema, a cada três comercializados.
No início de cada ano, é possível observar a redução de ritmo da economia brasileira, apesar de eventuais bons resultados obtidos em alguns segmentos, todavia a expectativa é de evolução durante 2024. Entre os aspectos que estarão em evidência neste ano estão a questão fiscal e as reformas tributárias. Paralelamente, há projeção estimada de evolução de 2,0% do PIB Produto Interno Bruto.
A perspectivas para a inflação em 2024 é de 3,9%, inferior ao fechamento do ano passado que foi de 4,62%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Ainda há a possibilidade de a taxa básica de juros da economia, a Selic, ser gradativamente reduzida pelo Banco Central do Brasil, contudo, historicamente, foi comprovado que as flutuações na taxa básica de juros da economia não influenciam no mercado consorcial. Outro fator importante na retomada da economia está na constante retração do total de desempregados, uma reação positiva no mercado de trabalho.
Baseado no balanço do primeiro bimestre do Sistema de Consórcios, o presidente da ABAC destacou ainda, com otimismo, que “as expectativas são para, pelo menos no ano, atingir performances semelhantes ou superiores às anteriores, mais uma vez, confiamos no avanço da conscientização do consumidor sobre planejamento financeiro, principal razão para crescimento dos consórcios”.
Com um cenário nacional apontando boas expectativas macroeconômicas, especialmente em virtude das políticas de incentivo social promovidas pelo governo, incluindo a retração gradativa do desemprego, há probabilidade de ampliação do poder aquisitivo da população, bastante positivo para o país. Neste aspecto, de acordo com estudos realizados pelo departamento econômico da ABAC, a renda das famílias é variável determinante para o desempenho do consórcio.
NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas
Ao conservar o ritmo demonstrado nos últimos anos, o Sistema de Consórcios apresentou boa performance em janeiro e fevereiro. Com a estabilidade na média mensal de vendas, contou com um tíquete médio maior, resultando em quase R$ 50 bilhões em negócios realizados no bimestre.
Dos seis indicadores, três registraram alta nas somas das comercializações: imóveis, com 20,1%; veículos pesados, com 8,1%, e veículos leves, com 2,5%. Outros três apontaram retrações: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -62,2%, motocicletas, com -6,6%, e serviços, com -1,3%, que pouco interferiram na estabilidade apresentada nas vendas do bimestre.
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 10,44 MILHÕES (FEVEREIRO/2024)
- 9,47 MILHÕES (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,2%
VENDAS DE COTAS (CONSORCIADOS)
- 637,69 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 637,54 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
ESTÁVEL
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 49,45 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 42,13 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 17,4%
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 80,37 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 68,57 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 17,2%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 285,80 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 268,24 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 6,5%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 15,23 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 12,84 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 18,6%
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 501 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 405 BILHÕES (JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 23,7%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,33 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 23,47 BILHÕES (JUNHO/2022)
RETRAÇÃO: 21,9%
PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7% - Calculado com base no valor de R$ 459 bilhões (ativos administrados de dez/22).
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
- R$ 3,03 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
- R$ 2,61 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
CRESCIMENTO: 16,1%
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS)
NEGÓCIOS CRESCEM MAIS DE 10% NO PRIMEIRO BIMESTRE
Nos dois primeiros meses do ano, as vendas de cotas nos grupos de consórcios de automotores, que inclui veículos leves, motocicletas e veículos pesados, registram estabilidade com viés negativo. A performance setorial, considerando o volume de negócios refletiu positivamente para o segmento consorcial.
Enquanto os negócios atingiram mais de R$ 26 bilhões, com alta acima de 10%, o acumulado de consorciados contemplados avançou 6,9%, com os correspondentes créditos disponibilizados anotando aumento de 20,4%, potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos setores.
Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios do setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou queda de 2,1 pontos percentuais, passando de 24,0% para 21,9%, de janeiro de 2023 para janeiro deste ano.
Dos 8,21 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 55,4% participavam dos grupos de veículos leves, 35,0% nos de motocicletas e 9,6% nos de veículos pesados.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 8,21 MILHÕES (FEVEREIRO/2024)
- 7,51 MILHÕES (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 9,3%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 493,97 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 498,58 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
ESTÁVEL
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 26,06 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 23,66 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,1%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS)
- 250,83 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 234,55 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 6,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 11,68 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 9,70 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 20,4%
PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
21,9% (JAN/2024) - R$ 5,68 BILHÕES SOBRE R$ 25,95 BILHÕES
24,0% (JAN/2023) - R$ 4,84 BILHÕES SOBRE R$ 20,19 BILHÕES
Fontes:
*) Banco Central do Brasil
**) ABAC
VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DAS CONTEMPLAÇÕES NAS VENDAS NO MERCADO INTERNO SUPERARAM 45%, NO PRIMEIRO BIMESTRE
O consórcio de veículos leves, com o maior em número de consorciados ativos no Sistema, fechou o bimestre com quase 12% de alta nos negócios realizados. Em fevereiro, chegou a mais de 260 mil cotas vendidas.
Neste setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve crescimento ainda em participantes ativos, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
As mais de 113 mil contemplações de veículos leves foram injetadas potencialmente no mercado nacional e propiciaram 45,6% de participação nas comercializações internas cujo total chegou a quase 250 mil. Portanto, um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 4,55 MILHÕES (FEVEREIRO/2024)
- 4,19 MILHÕES (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,5%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 261,41 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 255,31 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 2,4%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 16,18 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 14,49 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 11,7%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 63,04 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 57,25 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,1%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 113,69 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 105,03 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,2%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 7,05 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 5,96 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 18,3%
MOTOCICLETAS
PARTICIPANTES CRESCEM QUASE 8% NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE 2024
O consórcio de motocicletas registra o segundo maior volume de participantes ativos. Encerrou os dois primeiros meses deste ano, anotando crescimento em participantes ativos. Houve mais três indicadores com altas. Outros dois, vendas e créditos comercializados registram retração e estabilidade.
O tíquete médio de fevereiro apontou ligeira alta de 6,4% demonstrando o interesse do consorciado em cotas de maior valor.
As pouco mais de 123 mil contemplações, acumuladas em janeiro e fevereiro, corresponderam a potencial compra de 44,1% do mercado interno, que totalizou aproximadamente 280 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a uma moto a cada duas comercializadas no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 2,87 MILHÕES (FEVEREIRO/2024)
- 2,66 MILHÕES (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,9%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 193,60 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 207,24 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 6,6%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,64 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 3,63 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
ESTÁVEL
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 19,01 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 17,86 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 6,4%
CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 123,35 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 118,74 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 3,9%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 2,32 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 2,08 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 11,5%
VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
MAIS DE R$ 2,30 BILHÕES SÃO CONCEDIDOS EM CRÉDITOS PARA CONSORCIADOS CONTEMPLADOS, NO PRIMEIRO BIMESTRE
Neste bimestre, com forte expansão de participantes ativos, os consórcios de pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, apresentaram crescimento de quase 20%. Voltado ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros, além das atividades no agronegócio, o setor cresceu 12,4% nos negócios. Houve ainda alta de 8,1% nas vendas de cotas, com aumento de 10,7% do tíquete médio.
Nos dois meses, as contemplações avançaram 27,9%, com os correspondentes créditos concedidos apontando aumento de quase 40%.
As 9,19 mil contemplações só de caminhões, acumuladas em janeiro e fevereiro, corresponderam a potencial compra de 36,2% do mercado interno, que totalizou 25,38 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 788,01 MIL (FEVEREIRO/2024)
- 659,11 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 19,6%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 38,96 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 36,03 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,24 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 5,55 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 12,4%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 181,90 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 164,30 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 10,7%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 13,79 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 10,78 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 27,9%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 2,30 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 1,65 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 39,4%
IMÓVEIS
VENDAS DE COTAS CRESCEM MAIS DE 20% NO PRIMEIRO BIMESTRE
Com o sonho da casa própria sendo um dos principais objetivos do brasileiro, o consórcio de imóveis, terceiro maior setor em número de consorciados ativos, tem sido a opção para aqueles que entendem o consórcio como alternativa simples e econômica para realização de seu sonho.
Com mais de 20% de aumento nas vendas de cotas e acima de 27% de aumento nos negócios realizados, o setor registrou ainda investimentos para formação ou ampliação de patrimônio.
As quase 19 mil contemplações, acumuladas no bimestre, demonstraram o interesse com possível injeção financeira de quase R$ 3,4 bilhões. Com dados de janeiro, houve potencial participação de 29,9% da modalidade no total de mais de 40 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO E FEVEREIRO
No acumulado de janeiro e fevereiro houve 592 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 41,52 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 1,79 MILHÃO (FEVEREIRO/2024)
- 1,47 MILHÃO (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 21,8%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 126,48 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 105,35 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 20,1%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 23,20 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 18,26 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 27,1%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 190,67 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 174,93 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 9,0%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 18,56 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 17,30 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 7,3%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 3,38 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 3,00 BILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 12,7%
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
CONCESSÕES DE CRÉDITO AVANÇAM MAIS DE 100% NO BIMESTRE
Nos meses de janeiro e fevereiro, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apesar de vários indicadores negativos, apontou crescimento em três: tíquete médio, contemplações e créditos concedidos.
O destaque foi o volume de créditos concedidos no acumulado do bimestre que anotou aumento de 109,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 261,16 MIL (FEVEREIRO/2024)
- 288,70 MIL (FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 9,5%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 9,90 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 26,17 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 62,2%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 67,67 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 103,42 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 34,6%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 7,20 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 4,42 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 62,9%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 9,91 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 8,01 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 23,7%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 69,19 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 33,09 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 109,1%
SERVIÇOS
MAIS DE R$ 117 MILHÕES EM NEGÓCIOS REALIZADOS NO PRIMEIRO BIMESTRE
O consórcio de serviços fechou o bimestre com três crescimentos e três retrações. Com características de flexibilidade e diversidade por ocasião da utilização dos créditos, a modalidade proporcionou mais de R$ 100 milhões em créditos concedidos. Paralelamente, anotou mais de R$ 117 milhões em negócios realizados, durante o período de janeiro e fevereiro deste ano.
Apesar das retrações em vendas de cotas, participantes ativos e contemplações, o mecanismo registrou avanço no tíquete médio ao crescer mais de 24%.
Com mais de 100 milhões de reais em créditos disponibilizados, as contemplações puderam potencialmente injetar recursos em atividades diversificadas. Trata-se de situação exclusiva do consórcio de serviços face as suas peculiaridades. A realização dos objetivos observada pelos consumidores reafirma as vantagens da modalidade como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e às parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)
- 181,89 MIL (FEVEREIRO/2024)
- 202,40 MIL (FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 10,1%
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 7,34 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 7,44 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 1,3%
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 117,39 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 101,66 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 15,5%
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA)
- R$ 16,24 MIL (FEVEREIRO/2024)
- R$ 13,09 MIL (FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 24,1%
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS)
- 6,51 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- 8,37 MIL (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
RETRAÇÃO: 22,2%
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 104,15 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2024)
- R$ 113,56 MILHÕES (JANEIRO-FEVEREIRO/2023)
CRESCIMENTO: 8,3%
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CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital
Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.
– Educação Financeira.
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SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza
um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros
Focado no tema "Educação Financeira".
sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos
e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.
CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações
GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o
Guia Consórcios de A a Z.
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10.
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Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br. Voltado ao consumidor, o portal conta com uma estrutura simples e intuitiva para incentivar o leitor a navegar e conhecer mais sobre os consórcios.
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