Consórcio



Press Releases

26/08/2022

Matéria de agosto de 2022 - Dados de julho de 2022

A ECONOMIA BRASILEIRA EM DUAS RODAS COMEÇA PELO CONSÓRCIO
Cerca de 30% das motos da atual frota circulante foram comercializadas pelo mecanismo

Muitos brasileiros têm a motocicleta como instrumento de trabalho. Sua utilização nos diversos segmentos da economia nacional, direta e indiretamente, totaliza uma frota circulante superior a 30,3 milhões de unidades, segundo a Abraciclo Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "ao longo de décadas, o consórcio, um dos principais meios para aquisição de motos desde os anos 80, tem sido a alavanca para parcela significativa da comercialização desse meio de transporte no mercado interno". 

Por possuir vantagens exclusivas ao serem utilizadas como ferramenta de trabalho devido à sua agilidade, "as motocicletas e scooters proporcionam, ainda, economia de combustível e baixos custos de manutenção, entre outras, tornando-se fundamental para trabalhadores e empreendedores", detalha Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC.

Tanto empresas como pessoas físicas, de alguma forma, dependem de profissionais motociclistas. Seja para solicitar ou entregar por "delivery" ou para encaminhar com urgência, por exemplo, documentos legais e pequenas encomendas das mais variadas origens e finalidades. 

Ao longo dos últimos anos, diante de uma nova realidade, "a mudança de hábitos de consumo propiciou um casamento perfeito entre as compras on-line e esse meio de locomoção e transporte. O período de pandemia evidenciou, ainda mais, essa constatação", esclarece Barbagallo.

Independentemente do porte, empreendedores individuais, profissionais liberais, pequenas e grandes empresas enxergam vantagens com suas frotas de motocicletas. "Correios, e-commerce, serviços públicos nas áreas de energia ou de segurança, são alguns exemplos", diz Rossi. E acrescenta, "motoboys, agentes e policiais de trânsito, são mais algumas alternativas, tanto para homens como para mulheres. Aliás, elas estão presentes como motogirls e mototaxistas." 

Para o supervisor de manutenção de logística, Magno Lima da Silva, contemplado recentemente, a preferência pelo consórcio foi "por ter parcelas pequenas que caibam no meu orçamento. Não financiei, em razão dos juros serem muito altos", justifica. Como ainda está procurando a moto para comprar, Magno esclarece que ela será utilizada nos deslocamentos para os trabalhos, seu e de sua esposa, visto serem bastante próximos de sua residência. "Também devo usá-la para idas a Santos, onde estou construindo e uma moto 125cc atenderá bem às minhas necessidades em função do baixo custo proporcionado." 

Ao analisar a relação das lacrações relativas às vendas totais, levantadas junto à B3, nos últimos doze anos, o Sistema de Consórcios registrou importante contribuição. Variando entre 23,1%, anotado em 2019 - o mais baixo observado no início da pandemia -, até 32,4%, em 2015, "é possível afirmar que a modalidade participou, na média anual, por 28,2% do volume geral comercializado, ou seja, cerca de 30% do mercado de motocicletas zero quilômetro", detalha Barbagallo.

Nos seis primeiros meses deste ano, foram contabilizadas 632.800 motos comercializadas no país, com 166.978 unidades negociadas com créditos dos consórcios, o que corresponde a 26,4% de participação, conforme levantamento feito nos dados disponibilizados pela B3 e Fenabrave.

 
Paralelamente, em 11 anos, ou seja, de 2011 a 2021, a frota circulante aumentou 65%. A idade média saltou de 7 anos, em 2011, para 12,2 anos, em 2021, contabilizando um aumento de 74%. 

"Se neste período, a participação dos consórcios nas vendas se manteve na média de 28,2%, pode-se afirmar que quase 9 milhões de motocicletas, que rodam no país hoje, foram adquiridas pelo Sistema", calcula o economista. 


Regionalmente, os números de 2021 apresentaram variações, também de acordo com os dados obtidos na Abraciclo, B3 e Fenabrave. Enquanto as vendas do Sudeste somaram o maior volume, com 450.224 unidades, aquelas feitas pelo consórcio representaram uma das menores participações, 13,1%, com 59.199 motos.

Em contrapartida, no Norte, terceira melhor região em comercialização nacional de motocicletas, com 128.578, houve o maior percentual de vendas pelo mecanismo, com 46,4%, chegando a 59.674 veículos. 

No Nordeste, segundo maior acumulado do país, o total alcançou 344.493 unidades, com presença de 37,3% pela modalidade, com 128.390 motos, a maior entre as cinco regiões. 

Os três estados, que formam a região Sul, reuniram 120.929 unidades. Neles houve o menor percentual de vendas pelo consórcio, 11,8%, com 14.249 unidades.

No Centro-Oeste, região onde o volume de vendas de motos foi o menor do país, com 113.145, as negociadas com créditos de consórcio atingiram 19,3%, com 21.860 motocicletas.
 

"Os expressivos números apresentados pelo Sistema de Consórcios significam muito mais do que impulsionar a indústria das duas rodas", comenta Rossi. 

Ao facilitar a aquisição por meio de uma forma simples, econômica e planejada, "o consórcio é importante para a geração de empregos e de renda, além de estimular o empreendedorismo e a abertura de negócios relacionados à economia on-line, onde a logística se apoia no segmento motociclístico", finaliza.

AO ATINGIR 8,88 MILHÕES DE PARTICIPANTES, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS BATE RECORDE PELA SÉTIMA VEZ CONSECUTIVA ESTE ANO

Nos sete meses, enquanto as contemplações injetam R$ 40,5 bilhões na economia, vendas superam 2 milhões de cotas com negócios acima dos R$ 142 bilhões 

Ao chegar em julho de 2022, o Sistema de Consórcios conquistou feito histórico ao bater, pela sétima vez consecutiva no ano, recorde de participantes ativos e totalizar 8,88 milhões de consorciados. O mecanismo alcançou 10,4% sobre o mesmo mês de 2021, quando atingiu 8,04 milhões. 

Desde janeiro, quando alcançou 8,21 milhões de participantes ativos, os recordes mensais foram quebrados mês após mês, chegando a julho com o maior volume já atingido pela modalidade em sua história, 8,88 milhões.


As vendas de cotas apresentaram o melhor acumulado no período, somando 2,21 milhões de adesões, 11,6% superiores às 1,98 milhão anteriores. Também os negócios cresceram. Com 15,7% de aumento, marcaram R$ 142,38 bilhões, maiores que os R$ 123,10 bilhões anotados nos mesmos meses do ano passado.


Ao chegar a mais de dois milhões de cotas vendidas, o Sistema de Consórcios voltou a registrar o melhor acumulado dos últimos dez anos, quando ultrapassou ainda em 84,2% o menor volume, anotado em 2016.
 

"Neste ano, quando a modalidade completa 60 anos, o avanço constante das adesões demonstrou o quanto o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre a essência da educação financeira, planejando seus objetivos pessoais, familiares, profissionais e empresariais pelos consórcios", esclarece Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Ao influenciar diretamente no crescimento dos negócios, os acumulados de vendas de cotas também ampliaram. Houve aumento de 73,6% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 25,4% nos veículos pesados; 15,9% nos imóveis; 7,6% nas motocicletas; e, 7,3% nos veículos leves. Somente serviços apresentou retração de 2,6%.

Nas adesões de janeiro a julho, 2,21 milhões de vendas de cotas, a distribuição setorial ficou assim dividida: 857,07 mil de veículos leves; 692,95 mil de motocicletas; 362,46 mil de imóveis; 147,71 mil de veículos pesados, 108,99 mil de eletroeletrônicos; e 38,80 mil de serviços. 

As marcas obtidas resultaram nas participações de cada setor onde o Sistema de Consórcios está presente. Foram 80,6% no setor de veículos automotores, divididos em 46,6% para veículos leves, 27,7% para motocicletas, e, 6,3% para pesados; além de 14,6% no de imóveis, 2,6% no de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 2,2% nos de serviços. 
 

De janeiro a julho, os negócios atingiram R$ 142,38 bilhões, representando 15,7% de avanço sobre os R$123,10 bilhões totalizados no mesmo período do ano passado.


Em julho, o tíquete médio mensal seguiu em alta. Registrou aumento de 4,4%, ao partir de R$ 61,21, naquele mês do ano passado, para os atuais R$ 63,89.
 

No acumulado de consorciados contemplados, houve alta de 9,4%, ao subir de 812,89 mil (jan.-jul /2021) para 888,96 mil (jan.-jul /2022). Os créditos disponibilizados, relativos a estas contemplações saltaram, dos R$ 37,38 bilhões anteriores para os atuais R$ 40,53 bilhões com crescimento de 8,4%.
 

A somatória de contemplações, no mesmo período, apontou o acumulado de janeiro a julho deste ano como o maior dos últimos dez anos ao atingir a melhor potencial contribuição dos consórcios para toda cadeia produtiva brasileira.


Na somatória de consorciados contemplados dos sete meses, - 888,96 mil -, estão inclusas 387,42 mil cotas de motocicletas; 350,72 mil de veículos leves; 56,86 mil de imóveis; 35,88 mil de veículos pesados; 30,50 mil de eletroeletrônicos e 27,57 mil de serviços.

"Ao completar os sete meses deste ano, pode-se notar que o crescimento mensal dos consorciados ativos, gradativo e constante, reafirmou o amadurecimento do consumidor que, ao analisar e avaliar sua capacidade financeira, tem focado no melhor para suas finanças pessoais", explica Rossi. "Importante adicionar que adesões foram feitas nos vários setores onde os consórcios estão presentes", complementa.

Setorialmente, houve avanços significativos

De janeiro a julho, as potenciais participações dos acumulados de contemplações proporcionaram expressivas vendas setoriais realizadas nos mercados internos. No automotivo, houve a potencial comercialização de quase um a cada dois automóveis via consórcio. Também significativas, foram as vendas no setor das duas rodas, respondendo potencialmente por pouco mais de uma a cada duas motos geradas por créditos concedidos.

No segmento de veículos pesados, em especial nos mercados de transporte e agronegócio, o consórcio registrou sua importância ao proporcionar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação de frotas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados no mercado interno foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de equipamentos.

Passadas seis décadas, desde quando o Sistema de Consórcios foi implantado, em razão da inexistência de linhas de crédito para aquisição de veículos produzidos pela então recém-instalada indústria automobilística, "pode-se constatar a importância dos consórcios impulsionando as diversas atividades econômicas no país, com a modalidade contribuindo, direta e indiretamente, para o planejamento e desenvolvimento dos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços", complementa Rossi. 

Os resultados do Sistema de Consórcios, nestes meses, voltaram a evidenciar que, apesar das oscilações vividas pela economia brasileira com a busca da redução da inflação, reajustes em vários segmentos, com destaque para os alimentos nos supermercados, diminuição do preço dos combustíveis, bem como a influência de um ano eleitoral, dos preparativos para a copa do mundo e das dificuldades globalizadas causadas pela guerra no leste europeu, "o consórcio seguiu crescendo, apoiado nas decisões conscientes dos consumidores quando desejam, com planejamento, adquirir bens ou contratar serviços", acrescenta Rossi.

Nos sete meses, os indicadores legitimam a presença do consórcio na economia nacional. Na estimativa dos créditos concedidos e potencialmente injetados nos mercados automotivo e imobiliário, verificou-se que o segmento marcou 39,7% de potencial participação no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor de motocicletas, houve 52,3% de possível participação, enquanto no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 34,4%.

 


No acumulado dos seis meses do segmento imobiliário, as contemplações representaram potenciais 11,9% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.


MOMENTO E PERSPECTIVAS

Com a recente deflação observada no IPCA de 0,68% em julho e a tendência de retração do índice anual que atualmente projeta 7,2%, aliadas à expectativa de crescimento do PIB para 2,0%, já considerando a entrada dos mais de R$ 40 bilhões em benefícios sociais na economia, acredita-se em maior consumo, menor inadimplência, provocando por consequência a continuidade de crescimento de diversos segmentos.
Neste panorama, levando em conta o caminho positivo da economia, a postura da taxa de juros, os movimentos diários do dólar, as perspectivas político-eleitorais, "confiamos na continuidade do aumento mensal das adesões do Sistema de Consórcios para os próximos meses, sempre apostando em decisões financeiras mais racionais por parte dos consumidores", projeta Rossi. 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
De janeiro a julho, o Sistema de Consórcios manteve o ritmo crescente verificado mês após mês. As adesões ultrapassaram 2,21 milhões, registrando 11,7% de crescimento. O tíquete médio de julho anotou avanço, o que elevou o valor dos negócios realizados. 

Dos seis indicadores, cinco apontaram aumentos nos totais das vendas de novas cotas: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 82,6%; veículos pesados, com 51,3%; imóveis, com 26,6%; motocicletas, com 7,7%; veículos leves, com 2,1%, enquanto serviços mostraram retração de 22,6%. 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - GERAL 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 8,88 MILHÕES (JULHO/2022)
- 8,04 MILHÕES (JULHO/2021)
  CRESCIMENTO: 10,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,21 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
- 1,98 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 142,38 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
- R$ 123,10 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)   
  CRESCIMENTO: 15,7%
 
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 63,89 MIL (JULHO/2022)
- R$ 61,21 MIL (JULHO/2021)
  CRESCIMENTO: 4,4%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 888,96 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
- 812,89 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)   
  CRESCIMENTO: 9,4%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 40,53 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022)
- R$ 37,38 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
  CRESCIMENTO: 8,4%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 412 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 289 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 42,6%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
- R$ 18,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2020)
  CRESCIMENTO: 16,1%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2021
 4,7%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
 - R$ 3,26 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2020)
   CRESCIMENTO: 26,1%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
PARTICIPANTES AUMENTAM 8,7% EM JULHO, COM ADESÕES AVANÇANDO 7,6%, NOS SETE MESES DO ANO    

Com a continuidade de crescimento das adesões nos consórcios de automotores, incluindo veículos leves, motocicletas e veículos pesados, alcançando 1,70 milhão, nos sete meses, os negócios atingiram R$ 78,09 bilhões com R$ 30,07 bilhões em créditos disponibilizados.


A participação dos consorciados ativos nos automotores está dividida em 57,9% para os leves, 34,4% para as motocicletas e 7,7% para os pesados.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 7,15 MILHÕES (JULHO/2022) 
- 6,58 MILHÕES (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,7%

 VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,70 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 1,58 MILHÃO (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 78,09 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 69,32 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 12,7%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 774,02 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 713,53 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,5% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 30,07 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 27,44 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 9,6%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
21,5% (JANEIRO A ABRIL/2022 - R$ 16,46 BILHÕES SOBRE R$ 76,57 BILHÕES)
19,4% (JANEIRO A ABRIL/2021 - R$ 14,07 BILHÕES SOBRE R$ 72,52 BILHÕES)

VEÍCULOS LEVES NOVOS (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
ADESÕES CRESCEM, NEGÓCIOS AUMENTAM E PARTICIPANTES AVANÇAM NOS SETE MESES DO ANO  

No maior setor com consorciados ativos no Sistema de Consórcios, veículos leves, que inclui automóveis, utilitários e camionetas, houve alta de 8,9% nos negócios realizados de janeiro a julho. O tíquete médio de julho aumentou 9,7%. 

Houve ainda crescimento em vendas de novas cotas, contemplações e créditos concedidos no período. 
 

O total de consorciados ativos avançou 7,3% nos sete meses do ano, quando comparado com o anterior.

As mais de 350 mil contemplações de veículos leves, com créditos potencialmente injetados no mercado nacional, propiciaram 39,7% de participação nas vendas internas, que somaram 883,03 mil. Portanto, praticamente quase um veículo a cada dois vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,14 MILHÕES (JULHO/2022) 
- 3,86 MILHÕES (JULHO/2021)
  CRESCIMENTO: 7,3% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 857,07 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 839,62 MIL (JANEIRO-JULHO/2021)  
  CRESCIMENTO: 2,1% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 44,98 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 41,31 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,9% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 53,62 MIL (JULHO/2022) 
- R$ 48,89 MIL (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 9,7%  

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 350,72 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 336,71 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 4,2%    
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 18,39 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 16,55 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,1%

MOTOCICLETAS 
CRÉDITOS COMERCIALIZADOS E CRÉDITOS CONCEDIDOS AVANÇARAM MAIS DE 20%, DE JANEIRO A JULHO

Nos consórcios de motocicletas e motonetas, segundo maior volume de consorciados ativos do Sistema de Consórcios, os resultados foram crescentes em todos os indicadores. Os principais destaques ficaram com os créditos acumulados nas comercializações, com 20,8%, e aqueles com os créditos concedidos, com 25,4%.

O aumento de 7,7% nas vendas de novas cotas, de janeiro a julho, e a alta de 15,3% no tíquete médio de julho também predominaram.
 

As quase 390 mil contemplações, totalizadas no período de janeiro a julho, corresponderam a potencial compra de 52,3% do total verificado no mercado interno, que atingiu 740,72 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a pouco mais de uma moto a cada duas vendidas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,46 MILHÕES (JULHO/2022) 
- 2,29 MILHÕES (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 692,95 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 643,70 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 7,7%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,22 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$   9,29 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 20,8 % 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 16,91 MIL (JULHO/2022) 
- R$ 14,66 MIL (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 15,3%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 387,42 MIL (JANEIRO-JULHO/2022)
- 346,57 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 6,27 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 5,00 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 25,4% 

VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
COM MAIS DE 50% DE ALTA, ADESÕES APROXIMAM-SE DAS 150 MIL COTAS VENDIDAS NO ACUMULADO DE JANEIRO A JULHO 
 
Nos sete meses deste ano, os consórcios de veículos pesados, que incluem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, mantiveram o ritmo de crescimento em quatro dos seis indicadores setoriais. O principal destaque foi o avanço de 51,2% no acumulado de adesões.

Alinhado com o desenvolvimento do agronegócio, a modalidade ampliou sua presença no setor de transporte rodoviário de cargas e de passageiros, bem como no da agricultura e da pecuária, ao anotar 16,9% de aumento nos negócios realizados. O acumulado de consorciados contemplados também registrou mais 18,6%. 
 

As 23,92 mil contemplações, somente de caminhões, apontadas no total do período, corresponderam a potencial compra de 34,4% do mercado interno, que totalizou 69,50 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a um caminhão a cada três comercializados no país.

OBSERVAÇÕES: 
ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE CAMINHÕES.

ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=339 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 550,93 MIL (JULHO/2022) 
- 439,40 MIL (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 25,4%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 147,71 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
-   97,66 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 51,2%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 21,89 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 18,72 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021)
  CRESCIMENTO: 16,9%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 121,72 MIL (JULHO/2022) 
- R$ 181,22 MIL (JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 32,8%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 35,88 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 30,26 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 18,6%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,42 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 5,89 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 8,0%  
   
IMÓVEIS 
EM SETE MESES, ADESÕES CRESCEM 26,6% COM NEGÓCIOS AVANÇANDO 19,9%   

Com o objetivo maior de ter sua casa própria, novos consorciados aderiram ao consórcio de imóveis, alcançando alta de 26,6% no acumulado, de janeiro a julho. Paralelamente, apesar da pequena retração do tíquete médio de julho, houve aumento de 19,9% nos negócios concretizados no período.

A somatória de consorciados contemplados e de créditos disponibilizados também registraram evoluções: 11,0% e 5,0%, respectivamente.  O volume de consorciados ativos cresceu 16,1%.
 

As 48,00 mil contemplações, registradas nos seis meses do ano, ratificaram o interesse dos consorciados com possível injeção financeira acima de R$ 8,38 bilhões. Com dados daqueles seis meses, houve potencial participação de 11,9% da modalidade no total de 403,3 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS - JANEIRO A JULHO

Em sete meses de 2022, 2036 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 102,8 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa. 
 
   Fonte: Gepas/Caixa

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,30 MILHÃO (JULHO/2022) 
- 1,12 MILHÃO (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 16,1%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 362,46 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 286,27 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 26,6% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 63,19 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 52,72 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 19,9%

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 174,61 MIL (JULHO/2022) 
- R$ 176,91 MIL (JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 1,3%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 56,86 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 51,24 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 11,0%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 9,93 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 9,46 BILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 5,0% 

OBSERVAÇÃO: ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=336 E VEJA OS RESULTADOS DE RECENTE PESQUISA FEITA JUNTO AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS.

SERVIÇOS 
NEGÓCIOS SUPERAM R$ 500 MILHÕES ENQUANTO CRÉDITOS CONCEDIDOS ULTRAPASSAM R$ 355 MILHÕES, EM SETE MESES 

A alta de 8,7% no tíquete médio de julho, mesmo com a redução das vendas de novas cotas, proporcionou um volume acumulado de negócios acima dos R$ 500 milhões, nos sete meses do ano.

Também a soma de créditos concedidos, resultado dos consorciados contemplados, totalizou mais de R$ 355 milhões e foram potencialmente injetados no mercado consumidor, em razão das características de flexibilidade e diversidade na sua utilização. 
 

Recente levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC, junto às administradoras de consórcios que atuam neste setor, mostrou que os participantes contemplados preferiram utilizar mais seus créditos nas pequenas reformas residenciais, com 75,5%. 

A seguir, empatados em 1,6%, estiveram turismo e viagens, ao lado de saúde e estética. Depois vieram 0,5% para educação; 0,4% para festas e eventos, e 0,3% para serviços odontológicos e oftalmológicos, outros como assessoria jurídica, informática, segurança, blindagem e instalação de ar condicionado em caminhões frigoríficos, alarmes residenciais, entre outros, somaram 20,1%.

OBSERVAÇÃO: PARA CONHECER A ÍNTEGRA DOS RESULTADOS DA RECENTE PESQUISA SOBRE CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS, ACESSE https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=335.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 195,04 MIL (JULHO/2022) 
- 200,25 MIL (JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 2,6%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 38,80 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 50,13 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 22,6%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 505,88 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 543,11 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 6,9%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 10,29 MIL (JULHO/2022) 
- R$   9,47 MIL (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 8,7%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 27,57 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 29,37 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 6,1%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 355,63 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 315,95 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 12,6%  

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
SEMESTRE TERMINA COM AVANÇO DE 82,6% NAS VENDAS DE COTAS
 
Os consórcios de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis registraram aumento de 82,6% no acumulado de vendas de cotas, de janeiro a julho. Os negócios, relativos a essas adesões, chegaram a 13,5% de alta, mesmo com a redução de 46,4% do tíquete médio de julho.
 

Houve ainda avanço de 73,6% no total de participantes ativos de julho. Nas cotas contemplados, o avanço foi de 62,7%, porém sem evolução nos créditos disponibilizados, que se manteve estável.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 228,70 MIL (JULHO/2022) 
- 131,71 MIL (JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 73,6% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 108,99 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
-   59,68 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 82,6%  

 VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 592,63 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 522,03 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 13,5%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 4,28 MIL (JULHO/2022) 
- R$ 7,98 MIL (JULHO/2021) 
  RETRAÇÃO: 46,4%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 30,50 MIL (JANEIRO-JULHO/2022) 
- 18,75 MIL (JANEIRO-JULHO/2021) 
  CRESCIMENTO: 62,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 166,14 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2022) 
- R$ 165,60 MILHÕES (JANEIRO-JULHO/2021) 
  ESTÁVEL 
................

CARTILHA DIGITAL
A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos - Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.
Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.
Para acessar a cartilha digital, acesse o site www.abac.org.br e clique em Blog da ABAC - Educação Financeira.


CAMPANHA INSTITUCIONAL
"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"
Acesse:

SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza 
um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 
Focado no tema "Educação Financeira".
O novo site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 
Sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 
E melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.

CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 
vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.
A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 
sobre a modalidade por meio de um novo e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 
Guia Consórcios de A a Z.

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 
A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 
 
CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 
 
Leia na íntegra Baixar o PDF.

Assessoria Abac

Rua Avanhandava, 126 - 5º andar

São Paulo - SP - CEP 01306-901

Tel.:(11) 3155-5252 - e-mail: [email protected]